IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

Apresentação em tema: "IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

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2 IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
INFLAÇÃO CRESCIMENTO ECONÔMICO PREÇO DESEMPREGO DISTRIBUIÇÃO DE RENDA SALÁRIO OFERTA DEMANDA AMORTIZAÇÃO COMMODITY POBREZA JUROS PRODUÇÃO

3 O HOMEM É UM ANIMAL GULOSO POR NATUREZA, TENTA SEMPRE SATISFAZER SUAS NECESSIDADES BÁSICAS:
ALIMENTAÇÃO MORADIA VESTUÁRIO CASA MAIOR CARRO VIAGEM DE FÉRIAS

4 NA PRÁTICA O OBJETO DO Escassez ESTUDO DA ECONOMIA É A Escassez
Necessidades Humanas Ilimitadas Recursos Produtivos Limitados Escassez NA PRÁTICA O OBJETO DO ESTUDO DA ECONOMIA É A Escassez

5 ECONOMIA É o estudo pelo qual a sociedade decide:
1 - o que e quanto produzir? 2 - como produzir? 3 - para quem produzir?

6 O QUE E QUANTO PRODUZIR? SIGNIFICA ESCOLHER QUAIS DESEJOS E NECESSIDADES SERÃO SATISFEITOS E EM QUE QUANTIDADES COMO PRODUZIR? É PENSAR A TÉCNICA PARA SE CONSEGUIR O MÁXIMO DE PRODUÇÃO COM A MENOR QUANTIDADE DE RECURSOS PARA QUEM PRODUZIR? É DECIDIR QUEM SERÁ O BENEFICIÁRIO DA PRODUÇÃO OU COMO O PRODUTO SERÁ DISTRIBUÍDO

7 É uma ciência que estuda os processos de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais. É o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter utilizações alternativas, para produzir bens variados. É a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.

8 O BRASIL ESTÁ PASSANDO POR TRÊS CRISES
ECONÔMICA O GOVERNO AINDA TENTA MINIMIZAR AS CONSEQUÊNCIAS DO APAGÃO DE RACIONALIDADE, PRINCIPALMENTE, DO PERÍODO 2007/2015, QUE DEVASTOU AS CONTAS PÚBLICAS, ARRUINOU A CREDIBILIDADE DO PAÍS E LANÇOU A ATIVIDADE PRODUTIVA EM UMA RECESSÃO QUE AMEAÇA SER LONGA E PROFUNDA; (DÓLAR, GRAU DE INVESTIMENTO, PIB, GESTÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA) POLÍTICA O EXECUTIVO E O LEGISLATIVO, TRAVAM UMA GUERRA PARTICULAR EM QUE AS DECISÕES DE CADA LADO SÃO TOMADAS POR MOTIVAÇÕES EM QUE RARAMENTE O INTERESSE NACIONAL É O OBJETIVO; SOCIAL A PAZ DAS RUAS ESCONDE UMA TENSÃO MONTANTE NAS REDES SOCIAIS, NAS QUAIS AS PESSOAS ESTÃO COMBINANDO EXTRAVASSAR SUA INSATISFAÇÃO EM MANIFESTAÇÕES, COMO A CONVOCADA PARA O PRÓXIMO DIA 13 DE MARÇO. 1 2 3

9 EM NENHUMA DESSAS FRENTES, A ECONÔMICA, A POLÍTICA E A
SOCIAL, ESPERA-SE MELHORAS SIGNIFICATIVAS A CURTO PRAZO. AO CONTRÁRIO, A SENSAÇÃO GERAL É DE QUE NOS PRÓXIMOS MESES SERÃO PIORES. NÃO SE TRATA DE FAZER PREVISÕES PESSIMISTAS, MAS DE REFLETIR A UNANIMIDADE DAS OPINIÕES DE ECONOMISTAS, EMPRESÁRIOS E ANALISTAS DE DIVERSAS MATIZES IDEOLÓGICAS. O BRASIL JÁ PASSOU POR MOMENTOS PARECIDOS COM ESTE E SOBREVIVEU SEM SEQUELAS? SIM ESCAPAMOS ANTES SEM MAIORES TRAUMAS, POR NÃO TER HAVIDO SOBREPOSIÇÃO DE CRISES. O QUE ASSUSTA NO ATUAL MOMENTO É A POSSIBILIDADE DE QUE AS CRISES ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL SE REALIMENTEM LIBERANDO ENERGIAS DESESTABILIZADORAS.

