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Questões de Coluna TARO 1998 R3 João Bourbon II.

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1 Questões de Coluna TARO 1998 R3 João Bourbon II

2 a) pela corrente sanguínea ao disco intervertebral;
2. Nos processos infecciosos das vértebras lombares, no adulto, secundários à infecções urinárias, é correto supor que as bactérias chegariam: a) pela corrente sanguínea ao disco intervertebral; b) ao corpo vertebral pelo plexo venoso de BATSON; c) pela corrente sanguínea ao corpo vertebral; d) pelo plexo venoso de BATSON ao disco intervertebral; e) por continuidade ao disco L5-S1. 1

3 Processos infecciosos da coluna
Piogênicos: Mais comum; Localização: Lombar (50%) > Torácica (35%) > Cervical (7%); Disseminação: Hematogênica; Contiguidade; Inoculação direta.

4 Processos infecciosos da coluna
Disseminação hematogênica: Arterial; Venosa.

5 a) pela corrente sanguínea ao disco intervertebral;
2. Nos processos infecciosos das vértebras lombares, no adulto, secundários à infecções urinárias, é correto supor que as bactérias chegariam: a) pela corrente sanguínea ao disco intervertebral; b) ao corpo vertebral pelo plexo venoso de BATSON; c) pela corrente sanguínea ao corpo vertebral; d) pelo plexo venoso de BATSON ao disco intervertebral; e) por continuidade ao disco L5-S1. 1

6 8. Na síndrome da costela cervical o primeiro sintoma neurológico é devido à compressão de que raiz ou nervo ? a) raiz C6; b) raiz C7; c) raiz C8; d) nervo mediano; e) nervo axilar. 2

7 Costela cervical Malformação processo tranverso C7.

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9 8. Na síndrome da costela cervical o primeiro sintoma neurológico é devido à compressão de que raiz ou nervo ? a) raiz C6; b) raiz C7; c) raiz C8; d) nervo mediano; e) nervo axilar. 2

10 17. A respeito da espondilolistese degenerativa é correto afirmar que:
a) ocorre, geralmente, como conseqüência de uma espondilolistese congênita; b) tão logo seja feito o diagnóstico deve-se indicar o tratamento cirúrgico; c) a laminectomia isolada está indicada em qualquer faixa etária; d) ocorre, geralmente, no nível L4-L5; e) o primeiro sintoma é a alteração esfincteriana. 3

11 Espondilolistese degenerativa
4 mulheres: 1 homem; Idade: > 60 anos; Processo degenerativo facetas e discos; Nivel mais acometido: L4-L5.

12 Classificação Wiltse

13 Classificação Marchetti-Bartolozzi

14 17. A respeito da espondilolistese degenerativa é correto afirmar que:
a) ocorre, geralmente, como conseqüência de uma espondilolistese congênita; b) tão logo seja feito o diagnóstico deve-se indicar o tratamento cirúrgico; c) a laminectomia isolada está indicada em qualquer faixa etária; d) ocorre, geralmente, no nível L4-L5; e) o primeiro sintoma é a alteração esfincteriana. 3

15 25. Na herniação degenerativa do disco L4-L5 assinale a resposta
incorreta: a) quando foraminal, com freqüência, comprime a raiz L5; b) pode comprimir a raiz S1 quando houver grande extrusão; c) pode comprimir a raiz L4 nas protusões laterais; d) pode causar hiperestesia na face anterior da coxa; e) o tratamento inicial deve ser conservador. 4

16 Hérnia discal

17

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19 25. Na herniação degenerativa do disco L4-L5 assinale a resposta
incorreta: a) quando foraminal, com freqüência, comprime a raiz L5; b) pode comprimir a raiz S1 quando houver grande extrusão; c) pode comprimir a raiz L4 nas protusões laterais; d) pode causar hiperestesia na face anterior da coxa; e) o tratamento inicial deve ser conservador. 4

20 68. Paciente, com 30 anos de idade, foi atendido na emergência com
luxação bifacetária entre C5 e C6, sem alterações neurológicas. Após redução por tração craniana, com 10 kg., instala-se quadro de tetraplegia. A causa dessa ocorrência foi: a) peso excessivo usado na tração; b) hérnia com fragmento discal intracanal; c) hematomielia; d) hematoma dentro do canal; e) edema medular. 5

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22 Imobilização cervical
Fraturas estáveis: colar cervical; Fraturas instáveis: tração Gardner-Wells (22,5 – 25kg); Contra-indicações para tração: Lesões por distração; Listese traumática do áxis tipo IIA.

