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2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni1 Responsabilidade Social Empresarial e Sociedade Sustentável Prof. Dra. Clara Pugnaloni Outubro, 2011.

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1 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni1 Responsabilidade Social Empresarial e Sociedade Sustentável Prof. Dra. Clara Pugnaloni Outubro, 2011

2 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni2 As parcerias para o desenvolvimento Colaboração entre organizações sociais e o mundo dos negócios. O Terceiro Setor e a Responsabilidade Social Empresarial. O gerenciamento de atividades direcionadas à RSE nas organizações.

3 As parcerias... Entender e saber planejar atividades de RSE visando estabelecer a prática na organização. Inserir a organização no cenário das empresas engajadas na mudança e no desenvolvimento social do país. Identificar a atividade de RSE nos setores privado, público ou em ONGs. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni3

4 As parcerias... Estabelecer contato com profissionais responsáveis pela política e/ou ações de RSE em suas organizações Formar rede de relacionamento no setor para futura colaboração. Busca do bem comum. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni4

5 Desenvolvimento e Progresso Progresso: conceito herdado do positivismo. Fundamenta os enfoques tradicionais de “desenvolvimento” no mundo moderno. As sociedades deveriam progredir indefinidamente para níveis sempre mais elevados de riqueza material. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni5

6 Desenvolvimento Adam Smith no séc XVIII: a riqueza material é o indicador do potencial produtivo das nações. A sociedade é concebida como unidades econômicas que seguem processos mecanicistas. Suas leis podem ser conhecidas cientificamente. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni6

7 Desenvolvimento A essa idéia se agrega a noção de evolução. Transformação gradual e constante pela qual o progresso de uma nação ganha um caráter quase natural. A partir dessa idéia de progresso pode-se entender os modelos clássicos de desenvolvimento. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni7

8 Desenvolvimento A base é a crença na razão, no conhecimento técnico-científico. Instrumento essencial para se conhecer a natureza e colocá-la a serviço do homem. Imbutida a convicção de que a civilização ocidental é superior às demais. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni8

9 Desenvolvimento Razões alegadas da pretensa superioridade: Domínio sobre a natureza, Natureza colocada à serviço do homem, Aceitação do valor de crescimento econômico, Aceitação do valor de crescimento tecnológico. Modelo clássico: “ crescimento econômico” tem como mola propulsora a “industrialização”. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni9

10 Desenvolvimento Mais do que atingir os mesmos níveis de produção de bens e serviços, de bem-estar, os não desenvolvidos deveriam: Desenvolver uma ética, um conjunto de valores compatíveis com o objetivo de acumulação de capital; Contarem com classes sociais imbuídas da ideologia da industrialização. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni10

11 Desenvolvimento Nessa conceituação os países industrializados são desenvolvidos. Em oposição aos países que tem sua economia baseada na agricultura. Assim, o processo de desenvolvimento teria por objetivo colocar os últimos no patamar dos primeiros. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni11

12 Desenvolvimento: atuais enfoques Desenvolvimento como crescimento. equiparando-se aos níveis de produção e consumo material medidos por indicadores como: PIB, renda per capita. Variáveis importantes como equidade social e a distribuição dos frutos do crescimento econômico não são contempladas por esse modelo. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni12

13 … Atuais enfoques Desenvolvimento como etapas. Constitui-se por etapas históricas sucessivas que os não- desenvolidos devem atravessar. Evolução necessária de uma sociedade tradicional para uma moderna. E, finalmente, para o consumo de massa. Elemento desencadeador: industrialização. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni13

14 …Enfoques atuais Desenvolvimento como processo de mudanças estruturais. Não é considerado um processo mecânico. Implica mudanças sociais e políticas estruturais. Contribuição sigificativa de sociólogos e economistas latino-americanos. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni14

15 …atuais Criação do modelo de análise centro-periférica. O desenvolvimento e o subdesenvolvimento são faces da mesma moeda. Criados pelos mesmos processos que aumentam a produção e a qualidade de vida nos países centrais. E que mantém os demais atrasados. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni15

16 …atuais É proposta então a Teoria de Dependência: interesses opostos entre entre os países do centro e da periferia. Os países capitalistas periféricos teriam um tipo espacífico de capitalismos criado e recriado na relação com os países centrais. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni16

17 …atuais Crença em todos esses modelos na industrialização como o motor do desenvolvimento para atingir os níveis de bem- estar dos países ricos. Crença, até meados dos nos 60, em que os custos ambientais – uso intensivo de recursos naturais, degradação da natureza – eram normais e necessários no processo de “desenvolvimento”. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni17