10 EXEMPLOS DO IMPACTO DO DÓLAR
INFLAÇÃO VIAGENS AO EXTERIOR COMÉRCIO EXTERIOR INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DÍVIDA EXTERNA

11 IMPACTO DO DÓLAR NA INFLAÇÃO
INSUMOS IMPORTADOS QUE NÃO PODEM SER SUBSTITUÍDOS POR PRODUTOS SIMILARES NACIONAIS FICAM MAIS CAROS. EFEITO: UMA ALTA DE 10% NO VALOR DO DÓLAR PODERÁ ACRESCENTAR ATÉ 0,7 PONTO PERCENTUAL NO INDICE NACIONAL DE PREÇO AO CONSUMIDOR AMPLO – IPCA. (Schwartsman e Associados) O IPCA tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias, cujo rendimento varia entre 1 e 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos. Desde junho de 1999, é o índice utilizado pelo Banco Central do Brasil para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação, sendo considerado o índice oficial de inflação do país.

12 IMPACTO DO DÓLAR NA INFLAÇÃO PERDA DA RENDA DAS FAMÍLIAS E
RETRAÇÃO DE VENDAS NO VAREJO EFEITO: UM ESTUDO REALIZADO PELA CONSULTORIA TENDÊNCIA MOSTRA QUE, DE 2004 A 2014, QUANDO O DÓLAR ESTAVA MAIS BARATO, A RENDA DAS FAMILIAS CRESCEU À MÉDIA ANUAL 5,5%; E AS VENDAS NO VAREJO, A 8%. ESTIMA O ESTUDO QUE, COM O DÓLAR MAIS CARO, O RENDIMENTO FAMILIAR DEVE CRESCER EM MÉDIA 1,6%; E AS VENDAS NO VAREJO 2,2%. EM RESUMO, A FESTA DO CONSUMO FICOU NO PASSADO.

13 IMPACTO DO DÓLAR EM VIAGENS AO EXTERIOR
GASTOS COM VIAGENS AO EXTERIOR EM JANEIRO/2015 = U$ 2,2 BILHÕES GASTOS COM VIAGENS AO EXTERIOR EM JANEIRO/2016 = U$ MILHÕES QUEDA DE ,82% GASTOS COM VIAGENS AO EXTERIOR EM = U$ 17,36 BILHÕES FONTE: BANCO CENTRAL: 23/02/2016

14 IMPACTO DO DÓLAR NO COMERCIO EXTERIOR O PRODUTO BRASILEIRO FICA MAIS
BARATO NO EXTERIOR. NO SENTIDO OPOSTO, OS BENS IMPORTADOS FICAM MAIS CAROS NO BRASIL. EFEITO: COM A ECONOMIA BRASILEIRA EM RECESSÃO E O DÓLAR ALTO, AS IMPORTAÇÕES DESABARAM 24,3% EM 2015 E, COM ISSO, O SUPERÁVIT – EXPORTAÇÕES MENOS COMPRAS DO EXTERIOR – REGISTROU O MAIOR VALOR EM QUATRO ANOS U$ 19,69 BILHÕES. NESTE INÍCIO DE ANO, CONTINUA A TENDÊNCIA, OS REGISTROS INDICAM UM SUPERÁVIT NA BALANÇA COMERCIAL DE U$ 1,16 BILHÃO.

15 INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
IMPACTO DO DÓLAR NOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS A DESVALORIZAÇÃO DO REAL TORNA OS ATIVOS BRASILEIROS RELATIVAMENTE MAIS BARATOS PARA O INVESTIDOR ESTRANGEIRO. EFEITO: DEVERÁ HAVER UM AUMENTO DE AQUISIÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS POR GRUPOS ESTRANGEIROS, ISTO SÓ NÃO ACONTECERÁ SE O CENÁRIO ECONÔMICO PIORAR.