23 “ Os pacientes sem déficit neurológico ou com déficit neurológico incompleto precisam de uma RNM antes da redução via tração para verificar se há um disco herniado.”

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25 68. Paciente, com 30 anos de idade, foi atendido na emergência com
luxação bifacetária entre C5 e C6, sem alterações neurológicas. Após redução por tração craniana, com 10 kg., instala-se quadro de tetraplegia. A causa dessa ocorrência foi: a) peso excessivo usado na tração; b) hérnia com fragmento discal intracanal; c) hematomielia; d) hematoma dentro do canal; e) edema medular. 5

26 a) fraturas-luxações e fraturas com encunhamento de 1/3 de altura do
69. Constitue-se em indicação para uso do instrumental de compressão nas lesões traumáticas da coluna tóracolombar: a) fraturas-luxações e fraturas com encunhamento de 1/3 de altura do corpo vertebral; b) fraturas do tipo explosivo com retropulsão de fragmentos; c) luxações puras e fratura do cinto de segurança (lesão de CHANCE); d) lesões traumáticas por rotação; e) fraturas e fraturas-luxações por extensão. 6

27 Fraturas da coluna 89% na transição tóraco-lombar; Classificação:
A – Compressão; B – Distração; C – Rotação.

28 Fraturas da coluna Tipo A – compressão:

29 Fraturas da coluna Tipo A – compressão: Indicações de cirurgia:
Déficit neurológico; Perda da altura > 50%; Angulação: 0 a 30ᵒ; Comprometimento canal: > 50%; Escoliose: > 10ᵒ.

30 Fraturas da coluna Tipo B – distração:

31 Fraturas da coluna Tipo C –rotação:

32 a) fraturas-luxações e fraturas com encunhamento de 1/3 de altura do
69. Constitue-se em indicação para uso do instrumental de compressão nas lesões traumáticas da coluna tóracolombar: a) fraturas-luxações e fraturas com encunhamento de 1/3 de altura do corpo vertebral; b) fraturas do tipo explosivo com retropulsão de fragmentos; c) luxações puras e fratura do cinto de segurança (lesão de CHANCE); d) lesões traumáticas por rotação; e) fraturas e fraturas-luxações por extensão. 6

33 a) choque medular ainda presente; b) fim do choque medular;
70. O retorno do reflexo bulbo-cavernoso isolado, após as primeiras 24 horas da lesão medular cervical, significa: a) choque medular ainda presente; b) fim do choque medular; c) lesão medular central; d) lesão medular posterior; e) lesão da artéria espinhal. 7

34 Reflexo bulbo-cavernoso
Arco reflexo S2-S4; Diferencia lesão medular completa de choque medular.

35 a) choque medular ainda presente; b) fim do choque medular;
70. O retorno do reflexo bulbo-cavernoso isolado, após as primeiras 24 horas da lesão medular cervical, significa: a) choque medular ainda presente; b) fim do choque medular; c) lesão medular central; d) lesão medular posterior; e) lesão da artéria espinhal. 7

36 Questões de Coluna TARO 1999

37 12. Com relação à espondilite anquilosante, é correto afirmar que:
a) acomete pacientes após a quinta década de vida; b) acomete predominantemente o sexo feminino; c) cerca de 90% dos pacientes apresentam antígeno HLA B27 positivo; d) os sintomas se iniciam e ocorrem, preferencialmente, em pequenas articulações; e) há acentuação da concavidade anterior dos corpos vertebrais da coluna lombar. 8

38 Espondilite anquilosante
Espondiloartropatia soronegativa (FR negativo); 3 Homens: 1 Mulher; Idade média: 23 anos (início após os 40 anos incomum); Localização preferenial: quadril e coluna vertebral (progressão caudo-cranial). Associação com uveíte anterior aguda: 30%; HLA-B27 : positivo em 90% dos pacientes.