18 …atuais A natureza, em todos esses modelos, era cons sistema vivo, considerada como um elemento imutável, fonte inesgotável de matéria-prima. E, não como um sistema vivo com processos e funções próprias. E, não como um sistema fechado, com recursos finitos. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni18

19 Crise dos modelos desenvolvimentistas O consumo de massas, baseado em um modelo de uso extensivo de enrgia barata, imperava nos EUA, Europa Ocidental e Japão. Suas multinacionais haviam se espalhado por grande parte dos países não-desenvolvidos. Subjacente a estratégia de dominação ideológica, econômica e política, baseada na eficiência da economia de mercado sobre as demais formas de organização social não capitalistas. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni19

20 Crise dos modelos desenvolvimentistas A ideologia do crescimento econômico e do produtivismo está subjacente aos modelos de países industrializados. Isso se dá tanto nas economias de mercado como nas seguidoras do planejamento centralizado, ou do socialismo real.. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni20

21 Crise Países socialistas (URSS principalmente e mesmo antes da “perestróica” e China atualmente) para atingir os níveis de produção e consumo dos países capitalistas passam a importar tecnologia e know- how do Ocidente. Repetem os impactos negativos sobre o meio ambiente: Chernobyl, salinização do Lago Aral, etc. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni21

22 Crise O controle estatal dos meios de produção não constituiu-se em garantia contra o desperdício de recursos do modo de produção capitalista. A medida em que os países socialistas se inserem no universo do mercado capitalista mundial, as contradições semelhantes às do modo de produção capitalista tendem a aumentar. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni22

23 Crise Reações iniciais contra a sociedade da abundância não parte das sociedades não desenvolvidas. Partem de camadas das classes média das sociedades industrializadas. Partem igualmente dos movimentos “marginais”: hippies, mulheres, contracultura,minorias raciais, maio de 68. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni23

24 Crise Intelectuais de várias correntes teóricas iniciam a indicar os limites ecológicos e sociais das chamadas sociedades de afluência. A degradação ambiental é intimamente ligada ao crscimento do capitalismo e não a fatores naturais. Aumenta a preocupação com as relações homem- natureza nas sociedades “ modernas”. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni24

25 Crise Golpe máximo à noção de progresso linear e continuado, realizado à base de energia e matérias- primas baratas extorquidas dos países do Terceiro Mundo: crises sucessivas do petróleo a partir de 1973. Racionamento do petróleo prejudica: aquecimento das casas e o transporte nos países ricos.. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni25

26 Crise Alerta para uma realidade nova: os recursos naturais renováveis e, principalmente, os não renováveis são bens finitos e precisam ser usados de forma comedida. Revisão dos conceitos de desenvolvimento: – São propostos modelos alternativos e estilos de desenvolvimento diferentes nos países do norte e do sul que pregam: 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni26

27 Desenvolvimento:novos modelos Renuncia ao desenvolvimento econômico exponencial e ilimitado; Não pode existir desenvolvimento sustentado baseado na exportação maciça dos recursos naturais locais; Não pode ser mantido o rítmo da degradação ambiental; Qualidade de vida deve ser o objetivo fundamental de qualquer desenvolvimento; 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni27

28 Crise A fé indiscriminada no progresso através da ciência e tecnologia não pode ser mantida; Impossível manterem-se os altos níveis de consumo dos países indutrializados e das elites dos países do TerceiroMundo. Comissão Brundtland (Nosso Futuro Comum, 1987); desenvolvimento sustentado satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações satisfazerem as suas. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni28

29 Crise Aspectos positivos no conceito de desenvolvimento sustentável: – Tentativa de resolver as contradições entre crescimento econômico, distribuição de renda e a necessidade de conservar os recursos naturais, também em benefício da gerações futuras. – Necessidade de uma outra ética, diferente da subjacente ao crescimento econômico atual. Esta baseia-se na cocepção de subjugar a natureza, a qualquer preço, em benefício do homem. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni29

30 Crise A nova ética seria baseada na convivialidade e no respeito à natureza, composta de seres vivos. Nova ética exige o abandono da perspectiva antropocêntrica para uma perspectiva mais global: – BIOCÊNTRICA. Movimentos como da Ecologia Profunda e autores propõem novos paradigmas sociais 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni30