16 IMPACTO DO DÓLAR NA DÍVIDA EXTENA
O ESTOQUE DA DÍVIDA EXTERNA BRUTA, DE U$322,1 BILHÕES DE DOLARES EM JANEIRO/2016, FICA MAIS CARO QUANDO CONVERTEMOS EM REAL. EFEITO: EM 2015 O ESTOQUE AUMENTOU MAIS DE 100 BILHÕES DE REAIS. QUEM NÃO TEM SEGURO CONTRA A VARIAÇÃO CAMBIAL VAI TER MAIS DIFICULDADE PARA PAGAR A DÍVIDA. PODEMOS PAGAR A DÍVIDA EXTERNA COM O VALOR DAS RESERVAS INTERNACIONAIS? O BRASIL POSSUI RESERVAS NO VALOR U$ 369,8, ENTRETANTO, SERIA UM PROCEDIMENTO MUITO ARRISCADO, NECESSITAMOS DA RESERVA CASO TENHAMOS UMA NOVA CRISE. EXISTE TAMBÉM O IMPEDIMENTO DO FMI.

17 DÍVIDA EXTERNA BRUTA = DÍVIDA PÚBLICA + DÍVIDA PRIVADA
DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA COMPOSIÇÃO: DÍVIDA EXTERNA BRUTA = DÍVIDA PÚBLICA + DÍVIDA PRIVADA ORIGEM : INICIOU COM A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL DURANTE O REGIME MILITAR, ENTRE AS DÉCADAS DE 1960/1980, ELA SALTOU DE U$ 12 PARA U$ 100 BILHÕES DE DÓLARES; DURANTE O ANO DE 2008, MUITO SE FALOU DO FIM DA DÍVIDA. O QUE HOUVE, NA VERDADE, FOI UMA MÁ INTERPRETRAÇÃO DA SEGUINTE FRASE “ O BRASIL DEIXOU DE SER UM PAÍS DEVEDOR PARA SE TORNAR CREDOR” NA VERDADE, O SENTIDO DA FRASE ERA QUE AS RESERVAS INTERNACIONAIS, PELA PRIMEIRA VEZ, TORNARAM-SE MAIORES QUE A DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA.

18 O QUE É GRAU DE INVESTIMENTO
AGÊNCIAS DE AVALIAÇÃO

19 O QUE É GRAU DE INVESTIMENTO
O GRAU DE INVESTIMENTO OU “INVESTMENT GRADE” É UMA NOTA CONCEDIDA PELAS AGÊNCIAS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (MOODY’S, FITCH RATINGS e STANDARD & POORS) QUE INDICA A CAPACIDADE DE UM PAÍS OU UMA INSTITUIÇÃO DE PAGAR SUA DÍVIDA (INTERNA OU EXTERNA). VÁRIOS INDICADORES SÃO AVALIADOS, COMO O ÍNDICE DE RESERVAS INTERNACIONAIS (OURO/DOLAR), SOLIDEZ DA ECONOMIA, ESTABILIDADE POLÍTICA, ENTRE OUTROS FATORES SOCIAIS, COMO LIBERDADE DE IMPRENSA E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA ENTRE A POPULAÇÃO (PIB : Nº DE HABITANTES). DOUGLASS NORTH – NOBEL DE ECONOMIA 1993 – SOLIDEZ

20 BRASIL S & P BB Moody’s Ba2 Fitch BB+ 23/02/2016

21 TAXA SELIC TAXA SELIC É A TAXA BÁSICA DE JUROS DA ECONOMIA.
ELA É DIVULGADA PELO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA (COPOM). AS TAXAS DE JUROS COBRADAS PELO MERCADO SÃO BALIZADAS PELA SELIC. A TAXA SELIC REMUNERA OS TÍTULOS PÚBLICOS MAS, PORQUE O GOVERNO NEGOCIA TÍTULOS PÚBLICOS? O GOVERNO EMITE TÍTULOS E OS VENDE PARA FINANCIAR DÍVIDAS PÚBLICAS FEDERAIS