39 12. Com relação à espondilite anquilosante, é correto afirmar que:
a) acomete pacientes após a quinta década de vida; b) acomete predominantemente o sexo feminino; c) cerca de 90% dos pacientes apresentam antígeno HLA B27 positivo; d) os sintomas se iniciam e ocorrem, preferencialmente, em pequenas articulações; e) há acentuação da concavidade anterior dos corpos vertebrais da coluna lombar. 8

40 25. Com relação à estenose do canal vertebral, é incorreto afirmar que:
a) a partir dos quatro anos de idade, o diâmetro do canal vertebral lombar é praticamente igual ao do adulto jovem normal; b) os anões acondroplásicos apresentam canal vertebral de diâmetro menor que a média da população; c) o diagnóstico diferencial principal é a insuficiência vascular periférica, sendo a história e o exame físico suficientes para sua elucidação; d) a forma mais comum na região lombar é a degenerativa, no sexo masculino, acima dos 50 anos de idade; e) o tratamento de escolha é o cirúrgico e os resultados são, na maioria das vezes, gratificantes. 9

41 Claudicação vascular x neurogênica

42 25. Com relação à estenose do canal vertebral, é incorreto afirmar que:
a) a partir dos quatro anos de idade, o diâmetro do canal vertebral lombar é praticamente igual ao do adulto jovem normal; b) os anões acondroplásicos apresentam canal vertebral de diâmetro menor que a média da população; c) o diagnóstico diferencial principal é a insuficiência vascular periférica, sendo a história e o exame físico suficientes para sua elucidação; d) a forma mais comum na região lombar é a degenerativa, no sexo masculino, acima dos 50 anos de idade; e) o tratamento de escolha é o cirúrgico e os resultados são, na maioria das vezes, gratificantes. 9

43 a) é sinônimo de mal de POTT;
27. Com relação à tuberculose da coluna vertebral, é correto afirmar que: a) é sinônimo de mal de POTT; b) a coluna vertebral é local de predileção da tuberculose óssea e o segmento torácico alto é o mais freqüentemente acometido; c) o foco inicial da infecção é geralmente no osso esponjoso; d) clinicamente, existe espasmo muscular paravertebral, de aparecimento vespertino ou noturno; e) o primeiro sinal radiográfico é a expansão do corpo vertebral, com borramento de suas bordas. 10

44 Tuberculose óssea Coluna é o principal foco extra-pulmonar (50%);
Incidência igual entre sexos; Localização: torácica baixa (50%) > lombar > cervical. Mal de Pott: tríade = cifose (giba) + abscesso + paraplegia. Achados radiográficos: diminuição espaço discal + osteopenia.

45 a) é sinônimo de mal de POTT;
27. Com relação à tuberculose da coluna vertebral, é correto afirmar que: a) é sinônimo de mal de POTT; b) a coluna vertebral é local de predileção da tuberculose óssea e o segmento torácico alto é o mais freqüentemente acometido; c) o foco inicial da infecção é geralmente no osso esponjoso; d) clinicamente, existe espasmo muscular paravertebral, de aparecimento vespertino ou noturno; e) o primeiro sinal radiográfico é a expansão do corpo vertebral, com borramento de suas bordas. 10

46 31. Com relação ao acometimento da coluna vertebral nas
mucopolisacaridoses, é correto afirmar que: a) na síndrome de HURLER, as alterações displásicas dos corpos vertebrais já são evidentes nos primeiros meses de vida; b) na síndrome de MÓRQUIO, um achado radiográfico característico é a hiperplasia do processo odontóide; c) na síndrome de MÓRQUIO, a instabilidade atlanto-axial não causa compressão da medula espinhal; d) na síndrome de SCHEIE ou mucopolisacaridose V ocorrem as mais graves instabilidades cervicais; e) não há risco maior na entubação endotraqueal dos pacientes com mucopolisacaridose IV. 11

