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AULA PREPARADA POR MILIANDRE GARCIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL) INTÉRPRETES DO BRASIL COLONIAL.

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1 AULA PREPARADA POR MILIANDRE GARCIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL) INTÉRPRETES DO BRASIL COLONIAL

2 INTÉRPRETES DO BRASIL GILBERTO FREYRESÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA CAIO PRADO JR. 15/03/1900–18/07/198711/07/1902–24/04/198211/02/1907–23/11/1990

3 SIGNIFICADO DE GERAÇÃO Quando as diferenças individuais de cada um são dissolvidas em características gerais de sua época e obras com perspectivas distintas são analisadas como integrantes de uma ordem de interesses, de uma visão de mundo. Por exemplo, autores e obras como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr. em Casa Grande & Senzala (1933), Raízes do Brasil (1936) e Formação do Brasil Contemporâneo (1942), respectivamente e entre outros, que “parecem exprimir a mentalidade ligada ao sopro de radicalismo intelectual e análise social que eclodiu depois da Revolução de 1930 e não foi, apesar de tudo, abafado pelo Estado Novo” (Antonio Candido, O significado de “Raízes do Brasil”, p. 9).

4 CONTEXTO HISTÓRICO RADICALIZAÇÃO POLÍTICA E IDEOLÓGICA: fascismo, comunismo, catolicismo exaltado, estatismo positivista, autoritarismo PAPEL DA REVOLUÇÃO DE 1930 que, se não rompeu com a organização social vigente, ao menos colocou em xeque as interpretações do Brasil da época BRASIL DOS OPOSTOS: Distância entre a sociedade e o Estado, entre um Brasil real e legal, entre a realidade nacional e as ideias importadas TRANSIÇÃO ECONÔMICA: de uma economia agropecuária para uma sociedade capitalista industrial ROMPIMENTO COM A HISTÓRIA OFICIAL: A produção historiográfica nacional libertava-se da hegemonia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) para adentrar o espaço das universidades

5 PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. SENHORIO PERNAMBUCANO: Proveniente de uma tradicional família pernambucana, teve tutores estrangeiros de origem inglesa e francesa com quem estudou latim, português, pintura; conclui o estudos secundários em colégio americano no Recife/PE, cursou faculdade e pós- graduação no exterior. CLASSE MÉDIA PAULISTA: Filho de um migrante nordestino com formação na área de saúde, seu pai era professor de botânica na Escola de Farmácia e Odontologia e também trabalhou no serviço sanitário do Estado de São Paulo. A posição de funcionário público garantiu à família uma vida modesta, num ambiente urbano em desenvolvimento, com oportunidades de formação consistente para os filhos, entre eles Sérgio Buarque de Holanda. ARISTOCRACIA PAULISTA: Para expressar a adesão de um intelectual de origem aristocrática ao projeto político de revolução brasileira, José Carlos Reis afirmou que Caio Prado Jr. cometeu um “suicídio simbólico”. Sua militância foi irrestrita em espaços como o Partido Comunista Brasileiro (PCB), a universidade, a revista e editora Brasiliense, em jornais. Viajou pelo Brasil, sobretudo pelo interior, para conhecer melhor a realidade nacional.

6 FORMAÇÃO ACADÊMICA, INTELECTUAL G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. Estudou Artes Liberais na Universidade de Baylor (Waco, Texas) onde especializou-se Ciências Políticas e Sociais. Fez mestrado e doutorado na Universidade de Columbia em Ciências Políticas, Jurídicas e Sociais, mantendo contato com o renomado o antropólogo Franz Boas, entre outros. Depois de 3 anos nos EUA, foi para a Europa onde frequentou o meio acadêmico inglês, alemão, francês e português. Sérgio Buarque de Holanda fez curso de direito, mas começou a trabalhar no meio jornalístico, que lhe permitiu passar um ano na Alemanha e viver na Itália, até escrever sua primeira grande obra (Raízes do Brasil) e ingressar na carreira acadêmica na Escola de Sociologia e Política (1947-55) e Universidade de São Paulo (1958-69). Ministrou muitos cursos e palestras, no Brasil e no exterior, gozou de prestígio intelectual entre os pares na USP e nas demais instituições brasileiras. Formado em geografia e direito, tinha inclinação interdisciplinar, isto é, transitava por várias áreas do conhecimento, absorvendo delas as ferramentas necessárias para suas análises sobre a história do Brasil. Passou um ano na Inglaterra e também na França. Dizem que seu temperamento era filosófico na indagação das origens e sua fundamentação era histórica no embasamento de suas respostas procurando sempre embasá-las em fontes e documentos.

