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Edgard Cornachione Silvia Casa Nova Nálbia A. Santos Metodologia do Trabalho Científico #07 1.

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1 Edgard Cornachione Silvia Casa Nova Nálbia A. Santos Metodologia do Trabalho Científico #07 1

2 Tarefas: -Leitura prévia [Cap. 9 Sampieri et al (2006)] Atividade (no Moodle): - Resenha 2 e proposta de Questionário 23/out @23h) Atividade (entrega em aula): - Resenha 3 (escolher o texto e fazer leitura prévia para atividade na próxima aula 24/out) But first… 2

3 Atividade: Formulário 1 Feedback - É preciso ler, ler, ler, ler - Citação: percebida ausências - Justificativas: algumas de caráter pessoal - Problema de pesquisa: abrangência (“abraçar o mundo”)>>>cuidado na delimitação do tema/problema de pesquisa>>>tema amplo: desânimo e frustração - Questão de pesquisa>>>é uma pergunta e está relacionado necessariamente ao objetivo geral - Objetivo geral>>> é a resposta principal que se busca - Objetivos específicos>>> ajudam a alcançar o objetivo geral - Feedback>>> perguntas>>> devem gerar reflexão - Juízo de valor>>>bonito, melhor, bom, grande, importante>>>evitar/definir - Analisar e refletir sobre viabilidade (p.e. Acesso aos dados, problemas éticos) - Referências: Atenção ao formato proposto pelas normas da ABNT But first… 3

4 Temas Introdução (curso, temas, projetos) Conhecimento científico & sociedade Fontes e bases de pesquisa Processo de pesquisa Idéias, questão de pesquisa e problema Pesquisa bibliográfica Coleta de dados (Instrumento/Questionário) Coleta de dados (Entrevista/Focus groups) Pesquisa Quantitativa em CC Pesquisa Qualitativa em CC Elementos formais do trabalho científico 4

5 ? ? ? ? Warming up... 5

6 Brainstorming –O que é uma entrevista? –Quais os objetivos? –Por que utilizá-la ao invés de aplicar um questionário? –Quais as suas vantagens? Quais suas limitações? Instrumento de Coleta de dados!? 6

7 Definido o Problema Coleta de Dados Abordagem Metodológica Coleta de dados Seleção do instrumento Aplicação Codificação Preparação para a análise Cujos os passos são: 7

8 Conversa entre uma pessoa (o entrevistador) e outra (o entrevistado) ou outras (entrevistados). (Sampieri et al., 2006: 381) Entrevista 8

9 Reunião de duas pessoas ou de um grupo reduzido de pessoas para trocar informação e construir conjuntamente significados a respeito de um tema, experiências ou percepções.... (Sampieri et al., 2006: 381) Entrevista 9

10 Interesse em avaliar amplamente e em profundidade os participantes em suas “formas de expressão” próprias (interpretação dos significados), nos ambientes naturais e do cotidiano dos participantes ou unidades de análise; Obter informações do entrevistado, seja de fato que ele conhece, seja de seu comportamento; Conhecer opinião, explorar atitudes e motivações; Entender mudança opiniões ou atitudes, modificação de comportamentos. Entrevista: indicações 10

11 Interação face a face; Não impõe uma visão da realidade (como no questionário) do pesquisador ao pesquisado; Por meio de uma conversação pretende-se obter informações detalhadas que possam ser utilizadas em uma análise qualitativa. Entrevista: características 11

12 Estruturada: grau mínimo de liberdade nas perguntas, sequência e formatos. Semi-Estruturada: um certo grau de liberdade. Não Estruturada: livre fluxo, o entrevistador pode realizar ajustes e permanecer somente em linhas gerais. Sampieri et al (2006, p. 381) Entrevista: tipos 12

13 13 Entrevista não diretiva Apenas se indica ao entrevistado a natureza geral do problema e aspectos que serão tratados. Entrevista guiadaElabora-se um guia da entrevista. As perguntas dependem do pesquisador e o entrevistado tem liberdade de expressar-se. As perguntas não estão pré-formuladas, são feitas durante o processo e a ordem dos temas tampouco está preestabelecida. Entrevista dirigidaDesenvolve-se a partir de perguntas precisas, pré-formuladas e com ordem preestabelecida. Entrevista: tipos

14 14 Liberdade Aprofundamento Entrevistas não diretivas: -Permite ao entrevistado desenvolver sua opinião; -Entrevistador coordena e estimula. Entrevistas dirigidas: -Perguntas precisas; -Pré-formuladas; -Ordenadas. Entrevista guiada Entrevista: tipos

15 15 Entrevista não diretivaTécnica muito poderosa para detectar particularmente atitudes, motivações e opiniões dos entrevistados. Exige todavia muita atenção e preocupação do entrevistador. Entrevista guiadaÉ utilizada particularmente para descobrir que aspectos de determinada experiência produzem mudanças nas pessoas expostas. O pesquisador conhece previamente os aspectos que deseja pesquisar. Entrevista dirigidaSupõe que o pesquisador conheça determinados aspectos e possa estabelecê-los previamente na forma de perguntas e em uma ordem preestabelecida Entrevista: Indicação por tipos 15

16 COLETA DE DADOS Entrevista 1Entrevista 2Entrevista 3Entrevista k ANÁLISE FINAL. AVALIAÇÃO DA AMOSTRA INICIAL: CONFIRMAÇÃO OU ADAPTAÇÕES. UNIDADES DE ANÁLISES (PESSOAS) ANÁLISE DOS DADOS Entrevista: procedimentos 16

