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EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE INTERESSE EM ODONTOLOGIA

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Apresentação em tema: "EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE INTERESSE EM ODONTOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DE INTERESSE EM ODONTOLOGIA
Reconhecimento dos Sinais e sintomas das doenças clínicas de importância para o Cirurgião-Dentista

2 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
DOENÇAS NEUROLÓGICAS DOENÇAS METABÓLICAS

3 CONCEITOS BÁSICOS INICIAIS
ANÓXIA HIPÓXIA

4 Sibilo Dispnéia/eupinéia

5 CONCEITOS BÁSICOS AGUDO CRÔNICO

6 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
ASMA BRONQUITE DPOC ENFISEMA PULMONAR

7 ASMA Asma Brônquica é a inflamação crônica dos brônquios,
tornando-os mais estreitos e dificultando a respiração do paciente em episódios repetidos de tosse e falta de ar.

8 Este estreitamento é reversível e pode ocorrer em decorrência da exposição a diferentes fatores desencadeantes ("gatilhos"). Esta obstrução à passagem de ar pode ser revertida espontaneamente ou com uso de medicações.

9 contato com alérgenos ou produtos
A asma é uma doença hereditária que acontece em indivíduos alérgicos (atópicos) e pode ser desencadeada pelos seguintes fatores: alterações climáticas, o contato com a poeira doméstica, mofo, pólen, cheiros fortes, pêlos de animais, gripes ou resfriados, fumaça, ingestão de alguns alimentos Medicamentos contato com alérgenos ou produtos

10 A asma ocorre em todas as idades, sendo mais comum na infância.
Pelo caráter hereditário, filhos de asmáticos têm maior probabilidade de desenvolver a doença. A doença não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento adequado, possibilitando ao paciente ter vida normal, inclusive com a prática de esportes

11 ASMA: sinais e sintomas
Falta de ar Tosse Cansaço Chiado e sensação de aperto no peito. São agravados à noite e nas primeiras horas da manhã, ou durante a prática de algum exercício, para o qual o paciente não esteja fisicamente preparado.

12 ASMA: classificação Leve: Crises de baixa intensidade e esporádicas, que pouco influem na vida diária do paciente. Os sintomas são discretos e o sono não é prejudicado. Às vezes, tosse é o único sintoma. - Moderada: Crises de média intensidade, ocorridas mais de uma vez por semana, que atrapalham em parte o desenvolvimento de atividades como estudo, trabalho e práticas esportivas. Os sintomas são mais fortes, com chiado intenso, falta de ar, tosse e cansaço. A pessoa não dorme bem. - Grave: Crises de grande intensidade e diárias, que afetam muito o desempenho diário da pessoa. A falta de ar é grave, ocorre mal-estar, tosse e chiado intenso. Em alguns casos, a respiração é pesada e rápida. O indivíduo mal consegue falar ou caminhar.

13 ASMA: tratamento O objetivo é fazer com que o diâmetro das vias respiratórias volte ao normal, facilitando a respiração. Em geral, são usados medicamentos broncodilatadores por via inalatória e antinflamatórios. Imunoterapia Fisioterapia respiratória

14 CRISE AGUDA DE ASMA Taquicardia Tosse Sibilo audível hiperventilação
Dispnéia intensa Musculatura acessória Cianose e hipoxia

15 CRISE AGUDA DE ASMA Tratamento imediato Aerosol do ppio paciente
Administrar O2 Chamar socorro Monitorar sinais vitais Crise grave – (broncodilatador inificiente = 0,3ml de adrenalina 1: IM)

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19 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC
Mais prevalente em adultos Nítida associação com tabagismo Normalmente não relacionacionada a atopia Desencadeada por esforço físico Nem sempre melhora com medicamentos broncodilatadores Doença progressiva

20 DPOC ENFISEMA – destruição do parênquima pulmonar e perda de elasticidade das paredes alveolares BRONQUITE CRÔNICA – hipertrofia e hipersecreção das glândulas produtoras de muco.

