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CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL

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Apresentação em tema: "CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL"— Transcrição da apresentação:

1 CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL
FICHA DE AVALIAÇÃO COMPONENTES CRÍTICAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL MENU PRINCIPAL

2 Caracterização do Futebol
História Estruturas tácticas Algumas datas importantes Constituição das Equipas Objectivo da Modalidade Regras Essenciais Espaço de Jogo Arbitragem Objectos de Jogo Regulamento da Modalidade Pontuação Caracterização do Futebol

3 História Procurar a origem do futebol é maratona de investigação, que nos leva a descobrir a atracção do homem pela bola. A Festa do Futebol é festa laica e profana, como de romaria pagã se tratasse, no passado longínquo, nas velhas civilizações perdidas no tempo e apagados da memória colectiva, encontramos marcas e símbolos, cujos testemunhos são indicadores da origem do Futebol. Na civilização Azteca, encontramos o jogo de bola, que se praticava no TLACHTLI, campo de jogo murado, há que realçar o OLLOMA (jogado com uma bola grande), muito popular nos OLMECHI, povo de Kautchuk desde A.C. Muito semelhante a este jogo, os Maias tinham o POK-A-TOK, jogado num campo rectangular em forma de duplo T. As bolas eram de borracha, que posteriormente tomariam o nome de pelota. Também no Egipto se encontram provas da prática destes jogos com bola: obras de relevo e pinturas encontradas nos túmulos de Beni-Hassan (2000 A.C.), mostram grupos de jovens e de homens, circundados por moças, a praticar um jogo com bola. Caracterização do Futebol

4 História As mais remotas origens podemo-las encontrar na China, documentos históricos datadas da 2697 A.C. referem o imperador Huang-Ti, inventor do jogo de bola TSU-CHO que, numa tradução à letra, significa “bola empurrada com o pé”. Este divertimento inserido no contexto do tempo e por isso, não poucas vezes marcado de primitivismo e de barbárie teve grande áurea na China, e passou mais tarde ao Japão, onde foi introduzido no ano 611 A.C., sob o nome de KEMARI, era jogado por 8, 6 ou 4 praticantes e realizava-se no interior de um templo. Jogava-se impulsionando e batendo a bola com o peito do pé, sem deixar que esta tocasse no solo, mantendo-a no ar o máximo de tempo possível. O interesse e a atracção do jogo residia na rapidez de reacção exigida aos jogadores e na demonstração de habilidade. Também na Grécia Clássica se encontram provas de prática de jogos com bola. Homero evoca estes jogos no canto VIII da Odisseia assim como Sófocles na peça As lavadeiras. Muitos e vários eram os modos de utilizar a bola seja individualmente ou em duplas ou até com equipas mais numerosas, assim como muitos foram os tipos e tamanhos das bolas usadas pelos Antigos Gregos. São exemplo: EPISKIROS, FENINDA, URANIA. Os dois primeiros jogos de luta viril pela posse da bola. Caracterização do Futebol

5 O Futebol em Inglaterra
História O Futebol em Inglaterra São várias as hipóteses que se nos deparam quanto à origem do jogo na Grã-Bretanha. As primeiras referências remontam às épocas das invasões Vickings, na ocasião de celebração da vitória sobre um chefe vicking, jogando com a sua cabeça pelas ruas da cidade. Mas a referência mais credível é a de que este teria sido introduzido pelos seguidores de Guillermo, O Conquistador, depois da batalha de Hastings. Este jogo derivado do Soule, vai conhecer na Grã-Bretanha a sua expansão e divulgação. Praticava-se um jogo muito popular, a que se chamava foot-ball. O jogo era praticado em dias de festa. Tudo era permitido nesse jogo, não havia restrições, nem na movimentação da bola nem na relação com os adversários para levar esta até à meta. Este jogo deu mais tarde origem a duas variantes: hurling over country e hurling at gol. Caracterização do Futebol

6 O Futebol em Inglaterra
História O Futebol em Inglaterra O hurling over country era praticado fora das cidades em campo aberto e sem limites, de aldeia a aldeia. Era jogado com os pés (kicking) e de uma forma apaixonante. Mas havia demasiada violência, o que levou à sua proibição por proclamação do Rei Henrique III por todo o reino em Depois nos anos seguintes havia sanções, multas pecuniárias e castigos penitenciáveis, mas a violência não acabava e voltou a ser proibido por volta de 1600 no reinado da Rainha Isabel. Só nos finais do séc. XVII surge então o Hurling at goal, praticado num terreno específico, camp-ball, limitado por duas linhas de fundo e jogado por duas equipas de 30 a 50 jogadores, cada uma, com o objectivo de levar a bola até à linha de fundo e assegurar um ponto ou goal. É aqui que aparece a primeira vez o vocábulo goal. É por esta altura que se vão verificar acontecimentos do maior significado para a continuidade e evolução do futebol entre os quais, a realização de uma partida de Hurling disputado em Londres em E em 1680, o futebol adquire o patronato real do Rei Carlos II. É desta forma que o jogo começa a libertar-se do seu primitivismo. Caracterização do voleibol

7 O Futebol em Inglaterra
História O Futebol em Inglaterra Surge então o Dribbling Game ou jogo de drible praticado no séc. XVIII. É nesta altura, da constante evolução do futebol, embora lenta, no sentido do futebol moderno, que encontramos outro ponto marcante na história, pela primeira vez foi fixado o n.º de jogadores de cada equipa, 11. O comprimento do campo foi fixado em 70 metros e os seus limites eram as balizas através das quais os jogadores deveriam fazer passar a bola. Pode dizer-se que na primeira metade do séc. XIX houve nada menos do que uma dúzia de regulamentos. O dribbling game era então uma forma de pré-futebol. Em 1848, os estudantes de Cambridge criaram o primeiro código de jogo, que previa a dimensão do terreno, largura das balizas, o pontapé livre e a carga. Com a vasta adesão que este jogo continuava a proporcionar e que levou à formação de vários clubes na sociedade inglese, sendo o primeiro do qual o Sheffield em 1855, surgia a necessidade de uma generalizada uniformização das várias regras. Este passo foi finalmente dado na data de 26 de Outubro de 1963, quando 11 dirigentes de clubes de futebol ingleses se reuniram em Londres e fundam a Football Association. Caracterização do Futebol

8 História O Futebol em Portugal
Em Portugal, o futebol foi introduzido em 1888 pelos irmãos Pinto Basto, ex-estudantes em Inglaterra. Durante algum tempo, supunha-se que a introdução do futebol em Portugal havia sido feita apenas em Contudo, a entrada de marinheiros ingleses no país faz recuar a data até ao ano de 1982, onde, em Lagos, parecem ter organizado alguns jogos informais. Porém, mais tarde, chagariam a Portugal dois rapazes lusitanos, educados em Inglaterra que, após terem concluído os estudos em escola onde o exercício físico merecia uma atenção especial, traziam com eles uma bola de futebol. “Quem trouxe a primeira bola de futebol para Portugal”, dizia Guilherme Pinto Basto, considerado o introdutor da modalidade, “foram os meus irmãos Eduardo e Frederico Pinto Basto, quando vieram do colégio, de Inglaterra, em 1986”. Mas não era apenas o objecto que traziam de viagem, era também o gosto e a vontade de começar a praticar football, assim que tivessem oportunidade e equipa. Caracterização do Futebol

9 História O Futebol em Portugal
E, não tardou muito para que, em Cascais, no ano 1888, uma bola lançasse os primeiros treinos oficiais em Portugal, realizados por familiares dos irmãos Pinto Basto. Os mesmos, que um ano mais tarde, acabariam por originar, em Lisboa, no Campo Pequeno, o primeiro jogo de futebol, contra uma equipa adversária, constituída por ingleses. Apesar do entusiasmo inicialmente gerado em redor de tal modalidade, o episódio histórico do Ultimatum veio diminuir a prática regular do futebol, que só viria a recuperar forças no final de 1892, altura em que era realizada a primeira época de futebol. No ano de 1908 era fundada a Liga Portuguesa de Futebol, com características de uma federação, mas mais tarde seria substituída por Associações Locais. Em Janeiro de 1914, passava a existir, de direito, a União Portuguesa de Futebol, actual Federação Portuguesa de Futebol que, no mesmo ano, filiava Portugal na FIFA. Caracterização do Futebol