17 Não há interesse por medir variáveis para conseguir fazer inferências e análises estatísticas. Entrevista: coleta de dados 17

18 18 Formulação da guia ou das perguntas (Entrevistas guiadas e dirigidas) Introdução da entrevistaExplicar o objetivo Assegurar anonimato e sigilo Solicitar autorização para gravar a entrevista Início da EntrevistaSolicitar dados que permitam identificá-lo e conhecer características sócio-demográficas Entrevista: Etapas 18

19 19 Estudo e análise do materialDedicar pelo menos o mesmo tempo dedicado às entrevistas, imediatamente após terem sido realizadas. Transcrição da entrevistaTrabalho cansativo e tedioso, porém permite estudar cada entrevista e fazer uma análise preliminar dos resultados. Demora, aproximadamente, duas vezes o tempo dedicado às entrevistas. Entrevista: Etapas 19

20 1. Estabelecer um clima de amizade, identificação e cordialidade; o fato de o entrevistador falar de si mesmo, ajuda. 2. Ajudar o entrevistado a ganhar confiança. 3. Permitir que conclua seu relato; ouvir mais do que falar. 4. Formule perguntas compreensíveis, evitando perguntas de caráter pessoal. 5. Duração: balanço entre obter a informação desejada e o cansaço do entrevistado. Entrevista: pontos de atenção 20

21 6. Não dê conselhos nem faça considerações moralistas; cuidado com perguntas constrangedoras 7. Não discuta com o entrevistado; não manifeste suas opiniões. 8. Preste atenção ao o que o entrevistado procura esclarecer, mas dê importância também ao que não deseja ou não pode manifestar sem a sua ajuda. 9. Formule, se necessário, perguntas secundárias. 21 Entrevista: pontos de atenção

22 1. Empatia 2. Habilidade para escutar 3. É sempre conveniente informar sobre o propósito da entrevista e seu uso; algumas vezes pode-se fazê-lo antes da mesma, em outras depois. Se tal notificação afetar a entrevista, é melhor que se faça de início. Inclusive é às vezes conveniente ler todas as perguntas. Entrevistador: recomendações 22

23 Entrevistador: ordem das perguntas 23 Perguntas gerais e fáceisPerguntas complexas Perguntas sensíveis Perguntas de encerramento

24 Entrevista: exemplo de perguntas 24 1.O que você mais gosta em seu trabalho? 2.O que você menos gosta em seu trabalho? 3.Durante o período do curso você teve alguma mudança relacionada ao trabalho (p.ex: mudança de função)? 4.Você sacrifica algum aspecto da sua vida pelo trabalho? 5.Quais sacrifícios você estaria disposto a fazer pelo trabalho? 6.Quais os sacrifícios que você não faria?

25 25 Entrevista em Grupo: tipos TipoFormatoPapel da entrevista Formato das questões Propósito Focus groupPredefinida- formal DiretivaEstruturadaPré-teste exploratório BrainstormingFormal ou informal Não diretivaMuito estruturada exploratório Nominal/DelphiFormalDiretivaEstruturadaPré-teste exploratório Campo, naturalInformal e espontânea Não diretiva/ Moderada Muito estruturada Exploratório Fenomenológico Campo, formalPredefinidos, mas em campo Pouco diretiva Semi- estruturada Fenomenológico Fonte: Frey and Fontana (1991, p. 184)

26 O que é? “... técnica de pesquisa qualitativa, que permite um aprofundamento além das medições” (Bonnie, 2003: 62) “... um tipo de entrevista em profundidade realizada em grupo” (Martins, 2000: 57) Focus Group: definição 26

27 “... possibilitará o conhecimento das percepções dos membros do grupo a respeito da investigação, bem como indicará ao pesquisador situações alternativas para serem observadas” (Martins, 2000: 57) Focus Group: Objetivo 27

28 28 Tamanho do grupo deve ser entre 6 a 12 membros (com variações) Os grupos devem ser compostos por membros homogêneos pré-selecionados Formação de 3 ou 4 grupos Contexto físico deve ter atmosfera relaxada e ser informal Sessões com duração de 1 a 3 horas (com variações) Focus Group: características

29 29 Definir o Problema e Determinar os Objetivos do Projeto Redigir um Questionário Selecionador Elaborar o Perfil do Moderador Conduzir as Entrevistas dos Grupos de Foco Revisar as Gravações/Anotações e Analisar os Dados Resumir os Resultados e Planejar uma Pesquisa ou Ação de Acompanhamento Especificar os Objetivos da Pesquisa Qualitativa Definir os Objetivos/Questões a Serem Respondidas pelos Grupos de Foco (Adaptado de Malhotra, 2001 : 159) Focus Group: planejamento

30 30 Capacidade de manter a disciplina do grupo com empatia Permitir liberdade do grupo sem perder o controle Saber instigar para obter comentários mais profundos Ser motivador Focus Group: moderadores

31 31 Saber improvisar sem perder o foco Ter percepção aguçada sobre nível de discussão Autocontrole (isenção) Grandes conhecimentos teóricos e práticos da atividade (normalmente psicólogos) Focus Group: moderadores

32 32 Sinergismo e reação em cadeia Velocidade Alta qualificação exigida do moderador (custo) (Malhotra, 2001 : 161) Focus Group: vantagens e desvantagens

33 Tarefas: Próxima aula - Atividade individual de projetos (Formulário 2) Atividade (no Moodle): Disponibilização do Formulário 2 (entrega impressa na aula de 7/nov) Próxima Aula 33

34 Bibliografía SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Hernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. Tradução Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler, 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação científica para ciências sociais aplicadas.São Paulo: Atlas, 2007. 34 Referências


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