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MODALIDADES DIDÁTICAS

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Apresentação em tema: "MODALIDADES DIDÁTICAS"— Transcrição da apresentação:

1 MODALIDADES DIDÁTICAS
EAC Metodologia do Ensino na Contabilidade Simone Rumi Akiama Simone Silva da Cunha Vieira

2 MODALIDADE - CONCEITOS
“Para facilitar a aprendizagem dos alunos, o professor se vale de estratégias, ou seja, de aplicação de meios disponíveis com vistas à consecução de seus objetivos”. (GIL, 2005, p. 65) Para fins deste livro, considera-se a expressão estratégias de ensino-aprendizagem em sentido amplo, que inclui os termos métodos, técnicas, meios e procedimentos de ensinos. (GIL, 2005, p.66)

3 MODALIDADE - CONCEITOS
“...o conceito de método de ensino guarda relação com coleção de técnicas e momentos logicamente coordenados visando conduzir a aprendizagem do aluno para determinados objetivos”. (CORNACHIONE Jr., 2004, p. 100)

4 MODALIDADE - CONCEITOS
“Método pode ser visto como processo ou técnica de ensino. Ele facilita a chegada ao conhecimento ou a demonstração de uma verdade. Dentro de uma metodologia, podemos usar instrumentos ou ferramentas de ensino”. (Marion, 2001, p. 128)

5 ESCOLHA DA MODALIDADE Conteúdo; Objetivos selecionados;
Classe a que se destina; Tempo e recursos disponíveis; Valores e convicções do professor. (KRASILCHIK,2004, p.77)

6 Razões para haver diversidade de modalidades em um curso:
ESCOLHA DA MODALIDADE Razões para haver diversidade de modalidades em um curso: Cada situação exige uma solução própria; Atrair o interesse dos alunos; Atender diferenças individuais;

7 MODALIDADES - EXEMPLOS
Segundo Gil: Aula expositiva; Discussão: Com a classe toda; Seminário; Em pequenos grupos; Simulações: Demonstração; Estudo de caso; Processo do incidente; Dramatização.

8 MODALIDADES - EXEMPLOS
Segundo Krasilchik:

9 MODALIDADES - EXEMPLOS
Segundo Marion:

10 MODALIDADES - EXEMPLOS
Usadas para a apresentação de membros do grupo em um primeiro encontro ou para aquecimento da classe: Apresentação simples; Apresentação cruzada em duplas; Deslocamento físico; Tempestade cerebral.

11 AULA EXPOSITIVA Existem dois tipos: a dogmática e a aberta ou dialogada. Permite ao professor: Transmitir suas idéias; Introduzir um novo assunto, ou sintetizar um tópico; Comunicar experiências pessoais do professor. Sua popularidade é explicada : Por ser um processo econômico; Pelo professor possuir o domínio da classe.

12 AULA EXPOSITIVA Suas desvantagens: Passividade dos alunos;
Pequena retenção de informações; Decréscimo de atenção dos alunos. Alguns sinais indicam a falta de interação entre professor e aluno: Postura e movimentos dos alunos nas cadeiras; Expressões faciais; Conversas paralelas.

13 AULA EXPOSITIVA Erros na sua execução:
A introdução das aulas não é motivante; Falta de planejamento; Os professores pretendem dar mais conteúdo do que é possível no tempo disponível. Como tornar a aula melhor: Ganhar a atenção no início: com a colocação de uma pergunta; mostrando o relacionamento do conteúdo com os interesses dos alunos; Considerar o ritmo da classe; Dirigir-se pessoalmente aos alunos; Utilizar recursos auxiliares.

14 DISCUSSÕES O professor possui um guia, onde as respostas prováveis são apresentadas para a condução da aula; A insegurança impede que muitos professores não utilizem essa modalidade.

15 DISCUSSÕES Cuidados para uma boa discussão:
O material deve ser preparado e lido com antecedência; O professor deve fazer com que todos deêm suas opiniões; O professor deve ter o cuidado de não forçar, nem dirigir respostas.