10 Algumas datas importantes
1800 Dribling game e proibição de jogar a bola com as mãos 1848 Primeiras regras – cambridge rules 1851 Primeira bola cheia de ar 1855 Nascimento do primeiro clube de futebol – Sheffild Club 1863 Nascimento da Football Asscociation que estabeleceu as primeiras regras oficiais 1870 Permissão de o guarda redes jogar a bola com as mãos e de não poder ser carregado 1871 Primeiro jogo internacional – Inglaterra-Escócia 1881 Nascimento da grande penalidade 1904 Nascimento da FIFA 1930 Primeiro campeonato mundial de futebol (no Uruguai – vencedor Uruguai) 1939 Adopção definitiva pela FIFA das dezassete Leis de Jogo Caracterização do Futebol

11 Objectivo da Modalidade
O objectivo do jogo é fazer com que a bola entre na baliza adversária, marcando golos e evitar que o mesmo aconteça na sua baliza, ou que o adversário tome posse da bola. Esta pode ser tocada ou passada com qualquer parte do corpo, excepto as mãos e os braços, quando usados intencionalmente. O guarda-redes – desde que se encontre colocado dentro da sua área de grande penalidade, é o único jogador que pode jogar a bola, utilizando também as mãos. Caracterização do Futebol

12 (Clique para aumentar)
Espaço de Jogo Dimensões O terreno de jogo deve ser rectangular. O comprimento das linhas laterais deve ser superior ao das linhas de baliza. Comprimento: mínimo 90m máximo 120m Largura: mínimo 45m máximo 90m Jogos Internacionais Largura: mínimo 45m (Clique para aumentar) Caracterização do Futebol

13 Caracterização do Futebol

14 (Clicar para aumentar)
Objectos de Jogo Bola Ela é esférica É feita de couro ou de outro material equivalente Tem uma circunferência de 70 cm no máximo e 68 cm no mínimo Pesa no máximo e no mínimo no começo do jogo A sua pressão situa-se entre 0,6 e 1,1 atmosferas (6(XJ-1100g/cm') Baliza Estas são constituídas por dois postes verticais colocados a igual distância das bandeiras de canto e unidas ao alto por urna barra transversal. A distância que separa os dois postes é de 7 ,32 m, e o bordo inferior da barra transversal situa-se a 2,44 m do solo. Os dois postes devem ter a mesma largura e espessura, as quais não devem exceder 12 cm. A linha de baliza tem a mesma largura que os postes e a barra transversal. Poderão ser aplicadas redes presas às balizas e ao solo por trás da baliza com a condição de serem convenientemente colocadas de maneira a não prejudicar o guarda-redes. Os postes da baliza e a barra transversal devem ser de cor branca. (Clicar para aumentar) Caracterização do Futebol

15 Caracterização do Futebol

16 Pontuação A equipa que marcar maior número de golos durante o encontro será a vencedora. Quando as duas equipas marcarem o mesmo número de golos ou não marquem nenhum, o jogo será declarado empatado. Um golo é marcado quando a bola transpõe completamente a linha de baliza, entre os postes e por baixo da barra, desde que nenhuma infracção às Leis do Jogo tenha sido previamente cometida pela equipa a favor da qual o golo será marcado. (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Caracterização do Futebol

17 Caracterização do Futebol

18 Caracterização do Futebol

19 (Clicar para aumentar)
Estruturas Tácticas A ocupação racional dos espaços no campo permite a uma equipa uma melhor circulação de bola e melhores possibilidades de criação de linhas de passe, bem como uma mais fácil manobra, quer ofensiva, quer defensiva. 3 Corredores: - 2 corredores laterais, que permitem a construção de jogadas de ataque e de segurança de bola; - 1 corredor central, que é aquele que tem de ser melhor protegido, dado ser o mais povoado, o que fica mais perto da baliza. (Clicar para aumentar) Caracterização do Futebol

20 Estruturas Tácticas Caracterização do Futebol

21 (Clicar para aumentar)
Estruturas Tácticas 3 Sectores: - 1 sector defensivo, onde se protege a baliza; - 1 sector médio, onde se apoio a defesa e o ataque, se constroem as jogadas e se assegura a posse de bola (este sector pode ser subdividido em duas zonas – a defensiva e a ofensiva); - 1 sector ofensivo, onde se procura criar situações de finalização para a obtenção de golos. (Clicar para aumentar) Caracterização do Futebol

22 Estruturas Tácticas Caracterização do Futebol

23 Constituição das Equipas
Jogadores Todos os jogos são disputados por duas equipas compostas cada uma, por 11 jogadores, dos quais um será o guarda-redes. Nenhum jogo pode ter lugar se uma das equipas dispuser de menos de sete jogadores. Competições oficiais Em todos os jogos disputados no quadro de competições oficiais da FIFA ou de competições organizadas pelas Confederações e Associações Nacionais, é possível recorrer a três suplentes no máximo. O regulamento da competição deve precisar o número de suplentes – entre três no mínimo e sete no máximo – que é possível designar nessa qualidade. Outros jogos Em todos os outros jogos, é possível recorrer a suplentes desde que: as duas equipas cheguem a acordo quanto ao número máximo de substituições autorizadas O árbitro seja informado antes do início do encontro Se o árbitro não for informado ou se não houve acordo antes do início do encontro, só será possível utilizar três suplentes. Caracterização do Futebol

24 Regras Essenciais ÍNICIO E RECOMEÇO DO JOGO:
A escolha dos campos é determinada por um sorteio efectuado por meio de uma moeda. A equipa favorecida pela sorte escolhe a baliza em direcção à qual atacará durante a primeira parte. À outra equipa será atribuído o pontapé de saída do jogo. A equipa que escolheu o campo efectuará o pontapé de saída na segunda parte do jogo. No começo da segunda parte do jogo, as duas equipas trocarão de campo e atacam em direcção da baliza adversária. Pontapé de saída O pontapé de saída é um processo de começar a partida ou recomeçar o jogo: - no começo do jogo - depois de ser mancado um golo - no começo da segunda pane do jogo - no começo de cada período dos prolongamentos, se for caso disso Pode obter-se um golo directamente dum pontapé de saída. Caracterização do Futebol

25 Regras Essenciais Procedimento:
- todos os jogadores devem encontrar-se no seu próprio meio campo - os jogadores da equipa que não executa o pontapé de saída devem encontrar-se pelo menos a uma distância de 9,15m da bola até que ela entre em jogo - a bola é colocada no solo sobre o ponto central o árbitro dá o sinal do pontapé de saída - a bola entra em jogo logo que seja pontapeada para a frente - o executante do pontapé de saído não pode jogar a bola uma segunda vez antes que esta tenha sido tocada por outro jogador Quando uma equipa marcar um golo, será a equipa que sofreu o golo que procede ao novo pontapé de saída. Infracções / Sanções: Se o executante do pontapé de saída jogar a bola uma segunda vez antes que esta seja tocada por outro jogador: - um pontapé-livre indirecto será concedido à equipo adversária no local em que a infracção foi cometido Por qualquer outra infracção ao procedimento do pontapé de saída: - o pontapé de saída será repetido Caracterização do Futebol

26 Regras Essenciais MARCAÇÃO DE GOLOS: Golo marcado
Um golo é marcado quando a bola transpõe completamente a linha de baliza, entre os postes e por baixo da barra, desde que nenhuma infracção às Leis do Jogo tenha sido previamente cometida pela equipa a favor da qual o golo será marcado. Equipa vitoriosa A equipa que marcar maior número de golos durante o encontro será a vencedora. Quando as duas equipas marcarem o mesmo número de golos ou não marquem nenhum, o jogo será declarado empatado. Regulamento das competições Para os jogos que terminem empatados, os regulamentos das competições podem prever disposições relativas aos prolongamentos ou a outras formas aprovadas pelo International F. A. Board que permitam determinar o vencedor do encontro. Caracterização do Futebol

