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PATOLOGIA CLINICA HUMANA

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Apresentação em tema: "PATOLOGIA CLINICA HUMANA"— Transcrição da apresentação:

1 PATOLOGIA CLINICA HUMANA

2 ESTUDO DA PATOLOGIA Patologia: estudo das alterações morfológicas e funcionais que surgem no decurso de uma doença ou processo patológico. Doença: distúrbio morfofuncional dos órgãos e sistemas devido a alterações em seus elementos estruturais. O corpo se encontra em desiquilíbrio.

3 Lesões: alterações morfológicas nos diversos órgãos e tecidos acometidos pela doença.
Sinais e Sintomas: alterações funcionais ou morfofuncionais. Sintomas : constituem as queixas subjetivas da paciente no curso da doença,não podendo ser captados pelos órgãos dos sentidos do médico ou pelos exames laboratoriais. Ex: mal estar, fraqueza, azia, indisposição e dor de cabeça.

4 Sinais: constituem os elementos objetivos da doença, avaliados pelos exames clinico, laboratorial e radiológico. Ex: febre, diarréia, distensão abdominal, aumento de determinada taxa sanguínea e formação cavitária pulmonar. Sequelas: consequências de uma doença já curada. Ex:cicatriz, deformidade permanente, dano mental ou motor após cura de uma enfermidade.

5 CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
Degenerativas: relacionadas á alterações na estrutura celular,com a disposição de substâncias diversas no citoplasma ou interstício, que podem levar a processos involutivos ou necróticos. Ex arteriosclerose e os infartos de órgãos. Inflamatórias e infecciosas: relacionadas ás reações inflamatórias inespecíficas e a agentes biológicos causadores de doenças, como as artrites e viroses.

6 Neoplásicas: são devidas a crescimento celular anômalo, sem finalidade biológica, como os tumores benignos e malignos. Distúrbios do desenvolvimento:alterações no desenvolvimento como mal formações, ausência ou multiplicidade de órgãos,hipo e hiperdesenvolvimento de órgãos.

7 Genéticas: ligadas ás alterações do DNA; podem ser congênitas ou adquiridas, como o albinismo, hemofilia, síndrome de Down etc. Auto-imunes: devidas á produção de imunocomplexos autodestruidores do organismo, como o lúpus eritematoso sistêmico. Parasitárias: causadas por parasitas, como a malária, a esquistossomose e a escabiose.

8 Etiologia ou Etiopatogenia
É a causa determinante das doenças. Os agentes etiológicos podem ser físicos, químicos, biológicos, genéticos, nutricionais, metabólicos e psicológicos.

9 Patogenia ou Fisiopatogenia
É a sequência dos processos patológicos desde o início até o final da doença. Compreende todas as alterações morfológicas e funcionais dos órgãos e tecidos no curso da doença.

10 Alterações Morfológicas
São as modificações das estruturas celulares e teciduais dos órgãos lesados pela doença.

11 ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
São as modificações da função celular ou tecidual durante o processo patológico.

12 CURSO PATOLÓGICO DE UMA DOENÇA
Doença: Infarto do miocárdio Fatores Predisponentes: hipertensão, estresse arteriosclerose. Classificação: doença degenerativa. Etiologia: oclusão das artérias coronárias por processo trombótico, embólico ou arteriosclerótico.

13 Patogenia: o estreitamento da luz vascular pelos agentes etiológicos leva á redução do fluxo sanguíneo no músculo cardíaco (isquemia) e posterior necrose (infarto), cuja área depende do local e extensão da obstrução. Alterações Morfológicas: processo oclusivo arterial e necrose do músculo cardíaco.

14 Alterações Funcionais: modificação da atividade cardíaca devida á redução da oxigenação, levando a arritmias, choque, parada cardíaca e morte. Sinais e Sintomas: dor precordial intensa, agitação, sudorese, edema pulmonar e hipotensão arterial.

15 IATROGENISMO Define-se doença iatrogênica como toda doença provocada por profissionais de saúde no curso do seu tratamento, seja clínico, cirúrgico, fisioterápico, radioterápico ou qualquer outra forma de terapêutica. A úlcera gástrica provocada por medícamentos utilizados no tratamento das artrites é uma doença iatrogênica , assim como toda infecção hospitalar em paciente não infectado previamente á internação.

16 MORTE É a cessação de toda a atividade vital , de forma irreversível, sem nenhuma oportunidade de recuperação. Atualmente, devido aos processos mos transplantes de órgãos, só é considerada a morte quando houver desaparecimento total da atividade cerebral, detectada pelo eletroencefalograma. A morte clínica é diagnosticada pela ausência de batimentos cardíacos, pulso, respiração, abertura das pupilas e falta de resposta a qualquer estímulo externo.


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