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Gracielle Helena Isabella Maria Camila. Ao longo da historia, os processos de socialização foram sendo delegados a instituições e organizações sociais.

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Apresentação em tema: "Gracielle Helena Isabella Maria Camila. Ao longo da historia, os processos de socialização foram sendo delegados a instituições e organizações sociais."— Transcrição da apresentação:

1 Gracielle Helena Isabella Maria Camila

2 Ao longo da historia, os processos de socialização foram sendo delegados a instituições e organizações sociais. Alem disso trabalhadores,passam o seu dia em organizações produzindo bens que todos consomem. Há algo que afete mais fortemente a vida de um individuo e da sua família? Quanto o cotidiano de cada um não é ou foi afetado diretamente pelo funcionamento dessas organizações sociais? Quanto do bem estar, qualidade de via e problemas enfrentados pelas pessoas não estão relacionados com a dinâmica das organizações e com a forma que o trabalho e sua organização assumem na sociedade? Tarefa central ou missão que caracteriza o espaço de ação da Psicologia: Explorar, analisar, compreender como interagem as múltiplas dimensões que caracterizam a vida das pessoas, dos grupos e das organizações em um mundo crescentemente complexo e em transformação.

3 Quatro segmentos principais do capitulo: 1º- Descreve o desenvolvimento histórico da Psicologia Organizacional e do Trabalho como área de conhecimento e como campo de aplicação,dano ênfase as relações entre características dos contextos sociais e demandas que se apresentam. 2º - Apóia – se em uma rápida reflexão das transformações em curso no mundo do trabalho, visando descrever as tendências de mudança na forma como a Psicologia Organizacional e do Trabalho esta redefinindo sua temáticas. 3º - A descrição do campo atual da Psicologia Organizacional e do Trabalho. 4º - Reflexão sobre a identidade do Psicólogo, sobre o futuro da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

4 O desenvolvimento da psicologia organizacional e do trabalho no Brasil acompanhou as ocorrências mundiais;

5 Desenvolvimento internacional  O aparecimento da psicologia organizacional e do trabalho está claramente associada a crescente industrialização nos países dominantes;  O desempenho no trabalho e a eficiência organizacional são preocupações que orientam a atividade dos psicólogos nas organizações.

6  A psicologia aplicada ao trabalho teve suas raízes no final do século XIX;  Tem como pioneiros os psicologos Walter Dill Scott, Hugo Munsterberg, Frederick Winslow Taylor;  O avanço da psicologia no campo do trabalho ocorreu de modo rápido como consequência das exigências do mundo – duas grandes guerras;  Uso de testes psicológicos para seleção de recrutas.

7  Estudos de Hawthorne – fatores social implicados em uma situação de trabalho;  1930 – centrava-se em estudos e intervenções junto aos incentivos financeiro;  1940- dirigiram-se para o incentivo não – financeiro;

8  Metade do século XX foram se acentuando as inquietações das práticas organizacionais punitivas e discriminatórias;  Imposição de novos valores – necessidades sociais, auto –estima e auto realização;  Teoria de motivação de Maslow- hierarquia das necessidades humanas;  Segunda metade do século XX foi marcada por intenso desenvolvimento tecnológico e movimentos que culminaram novas práticas de gestão.

9  Para ampliar o entendimento da organização como um fenômeno psicossocial, muitos autores e teorias administrativas sociológicas e psicológicas tiveram sua contribuição;  A psicologia organizacional e do trabalho se desenvolveu buscando respostas a desafios específicos postos pelo contexto social, econômico, políticos e tecnológicos.

10 Desenvolvimento da Psicologia organizacional e do trabalho no Brasil  Desde a Colonização a preocupação com o controle do processo produtivo já existia;  Ate o século XIX a economia brasileira era essencialmente escravocrata;  Com o cultivo do café algumas muda.ças aconteceram, porém, ainda por controle escravocrata;  A psicologia aplicada ao trabalho surge no Brasil no cenário do movimento migratório;

11  Controle do processo produtivo foi influenciada pelas ideias postuladas por Taylor (administração científica);  O inicio dos estudos dos testes psicológicos e expansão rápida do uso de testes para selecionar empregados;  1930 foi criado o Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT) com a finalidade de treinamento;  O IDORT teve importância crucial da difusão das aplicações da psicologia ao trabalho no Brasil.