31 Paradigma Social Dominante Paradigma da Ecologia Profunda Domínio sobre a natureza; Meio ambiente: recurso; Objetivos materiais/crecimento econômico; Recursos naturais ilimitados; Soluções baseadas exclusivamente na tecnologia avançada. Consumismo; Centralização/grande escala; Autoritarismos/estruturas repressivas Harmonia com a natureza; Natureza constituída por seres vivos com direito à existência, independente de seu valor de uso; Objetivos não materiais/sustentabilidade ecológica; Recursos finitos Soluções adaptadas a cada situação e ecossistema. Necessidade básica/reciclagem Descentralização/pequena escala Estruturas democráticas/participação social 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni31

32 Críticas à proposta da Comissão Brundtland Ignorou: – as forças internacionais que o DS deveria enfrentar; – As relações de forças internacionais; – Os interesses dos industrializados em dificultar o acesso dos países do Terceiro Mundo à tecnologia; 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni32

33 Críticas… Ignorou: – As relações desiguais de comércio; – Oposição das multinacionais às propostas tecnológicas contrárias a suas estratégias globais; – As contradições internas dos países em desenvolvimento, que os impedem de atingir o desenvolvimento sustentado. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni33

34 Desenvolvimento versus sociedade sustentável O conceito “ sociedades sustentáveis ” é mais adequado do que “ desenvolvimento sustentável”. Possibilita a cada sociedade definir os seus padrões de produção e de consumo, bem como o de bem- estar a partir de sua cultura, de seu desenvolvimento histórico e de seu ambiente natural. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni34

35 Desenvolvimento versus sociedade sustentável Os conceitos de desenvolvimento, mesmo o chamado “sustentado” se baseiam na necessidade de se atingir o grau de “ desenvolvimento” das sociedades industrializadas. O estilo de desenvolvimento dessas, baseado num consumo exorbitante de energia, artificialmente barata e intensiva em recursos naturais, sobretudo aqueles vindos do Terceiro Mundo, é insustentável a médio e longo prazo. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni35

36 Desenvolvimento versus sociedade sustentável A distância entre esses dois grupos de países está se alargando cada vez mais. Torna-se necessário pensarmos o problema global sob a perscpectiva de “ sociedade ou sociedades sustentáveis ” e não desenvolvimento sustentável. Isso significa que é imperioso que cada sociedade se estruture em termos de sustentabilidades próprias, segundo suas tradições culturais, parâmetros e composição étnica próprios. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni36

37 Sociedade sustentável Deixa-se de lado o padrão das sociedades industrializadas, enfatizando-se a possibilidade da existência de uma diversidade de sociedades, sustentáveis. Pautadas pelos princípios básicos da sustentabilidade ecológica, econômica, social e política. Redclift 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni37

38 Sociedades Sustentáveis As pessoas, sobretudo os mais pobres, devem ser sujeitos e não objetos do “desenvolvimento”. A sustentabilidade é um princípio ético, normativo, e portanto não existe uma única definição de sistema sustentável. Chambers 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni38

39 Sociedade sustentável Para existir, deve haver a sustentabilidade ambiental, social e política. È um processo permanente. Princípios básicos: – Conservação dos processos vitais dos ecossistemas; – Conservação da diversidade biológica; – Manejo cuidadosa dos recursos naturais. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni39

40 Sociedade Sustentável A natureza tem o direito à existência, independente de seu valor para o homem. Existe um valor intrínseco do mundo natural e suas formas de vida, incluindo a humana. Robinson 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni40

41 Sociedades sustentáveis A conceituação é baseada na necessidade de manter a diversidade ecológica, social e cultural dos povos, das culturas, dos modos de vida e encerra grandes desafios. As organizações são co-responsáveis nesta contrução. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni41

42 A Responsabilidade Social Empresarial È preciso pensar na diversidade de sociedades sustentáveis, com opções econômicas e tecnológicas diferenciadas, voltadas principalmente para o “desenvolvimento harmonioso das pessoas” e de suas relações com o conjunto do mundo natural. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni42

43 O Desafio da Colaboração Realidade atual: – Realinhamento dos setores negocial, civil e governamental ao redor do mundo; – Limites tradicionais que separavam os setores estão se tornando indistintos; – Nível crescente de interação colaborativa entre os setorespara tratar efetivamente os problemas da sociedade; 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni43

44 O Desafio da Colaboração Líderes corporativos, governamentaise de ONGs descobrem os benefícios mútuosem criar alianças intersetoriais. Algumas alianças são bilaterais ( entre dois setores); Outras, trilaterais envolvendo os três setores em parcerias públicas e privadas. Essas colaborações não são fáceis de serm construídas e gerenciadas. Se constituem um desafio para os parceiros. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni44