22 O que é? Objetivo do COPOM
O Comitê de Política Monetária –Copom, do Banco Central, foi criado em junho de A decisão do Banco Central sobre os juros é soberana e não precisa de aprovação do governo. O Comitê de Política Monetária (Copom) é formado pelo presidente e os diretores do Banco Central, que se reúnem a cada 45 dias para fixar a taxa básica de juros, a SELIC. Objetivo do COPOM O objetivo das mudanças nos juros é manter a inflação sob controle, ou seja, cumprir a meta de inflação para o ano. A decisão do BC sobre os juros é soberana e não precisa de aprovação do presidente da República nem do ministro da Fazenda. Já a meta de inflação é fixada pelo governo.

23 TENDÊNCIA: Quando a taxa aumenta, as pessoas/empresas compram títulos públicos retirando o dinheiro da economia, como consequência há uma redução na liquidez do mercado. CONSEQUENCIAS: Tirando a liquidez do mercado há uma tendência em reduzir a inflação; Investimentos baseados em juros rendem mais para o aplicador; As empresas investem menos, porque fica mais caro tomar empréstimos para a produção Aumenta o desemprego; As pessoas reduzem seus gastos, crediário + alto Retração no PIB, economia com menos força;

24 “O REMÉDIO QUE A GENTE TEM PARA COMBATER A INFLAÇÃO É A TAXA DE JUROS"
POLÍTICA RESTRITIVA JUROS CONSUMO INFLAÇÃO

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26 14,25% JUROS CONSUMO EMPRÉSTIMOS DEPÓSITOS JUROS TÍTULOS DO GOVERNO
BANCO 1 (NEGATIVO) BANCO 2 (POSITIVO) TAXA SELIC JUROS CONSUMO

27 ÍNDICES UTILIZADOS PARA O CÁLCULO DA INFLAÇÃO NO BRASIL
SIGLA DENOMINAÇÃO INSTITUIÇÃO IGP ÍNDICE GERAL DE PREÇOS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS - FGV IPA ÍNDICE DE PREÇOS POR ATACADO IGP-DI INDICE GERAL DE PREÇOS - DISPONIBILIDADE INTERNA IGP-M ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO IGP-10 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS 10 IPC-RJ ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR - RIO DE JANEIRO IPC-FIPE ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS IPC-IEPE ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DO CENTRO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS UFRGS  ICV-DIEESE ÍNDICE DO CUSTO DE VIDA - DIEESE DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS – DIEESE INPC ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE IPCA ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE INCC ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DA CONSTRUÇÃO CUB CUSTO UNITÁRIO CÚBICO SINDICATOS ESTADUAIS DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

28 INDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR AMPLO
I P C A INDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR AMPLO PESO DOS GRUPOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS TIPO DE GASTO PESO % DO GASTO (até ) PESO % DO GASTO (a partir de ) ALIMENTAÇÃO 23,46 23,12 TRANSPORTES 18,69 20,54 HABITAÇÃO 13,25 14,62 SAÚDE E CUIDADOS PESOAIS 10,76 11,09 DESPESAS PESSOAIS 10,54 9,94 VESTUÁRIO 6,94 6,67 COMUNICAÇÃO 5,25 4,96 ARTIGOS DE RESIDÊNCIA 3,90 4,69 EDUCAÇÃO 7,21 4,37 TOTAL 100,00

29 EVOLUÇÃO DO IPCA MÊS DE REFERÊNCIA VARIAÇÃO MENSAL (%) JANEIRO/2016
JANEIRO/2016 1,27 DEZEMBRO/2015 0,96 NOVEMBRO/2015 1,01 OUTUBRO/2015 0,82 SETEMBRO/2015 0,54 AGOSTO/2015 0,22 JULHO/2015 0,62 JUNHO/2015 0,79 MAIO/2015 0,74 ABRIL/2015 0,71 MARÇO/2015 1,32 FEVEREIRO/2015 1,22

30 TIPOS DE DESEMPREGO DESEMPREGO CÍCLICO OU CONJUNTURAL
É aquele decorrente das condições recessivas da economia. Quando há uma diminuição na atividade econômica, deve existir uma diminuição da demanda de trabalho por parte das empresas. DESEMPREGO FRICCIONAL É aquele decorrente do tempo necessário para que o mercado de trabalho se ajuste. Quando alguém deixa um emprego tendo outro em vista, o tempo decorrido entre os dois momentos caracteriza o desemprego. DESEMPREGO ESTRUTURAL É aquele decorrente de mudanças estruturais em certo setor da economia que eliminam empregos, sem que haja, ao mesmo tempo, a criação de novos empregos em outros setores.