27 Regras Essenciais BOLA FORA: A bola está fora de jogo quando:
- atravessar completamente a linha de baliza ou a linha lateral, quer junto ao solo quer pelo ar - o jogo seja interrompido pelo árbitro LANÇAMENTO LATERAL: O lançamento lateral é urna forma de repor a bola em jogo. Do lançamento lateral não pode ser marcado golo directamente. O lançamento lateral é concedido: - quando a bola ultrapassar completamente a linha lateral, quer seja pelo solo ou pelo ar; - no local em que a bolo ultrapassou a linha lateral; - à equipa adversária do jogador que tocou a bola em último lugar; Caracterização do Futebol

28 Regras Essenciais Execução:
No momento do lançamento lateral, o executante deve: - fazer frente ao terreno - ter pelo menos parcialmente, os dois pés sobre a linha lateral sobre a faixa de terreno exterior a esta linha - segurar a bola com as duas mãos - lançar a bola por detrás da nuca e por cima da cabeça O executante não deve jogar de novo a bola antes que esta tenha sido tocada por um outro jogador. A bola entra em jogo no momento em que penetra no terreno de jogo. Infracções / Sanções Lançamento executado por um jogador sem ser o guarda-redes: Se a bola entra em jogo e o executante toca a bola uma segunda vez antes que esta tenha sido tocada por um outro jogador: - um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária, o qual deve ser executado no local em que a falta foi cometido Caracterização do Futebol

29 Regras Essenciais Se a bola entra em jogo e o executante toca deliberadamente a bola com as mãos antes que esta tenha sido tocada por um outro jogador: - um pontapé-livre directo será concedido à equipa adversária que deve executá-lo no local em que a falta foi cometida; - um pontapé de grande penalidade será concedido se a falta foi cometida dentro da área de grande penalidade do executante; PONTAPÉ DE CANTO: O pontapé de canto é uma forma de recomeçar o jogo. Um golo pode ser marcado directamente de um pontapé de canto, mas unicamente contra a equipa adversária. Um canto é assinalado quando: - a bola, tocada em último lugar por um jogador da equipa defensora, ultrapassar completamente a linha de baliza, quer seja rente ao solo ou pelo ar; Caracterização do Futebol

30 Regras Essenciais Execução:
A bola é colocada dentro do arco de círculo de canto mais próximo; A bandeira de canto não pode ser removida; Os jogadores da equipa adversária devem colocar-se pelo menos a 9,15 m da bola até que ela esteja em jogo; A bola é pontapeada por um jogador da equipa atacante; A bola entra em jogo logo que seja pontapeada e se mova; O executante não deve jogar a bola uma segunda vez antes que esta seja tacada por um outro jogador. Caracterização do Futebol

31 Regras Essenciais Infracções / Sanções:
Pontapé de canto executado por um jogador de campo: Se a bola entra em jogo e o executante toca na bola (excepto intencionalmente com as mãos) uma segunda vez antes que esta tenha sido tocada por outro jogador: - Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária que deve ser executado no local em que a falta foi cometida. Se a bola entra em jogo e o executante toca deliberadamente a bola com as mãos antes que esta tenha sido tocada por um outro jogador: - um pontapé-livre directo será concedida à equipa adversária que deve ser executado no local em que a falta foi cometida; - um pontapé de grande penalidade será assinalado se a falta for cometida dentro da área de grande penalidade do executante. Caracterização do Futebol

32 Regras Essenciais FALTAS E COMPORTAMENTO ANTI-DESPORTIVO:
As faltas e comportamentos antidesportivos devem ser sancionados como a seguir se descreve: - Pontapé-livre directo: - Um pontapé-livre directo será concedido à equipa adversária do jogador que no entender do árbitro cometa, por negligência, por imprudência ou por excesso de combatividade, uma das seis faltas seguintes: - dar ou tentar dar um pontapé num adversário; - passar ou tentar passar uma rasteira a um adversário; - saltar sobre um adversário; - carregar um adversário; - agredir ou tentar agredir um adversário; - empurrar um adversário. Caracterização do Futebol

33 Regras Essenciais Um pontapé livre directo será igualmente concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das quatro faltas seguintes: - entrar em tacle sobre um adversário para se apoderar da bola tocando nele antes de a jogar; - agarrar um adversário; - cuspir sobre um adversário; - tocar deliberadamente a bola com as mãos (excepto o guarda-redes dentro da sua própria área de grande penalidade); Todos os pontapés-livre directos devem ser executados no local em que as faltas foram cometidas Pontapé de grande penalidade: Urna grande penalidade será concedida quando uma destas dez faltas seja cometida por um jogador dentro da sua própria área de grande penalidade, não obstante o local em que a bola se encontre nesse momento, desde que esteja em jogo. Caracterização do Futebol

34 Regras Essenciais Pontapé-livre indirecto:
Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária do guarda-redes que, encontrando-se na sua própria área de grande penalidade, comete uma das cinco faltas seguintes: - manter a bola em seu poder durante mais de seis segundos antes de a soltar das mãos; - tocar uma nova vez a bola com as mãos depois de a ter soltado, sem que ela tendo sido tocado por outro jogador; - tocar a bola com as mãos vinda de um passe atirado deliberadamente com o pé por um seu colega de equipa; - tocar a bola com as mãos vinda directamente de um lançamento lateral efectuado por um colega de equipa; - perder tempo. Caracterização do Futebol

35 Regras Essenciais Um pontapé-livre indirecto será igualmente concedido à equipa adversária do jogador que, no entender do árbitro: - jogue de uma maneira perigosa; - faça obstrução à progressão de um adversário impeça o guarda-redes de soltar a boa das mãos; - cometa outras faltas não mencionadas anteriormente na Lei 12, pelas quais o jogo seja interrompido a fim de advertir ou expulsar um jogador. O pontapé-livre indirecto deve ser executado no local em que a infracção foi cometida. Caracterização do Futebol

36 ARBITRAGEM A competição é dirigida por uma equipa de arbitragem constituída por: - um árbitro – que tem como funções assegurar o cumprimento das leis do jogo; - dois árbitros assistentes - também designados como árbitros auxiliares ou fiscais de linha que o auxiliam nessa função; - o quarto árbitro – que colabora com o árbitro durante todo o encontro, controla os bancos dos suplentes, as substituições e, se necessário, as bolas de substituição. Caracterização do Futebol

37 Regulamento da Modalidade
(Clicar para aceder ao regulamento) Caracterização do Futebol

38 Recepção e Controlo de bola
Componentes Críticas Passe Desmarcação Cabeceamento Desarme Remate Condução de bola Finta / Drible Guarda-Redes Recepção e Controlo de bola Marcação Componentes Críticas

39 Passe Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite ao jogador com posse da bola, estabelecer um sistema de comunicação material com os seus companheiros de equipa. Objectivo - Estabelecer um meio de colaboração no jogo com os restantes colegas de equipa. Superfícies de contacto - Todas as superfícies corporais à excepção dos braços e mãos podem ser utilizadas no passe, contudo as mais utilizadas são: a parte interna do pé, a parte externa do pé, o peito do pé, o peito, a cabeça. Passe com peito do pé Passe com parte interna do pé Passe com parte externa do pé (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

40 Passe Determinantes Técnicas:
Manter a cabeça levantada de forma a poder olhar o local para onde vai a bola; Colocar o tronco na posição vertical; Manter os braços descontraídos, assegurando o equilíbrio do corpo; Balançar a perna a partir da anca; Balançar a perna a partir da anca; Colocação do pé de apoio de modo a permitir um bom equilíbrio dinâmico; Controlar a força, de modo a facilitar uma boa recepção; Passar em direcção ao deslocamento e para a frente do colega; Passar par o espaço livre, solicitando a desmarcação de um colega; Componentes Críticas