16 DISCUSSÕES Estratégias que dividem a classe em pequenos grupos:
Pequenos grupos com uma só tarefa; Pequenos grupos com tarefas diversas; Grupos de integração horizontal-vertical; Grupo de verbalização e grupo de observação (GV-GO); Grupos de oposição. Seus objetivos: facilitar a construção do conhecimento, promover a troca de idéias, e possibilitar a cooperação. IES: Universidade São Francisco–Itatiba, FAM Faculdade Americana, Centro Universitário Salesiano, PUC–Campinas, Policamp, Faculdade Fleming, Faculdade Hoyler, UNASP-Centro Universitário Adventista de São Paulo, IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru, FAV–Faculdade de Valinhos e UNIMEP–Universidade Metodista de Piracicaba.

17 SEMINÁRIOS – Tipo de Discussão
Quando um aluno ou grupo de alunos faz uma exposição sobre um tema e em seguida, a classe discute; O tema deve ser estudado em profundidade, a partir de diferentes ângulos; Torna-se uma atividade limitada quando reduzida à apresentação dos alunos; Exige maturidade dos alunos, e do professor, capacidade para organizar e manter o envolvimento dos alunos.

18 PAINEL O tema é abordado por um pequeno grupo de pessoas, especialistas, sob a organização de um moderador, para debater e responder perguntas dos alunos; Não é necessário haver conclusões; É interessante convidar especialistas com visões antagônicas.

19 SIMPÓSIO Cada expositor prepara uma parte do tema, para depois apresentá-lo; Não pode haver interrupções; Sua finalidade é transmitir informações; O papel do professor é de organizador.

20 DEMONSTRAÇÕES Essa modalidade é utilizada quando:
O professor deseja economizar tempo; O material é insuficiente para todos; Para garantir que todos observem o mesmo fato simultaneamente, e depois, aplicar outra modalidade (uma discussão ou aula expositiva). Cuidados necessários: Para não distrair os alunos, o material disponível deve ser apenas o necessário; O professor deve explicar passo a passo, para que todos possam acompanhá-lo.

21 AULAS PRÁTICAS Seus objetivos são:
Despertar e manter o interesse dos alunos; Desenvolver investigações científicas; Desenvolver a capacidade de resolver problemas; Compreender conceitos; Suas limitações ocorrem quando: São planejadas para os alunos apenas seguirem instruções; São desorganizadas.

22 EXCURSÕES Principais obstáculos: obtenção de autorizações; transporte; insegurança do professor. O aluno deve ter um problema para investigar. A organização de uma excursão possui as etapas: reconhecimento do local; elaboração do roteiro do trabalho e identificação de problemas; trabalho em campo; exame dos dados coletados; discussão dos dados e elaboração de uma síntese.

23 SIMULAÇÕES “... atividades em que os participantes são envolvidos numa situação problemática com relação à qual devem tomar decisões e prever suas consequências.” (KRASILCHIK,2004, p. 90) São simulações: dramatização (ou role play) e jogos.

24 DRAMATIZAÇÃO “… role play ou dramatização destina-se a envolver os alunos num conflito em relação ao qual devem formar juízos de valor. (KRASILCHIK,2004, p. 97) Envolve as etapas: Caracterização do problema; Coleta de informações; Avaliação das informações coletadas; Decidir e testar a validade da decisão.

25 DRAMATIZAÇÃO Uma situação conflitante deve ser escolhida;
Os alunos assumem diversos personagens e devem defendê-los; Em uma discussão são apresentados os resultados de cada decisão; O papel do professor é de organizador; Seus objetivos são desenvolver: a capacidade de analisar problemas e encaminhar soluções, e a capacidade de analisar situações de conflito.

26 MÉTODO DO CASO ou ESTUDO DE CASO?
Consiste na apresentação de um caso real ou hipotético, baseado em fatos reais, aos alunos para que estes o apreciem e discutam; Existem os tipos: Harvard ou clássicos; casos curtos; e incidentes críticos; Nem sempre há resposta certa para um caso; Vantagens: Permite lidar com situações próximas da realidade; É um processo ativo de aprendizagem; Desenvolve habilidades de diagnóstico, de análise e tomadoras de decisão; É interativo.

27 MÉTODO DO CASO ou ESTUDO DE CASO?
Cuidados a serem observados pelo professor: Não deve se posicionar; Não deve ocultar as decisões tomadas e suas consequências (em casos reais); Verificar se os alunos possuem os conhecimentos necessários para a sua análise. Desafios: Demanda por tempo; Falta de informações sobre a empresa; Recursos escassos Temas não cobertos suficientemente pelo caso; Estudo de caso e Simulações: realidade é simplificada, o que pode ser uma limitação.