47 Mucopolissacaridoses

48 31. Com relação ao acometimento da coluna vertebral nas
mucopolisacaridoses, é correto afirmar que: a) na síndrome de HURLER, as alterações displásicas dos corpos vertebrais já são evidentes nos primeiros meses de vida; b) na síndrome de MÓRQUIO, um achado radiográfico característico é a hiperplasia do processo odontóide; c) na síndrome de MÓRQUIO, a instabilidade atlanto-axial não causa compressão da medula espinhal; d) na síndrome de SCHEIE ou mucopolisacaridose V ocorrem as mais graves instabilidades cervicais; e) não há risco maior na entubação endotraqueal dos pacientes com mucopolisacaridose IV. 11

49 32. Com relação ao escorregamento progressivo na espondilolistese,
é correto afirmar que: a) é menos freqüente quando se inicia antes dos dez anos de idade; b) os defeitos ístmicos favorecem mais ao escorregamento do que os defeitos displásicos; c) não tem relação com a frouxidão ligamentar excessiva; d) escorregamentos maiores do que 50% não mais progridem; e) é mais freqüente no sexo feminino. 12

50 Espondilolistese e espondilólise
Espondilolistese: escorregamento da vértebra proximal sobre a caudal. Espondilólise: defeito da pars interarticularis; Mais comum: crianças > 07 anos, sexo masculino (2 H: 1 M), atividades que promovem hiperextensão (dançarinos, ginastas); Fatores de risco para progressão: sexo feminino, pacientes jovens, grau elevado de espondilolistese à apresentação, cifose lombossacral > 45ᵒ; 50% dos pacientes com espondilólise apresentam espondilolistese; Classificação: 1) Newman e Wiltse; 2) Marchetti-Bartolozzi; 3) Meyerding. Newman e Wiltse: 1) Displásica (congênita) – Rara. Hipoplasia das facetas articulares de L5 e S1. Associada a espinha bífida. Alta chance de progressão (> 50% dos casos); 2) Ístmica – defeito da pars articularis. A) Fraturas por stress, B) Pars alongada e C) Fratura aguda da pars; 3) Degenerativa – mais comum em mulheres (4 M : 1 H) com mais de 60 anos e acomete principalmente o nível L4-L5. Escorregamentos leves (< 1cm) com pouca chance de progressão; 4) Traumática – fratura dos elementos posteriores à exceção da pars. Alta chance de progressão; 5) Patológica – acometimento sistêmico ou local por doenças como paget, tuberculose vertebral e neoplasia. Marchetti-Bartolozzi: Divide em dois grandes grupos. 1) Adquirida – mais comum por fraturas por stress. Também por trauma, quadros degenerativos, pós-cirúrgica e patológica. 2) Desenvolvimento – subdividida em baixo (com lise ou com alongamento) e alto grau (com lise ou com alongamento). As de alto grau e com lise tem maior chance de progressão. Meyerding: Escorregamento tangencial. Divide a vértebra em 04 partes (grau 0: sem escorregamento, grau I: 0-25%, grau II:25-50%, grau III: 50-75%, grau IV: %, grau V: espondiloptose);

51 Wiltse

52 32. Com relação ao escorregamento progressivo na espondilolistese,
é correto afirmar que: a) é menos freqüente quando se inicia antes dos dez anos de idade; b) os defeitos ístmicos favorecem mais ao escorregamento do que os defeitos displásicos; c) não tem relação com a frouxidão ligamentar excessiva; d) escorregamentos maiores do que 50% não mais progridem; e) é mais freqüente no sexo feminino. 12

53 71. Com relação às fraturas e luxações da coluna cervical, é correto
afirmar que: a) as fraturas do processo odontóide do tipo I de ANDERSON e D‘ALONSO são, na verdade, avulsões do ligamento transverso do atlas; b) angulação maior que 11º ou translação maior que 3.5 mm. entre corpos vertebrais adjacentes, vistas em radiografias de perfil, significam rotura dos ligamentos da coluna posterior (DENIS); c) luxações unifacetárias são consideradas instáveis após a redução; d) a presença do reflexo bulbo cavernoso confirma o choque espinhal; e) metilpredinisolona, administrada por três semanas, melhora o prognóstico das lesões medulares. 13