41 Passe com peito do pé Componentes Críticas

42 Passe com parte interna do pé
Componentes Críticas

43 Passe com parte externa do pé
Componentes Críticas

44 Passe Aspectos a considerar na sua execução pratica:
O passe deve ser realizado para um jogador/alvo fixo ou jogador/alvo móvel. No primeiro caso, a bola deve ser enviada para o local onde o jogador se encontra e no segundo caso a bola deve ser enviada para o “espaço” (zona do campo que se encontra a frente do jogador em movimento, no momento em que o seu companheiro executa o passe). A superfície do pé que oferece mais garantias para efectuar um passe com precisão é a parte interna. Para um passe com a parte interna do pé, a bola deve ser tocada ao nível do seu plano médio paralelo ao solo, “encaixando” a superfície convexa da bola na superfície côncava do pé. No momento da execução do passe, o pé deve apresentar um nível de tensão adequado à distancia e à direcção que se pretende imprimir à bola. Componentes Críticas

45 Passe Aspectos a considerar na sua execução pratica:
Na circunstancia de existirem limitações morfofuncionais que impeçam o envio eficiente da bola para o local desejado, deverão ser utilizadas outras superfícies do pé para a sua realização. Na execução do passe, designadamente no passe longo, o jogador deverá realizar na fase terminal do gesto técnico um “continuum” do movimento a fim de assegurar a melhor direcção à trajectória da bola Na execução do passe, a projecção do centro de gravidade deve estar deslocado sobre a bola, se forem utilizadas as superfícies interna, externa e superior do pé (peito do pé), e atrás da vertical se for utilizada a antero-interna. Componentes Críticas

46 (Clicar para aumentar)
Cabeceamento Conceito - Acção individual que permite ao jogador que o executa, jogar a bola com a cabeça. Objectivos - Em conformidade com a situação momentânea do jogo poderá estar relacionada com: A recepção da bola, a condução da bola, a intercepção, o passe, o remate. Superfícies de contacto : A superfície frontal (testa) – aquela que está antagonicamente mais adaptada à bola e que paralelamente permite uma maior visão do jogo. As superfícies dos parietais – normalmente utilizadas como recurso durante o jogo e em função da situação momentânea, já que não oferece as condições de execução da anterior. A superfície Occipital – utiliza em função das situações momentâneas do jogo e que normalmente se relaciona com a intenção de enviar a bola à retaguarda. Componentes Críticas (Clicar para aumentar)

47 Cabeceamento Determinantes Técnicas:
Enquadrar com a bola, olhando para a sua trajectória aérea Movimento vigoroso de trás para a frente Bater a bola com a testa no ponto mais alto do salto Olhos abertos durante a execução Componentes Críticas

48 Cabeceamento Aspectos a considerar na sua execução pratica:
Apresentar grande precisão no contacto com a bola Manter o contacto visual com a bola, até ao momento do contacto, no sentido de assegurar um perfeito enquadramento entre ela e o alvo para o qual ela se destina. Estabelecer um arco de tenção no sentido de gerar uma maior energia cinética (a ligeira inclinação do corpo atrás deverá gerar uma maior velocidade quando for impulsionado para a frente, em direcção à bola). Todo o corpo (membros inferiores, tronco e pescoço) deve participar nesta acção de cabeceamento. Componentes Críticas

49 Remate Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite ao jogador que a realiza a procura do objectivo do jogo (golo). Objectivo - Introduzir a bola na baliza. Superfícies de contacto : Parte interna do pé , parte externa do pé, peito do pé, cabeça. Remate com parte interna do pé Remate com peito do pé (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

50 Remate Determinantes Técnicas: Tronco inclinado à frente
Cabeça levantada M.I de apoio ligeiramente flectido, colocado lateralmente em relação à bola Extensão do M.I no contacto com a bola após um balanço de trás para a frente Contacto com uma superfície ampla do pé (parte interna ou peito do pé) Componentes Críticas

51 Remate com parte interna do pé
Componentes Críticas

52 Remate com peito do pé Componentes Críticas

53 Remate Aspectos a considerar na sua execução pratica:
Deve utilizar-se preferencialmente, a parte antero-interna do pé. A colocação do pé de apoio deve formar um ângulo de aproximadamente 45% com a linha perpendicular da direcção que se pretende imprimir à bola e ligeiramente atrás dessa linha imaginária que atravessa a bola: No momento da execução do remate o pé deve estar tenso de modo a imprimir à bola, a energia cinética adequada. Na execução do remate deve-se procurar um “continuum” do movimento. Componentes Críticas

54 (Clicar para aumentar)
Finta / Drible Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite ao jogador com bola fornecer um conjunto de informações gestuais (contra informação) no sentido de provocar o desequilíbrio e/ou ludibriar o seu adversário (simulação), de modo a ultrapassar o seu adversário directo com um controlo perfeito da bola para a execução motora seguinte. Quando o contacto físico é premente para a protecção da bola, podemos falar numa acção de drible, quando conseguimos ultrapassar o adversário directo, sem que este tenha possibilidade de intervenção sobre a bola e ainda, não lhe seja possível estabelecer contacto físico com o portador da bola, estamos em presença de uma acção de finta. Objectivos - Libertar o jogador com posse da bola da marcação directa realizada pelo seu adversário, ganhar espaços vitais no terreno de jogo, ganhar o tempo suficiente para executar um acção de remate ou desorganizar a estrutura defensiva da equipa adversária. (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

55 Finta / Drible Determinantes Técnicas:
Jogador desequilibra o adversário para a esquerda e finta para a direita Determinantes Técnicas: Manter a bola próxima do pé, aquando da aproximação do adversário; Inclinar o tronco para um dos lados, simulando a deslocação nessa direcção; Mudar rapidamente de direcção e acelerar a deslocação; Usar os dois pés; Componentes Críticas

56 Finta / Drible Aspectos a considerar na sua execução pratica:
O jogador deve aproveitar a iniciativa que lhe advém da posse de bola para criar surpresa no adversário. O jogador através da finta e/ou simulação deverá criar no adversário uma situação de falta de estabilidade ou de equilíbrio. O jogador deve aproveitar a vantagem que lhe é concedida pelo seu tempo de movimento e ainda, pelo tempo de reacção e tempo de movimento do adversário. O movimento do jogador e o contacto de ultrapassagem na fuga á marcação são um e o mesmo tempo. Componentes Críticas

57 Finta / Drible Aspectos a considerar na sua execução pratica:
A bola deve ser protegida, com o pé contrário ao da execução (pé de dentro), da acção do adversário depois do contacto de ultrapassagem Ter sido realizado. A bola deve ser tocada de uma forma breve de modo a não dar tempo ao adversário para anular a linha de passe ou o espaço ofensivo conquistado. O movimento do jogador deve ser explosivo para aproveitar a vantagem referida. Caso o jogador, após o drible fique em situação de finalização, deverá utilizar a vantagem espacial e temporal para rematar imediatamente. Componentes Críticas

58 Recepção e controlo de bola
Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite o domínio e controle de bola, animada de uma determinada energia cinética, ficando esta dentro do espaço motor do jogador. Objectivos - Permitir ao jogador dominar a bola rapidamente para de seguida assumir efectivamente a iniciativa do jogo. Permitir ao jogador ter o tempo e o espaço suficientes para executar as acções técnico-tácticas seguintes, apesar de pressionado pelo adversário. Superfícies de contacto - Todas as superfícies corporais à excepção dos braços e mãos podem ser utilizados na recepção da bola. Todavia, as mais utilizadas são: O pé (parte interna, parte externa, peito e planta), a coxa, o peito, a cabeça. (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

59 Recepção e controlo de bola
Determinantes Técnicas: Amortecer a bola, quer venha em trajectória aérea ou baixa (travar a sua progressão); Amortecer a bola com o pé se a trajectória for baixa; Amortecer a bola com o peito se a trajectória for média; Amortecer a bola com a cabeça se a trajectória for alta; Manter os olhos na bola durante toda a sua trajectória; Tentar amortecer, para dar continuidade às acções ofensivas; Componentes Críticas