21 A principal característica da DPOC é a PROGRESSIVIDADE da doença.

22 DPOC – sinais e sintomas
ENFISEMA – dispnéia , tosse e pouco escarro. Taquipnéia ao menor esforço e uso dos mm acessórios BRONQUITE – tosse crônica, dispnéia, muco e hipóxia Obs: Na DPOC grave – resistência acentuada vascular pulmonar - ICC

23 DPOC – pronto atendimento no consultório odontológico
Evitar posições de dificuldade respiratória Evitar movimentos que exijam condicionamento muscular CASO OCORRA PERDA DE CONSCIÊNCIA – executar as manobras de ventilação pulmonar e chamar socorro imediato.

24 PARADA RESPIRATÓRIA Paralisia súbita do movimento respiratório, causada pelo colapso dos pulmões, paralisia do diafragma e obstrução das vias aéreas. Pode ou não ser seguida de parada cardíaca CHAMAR SOCORRO E REALIZAR VENTILAÇÃO MECÂNICA.

25 OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA NÍVEL DE OBSTRUÇÃO (completa ou parcial) Parcial – troca de ar ineficiente Completa – não há troca de ar

26 Agitação, palidez, respiração ruidosa, tosse, cianose, perda de consciênia.

27 Obstrução - TRATAMENTO
SE CONCIENTE: Estimular tosse forte Remoção mecânica do objeto Manobra de HEIMLICH SE INCONSCIENTE Realizar a manobra de Heimlich com o pacinte deitado SEMPRE ACIONAR O SOCORRO MÉDICO

28 MANOBRA DE HEIMLICH

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33 DOENÇAS CARDIOVASCULARES
HIPERTENSÃO ARTERIAL ANGINA PECTORIS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO PARADA CARDÍACA

34 ANGINA PECTORIS Dor torácica transitória causada por isqemia do miocárdio,normalmente de curta duração. Pode ser desencadeada por estresse, outras dores e esforço físico

35 Angina pectoris: sinais e sintomas
Dor intensa e opressiva,sensação de aperto ou queimação em região peitoral, retroesternal, podendo irradiar-se ao longo do membro superior ou até mandíbula, geraalmente no lado esquerdo.

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37 ANGINA PECTORIS: tratamento
Prevenção – liberação médica para tratamento odontológico/seleção do anestésico. Vasodilatador – aplicação de de Nitroglicrina 5mg sublingual (realizar 3 vezes – 1 a cada 5min) Paciente pode evoluir para IAM SEMPRE ACIONAR SOCORRO MÉDICO

38 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Lesão necrótico-isquêmica do miocárdio por interrupção do fluxo coronariano, normalmente desencadeado por obstrução aterosclerótica.

39 IAM

40 IAM: tratamento Providenciar socorro médico imediato
Realizar manobra RCP caso paciente evolua para parada cárdio-respiratória

41 DOENÇAS NEUROLÓGICAS AVE CONVULSÕES EPILEPSIA LIPOTÍMIA

42 AVE: DOENÇA SÚBITA CAUSADA PELA OCLUSÃO OU RUPTURA DE VASO SANGUÍNEO CEREBRAL, GERANDO DIMINUIÇÃO DA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA CEREBRAL. ISQUÊMICO – Bloqueio do vaso HEMORRÁGICO- ruptura do vaso

43 AVE: sinais e sintomas Alteração do estado de consciência associado a déficit neurológico. Cefaléia intensa Dores importante irradiadas para a face Afasia Paralisia facial Perda de força membros Crise convulsiva/sonolência

44 AVE: tratamento Encaminhamento hospitalar imediato
Manobras de SBV se necessário

45 CRISES CONVULSIVAS Alteração transitória da função cerebral com manifestações motoras/sensitivas. Pode ser causada por vários fatores, além da doença epileptica, como hipoglicemia, toxicidade por drogas/alcóol

46 DOENÇA EPILEPTICA Doença cerebral crônica, com perda transitória da consciência, gerandocrises convulsias, movimentos musculares involuntários, pela excessiva descarga elétrica dos neurônios.