7 VÍNCULOS TEÓRICO-MEDOLÓGICOS G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. ANTROPOLOGIA CULTURAL NORTE- AMERICANA CONTRÁRIO À IDEIA DE QUALIFICAÇÃO RACIAL (determinismo, evolucionismo, cientificismo) ADESÃO AO CONCEITO ANTROPOLÓGICO DE CULTURA PENSAMENTO ALEMÃO MODERNO SOCIOLOGIA CULTURAL ALEMÃ DIVULGAÇÃO DO HISTORICISMO ALEMÃO (consistente ensaio sobre Ranke e sua abordagem individualizante) HISTÓRIA SOCIAL DOS FRANCESES INCORPORAÇÃO DOS TIPOS IDEAIS DE WEBER INTERESSE PELAS MUDANÇAS CRÍTICO DAS NOÇÕES DE NAÇÃO E RAÇA MAIS PRÓXIMO DA IV INTERNACIONAL e de Trotski, porém sem ligação explícita, do que da III INTERNACIONAL (ou Comintern) e de Lênin, assumida posteriormente por Stálin, que era a orientação seguida pelo PCB

8 OPÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDAC. PRADO JR. MÉTODO REVOLUCIONÁRIO DE ESCRITA DA HISTÓRIA EM SINTONIA COM AS NOVAS ABORDAGENS DA HISTÓRIA: do cotidiano, das mentalidades, do imaginário, da história social ABORDAGEM CULTURAL E PSICOLÓGICA PREFERÊNCIA PELA VIDA COTIDIANA: inconsciente coletivo, homem comum etc. PORTA-VOZ DOS EXCLUÍDOS SOCIAIS FABRICAÇÃO DAS FONTES [ENTER] ESCRITA DA HISTÓRIA SOB ASPECTOS PARTICULARES SUA ABORDAGEM HISTÓRICA É PSICOLÓGICA: “quer apreender a vida humana brasileira e ibérica pelo seu interior, quer recriá-la e revivê- la” (José Carlos Reis, As identidades do Brasil) METODOLOGIA DOS CONTRÁRIOS / JOGO DE OPOSIÇÕES E CONTRATES RELAÇÃO PASSADO- PRESENTE: “o conhecimento do passado deve estar vinculado aos problemas do presente” (Antonio Candido, “O significado de Raízes do Brasil”, p. 20) [ENTER] MATERIALISMO HISTÓRICO TEMPOS HISTÓRICOS / SOBREPOSIÇÃO TEMPORAL: regiões brasileiras que viviam as reminiscências do passado colonial, permeadas por características contemporâneas ANÁLISE ESTRUTURAL: das relações econômicas e sociais e do modo de produção capitalista PARTICIPAÇÃO SOCIAL: A história do Brasil sob nova perspectiva, que contempla os movimentos sociais de um outro ângulo bem como reconsidera o papel social dos grandes homens A história “se faz com documentos escritos, sem dúvida. Quando esses existem. Mas pode fazer-se, deve fazer-se sem documentos escritos, quando não existem. Com tudo o que a habilidade do historiador lhe permite utilizar para fabricar o seu mel, na falta das flores habituais. Logo, com palavras. Signos. Paisagens e telhas. Com as formas do campo e das ervas daninhas. Com os eclipses da lua e a atrelagem dos cavalos de tiro. Com os exames de pedras feitos pelos geólogos e com as análises de metais feitos pelos químicos. Numa palavra, com tudo o que, pertencendo ao homem, depende do homem, serve o homem, exprime o homem, demonstra a presença, a atividade, os gostos e as maneiras de ser do homem”. (Lucien Febvre, Combates pela história) “Em boa verdade, conscientemente ou não, é sempre as nossas experiências cotidianas que, em última análise, vamos buscar, dando- lhes, onde for necessário, os matizes de novas tintas, os elementos que nos servem para a reconstituição do passado”. “O que o historiador deseja captar é exatamente uma mudança. Mas, no filme que observa, só está intacta a última película. Para reconstituir os vestígios apagados das restantes é forçoso, primeiro, desbobinar a película no sentido inverso das filmagens”. (Marc Bloch, Introdução à história, p. 43, 45)

9 QUESTÕES DE ESTILO G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. LINGUAGEM COLOQUIAL PERSONAGEM DE SI MESMO ESTILO PROUSTIANO “CANTO DA SEREIA”/LINGUAGEM MUSICAL TEXTO REPETITIVO OPÇÃO PELOS OPOSTOS: Casa-grande & senzala (1933), Sobrados e mucambos (1936) MESCLA DE TRADIÇÕES: europeia e africana, formal e informal, aristocrática e popular CONCILIAÇÃO ENTRE RACIONALIDADE E INTUIÇÃO: “A sua obra é ao mesmo tempo racional, conceitual, documentada, interpretativa, erudita, objetiva e intuitiva, literária, artística” (José Carlos Reis, As identidades do Brasil, p. 119) TEXTO MENOS LITERÁRIO, MAIS OBJETIVO BUSCA PELAS ORIGENS ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL (Ex.: livro Formação do Brasil contemporâneo que começa pelas questões do povoamento perpassa a vida material até chegar à vida social)