54 Anderson e D’Alonzo

55 71. Com relação às fraturas e luxações da coluna cervical, é correto
afirmar que: a) as fraturas do processo odontóide do tipo I de ANDERSON e D‘ALONSO são, na verdade, avulsões do ligamento transverso do atlas; b) angulação maior que 11º ou translação maior que 3.5 mm. entre corpos vertebrais adjacentes, vistas em radiografias de perfil, significam rotura dos ligamentos da coluna posterior (DENIS); c) luxações unifacetárias são consideradas instáveis após a redução; d) a presença do reflexo bulbo cavernoso confirma o choque espinhal; e) metilpredinisolona, administrada por três semanas, melhora o prognóstico das lesões medulares. 13

56 72. Com relação às fraturas e luxações da coluna tóracolombar, é
correto afirmar que: a) aumento da distância interpedicular, visto na radiografia em AP, sugere fratura por compressão do corpo vertebral; b) as do tipo “cinto de segurança” (fratura de CHANCE) são instáveis e, portanto, devem ser tratadas por fixação interna; c) quando fixadas com hastes de HARRINGTON os ganchos devem ser colocados três vértebras acima e duas abaixo da lesão; d) as artrodeses usadas no seu tratamento devem incluir toda a área da instrumentação; e) nas fraturas do tipo explosão (“burst”), eventual laminectomia não afeta a estabilidade vertebral. 14

57 Distância interpedicular

58 72. Com relação às fraturas e luxações da coluna tóracolombar, é
correto afirmar que: a) aumento da distância interpedicular, visto na radiografia em AP, sugere fratura por compressão do corpo vertebral; b) as do tipo “cinto de segurança” (fratura de CHANCE) são instáveis e, portanto, devem ser tratadas por fixação interna; c) quando fixadas com hastes de HARRINGTON os ganchos devem ser colocados três vértebras acima e duas abaixo da lesão; d) as artrodeses usadas no seu tratamento devem incluir toda a área da instrumentação; e) nas fraturas do tipo explosão (“burst”), eventual laminectomia não afeta a estabilidade vertebral. 14

59 89. Em um paciente com dor lombar e irradiação para a face
posterior da coxa e lateral da perna direita, a pesquisa do sinal de LASÉGUE no membro inferior esquerdo, exacerbou a dor no membro inferior direito. Este dado deve ser considerado: a) sugestivo de hérnia discal bilateral; b) indicativo de irritação meníngea; c) sem importância para avaliação diagnóstica; d) patognomônico de hérnia discal à direita; e) sugestivo de compressão medular. 15

60 “ O aparecimento dos sintomas durante a elevação do MI que não apresenta sintomas é indicativo de grande protusão discal, em geral localizado medialmente à raiz nervosa.”

61 89. Em um paciente com dor lombar e irradiação para a face
posterior da coxa e lateral da perna direita, a pesquisa do sinal de LASÉGUE no membro inferior esquerdo, exacerbou a dor no membro inferior direito. Este dado deve ser considerado: a) sugestivo de hérnia discal bilateral; b) indicativo de irritação meníngea; c) sem importância para avaliação diagnóstica; d) patognomônico de hérnia discal à direita; e) sugestivo de compressão medular. 15

62 Questões de Joelho TARO 1998

63 14. A síndrome compartimental pode ocorrer em qualquer um dos
_____________ da perna após fratura da tíbia. É mais freqüente quando o trauma lesa a ___________ ao redor do compartimento anterior. São descritos, também, casos de síndrome compartimental após _______________________ : a) três compartimentos, fáscia, osteotomia da tíbia; b) dois compartimentos, artéria, entorse do tornozelo; c) quatro compartimentos, membrana interóssea, osteotomia da tíbia; d) três compartimentos, membrana interóssea, entorse do tornozelo; e) quatro compartimentos, fáscia, infecção. 1

64 Compartimentos 2 3 10 3 4

65 14. A síndrome compartimental pode ocorrer em qualquer um dos
_____________ da perna após fratura da tíbia. É mais freqüente quando o trauma lesa a ___________ ao redor do compartimento anterior. São descritos, também, casos de síndrome compartimental após _______________________ : a) três compartimentos, fáscia, osteotomia da tíbia; b) dois compartimentos, artéria, entorse do tornozelo; c) quatro compartimentos, membrana interóssea, osteotomia da tíbia; d) três compartimentos, membrana interóssea, entorse do tornozelo; e) quatro compartimentos, fáscia, infecção. 1

