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PublicouSérgio Minho Castel-Branco Alterado mais de 7 anos atrás
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GISELE BALDRATI PSICOLOGA CRP 08/03264 SEXUALIDADE na ESCOLA
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SEXO & SEXUALIDADE EDUCADOR & PROFESSOR EDUCAÇÃO SEXUAL & ORIENTAÇÃO SEXUAL CONCEITOS:
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EDUCAÇÃO SEXUAL: Aula médico-higienista: Sexo - aparelho reprodutor - biológica - formal- informativa - corporal – funcional - operacional do corpo.
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ORIENTAÇÃO SEXUAL: Aula médico-higienista: Sexo + Aula ética e estética: Sexualidade - humana - cultural (significação) - educação para o desejo - para expressá-lo e segura-lo - coibi-lo em situações sociais não adequadas - densidade afetiva – responsabilidade
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SEXUALIDADE expressão da afetividade; capacidade de estar em contacto consigo e com o outro; construção da autoestima e do bem- estar.
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Sexualidade na deficiência mitos: “Assexuadas” “Eternas Criança” “Anjos”
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INTELECTUAL Sexualidade na Deficiência
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Limites reais à sexualidade do deficiente A pessoa com deficiência, estando em constante evolução, como qualquer ser humano, tem necessidade de expressar seus sentimentos; Tem o direito de ter prazer e levar uma vida saudável, dentro de suas possibilidades e limites reais. A manifestação sexual pode se caracterizar por perguntas, propostas e atitudes inconvenientes; A limitação cognitiva interfere na compreensão da subjetividade das relações humanas e seus complicadores;
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Das manifestações sexuais do deficiente A repressão pura e simples (pode diminuir seu equilíbrio interno, contribuir para o aumento da agressividade e da angústia vital, favorecer o isolamento e reduzir suas possibilidades como ser integral.) X Vivência sexual do deficiente, quando bem conduzida (implementa o desenvolvimento afetivo, a capacidade de estabelecer contatos interpessoais, fortalecendo a autoestima o bem-estar, o amor- próprio, e a adequação à comunidade.)
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Tipos de educadores:
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EDUCADORES Educadores precisam de referenciais científicos e pedagógicos: Fundamentação científica Reeducação didática “a naturalidade advêm do conhecimento e reflexão”
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Inclusão da discussão da sexualidade no projeto pedagógico Legitima e delimita o papel do educador
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Inclusão da sexualidade no projeto pedagógico: Definição clara dos princípios norteadores e sua clara explicitação à toda equipe; A coerência entre os princípios e a prática deverá pautar todo o trabalho; Como parte de processo de formação permanente.
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CABE À ESCOLA, DIFERENTEMENTE DA FAMÍLIA, ABORDAR A DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA EXISTENTES
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DO EDUCADOR ESPERA-SE: Que preserve sua intimidade, auxiliando o aluno na compreensão do que deve ser compartilhado e o que é privado.
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DO EDUCADOR ESPERA-SE: Abdique de seus conceitos e preconceitos auxiliando o aluno na constrição do seu auto- referencial;
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DO EDUCADOR ESPERA-SE: Orientação, sem caráter diretivo ou terapêutico individual, sem invadir privacidade; Situações específicas demandam atendimento individual e orientação da equipe; A orientação visa preencher lacuna nas informações transmitidas na mídia, na rua e na família.
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Sexualidade sem crítica, sem simbolização que a humaniza e serena; Novelismo – excitação precoce; Sexualidade quantitativa; Nova forma de repressão – força mecânica exigindo exibição, genital, belo, consumíveis e consumistas
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Dado estatístico: gravidez entre 14 e 16 anos: Japão – 2% EUA – 10% Brasil – 25%
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A ESCOLA Ao propiciar informações ATUALIZADAS e CIENTIFICAS possibilita ao aluno vivenciar sua sexualidade de forma coerente com os valores por ele adotados e as suas possibilidades. PROTEGENDO-SE.
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PRECONCEITO
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Como sugere Proust, descobrir não é tentar novos caminhos, mas tentar novos olhares. Olhares que queiram ver, realmente, cada pessoa portadora de DM como uma pessoa com direito a desenvolver todas as suas potencialidades e tentar todas as suas possibilidades, da mesma forma que todos os outros...
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...mas de difícil concretização face aos paradoxos e ambivalência dos valores que, socialmente, nos cercam. Com efeito, vivemos numa sociedade que, por um lado, estimula e por outro reprime a sexualidade, demonstrando, como afirma Beach (1980) que “o que torna problemática a sexualidade humana são os processos de socialização do sexo e de sexualização da sociedade”.
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