28 INSTRUÇÃO INDIVIDUALIZADA
O aluno segue sua velocidade de aprendizagem; São exemplos: a instrução programada, os estudos dirigidos, atividades on line, e projetos; Limitações: dificuldade de organização e elaboração do material, e falta de disciplina dos alunos.

29 PESQUISAS E PROJETOS São atividades realizadas por um aluno ou grupo de alunos para resolver um problema, e que resultam em um produto final concreto; É uma modalidade ativa, que possibilita a formação científica; O papel do professor é orientar e garantir que todos participem com independência; Etapas: seleção do problema, elaboração do plano de trabalho, execução do plano, e obtenção do produto final; Limitações: despreparo do professor para orientar, falta de tempo, e competição entre alunos. Produto final: o da pesquisa é o relatório, e o de projetos é uma proposta de intervenção na realidade.

30 LEITURA É complementar a outras modalidades;
São objetivos: informar os conceitos elementares, conhecer o pensamento de diferentes especialistas, organizar as próprias idéias e expressá-las adequadamente; A leitura deve ser significativa; Ler é um ato ativo; Às vezes, o aluno precisa de orientação; O professor deve decidir sobre a quantidade, sua distribuição pelo conteúdo, e grau de complexidade.

31 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (PBL)
Com a aplicação do PBL, o curso começa com os alunos enfrentando problemas. Os alunos precisam decidir quais são os conhecimentos necessários para solucionar o problema; Possui as etapas: observação da realidade e definição do problema a estudar; pontos-chave; teorização; hipóteses de solução; e aplicação à realidade. IES: Universidade São Francisco–Itatiba, FAM Faculdade Americana, Centro Universitário Salesiano, PUC–Campinas, Policamp, Faculdade Fleming, Faculdade Hoyler, UNASP-Centro Universitário Adventista de São Paulo, IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru, FAV–Faculdade de Valinhos e UNIMEP–Universidade Metodista de Piracicaba.

32 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (PBL)
O conhecimento é construído pelo aluno; Limitações: tempo para a realização; profundo conhecimento da modalidade pelos professores; depende da motivação e interesse dos alunos; pouca preparação dos alunos na prática de pesquisas acadêmicas; Em um curso com PBL o problema é o principal veículo para o aprendizado. Em um curso tradicional, o problema é elaborado para consolidar o conhecimento. IES: Universidade São Francisco–Itatiba, FAM Faculdade Americana, Centro Universitário Salesiano, PUC–Campinas, Policamp, Faculdade Fleming, Faculdade Hoyler, UNASP-Centro Universitário Adventista de São Paulo, IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru, FAV–Faculdade de Valinhos e UNIMEP–Universidade Metodista de Piracicaba.

33 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A USP LESTE
Resolução de Problemas articulada com a Aprendizagem Baseada em Projetos; Seu currículo está estruturado em três dimensões: o problema, os conteúdos e o grupo; Os temas gerais a serem tratados deverão estar relacionados ao fortalecimento da cidadania, à resolução de problemas sociais e a articulação entre conhecimentos científicos e problemas cotidianos;

34 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A USP LESTE
Cada semestre terá um ou mais temas gerais, que darão origem aos problemas abordados; O problema não precisa ser necessariamente solucionado; Constituição das turmas e organização das aulas de RP; Organização docente;

35 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A USP LESTE
Exemplo: Tema do semestre: O Rio Tietê e a qualidade de vida na zona leste da cidade de São Paulo. Problema da turma: Como melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem em Ermelino Matarazzo, nas margens do Rio Tietê? Grupo 1 – Sistemas de Informação: Como os recursos tecnológicos podem contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos moradores de Ermelino Matarazzo?

36 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A USP LESTE
Grupo 2 – Marketing: Quais as estratégias para educar a população visando a restauração e preservação do Rio Tietê? Grupo 3 – Gestão de Políticas Públicas: Qual a responsabilidade dos poderes municipal, estadual e federal na preservação e restauração do Rio Tietê?

37 Direito GV Princípios básicos da concepção de um novo currículo:
Alto grau de sinergia e cooperação entre os cursos de direito, economia e administração; Forte interdisciplinaridade; Estímulo ao uso de novas tecnologias e técnicas de ensino e didática; Flexibilidade e liberdade na montagem da grade curricular por parte dos aluno.