66 18. A contra-indicação para artroplastia total do joelho é:
a) osteotomia femoral distal prévia; b) artrose unicompartimental; c) artrite séptica prévia; d) patela baixa; e) mecanismo extensor não funcionante. 2

67 24. São diagnósticos diferenciais de lesão meniscal, exceto:
a) corpo livre; b) fratura osteocondral; c) lesão do ligamento cruzado anterior; d) plica sinovial; e) doença de LARSEN-JOHANNSEN. 3

68 Síndrome de Sinding-Larsen-Johansson
Crianças 10 a 15 anos; Osteocondrite da patela; Tensão excessiva do t. patelar; Rx: fragmentação da patela.

69 24. São diagnósticos diferenciais de lesão meniscal, exceto:
a) corpo livre; b) fratura osteocondral; c) lesão do ligamento cruzado anterior; d) plica sinovial; e) doença de LARSEN-JOHANNSEN. 3

70 62. Com relação às lesões do ligamento cruzado anterior, é correto
afirmar que: a) pacientes jovens, com lesão incompleta, devem ser submetidos à reparação primária; b) nos casos de lesão completa, e quando houver indicação cirúrgica, é preferível proceder à operações de reconstrução, do que a reparação primária; c) na lesão completa, associada à lesão também completa do ligamento colateral medial é prudente proceder a reparação do ligamento colateral medial ao mesmo tempo em que se procede à reconstrução do ligamento cruzado anterior; d) na lesão completa, associada à lesão também completa do ligamento colateral lateral, deve-se combinar a reconstrução extra-articular lateral com a reconstrução do ligamento cruzado anterior; e) as lesões completas devem ser reparadas primariamente, tão logo se estabeleça o diagnóstico. 4

71 84. Com relação ao “jerk-test” de HUGHSTON é correto afirmar que:
a) é patognomônico de instabilidade ditas diretas; b) testa a subluxação medial da tíbia sobre o fêmur; c) é patognomônico de instabilidades mediais; d) testa a subluxação lateral da tíbia sobre o fêmur; e) tem valor aos 90º de flexão do joelho. 5

72 85. Com relação ao eixo mecânico do membro inferior é correto
afirmar que: a) vai do centro da cabeça femoral ao centro do tornozelo, passando próximo ao centro do joelho; b) devido ao apoio unipodálico do joelho passa, lateralmente, à articulação; c) durante o apoio unipodálico do joelho passa, obrigatoriamente, medialmente ao planalto da tíbia à articulação; d) apresenta valgismo de 9º a uma perpendicular ao solo; e) só pode ser avaliado após a realização de artroplastias totais. 6

73 Eixos MMII

74 85. Com relação ao eixo mecânico do membro inferior é correto
afirmar que: a) vai do centro da cabeça femoral ao centro do tornozelo, passando próximo ao centro do joelho; b) devido ao apoio unipodálico do joelho passa, lateralmente, à articulação; c) durante o apoio unipodálico do joelho passa, obrigatoriamente, medialmente ao planalto da tíbia à articulação; d) apresenta valgismo de 9º a uma perpendicular ao solo; e) só pode ser avaliado após a realização de artroplastias totais. 6

75 92. A utilização de garroteamento dos membros durante cirurgia
ortopédica deve basear-se nos seguintes princípios: a) pressões de 135 a 225 mmHg são utilizadas para os membros inferiores; b) pressões de 110 a 175 mmHg são utilizadas para os membros superiores; c) no adulto sadio, com menos de 50 anos de idade, deve-se deixar o garrote no braço por, no máximo, 90 minutos; d) não se deve recolocar o garrote após o mesmo ter sido retirado; e) o garroteamento deve ser feito o mais próximo possível da ferida operatória. 8

76 Torniquete 135 a 255mmhg para MMSS 175 a 305 mmHg para MMII ou
90 a 100mmhg acima da PA para MMII 50 a 75 mmhg acima da PA para MMSS Evitar soluções sobre a pele que escorra para baixo do torniquete devido ao risco de queimaduras quimicas Pode ocorrer necrose superficial da pele mas é raro