10 PRINCIPAIS OBRAS G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. 1933: Casa-grande & senzala 1936: Sobrados e mucambos 1938: Conferências na Europa 1955: Assombrações do Recife Velho 1962: Vida, forma e cor 1963: Os escravos nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX * A lista é enorme e versa sobre os mais variados assuntos: http://www.fgf.org.br/inde x.html http://www.fgf.org.br/inde x.html 1936: Raízes do Brasil 1957: Caminhos e fronteiras 1958-9: Visão do paraíso 1967: Elementos básicos da nacionalidade – o homem 1979: Tentativas de mitologia 1986: O extremo oeste * Para maiores informações: http://www.unicamp.br/si arq/sbh/ http://www.unicamp.br/si arq/sbh/ ** Ver vídeo: http://www.youtube.com/ watch?v=L5i6bTR5imE&fe ature=player_detailpage http://www.youtube.com/ watch?v=L5i6bTR5imE&fe ature=player_detailpage 1933: Evolução política do Brasil 1942: Formação do Brasil contemporâneo 1953: Evolução política do Brasil e outros estudos 1954: Diretrizes para uma política econômica brasileira 1966: A revolução brasileira 1971: Estruturalismo de Lévi-Strauss – O marxismo de Louis Althusser 1979: A questão agrária no Brasil 1980: O que é liberdade 1981: O que é filosofia

11 PRINCIPAIS TESES CASA GRANDE & SENZALA (1933) RAÍZES DO BRASIL (1936) FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO (1942) MISCIGENAÇÃO RACIAL: PORTUGUESES: superioridade militar + organização familiar + mobilidade geográfica + capacidade de miscigenação / “Predisposição psicofisiológica” do povo português / População branca com sangue miscigenado (negros, mouros e judeus) ÍNDIOS: Base de formação das 1as. Famílias (mulheres) + auxílio no desbravamento do território nacional (homens) NEGROS: mediador cultural + equilíbrio dos antagonismos + legado cultural MODERNIZAÇÃO DO ESTADO: princípios racionais e públicos ≠ tradição afetiva e privada ANÁLISES COMPARATIVAS: mentalidade ibérica ≠ europeia, mentalidade portuguesa ≠ espanhola, dominação patrimonial ≠ burocrática TIPOS IDEAIS: trabalhador ≠ aventureiro, ladrilhador ≠ semeador, homem cordial ≠ homem cortês PROCESSO DE CONTINUIDADE SOBREPOSIÇÃO TEMPORAL

12 RECEPÇÃO DAS IDEIAS G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. OPOSIÇÃO RADICAL (ANOS 1960 e 1970): “intelectual orgânico” das oligarquias + perspectiva do alpendre da casa-grande + ponto de vista de uma elite luso-brasileira + visão senhoril do Brasil + idealização das elites luso- portuguesas + convivência harmônica entre desiguais + neutralização das contradições sociais + efeito global neutralizante (da escravidão, da miscigenação etc.) “A VIRADA DO RETORNO” (ANOS 1980) REVISÃO CRÍTICA (ANOS 1990) “INTELECTUAL FELIZ”: “Pôde fazer tudo o que pretendeu, obteve sempre os recursos necessários, publicou obras muito importantes, que não criaram polêmicas e tensões graves, e é sempre lembrado como o modelo de historiador brasileiro” (José Carlos Reis, As identidades do Brasil, p. 115 e 117) DA SACRALIZAÇÃO DO INTELECTUAL À CRÍTICA ICONOCLASTA: Carlos Nelson Coutnho: intepretação circulacionista + pobreza conceitual + ênfase no papel do Estado (autoritário) na transição para o socialismo Intelectuais do PCB: demasiado economicista + desprezo por fontes primárias + marxismo influenciado pelo neopositivismo Nelson Werneck Sodré: Brasil capitalista

13 PRINCIPAIS EMBATES G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. HISTORICISTAS (mentalidades coletivas, visão culturalista, processos de continuidade) X MARXISTAS (luta de classes, esfera da produção, mudança social) NORDESTE (em processo de decadência desde o fim da escravidão) X SUDESTE (com a ascensão do café e o processo de urbanização e industrialização) Vamireh Chacon X intelectuais ligados ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) Não despertou polêmicas muito incisivas e é sempre lembrando como modelo de historiador brasileiro. Escrito num momento de crise do projeto socialista, com análise do passado e projeto de futuro, Caio Prado Jr., sobretudo com A revolução brasileira (1966), suscitou inúmeras polêmicas bem como a reação dos intelectuais que ora aderiram às suas ideias dissonantes do pensamento partidário, especificamente ligado ao PCB, ora contestaram-na do ponto de vista do marxismo-leninismo.