38 Direito GV Pontos da nova metodologia de ensino:
Estabelecimento do % máximo de aulas expositivas para todas as disciplinas, forçando a combinação com aulas práticas; Atividades didáticas: aulas expositivas, oficinas de prática jurídica e atividades de pesquisa; Discussão sobre a forma, com ampliação ao máximo do repertório de técnicas (p.ex.: método do caso, estudo de problemas, simulações e jogos); Capacitação docente nas novas metodologias.

39 MODALIDADES - ARTIGOS Diferenças individuais dos estudantes e preferência por métodos de ensino em administração: uma aplicação dos tipos psicológicos de Jung. Os indivíduos extrovertidos consideram mais eficaz seu aprendizado quando estão expostos a métodos mais ativos de ensino (discussões e seminários). Por outro lado, tendem a preterir métodos mais introspectivos (aulas expositivas); Adequar os métodos de ensino à personalidade dos alunos pode ter impactos sobre o nível de evasão dos cursos superiores, sobre o nível de aprendizagem e sobre a própria avaliação do professor; A utilização de métodos diversificados em sala de aula é apresentada como uma prática eficaz para a melhoria do ensino/aprendizagem.

40 MODALIDADES - ARTIGOS Condicionantes do desempenho dos estudantes de contabilidade: evidências empíricas de natureza acadêmica, demográfica e econômica. A pesquisa teve uma população constituída pelos estudantes do curso de graduação em Ciências Contábeis que realizaram o ENC em 2002; Foi observado que modalidades tradicionais (aulas expositivas) têm proporcionado desempenhos mais elevados em relação às modalidades mais interativas (trabalhos em grupos, aulas práticas e outras).

41 MODALIDADES - ARTIGOS Ensino Aprendizagem Na Área de Educação Contábil: Uma Investigação Teórico-empírica Pesquisa com 56 professores de 11 IES’s da região de Campinas; embora os docentes considerem importante a utilização de diferentes metodologias, restringem-se a metodologias específicas (aula expositiva, prática e resolução de exercícios); principais fatores de influência na escolha e utilização das metodologias foram os recursos disponíveis e o tipo de disciplina; o professor se auto classificou como educador. IES: Universidade São Francisco–Itatiba, FAM Faculdade Americana, Centro Universitário Salesiano, PUC–Campinas, Policamp, Faculdade Fleming, Faculdade Hoyler, UNASP-Centro Universitário Adventista de São Paulo, IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru, FAV–Faculdade de Valinhos e UNIMEP–Universidade Metodista de Piracicaba.

42 MODALIDADES - ARTIGOS O Processo Ensino e Aprendizagem Na Formação do Profissional Contábil: Uma Visão Acadêmica Pesquisa com 312 alunos da 5a a 10a fase dos cursos de Ciências Contábeis de 2 IES’s; Resolução de casos práticos baseados em problemas foi a atividade que mais colabora na compreensão da disciplina; A estratégia de ensino preferida é laboratório e oficinas; Participação em seminários, projetos de pesquisa e de extensão é a atividade mais motivadora. IES: Universidade Regional de Blumenau e da Universidade Federal de Santa Catarina. Realização da pesquisa: dias 07, 11, 13, 14 e 31 de Outubro de 2005.

43 MODALIDADES - ARTIGOS O Uso da Aula Expositiva no Ensino da Contabilidade: Estudo Empírico Com Os Dados do Exame Nacional de Cursos (Provão) intuito de verificar a relação entre a utilização deste método e a qualidade do aluno que se forma nos cursos de Ciências Contábeis no Brasil; em entrevistas com professores e alunos do curso de Ciências Contábeis da FEA/USP e, também, em dados relativos ao Exame Nacional de Cursos (provão); Entrevistas nos meses de maio a junho de 2005. Exame Nacional de Cursos de 2002 e 2003.

44 MODALIDADES - ARTIGOS O Uso da Aula Expositiva no Ensino da Contabilidade: Estudo Empírico Com Os Dados do Exame Nacional de Cursos (provão) Exame Nacional de Cursos - a participação dos alunos em sala de aula mostrou-se mais válida para a formação dos alunos do que sua submissão às aulas expositivas exclusivas; A maioria dos professores têm uma tendência de usar métodos didáticos alternativos à preleção para que possam assim proporcionar uma motivação maior aos alunos; As evidências de que o aluno é um indivíduo passivo no seu processo de ensino-aprendizagem se devem ao fato de que eles não se apropriam deste declaradamente e também por se mostrarem com mais sugestões e opiniões não refletidas além de não organizadas . Entrevistas nos meses de maio a junho de 2005. Exame Nacional de Cursos de 2002 e 2003.