77 92. A utilização de garroteamento dos membros durante cirurgia
ortopédica deve basear-se nos seguintes princípios: a) pressões de 135 a 225 mmHg são utilizadas para os membros inferiores; b) pressões de 110 a 175 mmHg são utilizadas para os membros superiores; c) no adulto sadio, com menos de 50 anos de idade, deve-se deixar o garrote no braço por, no máximo, 90 minutos; d) não se deve recolocar o garrote após o mesmo ter sido retirado; e) o garroteamento deve ser feito o mais próximo possível da ferida operatória. 8

78 Questões de Joelho TARO 1999

79 Com relação à articulação patelo-femoral, é correto afirmar que:
a) segundo WIBERG, patela tipo II é aquela em que a faceta medial é côncava e do mesmo tamanho que a faceta lateral; b) o teste de apreensão é geralmente pesquisado com o joelho em 30º de flexão; c) a maior área de contato entre o fêmur e a patela ocorre entre 60º e 90º de flexão articular; d) o músculo reto femoral se torna tendinoso a uma distância de 3 cm. da patela; e) o vasto medial faz ângulo de, aproximadamente, 31º com o reto femoral. 9

80 5. Com relação às lesões associadas com a instabilidade crônica
do joelho, é correto afirmar que: a) as lesões meniscais mediais são as mais freqüentes; b) as lesões condrais na patela assumem importância após o primeiro ano da lesão ligamentar; c) as lesões meniscais laterais são as mais freqüentes; d) as lesões condrais precedem as lesões meniscais; e) as lesões meniscais não são progressivas. 10

81 7. Com relação às osteotomias, para o tratamento da artrose do
joelho, é correto afirmar que: a) comprometimento radiográfico moderado da articulação patelofemoral contra-indica o procedimento; b) é necessário flexão de no mínimo 60º do joelho para que se indique osteotomia; c) quando se corrige o genovalgo na tíbia, mantém-se a inclinação da linha articular; d) na osteotomia valgizante da tíbia o ideal é corrigir o eixo anatômico para 5º de valgo fisiológico; e) o local mais apropriado para a correção do genovaro é a metáfise femoral distal. 11

82 38. Com relação à osteocondrite dissecante do joelho, é correto
afirmar que: a) acomete com mais freqüência a borda medial do côndilo lateral; b) a lesão é melhor visualizada na incidência radiográfica em axial de patela; c) a imagem de ressonância magnética permite avaliar a extensão e a estabilidade da lesão; d) o tratamento indicado é o cirúrgico, para prevenir a soltura e o corpo livre; e) quanto menor a lesão, pior o prognóstico. 12

83 57. Na lesão aguda do ligamento cruzado anterior, a associação mais
freqüente é com: a) lesão do menisco lateral; b) lesão condral do côndilo femoral lateral; c) lesão osteocondral da patela; d) lesão do menisco medial; e) fratura de SEGOND. 13

84 85. Com relação ao exame físico do joelho, é correto afirmar que:
a) o teste de LACHMAN é positivo quando existe hemartrose e anteriorização da tíbia de 2 a 3 mm; b) no “jerk test” ocorre subluxação do planalto tibial lateral sobre o côndilo femoral lateral, quando se extende o joelho; c) o teste de abdução (estresse em valgo), para avaliar o complexo ligamentar medial, é melhor realizado com o joelho em extensão; d) o teste mais confiável, para diagnóstico de lesão do ligamento cruzado anterior, é o da gaveta; e) o teste da gaveta posterior, para avaliação do ligamento cruzado posterior, deve ser realizado com o joelho em 30ᵒ de flexão. 14

85 88. Com relação à biomecânica do joelho, é correto afirmar que:
a) o movimento do joelho é fundamentalmente de flexo-extensão, sendo que a rotação e a translação são secundárias; b) a flexo-extensão do joelho é realizada basicamente por rolamento do fêmur sobre a tíbia, sem movimento de translação; c) o joelho apresenta centro de rotação fixo, localizado no eixo transepicondilar femoral distal; d) o centro de rotação do joelho varia de acordo com a flexão, determinando uma rotação policêntrica; e) durante a fase de balanço da marcha o joelho apresenta cerca de 45º de flexo-extensão. 15


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