60 Recepção e controlo de bola
RECEPÇÃO COM PARTE INTERIOR DO PÉ Componentes Críticas

61 Recepção e controlo de bola
RECEPÇÃO DE PEITO Componentes Críticas

62 Recepção e controlo de bola
RECEPÇÃO COM PEITO DO PÉ Componentes Críticas

63 Recepção e controlo de bola
Aspectos a considerar na sua execução pratica: O jogador deve deslocar-se para se posicionar correctamente para a acção. A recepção deve ser sempre realizada com o “pé de fora”. O pé de apoio deve colocar-se ao lado da trajectória da bola. O pé que executa a recepção desloca-se ao encontro da bola acompanhando-a, à mesma velocidade, no seu final de trajectória. O pé que executa a recepção deve apresentar uma baixa tensão muscular a fim de absorver a energia cinética da bola. Deverá existir um “comtinuum” do movimento na recepção da bola. Componentes Críticas

64 Marcação Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que visa a utilização de espaços livres e das movimentações do adversário. Apesar da sua operacionalidade em termos individuais, a sua eficácia é elevada quando se apresenta como resultado de uma acção coordenada de vários jogadores. Por esta razão, ela apresenta uma forte dimensão colectiva. Se nos referirmos à acção individual de marcação, ao portador da bola, podemos considerar a seguinte definição: - Acção individual de natureza defensiva que visa construir um obstáculo móvel ao portador da bola, no sentido de controlar as suas movimentações, limitar a sua capacidade de iniciativa ofensiva e fazer parar o processo ofensivo adversário através da recuperação da posse de bola. Objectivos - Evitar que o adversário penetre nas zonas vitais do terreno de jogo com a bola controlada. (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

65 Determinantes Técnicas:
Marcação Determinantes Técnicas: Acompanhar o adversário, com ou sem posse de bola; Ter sempre em atenção, os movimentos do adversário e da bola; Componentes Críticas

66 Marcação Componentes Críticas

67 Marcação Aspectos a considerar na sua execução prática:
A marcação deverá ser realizada pelo jogador mais próximo do adversário com posse da bola (1º atacante), imediatamente após a sua equipa perder a posse da bola. O 1º defesa (aquele que marca o adversário com bola) deve colocar-se entre o 1º atacante e a sua baliza. Deverá aproximar-se o mais rapidamente possível do adversário com a posse da bola, se possível antes deste a dominar, diminuindo a velocidade à medida que se aproxima, por forma a poder reagir, mudando de direcção se necessário. Deverá assumir um posicionamento de base, apresentando uma ligeira flexão dos joelhos (baixando o centro de gravidade - adquirindo maior estabilidade), e colocando um dos apoios mais avançado do que o outro (posicionamento de forma a que a linha de ombros seja obliqua à linha de progressão do atacante). Componentes Críticas

68 Marcação O posicionamento base na marcação deverá assumir alguma iniciativa, forçando a orientação das acções adversárias para zonas menos ofensivas, e, neste sentido, deve ser o pé mais avançado função de: - Proximidade de um dos corredores laterais - assim, se a situação momentânea de jogo decorre no corredor lateral direito, o pé mais avançado deverá ser o esquerdo, se por outro lado, decorrer no corredor lateral esquerdo, o pé mais avançado deverá ser o direito. - Pé dominante (aquele que apresenta melhores índices de execução técnica - sobretudo no remate) do adversária - quando a situação momentânea do jogo decorre sobre o corredor central o defesa deverá apresentar como apoio mais avançado o pé direito caso o adversário com a posse do bola for canhoto, ou, por outro lado, o pé esquerdo se o adversário for destro, para assim procurar forçar o adversário a desenvolver as suas acções sobretudo para o lado do pé não dominante. A partir da sua posição de base e em função da capacidade de progressão do atacante com bola, deverá deslizar com a movimentação do adversário, não elevando o centro de gravidade e mantendo sempre um dos pés em contacto com o solo. Componentes Críticas

69 Marcação O defesa deverá manter continuamente a estabilidade da sua posição de base, resistindo à tentação de procurar desarmar o atacante deslizando pelo chão (tackle ou carrinho) ou sem qualquer garantia de êxito nessa acção, para, desse modo, não ser rapidamente ultrapassado. A marcação poderá ser realizada: - Por trás do adversário com posse da bola, no sentido de o obrigar a executar as suas acções técnico-tácticas em direcção a sua própria baliza. - Ao lado, se a acção técnico-táctica decorre num dos corredores laterais para desse modo, manter a bola numa zona do terreno de jogo menos ofensiva. - De frente para o adversário, quando este já tem a bola perfeitamente controlada e se encontra enquadrado com a baliza pretendendo orientar as suas acções em direcção a ela. Componentes Críticas

70 Marcação Na sua acção de marcação o defesa deverá assumir uma distancia ao adversário com a posse da bola que será sempre função da inter - relação dos seguintes factores: - Zona do terreno de jogo onde se verifica a situação - quanto mais próximo da baliza se encontra o atacante com posse da bola, menor deverá ser a distancia de marcação entre o defesa e o atacante. - Posição do atacante em relação à baliza. - Capacidade técnico - táctica do defesa. - Existências de acções de cobertura defensiva. - Existência de acções de cobertura ofensiva. Componentes Críticas

71 Desmarcação Conceito - Acções individuais de natureza ofensiva desenvolvidas no contexto das acções colectivas, com a finalidade de assegurar em última instancia a cooperação e coerência dinâmica da movimentação, no desenrolar do processo ofensivo, para o cumprimento dos objectivos fundamentais do ataque. Objectivos - Equilibrar ou reequilibrar a ocupação racional do terreno de jogo; Criar, ocupar e utilizar de forma eficiente os espaços de jogo; Colocar jogadores livres de oposição directa dos adversários (fugir à marcação). Classificação - As desmarcações/deslocamentos ofensivos podem ser classificados quanto à forma, pela relação que se estabelece entre a linha final (de baliza) e a trajectória descrita pelo deslocamento do jogador no terreno de jogo, da qual resultam as 4 formas seguintes de desmarcação/deslocamentos: Componentes Críticas

72 Desmarcação - Directas - Quando a trajectória da desmarcação/deslocamento é perpendicular à linha final do terreno de jogo. - Indirectas - Quando a trajectória da desmarcação/deslocamento é diagonal à linha final do terreno de jogo. - Simétrica ou paralela - Quando a trajectória da desmarcação/deslocamento é paralela à linha final do terreno de jogo. - Circular / complexa - Quando a trajectória da desmarcação/deslocamento é circular ou não perfeitamente definida ou ainda com várias mudanças de direcção. Componentes Críticas

73 Desmarcação As desmarcações/deslocamentos ofensivos podem ser classificados quanto ao tipo pela relação que se estabelece entre o deslocamento efectuado e o objectivo próximo perspectivado pelo jogador, da qual resultam os 4 seguintes tipos de desmarcações/deslocamentos: Apoio - Caracterizam-se fundamentalmente por deslocamentos de aproximação ao colega com a posse da bola, no sentido de procurarem assegurar a manutenção da posse da bola. - Frontal: - Lateral: - Retaguarda: Componentes Críticas

74 Desmarcação Progressão - Caracteriza-se fundamentalmente por deslocamentos de afastamento em relação ao colega com a posse da bola e em direcção à baliza adversária, no sentido de procurar assegurar a progressão da bola no terreno de jogo. - Perpendicular: - Diagonal: - Paralela: Componentes Críticas

75 Desmarcação Rotura - Objectivam fundamentalmente a criação de situações de finalização ou rotura do equilíbrio da estrutura defensiva adversária. Deste modo, as desmarcações/deslocamentos ofensivos de rotura caracterizam-se pelo afastamento ou aproximação ao colega com a posse da bola, com o objectivo imediato de assegurarem condições para a finalização. - Perpendicular: - Diagonal: - Paralela: Componentes Críticas