12  Após a segunda guerra mundial ocorreu uma expansão das organizações brasileiras;  Preocupação com a formação profissional ganharam força a partir desse momento;  A atividade do psicólogo até meio do século XX era apenas de recrutamento, seleção, treinamento, analise ocupacional e avaliação de desempenho;  Na década seguinte foi marcada pela importação tecnológica e de muitos modismos administrativo.

13  Um estudo realizado pelo conselho federal de psicologia descreveu a atuação do psicólogo organizacional no Brasil: Mais de 40%: seleção, aplicação de testes e recrutamento; Entre 30% e 40%: acompanhamento, treinamento, avaliação de desempenho e analise de função; Entre 20% e 30%: planejamento, desenvolvimento organizacional, triagem, cargo administrativo, assessoria; Menos de 20%: analise de cargos e salários, aconselhamento, diagnostico, supervisão de estagio, orientação e treinamento paraprofissionais, psicodiagnóstico e consultoria.

14  Neste mesmo estudo apontou que durante a trajetória de carreira, diminui a atividade técnica e aumenta a atividade administrativa;  Concluiu-se também que há uma forte predominância de tecnicista na atuação do psicólogo tornando a atuação limitada e uma atuação fragmentada.

15 Transformações no mundo do trabalho e práticas emergentes na psicologia organizacional e do trabalho  Trabalho Contemporâneo: Processos característicos do modo produtivo que vem sendo utilizado desde os últimos anos do séc. XX, incluindo as relações de trabalho instituídas dentro das novas práticas de gestão.  Essas transformações tem acarretado o restabelecimento das políticas de gestão de pessoas, com conseqüência para o ambiente extensivo de trabalho, e evidenciam elementos indispensáveis para o psicólogo refletir sobre sua prática tradicional e buscar alternativas para o exercício profissional.

16 Mundo do trabalho contemporâneo  Mudanças intensas do mundo contemporâneo têm provocado impactos na dimensão social e, é claro, na dimensão humana individual. As atividades de trabalho são fundamentais na construção das interações humanas. As transformações no mundo do trabalho ao longo dos séculos acarretam diferentes formas de subjetivação (desenvolvimento emocional e cognitivo das pessoas) e de constituição dos agrupamentos humanos e da sociedade como um todo.

17 Alguns tópicos que mais têm se modificado:  -Desenvolvimento da tecnologia eletrônica e dos meios de comunicação  -Mecanismo de controle social mais sutis  -Desenvolvimento da biotecnologia  -Fragmentação das grandes religiões  -Ampliação do papel social da mulher  -Alterações na configuração do núcleo familiar  -Fortalecimento dos movimentos de conscientização de defesa ambiental  -Retração do Estado e consolidação das corporações transnacionais  -Difusão da hegemonia político- ideológica  -Aumento da produtividade atrelado ao desemprego estrutural  -Intensificação da economia globalizada e dos níveis de consumo  -Expansão da violência física em função direta do aumento da pobreza e do avanço da sociedade do conhecimento

18 Transformações nas práticas do psicólogo organizacional e do trabalho  As transformações observadas são agrupadas em três grandes movimentos:  1º  Ocorre no interior das práticas tradicionais e que constituem o núcleo central da representação do que significa ser psicólogo organizacional;  2º  Caracteriza-se como um alargamento do cargo. Ou seja, a inserção do psicólogo em equipes multidisciplinares de recursos humanos conduziu a que novas atividades, até então desempenhadas por outros profissionais, também fossem incorporadas ao leque de competências do psicólogo;  3º  Destaca transições que estão configurando uma intervenção do psicólogo em âmbitos mais complexos da própria organização. O psicólogo passou a contribuir para decisões em nível estratégico.

19  Atuar com base nesses princípios requer persistência do psicólogo e integração multiprofissional.Pressupõe ainda compreender a organização como um fenômeno psicossocial, em todas as suas implicações – uma construção histórica e social;  No segmento externo às organizações, os psicólogos têm se dedicado às conseqüências do trabalho informal e aos efeitos sobre quem se encontra excluído ou sobre quem pretende reingressar no circuito das atividades formais de trabalho;  Fala-se em desemprego estrutural, produto do acelerado desenvolvimento tecnológico-claramente um poupador do trabalho humano.Discute-se também como políticas macroeconômicas potencializam a crise do emprego;  Cabe ao psicólogo ter uma compreensão ampla do cenário de transformações que marcam o momento atual, no qual o desemprego é um subproduto importante para que possa atuar junto à população de desempregados e subempregados e resgatar sua capacidade de mobilizar recursos para sua reinserção no mercado de trabalho;  Qualquer opção de exercício, a prática do psicólogo exige busca de ética administrativa e política, visão de mundo calcada em rigorosidade, pesquisa, criticidade, flexibilidade, competência e disponibilidade para interagir em equipes multiprofissionais.

