A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

FEBRE AFTOSA FOOT AND MOUTH DISEASE.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "FEBRE AFTOSA FOOT AND MOUTH DISEASE."— Transcrição da apresentação:

1 FEBRE AFTOSA FOOT AND MOUTH DISEASE

2 CONCEITO Doença generalizada, altamente contagiosa, própria dos fissípedes, de evolução aguda e febril, em que, na maioria dos casos, existem lesões em forma de vesículas e erosões características nas mucosas do aparelho digestivo, espaço interdigital e rodete coronário dos cascos.

3 ETIOLOGIA FAMÍLIA: PICORNAVIRIDAE GÊNERO: APHTOVÍRUS
ESPÉCIE: VÍRUS DA FEBRE AFTOSA ou FMDV Morfometria: Vírus RNA, cordão simples, capsídeo cúbico, simetria icosaédrica, 20 à 25 nm de diâmetro, sem envelope. Tipos: O A C SAT SAT 2 SAT ASIA 1 Subtipos Origem Oise Alemanha Riens África África África Ásia Data

4 VÍRUS DA FEBRE AFTOSA

5 PREVALÊNCIA REGIÃO América do Sul Europa África Ásia
A . Norte e Central Caribe Oceania VÍRUS O, A, C O, A, C, SAT1, SAT2, SAT3 O, A, C, Ásia 1 Área livre No geral, os tipos A e O ocorrem mais freqüentemente do que os outros.

6 Zona infectada Zona tampão Zona livre com vacinação Zona livre sem vacinação MAPEAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS E SUA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA FRENTE Á PREVALÊNCIA DE FEBRE AFTOSA. (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2008.) Zona livre com reconhecimento suspenso

7 Cultivo: Células de lingua de bovinos e de rins de bezerros, suinos, hamsters, cobaios, ratos e embriões de galinhas. Células permanentes: BHK Produz efeito citopático por ter replicação citocida.

8 Resistência: Sensibilidade: Éter, clorofórmio, congelamento
Formol, soda, ácidos, luz solar, temperaturas altas. Sobrevive bem em material orgânico como fezes, sangue e em condições de alta umidade e de pouca incidência solar (até 1 mês).

9 RECEPTIVIDADE: Animais fissípedes:

10 ZOONOSE (???) Os humanos são ligeiramente suscetíveis a infecção pelo vírus, e as vesículas podem desenvolver-se na boca ou nas mãos. Poucos casos são relatados mesmo entre pessoas que trabalham com carcaças infectadas e laboratório. Contudo, os homens podem ser um veículo de transmissão para os animais.

11 Imunidade: Celular – 2º dia após infecção Humoral – Anticorpos neutralizantes aparecem após 5º dia da infecção. Dura de 7 a 11 meses. É tipo específica.

12 Morbidade e Mortalidade:
100% % em jovens 5% em adultos

13 IMPORTÂNCIA DA DOENÇA A zona livre de febre aftosa no Brasil representa 49% do território brasileiro, 81% (84%) dos criadores de bovinos, 79% da população bovina e, praticamente, 100% do rebanho comercial de suínos. Num país como o Brasil, com o maior rebanho bovino mundial (170 milhões de cabeças), com o terceiro maior mercado de produção de suínos e em sexto lugar na produção de leite, a ocorrência da doença é devastadora.

14 Imunidade Materna – Via colostro.
Dura no máximo 3 meses.

15 TRANSMISSÃO INDIRETAMENTE
BOVINO DOENTE ELIMINA VÍRUS EM ATÉ 09 HORAS APÓS CONTÁGIO ATRAVÉS DA SALIVA, VESICULAS, LEITE (ATÉ 10 DIAS APÓS INFECÇÃO), FEZES, SÊMEN E URINA, POR 5 A 11 DIAS. AEROSSÓIS (ATÉ 65 Km). ANIMAL SADIO POR VIA RESPIRATÓRIA OU DIGESTIVA DIRETAMENTE INDIRETAMENTE ESTÁBULOS, VEÍCULOS, RAÇÕES, EQUIPAMENTOS, CORDAS E ROUPAS, AR, CARNES, LEITE E EFLUENTES, ANIMAIS ERRANTES E AVES.

16 PERIODO DE INCUBAÇÃO 48 HORAS Á 7 DIAS
PATOGENIA: ÓRGÃOS PRIMÁRIOS MUCOSAS OU PELE LESIONADA CORRENTE CIRCULATÓRIA (viremia primária) AFTAS PRIMÁRIAS CORRENTE CIRCULATÓRIA (VIREMIA SECUNDÁRIA) AFTAS SECUNDÁRIAS MULTIPLICAÇÃO DO VÍRUS PERIODO DE INCUBAÇÃO 48 HORAS Á 7 DIAS

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58 SINTOMAS: Febre até 41ºC, taquisfigmia, anorexia, polidipsia.
Vesículas nos lábios, línguas, gengivas, bochechas, focinhos e narinas, que se rompem e viram úlceras dolorosas. Diminuição dos movimentos rumenais, disfagia, sialorréia. Edema de língua com exteriorização da mesma. Aftas e úlceras nos cascos(rodete) e espaço interdigital com claudicação. Aftas e úlceras no úbere (diminuição na produção de leite) e base dos chifres. Anestro. Raramente ocorrem abortos ou partos distócicos de bezerros mortos (Diminuição na produtividade).

59 Em bezerros: Degenerações de Zenker (musculo cardíaco) levam à morte em 12 a 30 horas. Dificuldade de locomoção, emagrecimento.

60 ACHADOS DE NECRÓPSIA: Erosões e vesículas nas mucosas da boca e focinho, pele, esôfago e pré estômagos. Lesões cardíacas em bezerros. Hemorragias petequiais e edemas nos pré estômagos e instestinos, pleura, pericárdio e coração.

61 DIAGNÓSTICO: Clínico: Diferencial: Aspecto epidêmico.
Presença de lesões (vesículas e erosões). Não acomete equídeos. Lesões em humanos. Morte súbita em bezerros. Diferencial: 1)Estomatite vesicular: Existe receptividade do cavalo. Não é epidêmica. 2)Exantema vesicular: Acomete suínos e equinos. Não acomete bovinos.

62 Material: Conteúdo e membranas das vesículas
LABORATORIAL: Material: Conteúdo e membranas das vesículas Sangue Técnicas: 1)Reação de Fixação de Complemento 2)ELISA 3) RPGA 4) Soroneutralização 5) Inoculação em camundongos e cobaios

63

64 TRATAMENTO: Alta morbidade e rápida difusão torna de pouco valor a terapêutica. O tratamento será sempre sintomático quando for feito. Isolar doentes. Soroterapia no início torna a evolução mais benigna. Lavar as lesões. Banhar lesões com solução de vinagre 12%. Aplicar desinfetantes spray + pastas + ataduras.

65 PROFILAXIA: Sôro imune - para transporte de animais. Tem proteção imediata mas curta duração (10 dias). Vacinas - podem ser mono, bi ou trivalentes. Protegem após 10/14 dias da vacinação e esta proteção dura 6 a 8 meses no máximo. Bezerros: 1ª dose aos 2 meses de idade Adultos: 2 doses com intervalo de 06 meses entre elas.

66

67 CALENDÁRIO PROFILÁTICO
FONTE:

68

69 NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA!!


Carregar ppt "FEBRE AFTOSA FOOT AND MOUTH DISEASE."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google