31 BARREIRAS TÉCNICAS “BARREIRAS TÉCNICAS SÃO BARREIRAS COMERCIAIS DERIVADAS DA UTILIZAÇÃO DE NORMAS OU REGULAMENTOS TÉCNICOS NÃO TRANSPARENTES OU QUE NÃO SE BASEIEM EM NORMAS INTERNACIONALMENTE ACEITAS OU, AINDA, DECORRENTES DA ADOÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE NÃO TRANSPARENTES E/OU DEMASIADAMENTE DISPENDIOSOS, BEM COMO DE INSPEÇÕES EXCESSIVAMENTE RIGOROSAS” ( Organização Mundial do Comércio – OMC)

32 NORMAS NORMAS SÃO ELABORADAS PELA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, NÃO IMPEDEM QUE UM PRODUTO SEJA COMERCIALIZADO, ENTRETANTO, OS PRODUTOS QUE NÃO ESTÃO DE ACORDO COM AS NORMAS ESTIPULADAS TEM MAIOR DIFICULDADE PARA SUA ACEITAÇÃO NO MERCADO (CUMPRIMENTO VOLUNTÁRIO)

33 REGULAMENTOS SÃO ESTABELECIDOS PELO GOVERNO ATRAVÉS DE DIVERSOS AGENTES EM SUAS ÁREAS ESPECÍFICAS DE COMPETÊNCIA, PARA ASSEGURAR ALGUMAS METAS, A SABER: GARANTIA DA SEGURANÇA E SAÚDE DOS CONSUMIDORES; PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES CONTRA PRÁTICAS COMERCIAIS ENGANOSAS E A COMPRA INADVERTIDA DE PRODUTOS INADEQUADOS AO USO E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. (CUMPRIMENTO COMPULSÓRIO)

34 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE CONSISTE EM PROCEDIMENTO TÉCNICO UTILIZADO PARA CONFIRMAR SE TAIS NORMAS/REGULAMENTOS ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. PARA TANTO, SÃO REALIZADOS TESTES, VERIFICAÇÕES, INSPEÇÕES E CERTIFICAÇÕES, COM O INTUITO DE AVALIAR SISTEMAS DA QUALIDADE, PRODUTOS, SERVIÇOS E PESSOAL. O CONCEITO BÁSICO QUE ESTÁ POR TRAZ DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE É A CONFIANÇA. TAIS PROCEDIMENTOS PERMITEM QUE SE CRIE UMA MAIOR CONFIANÇA NOS PRODUTOS TESTADOS/AVALIADOS, PROTEGENDO O CONSUMIDOR E AS EMPRESAS.

35 RECONHECIMENTO MÚTUO - MRA
ACORDOS DE RECONHECIMENTO MÚTUO - MRA VALE DESTACAR QUE OS CUSTOS QUE SE REFEREM À ADAPTAÇÃO DE PRODUTOS ÀS NORMAS E REGULAMENTOS, ASSIM COMO AQUELES QUE SE REFEREM A AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE, INCIDEM NORMALMENTE SOBRE O PRODUTOR. PARA DIMINUIR ESTES CUSTOS, TÊM SIDO PROMOVIDOS ACORDOS DE RECONHECIMENTO MÚTUO - MRA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE, CUJO OBJETIVO PRINCIPAL É FAZER COM QUE OS RESULTADOS DE UMA AVALIAÇÃO SEJAM RECONHECIDOS INTERNACIONALMENTE, OU, EM OUTRAS PALAVRAS, “TESTADO UMA VEZ, ACEITO EM QUALQUER LUGAR”