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O PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO

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Apresentação em tema: "O PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 O PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso: UFRN NA COPA

2 O PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO ESPORTIVO (Manso, Valdivieso e Caballero, 1996)
Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento Colocação do plano em ação

3 ESTUDO PRÉVIO ∙Conhecer o nível de rendimento da temporada anterior.
∙Conhecer o nível de realização dos objetivos previstos. ∙ Conhecer o treinamento realizado. Tipo, volume e qualidade. ∙ Conhecer o perfil condicional dos atletas. ∙ Conhecer os recursos de que dispõe: humanos, materiais, equipamentos, locais de treino, financeiro.

4 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS
Características de um objetivo bem estabelecido: ∙ Claridade de formulação. ∙ Realismo e acessibilidade. ∙ Possibilidade de ser medido. ∙ Ser expressado em termos do que se quer fazer. ∙ Ser específico.

5 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS
Secundários Principais

6 CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
Tipos de competições: ∙ Principais ∙ Secundárias

7 CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
Competições locais Competições estaduais Competições regionais Competições nacionais

8 CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
Aspectos a considerar: 1-Eventos de período competitivo longo. 2-Eventos de período competitivo curto.

9 CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
∙ A forma de competição: eliminatória, pontos corridos, classificatória  ∙ A determinação das competições mais importantes ∙ Número de competições

10 CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES
Esportes de período competitivo curto. (Esportes Individuais como atletismo, natação, lutas) ∙ A forma de competição ∙ A determinação das competições mais importantes ∙ Número de competições

11 PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO
Uma ordem lógica e uma duração determinada: ∙ macrociclo – o tempo que tem até a comp. principal ∙ períodos – preparatório e competitivo ∙ etapas – preparação geral e específica ∙ mesociclos – normalmente de 2 a 5 semanas ∙ microciclos - normalmente de 4 a 10 dias ∙ sessões de treino

12 DETERMINAÇÃO DOS EXERCÍCIOS
Exemplo de exercícios utilizados por um jogador de futebol: ∙ Corrida de velocidade com mudança de direção (séries de 8-12x10-15m) ∙ 1/3 agachamento (2-3séries com 50% do peso corporal) ∙ saltos sobre barreiras (séries de 5-8 rep) ∙ Necessidade de mudanças periódicas!

13 SESSÃO DE TREINO 1- Técnica, coordenação, velocidade, exercícios complexos devem vir primeiro 2- Exercícios de força e potência 3- Exercícios de resistência anaeróbica 4- Exercícios de resistência aeróbica

14 DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS
Evolução de aspectos como: ∙ volume ∙ intensidade ∙ repetições ∙ duração

15 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
Deve considerar 2 aspectos: a execução e a avaliação.

16 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
A execução deve seguir ao máximo o plano previsto, mas é flexível.

17 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
A avaliação pode ser realizada de 4 formas:

18 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
a) o controle das cargas de treinamento realizado; As anotações individuais de treinamento são indispensáveis. As folhas de controle de treinamento deverão cumprir requisitos como: ∙ Incluir as sessões de treinamento; ∙ Incluir o treinamento previsto; ∙ Incluir o treinamento realizado;

19 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
∙ Assinalar as incidências; ∙ Conter indicadores de controle do efeito do treinamento; ∙ Conter os dados do trabalho planejado nas sessões indicadas; ∙ Conter os dados do trabalho acumulado.

20 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
b) o controle do modelo de competição; ∙ Anotar as ações realizadas durante o jogo. Ataques, fintas, chutes, arrancadas, saltos, etc.

21 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
c) o controle da evolução da capacidade de rendimento; ∙ Testes de campo, laboratório, específicos para a modalidade esportiva ou etapa do treinamento. ∙ Devem atender às condições de validade, confiabilidade e objetividade

22 COLOCAÇÃO DO PLANO EM AÇÃO
d) a avaliação final do processo de intervenção ∙ Avaliação da estrutura do treinamento ∙ Avaliação do processo ∙ Avaliação dos exercícios ∙ Avaliação dos métodos de treinamento ∙ Avaliação dos resultados ∙ Tomada de decisões com relação ao próximo ano

23 PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES PARA O TREINO COM CRIANÇAS E JOVENS (Barbanti, 2005)
1- O esporte para crianças e jovens deve ser diferente do esporte para adultos, na sua caracterização, nos objetivos e na sua preparação. No treino de crianças e jovens, é indispensável a variedade de experiências motoras e um ambiente adequado de treino, jogos e competições.

24 Não deve haver especialização sem uma boa “base de movimentos”
PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES PARA O TREINO COM CRIANÇAS E JOVENS (Barbanti, 2005) A formação esportiva é um processo a longo prazo, organizado em 3 etapas: básica, especialização e alto rendimento As etapas são diferentes entre si pelos objetivos, conteúdos e organização Não deve haver especialização sem uma boa “base de movimentos”

25 PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES PARA O TREINO COM CRIANÇAS E JOVENS (Barbanti, 2005)
Cada idade (ou grupo de idades) exige atenção especial acerca do nível de crescimento e desenvolvimento e sua relação com treinos e competições. A formação esportiva deve reforçar valores éticos na conduta esportiva, a aquisição de hábitos saudáveis, autocontrole, respeito pelas regras e espírito esportivo, motivação pelo gosto da prática e força de vontade.

26 1 = Período de baixa sensibilidade de desenvolvimento;
Períodos sensíveis do desenvolvimento das capacidades físicas (adaptado de Zakharov e Gomes, 1992.) Capacidades físicas Sexo Idade 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 Velocidade Masculino 3 2 Feminino Velocidade-força 1 Força Coordenação Flexibilidade Resistência 1 = Período de baixa sensibilidade de desenvolvimento; 2 = Período de média sensibilidade de desenvolvimento; 3 = Período de alta sensibilidade de desenvolvimento;

27 Referências Material gentilmente cedido pelo Prof. do DEF UFRN José dos Santos Figueiredo. Reprodução proibida. BARBANTI, V.J. Formação de Esportistas. 1ed. São Paulo: Manole, 2005. MANSO, J.M.G.; VALDIVIESO, M.N.; CABALLERO, J.R. Pruebas para la Valoracion de la Capacidad Motriz en el Deporte. Editorial Gymnos, Madrid: 1996. ZAKHAROV ,A.; GOMES, A.C. A Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Palestra Sports,1992.


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