45 MODALIDADES - ARTIGOS Métodos de Sucesso no Ensino da Contabilidade
Abordagem empírico-analítica com uso de entrevistas semi-estruturadas e de questionários; Amostra: 20 professores de quatro IES’s da região da Grande São Paulo; Técnicas mais comuns: aula expositiva; exercícios em sala e extra-classe; seminários e estudo de casos; Recursos mais utilizados: lousa, transparências e data-show; O método dedutivo é o mais comum. IES’s: FEA, PUC, FECAP (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado) e USJT (Universidade São Judas Tadeu) Método dedutivo: o assunto estudado segue do geral para o particular.

46 MODALIDADES - ARTIGOS Professores de marketing e a docência em ensino superior: revelando trajetórias e compreendendo perspectivas. Reflete o desconhecimento generalizado de métodos de ensino e mesmo do uso de recursos didáticos observado entre os professores de marketing; Formação pedagógica prévia precária ou mesmo inexistente; O uso de métodos e recursos didáticos pode ser confundido com falta de conteúdo se for feito sem critério, preparo e objetivos definidos. Entrevistas nos meses de maio a junho de 2005. Exame Nacional de Cursos de 2002 e 2003.

47 BIBLIOGRAFIA ABREU, M. Célia de; MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. São Paulo: MG Ed. Associados, 1983. AMARAL, Patrícia F; CARDOSO, Ricardo L.; BENEDICTO, Gideon C.; CASSARO, Maria C.A. Ensino aprendizagem na área de educação contábil: uma investigação teórico-empírica. 3o. Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 2006. ANDRADE, Jesusmar X. Condicionantes do desempenho dos estudantes de contabilidade: evidências empíricas de natureza acadêmica, demográfica e econômica. ENANPAD, 2005. BACELAR, Fátima C. T.; IKEDA, Ana A.; ÂNGELO, Margareth. Professores de marketing e a docência em ensino superior: revelando trajetórias e compreendendo perspectivas. ENANPAD, 2005. CORNACHIONE Jr., Edgard Bruno. Tecnologia da educação e cursos de ciências contábeis: modelos colaborativos virtuais. Tese de livre docência FEA/USP. São Paulo Direito GV. Disponível em: < Acesso em: 26 set. 2006; GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 3ª ed. São Paul Atlas, 2005.

48 BIBLIOGRAFIA IKEDA, Ana A.; OLIVEIRA, Tânia M. V. de; CAMPOMAR, Marcos C. O método do caso como ferramenta pedagógica no campo da administração. ENANPAD, 2004. KRASILCHIK, Myriam. Prática do ensino de biologia. 4a ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. KRASILCHIK, Myriam; ARANTES, Valéria A.; ARAÚJO, Ulisses F. Princípios gerais e o ciclo básico. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. LEAL, Douglas T.B.; CORNACHIONE Jr., Edgard B. O uso da aula expositiva no ensino da contabilidade: estudo empírico com os dados do exame nacional de cursos (provão). 3o. Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 2006; MARION, José Carlos. Ensino da contabilidade. Atlas, 2001. OLIVEIRA, Patrícia M. de; MURITIBA, Sérgio N.; CASADO, Tania. Diferenças individuais dos estudantes e preferência por métodos de ensino em administração: uma aplicação dos tipos psicológicos de Jung. ENANPAD, 2005. PARISOTTO, Iara R.S; GRANDE, Jefferson F.; FERNANDES, Francisco C. O processo ensino e aprendizagem na formação do profissional contábil: uma visão acadêmica. 3o. Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 2006;

49 BIBLIOGRAFIA PASSOS, Ivan Carlin; MARTINS, Gilberto de Andrade. Métodos de sucesso no ensino da contabilidade. 3o. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2003; PEIXOTO, Renato B.; ALVES, Elaine. Aplicação da metodologia da problematização no ensino de administração de enfermagem. ENANPAD, 2003. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23a. ed.São Paulo: Ática, 2004. RAMSDEN, P. Learning to teach in higher education. New York: Palmer,2000. SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004. STAHL, Luciane M. As expectativas dos alunos em relação ao desempenho de seus professores: um estudo numa IES pública. ENANPAD, 2004.


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