76 Desmarcação Equilíbrio - Caracterizam-se fundamentalmente por deslocamentos a espaços vitais com o objectivo de assegurar o equilíbrio da organização do processo ofensivo pela racionalização do espaço de jogo (mantendo a homogeneidade e compacticidade do jogo ofensivo), bem como, pela manutenção de uma organização ofensiva em função da relação espaço/número de adversários que aí evoluem (evitando-se que após a perda da posse da bola haja a possibilidade de contra-ataque por parte do adversário). (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

77 Desmarcação Os jogadores A e B executam desmarcação:
Determinantes Técnicas: Libertar-se da oposição directa do adversário (através de fintas e mudanças de direcção; Criar uma nova linha de passe que possibilite a recepção da bola; Através da desmarcação pode-se criar uma zona livre, que poderá ser ocupada por um colega. Componentes Críticas

78 Desmarcação Aspectos a considerar na sua execução pratica:
Deverá reagir constantemente ao desenrolar do jogo em função da análise à sucessivas situações momentâneas do jogo. As desmarcações/deslocamentos ofensivos dos jogadores devem respeitar a técnica de desmarcação . As desmarcações/deslocamentos ofensivos deverão ser realizados no contexto das acções colectivas inerentes à organização geral da equipa, visando naturalmente, oferecer um maior número de possibilidades de passe. Assim, o jogador que desmarca deverá sempre considerar: Componentes Críticas

79 Desmarcação No centro de jogo:
Deslocar-se para trás do colega com a posse da bola, dando-lhe cobertura, caso seja o jogador mais próximo do portador da bola, visando a solução de recurso – manutenção da posse da bola. Deslocar-se par o lado direito ou esquerdo do colega com aposse de bola, se este já beneficiar de cobertura ofensiva, dando-lhe a 2ª linha de passe do lado contrario ao da cobertura e à frente da linha da bola, visando a progressão da acção ofensiva. Deslocar-se em apoio, por aproximação ao colega coma posse da bola, dando-lhe a 3ª linha de passe em profundidade, caso seja o jogador mais próximo do centro de jogo e colocado bem à frente da linha da bola (desmarcação/deslocamento ofensivo característico do ponta de lança). Componentes Críticas

80 Desmarcação Fora do centro de jogo:
Deslocar-se em afastamento do colega com posse da bola, se este já possui linha de passe à direita, à esquerda e em profundidade, no sentido de libertar espaço e/ou de arrastar o adversário directo para posição mais desfavorável. Desloca-se para o espaço nas costas da ultima linha defensiva adversária, ou para o espaço livre, procurando aproveitar e criar as dificuldades que um passe para essa zona cria ao adversário. Desloca-se para o espaço que permita equilibrar e racionalizar a repartição de forças no terreno de jogo, ou no sentido de marcar adversários que possam desempenhar um papel preponderante no processo ofensivo. Componentes Críticas

81 Desarme Conceito - Acção individual de natureza defensiva que permite retirar a posse da bola ao adversário. Objectivos - Recuperar a posse de bola. Classificação - Podem se considerar duas formas de desarme: - Desarme Frontal – consiste em impedir o avanço do adversário com a bola de frente para ele na luta pela conquista da bola. - Desarme Lateral - Consiste na procura de desarmar o adversário lateralmente: - Deslocando-se ao lado do adversário com a bola esperando o momento de intervir sobre a bola. Na impossibilidade de se deslocar ou colocar ao lado do adversário com a posse da bola, deslocar-se ligeiramente atrás procurando o momento certo para fazer um desarme em queda deslizando no terreno de jogo para intervir sobre a bola. É um comportamento a utilizar só em situações de recurso. (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

82 Desarme Determinantes Técnicas:
Colocar o pé perpendicularmente à direcção do deslocamento da bola, de modo a bloqueá-la; Estar atento aos deslocamentos, que da bola, quer do adversário; Intervir só quando tiver a certeza de que vai conseguir desarmar o adversário Componentes Críticas

83 Desarme Aspectos a considerar na sua execução pratica:
O jogador a realizar o desarme deve deslocar-se rapidamente em direcção ao adversário com bola, parando a uma distancia suficiente a fim de se prepara para a acção em perfeito equilíbrio. Deve colocar-se em posição básica. Deve esperar a iniciativa do jogador com bola, controlando a sua movimentação. O momento adequado para o desarme, é o instante em que o opositor perde momentaneamente o contacto com a bola. A acção de desarme deve ser realizada com decisão, quando o jogador sentir que a sua acção apresenta uma alta percentagem de êxito. Componentes Críticas

84 Condução de bola Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite ao jogador movimentar-se no terreno com a posse da bola. Objectivos - Progressão no terreno de jogo, sobretudo em direcção á baliza adversária. - Temporizar a acção ofensiva, no sentido de permitir aos jogadores da equipa com posse da bola organizar-se, criando as condições mais favoráveis ao evoluir do jogo. Superfícies de contacto - A condução de bola deve ser realizada utilizando preferencialmente: A parte interna, a parte externa do pé, ou ainda o peito do pé. (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) (Clicar para aumentar) Componentes Críticas

85 Condução de bola Determinantes Técnicas:
Levantar a cabeça de modo a observar o posicionamento dos colegas e adversários; Olhar para a bola, apenas no momento em que é tocada pelo pé; Inclinar ligeiramente o tronco à frente; Proteger a bola com o corpo; Bater a bola com a parte interior, exterior ou peito do pé; Componentes Críticas

86 CONDUÇÃO COM A PARTE EXTERIOR DO PÉ
Condução de bola CONDUÇÃO COM A PARTE EXTERIOR DO PÉ Componentes Críticas

87 CONDUÇÃO COM A PARTE INTERIOR DO PÉ
Condução de bola CONDUÇÃO COM A PARTE INTERIOR DO PÉ Componentes Críticas

88 CONDUÇÂO COM PEITO DO PÉ
Condução de bola CONDUÇÂO COM PEITO DO PÉ Componentes Críticas

89 Condução de bola Aspectos a considerar na sua execução pratica:
Transportar a bola dentro do espaço motor. Fazer a condução de bola, utilizando preferencialmente, a parte interna e/ou a parte externa do pé ou ainda o peito do pé. Evitar que o contacto com ao bola seja realizado com a parte anterior do pé. Não corre atrás da bola, mas fazê-la deslocar com o jogador. O contacto com a bola deve ser solto evitando a perda do controlo pela fuga da bola para fora do espaço motor. Fazer a condução de bola com o pé de fora. Colocar o pé de apoio ao lado da bola. A projecção do centro de gravidade deve estar deslocado sobre a bola. Componentes Críticas

90 Condução de bola para remate
Conceito - Acção individual de natureza ofensiva que permite ao jogador a realizar a condução de bola, fazer a preparação para remate. Objectivos - Preparar o remate, colocar a bola numa posição em relação á baliza adversária, que aumente a eficiência da acção técnico-táctica de remate. Aspectos a considerar na sua execução prática: A bola deve ser tocada para o lado, de forma a facilitar o contacto do pé com a bola no momento da execução do remate. O toque para o lado, deverá ser efectuado com a parte externa do pé que irá rematar, de modo a possibilitar a melhor posição da bola para o remate. Componentes Críticas

91 Guarda-Redes Conceito - Conjunto de acções especificas executadas pelo guarda redes no decorrer do processo defensivo da sua equipa. Objectivo - protecção/defesa da baliza (evitar golo). Acções - Agarra a bola, intervenção a “soco”, desvios, jogo de baliza. Aspectos a considerar na sua execução prática: Agarrar a bola Nas acções de agarrar a bola, o guarda redes pode utilizar as seguintes variantes: - Recolha da bola junto ao solo, a meia altura e alta. - Agarrar a bola com lançamentos (estiramentos) laterais, frontais e à retaguarda. - Bloqueio da bola (encaixe) ao nível da cintura e abaixo da cintura. Componentes Críticas

