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PublicouNelson Castanho Maranhão Alterado mais de 8 anos atrás
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Dados do Mapa da Violência 2014
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Evolução da Taxa de mortalidade violenta
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Participação dos homicídios juvenis no total de homicídios
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Taxa de homicídio juvenil por capitais
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Número de homicídios X idade
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Taxa de homicídios da população jovem – panorama internacional
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Taxa de homicídio branco x negro
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Taxa de homicídio da população negra por UF
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Projetos do Viva Rio ligados ao enfrentamento da violência 2007-2015 Curso de Aperfeiçoamento da Prática Policial Cidadã – CAPPC (Financiamento do Ministério da Justiça); Curso de Cidadania e Acesso à Rede de Proteção Social para policiais atuantes em UPPs (Financiamento da AUSAID); Protejo – Jovens em Ação (Jardim Catarina – São Gonçalo e Maré – Rio de Janeiro) (Ministério da Justiça); Diagnósticos de Segurança Pública dos municípios de Campos, Macaé, Itatiaia e Itaboraí (Ministério da Justiça); Diagnóstico Social de comunidades em “processo de pacificação” (Rocinha e Mangueira) (AUSAID); Levantamento de Tecnologias de Revitalização de Territórios Violentos (Rio de Janeiro; Salvador; Curitiba e Cidade do Panamá) (Cooperativa Andina de Fomento - CAF)
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Desafios observados a partir destas experiências No Campo das Políticas Públicas: Carência de políticas públicas voltadas para jovens em situação de vulnerabilidade extrema ou implicados criminalmente, sobretudo nos campos da Educação, Saúde, Segurança e Assistência; Investimento em projetos sociais que operam APENAS no plano da prevenção primária; Projetos sociais muito rígidos, pouco criativos e com baixo nível de envolvimento dos operadores de segurança e dos atores estratégicos das regiões violentas; Políticas de segurança ainda orientadas para a reação e não para a prevenção; Pouca valorização de ações preventivas na formação dos policiais – ainda treinados com foco no “enfrentamento” ou “combate”; Ausência de uma política de drogas que distingua claramente usuários de traficantes Persistência de um olhar estigmatizante e preconceituoso por parte das polícias em relação à população residente das áreas periféricas e favelas – majoritariamente negra.
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Passos para avançar no enfrentamento da violência... Maiores investimentos em Educação, Saúde, Habitação, Segurança e Assistência em áreas vulneráveis e violentas; Mudança de filosofia nos processos de seleção e formação dos operadores de segurança pública (policiais e guardas, principalmente); Empoderamento de atores locais comprometidos com a redução da violência – avanço em rotinas cooperativas; Coibição de práticas racistas, sexistas e homofóbicas nas corporações policiais – condição fundamental da aplicação do item anterior; Distribuição não elitizada dos recursos de segurança pública; Disponibilização de recursos para projetos com foco em jovens em situação de risco; Revisão da política de “Guerra às Drogas”; Desenvolvimento de protocolos locais de encaminhamento de usuários de drogas em situação de vulnerabilidade extrema.
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