47 DÇ EPILEPTICA: classificação das convulsões
GRANDE MAL: atv muscular excessiva, perda da conscência, rigidez muscular. Após a crise pode haver cefaléia, náuseas ou sono profundo. PEQUENO MAL: breve lapso de consciência, movimentação palpebral ou discretos movimentos ritmicos com a cabeça. Pequena duração, normalmente sem manifestações após a crise.

48 DÇ EPILEPTICA: sinais e sintomas
Fase prodrômica Auras obnubilações

49 CRISE CONVULSIVA

50 CRISE CONVULSIVA

51 CRISE CONVULSIVA

52 CRISE CONVULSIVA: tratamento
Interromper imediatamente o tratamento Aspirar saliva/sangue/secreções Posicionar o paciente para não se machucar Manter vias aéreas desobstruídas Chamar socorro médico Não dispensar o paciente desacompanhado

53 LIPOTÍMIA – SÍNCOPE VASODEPRESSIVA

54 LIPOTÍMIA: causas TRANSTORNO ANSIEDADE
Medo/ansiedade/estresse/dor = fatores psicológicos predisponentes Fatores não psocigênicos = posição da cadeira, hipoglicemia e debilidade orgânica

55 LIPOTÍMIA: sinais e sintomas
PRÉ-SÍNCOPE: calor e rubor facial, seguidos de palidez, sudorese, diminuição da lucidez, diminuição da PA e aumento da pulsação e hiperpnéia. Hipotermia de extremidades, miose, sensação nauseada, alteração visual e perda de consciência. Pode ocorrer movimentos convulsivos

56 PÓS-SÍNCOPE: Curto período de desorientação, retorno da normalidade dos sinais vitais. Risco de outros episódios – não continuar tratamento.

57 LIPOTÍMIA: tratamento
Posição supina (pés elevados) Facilitar a respiração O2 se for o caso Se hipotermia – cobrir o paciente Caso não melhore dentro de 2 min, acionar socorro médico

58 HIPOTENSÃO POSTURAL ORTOSTÁTICA
ALTERAÇÃO TRANSITÓRIA DA CONSCIÊNCIA Redução da PA sistólica qdo o pcte volta a posição ereta. Durante movimentos bruscos de mudança de posição ortostática, imediatamente o abdomem e mmii retêm volume sanguíneo.

59 Há estimulação dos receptores carotídeos e aórticos, com ativação do sist simpático e inibição do parassimpático. Aumento da fc e vasoconstricção. Quando ocorre a queda da PA, há diminuição do fluxo cerebral e os sintomas

60 HPO: sinais e sintomas Vertigem Visão turva Dor nucal
TRATAMENTO – posição supina, monitorar sinais vitais até melhora.

61 SÍNDROME DA HIPERVENTILAÇÃO
TRANSTORNO DE ANSIEDADE Respiração rápida, profunda e agitação Maior eliminação CO2 – alcalose Vertigem/sensação formigamento/cãimbras e tetania pedal. Aumento da ansiedade – piora do quadro Pode ocorrer espasms/convulsões e perda de consciência (raro)

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63 DOENÇAS METABÓLICAS HIPOGLICEMIA HIPERGLICEMIA

64 HIPOGLICEMIA Queda de glicose sanguínea Início súbito
Sudorese fria e abundante Fraqueza/ansiedade/tontura Tremores finos Sonolência/visão dupla coma

65 HIPERGLICEMIA Associada ao Diabetes Mellitus
TIPO I – incapacidade do pâncreas em produzir insulina (desde infância) TIPO II – resistência das células a ação da insulina (fase adulta)


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