14 BALANÇO GERAL G. FREYRES. BUARQUE DE HOLANDA C. PRADO JR. De meados do século XIX a início do XX, a questão central para os intelectuais brasileiros referia-se ao papel da miscigenação das raças branca, indígena e negra no processo de formação da sociedade brasileira. Se antes as teorias racistas responsabilizavam a mistura de raças pelo atraso do país, a partir de Gilberto Freyre passou-se a enfatizar os benefícios da miscigenação na construção da sociedade, acentuando, portanto, uma história bem-sucedida da miscigenação racial. Sob este aspecto e examinando-o em seu contexto, o trabalho dele teve certamente um papel revolucionário. Gilberto Freyre “dispõe de uma teoria inovadora, mas usa-a para conservar a realidade brasileira” (José Carlos Reis, As identidades do Brasil, p. 59) Sérgio Buarque de Holanda está mais empenhado em realizar uma revisão histórica da herança portuguesa que, se teve um importante papel na obra da colonização devido a seu “espírito aventureiro” (o passado é português, tipicamente colonial), se encontrava em completa desarmonia com aquele momento histórico (o presente é neoportuguês e tem raízes na “República Velha”, na Primeira República), necessitando, portanto, romper com o passado colonial para, enfim, fundar o Estado moderno brasileiro (o futuro é pós- português na Nova República) “Até os anos 1930, via-se o Brasil com desconfiança e ceticismo, pois não se acreditava na capacidade do “povo mestiço”, das “classes sociais e excluídas” para construir um futuro de sucesso. Caio Prado foi um dos primeiros a acreditar, a confiar na eficácia histórica do povo brasileiro. Para ele, as elites não fazem a história do Brasil sozinhas. O sujeito da História do Brasil não são as elites isoladas, mas as classes sociais em luta. Mesmo que as elites dominem quase absolutamente, elas não existem sozinhas no cenário brasileiro” (José Carlos Reis, As identidades do Brasil, p. 176)

15 HISTORICIDADE DAS OBRAS Mesmo circunscrevendo-as em seu contexto histórico e analisando-as sob ótica daquele tempo, essas três obras – Casa Grande & Senzala (1933), Raízes do Brasil (1936) e Formação do Brasil Contemporâneo (1942) – são marcos fundamentais na história do pensamento social brasileiro, entre outros fatores porque inauguraram um fecundo debate sobre as tradições portuguesas, a miscigenação racial, a ordem familiar e a formação do Estado. Os autores delas, homens de seu tempo, não se eximiram de discutir o futuro do Brasil, atribuindo ao intelectual um papel ativo na análise do processo histórico.

16 TRADIÇÃO DO PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO Se Gilberto Freyre fez um elogio à colonização portuguesa bem como à miscigenação racial como forma de resistência às teorias racistas do final do século XIX que condenavam o Brasil a um futuro nefasto/incerto, Sérgio Buarque de Holanda quis libertar todos os brasileiros da dominação rural, patriarcal, da oligarquia, mas não chega a propor uma estratégia política nem identifica os agentes deste processo, tarefa destinada a Caio Prado Jr. que se encarregou de dissertar sobre a revolução brasileira e seus sujeitos sociais.

17 INTRODUÇÃO À DISCUSSÃO DO PREFÁCIO “O SIGNIFICADO DE RAÍZES DO BRASIL” Trajetória biográfica e intelectual de Antonio Candido: http://www.youtube.com/watch?feature=player_det ailpage&v=Xq-b8uYbDcA http://www.youtube.com/watch?feature=player_det ailpage&v=Xq-b8uYbDcA

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANDIDO, Antonio. O significado de Raízes do Brasil. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 9-21. BLOCH, Marc. Introdução à história. 3. ed. Lisboa: Publicações Europa-América, 1976. BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz (orgs.). Agenda brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz (orgs.). Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes e um país. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. FEBVRE, Lucien. Combates pela história. Lisboa: Presença, 1989. FREYRE, Gilberto. Assombrações do Recife velho. 3. ed. Rio de Janeiro: INL/MEC, 1974. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. 34. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. HOLANDA, Sérgio Buarque. Visões do paraíso: os motivos edêmicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Volume 1: um banquete no Trópico. 5. ed. São Paulo: Senac, 2008. MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Volume 2: um banquete no Trópico. 3. ed. São Paulo: Senac, 2011. PRADO JR., Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1966. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1997. PRADO JR., Caio. Evolução política do Brasil: colônia e império. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 33.ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. PESAVENTO, Sandra Jatahy (org.). Um historiador nas fronteiras: o Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Belo Horizonte, UFMG, 2005. REIS, José Carlos. As identidades do Brasil – Volume 1: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.


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