92 Guarda-Redes Intervenção a “soco” (socar a bola)
Quando não é possível agarrar a bola, o guarda redes deve socá-la para zonas de menor perigo, utilizando uma ou duas mãos (em posição de punho fechado), com a superfície regular oferecida pela primeira falange dos dedos. Desvios (desviar a trajectória da bola): Quando não é possível agarrar ou socar a bola e se pretende fazer um desvio na sua trajectória (bola alta), o guarda redes deverá utilizar os dedos para o fazer, virando a palma da mão para cima através do envio do braço contrário ao lado para onde a bola é dirigida. Durante esta acção, e como consequência do movimento a realizar, o guarda redes deve rodar pelo eixo determinado pelo membro inferior do lado de onde vem a bola e ficar voltado para a sua baliza. Nos desvios, a bola deve ser acompanhada na sua trajectória e progressivamente condicionada até à consecução do objectivo. Componentes Críticas

93 Guarda-Redes “Jogo” de baliza
Refere a coordenação das acções técnico-tácticas desenvolvidas pelo guarda redes para assegurar a defesa da baliza. Podemos considerar as acções do guarda redes entre os postes e as que realiza fora dos postes. Componentes Críticas

94 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Fase 1 – Relação com a bola (Relação Eu - Bola) Familiarização com a bola e seu controlo; Descentrar a atenção sobre a bola; Elementos técnico – tácticos: passe, recepção, condução, domínio e controlo. Fase 2 – Presença dos alvos (Relação Eu – Bola - Baliza) Procura da finalização; Enquadramento ofensivo; Elemento técnico – tácticos : remate. Fase 3 – Oposição do adversário (Relação Eu - Bola - Adversário) Atenção sobre a conquista e conservação da posse da bola; Aptidão para o “duelo” (situação de 1x1); Elementos técnico – tácticos : drible, finta e simulação, desarme e marcação individual.

95 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Fase 4 – Presença dos adversários e dos colegas (Relação Eu – Bola – Colegas -Adversários) Jogo a 2: Desmarcação de ruptura (passa e vai); desmarcação de apoio (passa e segue); Elementos técnico – tácticos : intercepção e marcação. Jogo a 3: Estrutura mínima que garante a essência do jogo (escolha múltipla); Criação de linhas de passe; Fase 5 – Jogo formal (Relação Eu – Bola – Equipa - Adversários) Jogo condicionado e jogo formal (5x5, 7x7, 11x11); Assimilação de esquemas e movimentações colectivas;

96 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema I – Relação com a bola: Situação 1: Objectivo: Apreciar as trajectórias aéreas imprimidas à bola. Organização: Espaço reduzido, grupos de 4-5 alunos com uma bola. Passam a bola entre eles, dirigindo-a para um espaço e imprimindo-lhe trajectórias aéreas diversas. Comportamentos desejados: Deslocar-se para o ponto da queda da bola de forma a executar um novo passe. Critérios de êxito: Executar o passe aéreo, não permitindo que ressalte mais do que uma vez no solo. Variáveis de evolução: Aumentar para 2 o n.º de bolas em circulação. Situação 2: Objectivo: Manter a bola controlada, recorrendo à visão periférica. Organização: Grupos de 2 alunos com uma bola. Passam a bola entre si até, ao sinal do professor, o aluno com a posse da bola deverá perseguir o seu par. Comportamentos desejados: Conduzir a bola com a cabeça levantada. Critérios de êxito: Tocar com a mão no colega que se desloca à sua frente. Variáveis de evolução: Aumentar a velocidade do aluno que se escapa.

97 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema II – A presença dos alvos (balizas): Situação 1: Objectivo: Criar situações de finalização, a partir da cooperação. Organização: 3x0+GR. Progressão rápida de 3 alunos, procurando que existem permanentemente duas linhas de passe. Deverá efectuar o remate o aluno melhor enquadrado com a baliza. Comportamentos desejados: Executar o exercício sem paragens, com fluidez, passando a bola sempre para a frente e utilizando os diferentes corredores. Critérios de êxito: Finalizar com êxito. Variáveis de evolução: Introduzir oposição. Limitar o n.º de toques consecutivos. Situação 2: Objectivo: Enquadrar-se ofensivamente, com o adversário directo e a baliza, na procura do objectivo do jogo: o golo. Organização: Num espaço limitado com duas balizas, desenvolver situações de 1x1 em que o objectivo é marcar golo na baliza do adversário. Comportamento desejado: Desequilibrar o adversário e após ultrapassa-lo, dirigir-se rapidamente para a baliza e marcar golo. Critérios de êxito: Marcar mais golos do que o adversário. Variáveis de evolução: Limitar o tempo para concretizar o golo.

98 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema III – A oposição do adversário: Situação 1: Objectivo: Não perder a posse da bola Organização: Duas equipas que se dispõem aos pares (um elemento com bola outro sem). Os pares jogam entre si, tentando o praticante que tem a bola manter a sua posse e o seu adversário conquistá-la. Ao sinal do professor o jogo pára, contabiliza-se quantos alunos de cada equipa possuem a posse da bola Comportamentos desejados: O aluno que tem a bola coloca-se entre esta e o adversário no sentido de impedir que ele consiga conquistar Critérios de êxito: Ficar mais vezes na posse da bola do que o adversário Variáveis de evolução: Colocar mais alunos em campo Situação 2: Objectivo: Seleccionar e utilizar as linhas de passe mais adequadas em função da movimentação do adversário Organização: Jogo do “meinho” 4x1, num espaço reduzido. 4 atacantes procuram trocara bola entre si sem que o defensor consiga tocar nela. Quando este conseguir faze-lo, o último atacante a tocar na bola passa a ser o defensor Comportamentos desejados: Atacantes, utilizar linhas da passe mais seguras Critérios de êxito: Não permitir que o defensor intercepte os passes Variáveis de evolução: Limitar o n.º de toques (2 ou 1)

99 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema IV – Cooperação versus oposição: Situação 10: Objectivo: Criar ou fechar linhas de passe de acordo com a situação ofensiva ou defensiva) Organização: Jogo dos 5 passes. Num espaço demarcado, duas equipas com o mesmo n.º de alunos. o jogo inicia-se com lançamento da bola ao ar. A equipa que ficar com a posse da bola tenta passá-la entre si, sem que o adversário a intercepte, até conseguir realizar 5 passes consecutivos. Caso a equipa adversária conquiste a posse da bola, será ela a realizar o mesmo exercício Comportamentos desejados: Elementos da equipa da posse da bola (criar linhas de passe e realização de passes consecutivos). Elementos da equipa sem bola (impedimento da criação de linhas de passe e anular os passes consecutivos da equipa adversária) Critérios de êxito: Fazer mais séries de 5 passes do que a equipa adversária Variáveis de evolução: Aumentar o n.º de passes. Diminuir o espaço de jogo

100 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema IV – Cooperação versus oposição: ( Continuação) Situação 11: Objectivo: Dominar os princípios ofensivos (penetração e cobertura ofensiva); e o princípio defensivo (contenção) Organização: Num espaço demarcado criam-se situações de 2x1+GR. Os dois atacantes procuram finalizar tendo por oposição um defesa e um GR. Quando a equipa que defende conquista a posse da bola a situação inverte-se. Comportamentos desejados: Atacantes (o portador da bola deve, se possível, jogar directamente para a baliza, o outro atacante deve criar linhas de passe). Defensores (o defesa deve enquadrar-se com o portador da bola e pressioná-lo contendo a penetração, deve também colocar-se de forma a poder controlar os deslocamentos dos dois atacantes) Critérios de êxito: Ataque (criar mais situações de finalização). Defesa (evitar situações de finalização) Variáveis de evolução: Atacantes (reduzir o espaço de jogo; aumentar o n.º de defensores). Defensores (aumentar o espaço de jogo; aumentar o n.º de atacantes)