20 Psicologia organizacional e do trabalho: uma visão geral da área de conhecimento e do campo de intervenção  A denominação Psicologia organizacional e do Trabalho inclui larga abrangência.  Busca compreender o comportamento das pessoas que trabalham;  No senso comum todas as pessoas elaboram teorias para entender o comportamento;  A Psicologia, ao buscar compreender o comportamento humano no contexto de trabalho, também elabora teorias. Contudo, como área de conhecimento científico.

21 Conceito de comportamento na Psicologia Organizacional e do Trabalho  O fazer humano no ambiente de trabalho. Não se restringe ao que pode ser observado, o fazer humano implica uma unidade complexa que articula, no plano pessoal, as dimensões cognitiva e afetiva em seus elementos implícitos e explícitos; unidade que integra, em cada ação específica, fatores individuais, sociais e culturais.

22 Trabalho e organização  O interesse pela ação humana inscreve-se no interior destes dois fenômenos.  As interfaces entre esses fenômenos constituem a superfície que delimita três subcampos dentro da área.

23 Três subcampos  Psicologia do Trabalho: interesse em compreender e lidar com as questões que relacionam o comportamento humano e o trabalho (emprego e/ou tarefas). Estuda a natureza dos processos de organização do trabalho e seus impactos psicossociais.  Psicologia Organizacional: interesse em entender e lidar com os processos psicossociais que caracterizam as organizações de trabalho como conjuntos de pessoas cujas ações precisam ser coordenadas a fim de atingir metas e objetivos que definem a missão de uma organização.  O terceiro subcampo surge da relação entre a ação humana e a organização propriamente dita, enfocando o conjunto de políticas e práticas que revelam a estratégia utilizada para organizar a ação individual e a coletiva de forma congruente com os seus objetivos e com sua missão.

24 Três características a) Há uma ampla diversidade de fenômenos que suscitam interesse de pesquisa e demandam intervenções do psicólogo organizacional e do trabalho. A amostra de temas e fenômenos utilizados para descrever cada subcampo não deve levar a vê-los como espaços de ação separados. b) O domínio da psicologia Organizacional e do Trabalho envolve vários âmbitos de análise e intervenção. Quaisquer produtos ou resultados organizacionais podem ser examinados e avaliados como afetados por características e processos que ocorrem em quatro âmbitos: Individual, Grupal, Organizacional e Contextual ou ambiental. c) A Psicologia Organizacional e do Trabalho, para cumprir a sua missão como área de conhecimento e campo de intervenção requer, necessariamente, estreita interface com outras áreas e campos. Para compreender os problemas organizacionais e do trabalho, o psicólogo depende de resultados científicos de uma vasta gama de pesquisadores e, para tanto, estabelece interfaces com a Sociologia, a Antropologia, as Ciências Políticas e outras áreas paralelas.

25 Perspectivas do campo e desafios para a construção de uma identidade do psicólogo organizacional e do trabalho brasileiro Algumas das reflexões conclusivas de Katzell e Austin, melhor se aplicam a realidade do campo no Brasil:  A) A Psicologia Organizacional e do Trabalho consolidou – se como uma disciplina cientifica.  B) A Psicologia Organizacional passou a dar crescente contribuição para a pratica de gestão das organizações.  C) Nos seus aspectos substantivos, há temas e técnicas que foram superados, outros que reaparecem e alguns modismos que são comuns a todo o campo da gestão.  D) O uso de técnicas e concepções pouco conhecidas e de validade incerta.  A falta de identificação do psicólogo com as atividades características do campo é atribuída em parte a um invés que ainda perdura na categoria. Trata –se da visão do exercício como profissional liberal e de modelo medico de atuação, como ficou conhecido, em atividade chamadas de “consultório”.

26 Alguns movimentos estão reconfigurados a pratica profissional do psicólogo organizacional e do trabalho no Brasil  A influencia pelo desenvolvimento cientifico e pelas transformações nos contextos de trabalho.  A inserção do psicólogo em equipes multidisciplinares  Intervenção do psicólogo em âmbitos mais complexos da própria organização.  Para cumprir a sua missão como área de conhecimento e campo de intervenção, a Psicologia do Trabalho,requer necessariamente,um interligação com outras áreas e campos


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