45 Colaboração entre organizações sociais e o mundo dos negócios. Desenvolvimento e subdesenvolvimento: faces da mesma moeda. Criados pelos mesmos processos que aumentam os níveis de produção e qualidade de vida nos países centrais e mantém os demais atrasados. Aumento 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni45

46 Projetos em parceria Museu Nacional do Mar 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni46

47 Parcerias MNM-EB 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni47

48 Alianças intersetoriais A formação de alianças estratégicas em organizações complexas exige refinados procedimentos de gestão. È um fenômeno frequente no cenário organizacional em função das profundas mudanças ocorridas no mundo dos negócios e na administração dos estados na sociedade capitalista nas últimas décadas. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni48

49 Alianças Importância do tema: – Crescimento da importância do Terceiro Setor no mundo (principalmente após a redemocratização da AL e Leste europeu); – Empreendedorismo social eficaz para ampliar e fortalecer a participação em sociedades com distribuição de renda e oportunidade de ascenção desiguais; – A ética e a responsabilidade corporativa assumem posição de destaque nas definições de estratégicas que o mercado e a sociedade exigem de líderes empresariais; 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni49

50 Conscientização e sensibilização O público passa a exigir das empresas postura de cidadania responsável; ONGs encontram nas parcerias condições propícias ao seu desenvolvimento e à consolidação de suas atividades; Aliançaspropiciam desenvolvimento organizacional às ONGs; Ex: Grupo Gerdau 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni50

51 Alianças e parcerias A proposta de colaboração entre as organizações da sociedade civil e as organizações do mercado emergiu como uma das fortes estratégias para promover o desenvolvimento social. Fundamenta-se em duas premissas: – As necessidades e carências das populações em situação de exclusão aumentam de forma tão profunda e veloz, que superam qualquer possibilidade de atendimento, exclusivamente, pela atuação do órgãos governamentais ou das organizações da sociedade civil. – A globalização econômica universalizou também a exclusão social. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni51

52 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni52 Não há fronteiras para conter a miséria que se movimenta entre países indiferentemente ricos e pobres e que é visível devido a tecnologia da informação. Para concretizar a colaboração entre as organizações sociais e o mundo corporativo na sociedade capitalista, deve-se assegurar legitimidade e poder para ambos os parceiros. Empowered = empoderado. Cidadão ou organização que é enriquecida em sua legitimidade política e institucional. Essencial para o sucesso da aliança, pois define o grau de equilíbrio do relacionamento de confiança dos parceiros.

53 As características organizacionas de cada entidade participante de uma aliança de cooperação influenciam a configuração e o desempenho da parceira. O modelo trissetorial: Arranjo das organizações formais em uma tipologia que as cataloga em três categorias: Estado, Mercado e Terceiro Setor. Critérios para tal: – Origem do capital;propriedade do capital; dos recursos financeiros e materiais e da pessoa jurídica: formalização jurídico-legal; responsabilidade legal e administrativa; – Tipo de atuação/ missão e e atividades-fim executadas pela organização. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni53

54 A classificação das organizações formais não é recente… Sempre foi empregada ressaltando-se os critérios: – Econômicos como a origem do capital ( privado, estatal, misto); – Tipo de produção (extração, transformação, comercialização). – A proposta de classificação trissetorial baseada nessas características organizacionais torna-se notória no final do sec XX, pela visibilidade do chamado Terceiro Setor. – Esse emergiu do anonimato quando se passou a destacar as formas de organizar a participação de pesoas em torno de atividades, interesses e objetivos comuns a certos segmentos da sociedade. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni54

55 Sistema classificatório que agrega as organizações formais em três categorias: As diretamente vinculadas ao Estado; As que se definem por sua relação com o mercado; Aquelas que por vocação ou atividades prioritárias referen-se à sociedade civil. Essa classificação abre um leque de possibilidades para a proposição de alianças e parcerias e intensifica a potencialidade de multiplicar as formas de relacionamento entre organizações de diferentes setores. 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni55

56 Parcerias intersetoriais Maior dificuldade: – Os três setores – Sociedade Civil, Estado e Terceiro Setor – têm relativamente pouca experiência em desenvolver alianças profundas e estratégicas uns com os outros- Maiores exigências: – Colaboração – Compartilhamento de responsabilidades – Respeito às diferentes culturas organizacionais 2/6/2016Prof. Ms. Clara Pugnaloni56


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