101 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema V – Gestão da relação espaço/tempo: Situação 1: Objectivo: Provocar alterações no ritmo de jogo ofensivo, de modo a surpreender o adversário Organização: 3+GR x 3+GR num campo de Andebol. Todos os alunos da equipa que defende, com excepção do GR, se encontram no meio campo da equipa que ataca. A um sinal o GR da equipa que vai atacar coloca a bola num dos seus colegas e a sua equipa dispõe de 10s para finalizar em ataque rápido/contra-ataque. Se não conseguir, porque a equipa defensiva se organizou, a equipa que ataca dispõe de 20s para finalizar em ataque posicional. Findo este tempo a equipa que defendia passa a atacar e a equipa atacante passa a defensora. Considera-se finalização quando existe um remate enquadrado com a baliza Comportamentos desejados: No ataque rápido/contra ataque (elevada agressividade ofensiva; elevada velocidade de circulação de bola e dos jogadores; desmarcações de ruptura; jogo directo e em profundidade). No ataque posicional (circulação da bola com segurança; desmarcações de apoio; linhas de passe em apoio; jogo directo e em largura) Critérios de êxito: Finalizar com maior frequência do que a equipa adversária Variáveis de evolução: Limitar o n.º de toques consecutivos na bola (2 ou 1 por jogador)

102 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Tema V – Gestão da relação espaço/tempo: (continuação) Situação 2: Objectivo: Utilizar o espaço e o ritmo de jogo de acordo com a configuração do momento (disposição da própria equipa e da equipa adversária) Organização: 5x5 num campo de Andebol Comportamentos desejados: Ataque (apoiar o portador da bola, criando linhas de passe em aproximação – apoio e afastamento – ruptura. Utilizar um ritmo de jogo elevado quando a equipa contrária está muito avançada no terreno. Para progredir no terreno, privilegiar a circulação da bola pelos corredores menos protegidos pela defesa). Defesa (começar a dificultar a acção do ataque, isto é, realizar a contenção, longe da baliza a defender. Fechar os espaços de penetração – ao nível do corredor central – e as linhas de passe mais perigosas. Flutuar coordenadamente de acordo com a posição da bola sem abrir grandes espaços entre os jogadores que defendem – em bloco. Critérios de êxito: Criar mais situações de finalização e marcar mais golos do que o adversário Variáveis de evolução: Limitar o n.º de contactos consecutivos com a bola, por jogador. Introduzir joker(s) para conceder superioridade numérica no ataque

103 Ficha de Avaliação Lê com atenção as perguntas seguintes, clicando na opção correcta. Em caso de dúvida, consulta os conteúdos anteriormente apresentados.

104 Ficha de Avaliação 1. As dimensões do campo de futebol são:
A) 45m a 90m de largura por 100m a 120m de comprimento. B) 45m a 100m de largura por 100m a 120m de comprimento. C) 45m a 90m de largura por 90m a 120m de comprimento. 2. As dimensões da baliza de futebol são: A) 2,32m de altura por 7,44m de largura. B) 2,44m de altura por 7,32m de largura. C) 2,44m de altura por 7,44m de largura.

105 Errado

106 Correcto

107 Ficha de Avaliação 3. Quantos jogadores (titulares e suplentes) tem uma equipa de Futebol? A) titulares 11 e suplentes 6. B) titulares 6 e suplentes 11. C) titulares 10 e suplentes 5. 4. Considera-se golo quando a bola : A) Ultrapassa completamente a linha de baliza. B) Ultrapassa completamente a linha lateral . C) Não ultrapassa completamente a linha de baliza.

108 Errado

109 Correcto

110 Ficha de Avaliação 5. O n.º de substituições durante um jogo é: A) 4.
C) Ilimitadas. 6. Resultado – vence: A equipa que, no final do tempo regulamentar, obtiver o menor número de golos. B) A equipa que, no final do tempo regulamentar obtiver o menor número de cartões C) A equipa que, no final do tempo regulamentar, obtiver o maior número de golos

111 Errado

112 Correcto

113 Ficha de Avaliação 7. O jogo é dirigido por:
A) um juiz de campo (árbitro) e por um juiz - de - linha . B) um juiz de campo (árbitro) e por dois juízes – de - linha . C) dois juízes de campo e por dois juízes – de - linha. 8. Quando a bola transpõe totalmente uma linha limite do terreno de jogo, é reposta em jogo através: A) de lançamento final, se a bola sai totalmente pela linha lateral . B) de lançamento lateral, se a bola sai totalmente pela linha final . C) de lançamento lateral, se a bola sai totalmente pela linha lateral.

114 Errado

115 Correcto

116 Ficha de Avaliação 9. Pelo jogador de campo:
A) a bola pode ser jogada com qualquer parte do corpo. B) a bola pode ser jogada com qualquer parte do corpo, excepto com os pés . C) a bola pode ser jogada com qualquer parte do corpo, excepto com as mãos 10. Duração do jogo A) duas partes de 43 minutos, com 20 minutos de intervalo B) uma parte de 90 minutos, com 5 minutos finais de descanso C) duas partes de 45 minutos, com 10 minutos de intervalo

117 Errado

118 Correcto

119 Ficha de Avaliação 11. Na ocupação racional dos espaços no campo. Este divide-se: A) Em 2 corredores e 2 sectores. B) Em 2 sectores e 3 corredores. C) Em 3 corredores e 3 sectores. 12. Em que ano surgem as primeiras regras – Cambridge Rules. A) Em 1855 B) Em 1848 C) Em 1884

120 Errado

121 Correcto

122 14. O início do jogo é realizado no círculo central através do:
Ficha de Avaliação 13. Onde surgiu o futebol moderno? A) Em Portugal. B) No Brasil. C) Em Inglaterra. 14. O início do jogo é realizado no círculo central através do: A) pontapé de campo. B) pontapé de baliza. C) pontapé de saída.

123 Errado

124 Correcto

125 Ficha de Avaliação 15. A recepção da bola deve ser feita:
A) com a parte rápida do pé e sem controlo sobre a bola. B) com a parte interna do pé e com controlo sobre a bola. C) com a canela, para que seja feita com segurança. 16. O passe tem como objectivo: A) uma boa finta sobre o adversário . B) chegar mais depressa ao intervalo. C) chegar mais rápido, com bola, à baliza do adversário.

126 Errado

127 Correcto

128 Ficha de Avaliação 17. O passe deve ser feito:
A) com a parte interna do pé, dirigindo a bola ao colega. B) com o pé direito, com toda a força. C) com o pé esquerdo para enganar o adversário. 18. O drible / condução de bola é utilizado para: A) marcar uma grande penalidade. B) chocar contra o adversário para abrir caminho C) passar pelo adversário e prosseguir com posse de bola.

129 Errado

130 Correcto

131 Ficha de Avaliação 19. O drible / condução de bola deve ser feito:
A) em equilíbrio e com controlo sobre a bola. B) sem bola para enganar o adversário. C) em equilíbrio sempre que não exista adversário. 20. O remate é utilizado para: A) fintar o adversário de uma forma mais rápida. B) finalizar uma jogada, tentando marcar golo. C) finalizar uma jogada, sempre que não temos a posse de bola.

132 Errado

133 Correcto

134 Ficha de Avaliação 21. O remate deve ser feito:
A) com a parte interna do pé, dirigindo a bola para o alvo. B) somente com o pé direito, para respeitar as leis de jogo. C) sempre que tenhamos um adversário pela frente, no caminho da baliza. 22. No remate com o pé, deve-se: : A) Colocar o pé contrário ao do remate ao lado da bola. B) Olhar a posição dos adversários. C) Amortecer a bola com um movimento da frente para trás.

135 Errado

136 Correcto

137 Ficha de Avaliação 23. Na marcação ao jogador com bola, deve-se::
A) Olhar sempre para o adversário. B) Olhar sempre para a bola. C) Saltar para a bola. 24. No remate com a cabeça (cabeceamento), deve-se: A) Realizar um movimento vigoroso de trás para a frente. B) Controlar a bola com a cabeça. C) Contactar a bola com a nuca.

138 Errado

139 Correcto

140 Correcto


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