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GISELE BALDRATI PSICOLOGA CRP 08/03264 SEXUALIDADE na ESCOLA.

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1 GISELE BALDRATI PSICOLOGA CRP 08/03264 SEXUALIDADE na ESCOLA

2 SEXO & SEXUALIDADE EDUCADOR & PROFESSOR EDUCAÇÃO SEXUAL & ORIENTAÇÃO SEXUAL CONCEITOS:

3 EDUCAÇÃO SEXUAL: Aula médico-higienista: Sexo - aparelho reprodutor - biológica - formal- informativa - corporal – funcional - operacional do corpo.

4 ORIENTAÇÃO SEXUAL: Aula médico-higienista: Sexo + Aula ética e estética: Sexualidade - humana - cultural (significação) - educação para o desejo - para expressá-lo e segura-lo - coibi-lo em situações sociais não adequadas - densidade afetiva – responsabilidade

5 SEXUALIDADE expressão da afetividade; capacidade de estar em contacto consigo e com o outro; construção da autoestima e do bem- estar.

6 Sexualidade na deficiência mitos: “Assexuadas” “Eternas Criança” “Anjos”

7 INTELECTUAL Sexualidade na Deficiência

8 Limites reais à sexualidade do deficiente A pessoa com deficiência, estando em constante evolução, como qualquer ser humano, tem necessidade de expressar seus sentimentos; Tem o direito de ter prazer e levar uma vida saudável, dentro de suas possibilidades e limites reais. A manifestação sexual pode se caracterizar por perguntas, propostas e atitudes inconvenientes; A limitação cognitiva interfere na compreensão da subjetividade das relações humanas e seus complicadores;

9 Das manifestações sexuais do deficiente A repressão pura e simples (pode diminuir seu equilíbrio interno, contribuir para o aumento da agressividade e da angústia vital, favorecer o isolamento e reduzir suas possibilidades como ser integral.) X Vivência sexual do deficiente, quando bem conduzida (implementa o desenvolvimento afetivo, a capacidade de estabelecer contatos interpessoais, fortalecendo a autoestima o bem-estar, o amor- próprio, e a adequação à comunidade.)

10 Tipos de educadores:

11 EDUCADORES Educadores precisam de referenciais científicos e pedagógicos:  Fundamentação científica  Reeducação didática “a naturalidade advêm do conhecimento e reflexão”

12 Inclusão da discussão da sexualidade no projeto pedagógico Legitima e delimita o papel do educador

13 Inclusão da sexualidade no projeto pedagógico: Definição clara dos princípios norteadores e sua clara explicitação à toda equipe; A coerência entre os princípios e a prática deverá pautar todo o trabalho; Como parte de processo de formação permanente.

14 CABE À ESCOLA, DIFERENTEMENTE DA FAMÍLIA, ABORDAR A DIVERSIDADE DE PONTOS DE VISTA EXISTENTES

15 DO EDUCADOR ESPERA-SE: Que preserve sua intimidade, auxiliando o aluno na compreensão do que deve ser compartilhado e o que é privado.

16 DO EDUCADOR ESPERA-SE: Abdique de seus conceitos e preconceitos auxiliando o aluno na constrição do seu auto- referencial;

17 DO EDUCADOR ESPERA-SE: Orientação, sem caráter diretivo ou terapêutico individual, sem invadir privacidade; Situações específicas demandam atendimento individual e orientação da equipe; A orientação visa preencher lacuna nas informações transmitidas na mídia, na rua e na família.

18 Sexualidade sem crítica, sem simbolização que a humaniza e serena; Novelismo – excitação precoce; Sexualidade quantitativa; Nova forma de repressão – força mecânica exigindo exibição, genital, belo, consumíveis e consumistas

19 Dado estatístico: gravidez entre 14 e 16 anos: Japão – 2% EUA – 10% Brasil – 25%

20 A ESCOLA Ao propiciar informações ATUALIZADAS e CIENTIFICAS possibilita ao aluno vivenciar sua sexualidade de forma coerente com os valores por ele adotados e as suas possibilidades. PROTEGENDO-SE.

21 PRECONCEITO

22 Como sugere Proust, descobrir não é tentar novos caminhos, mas tentar novos olhares. Olhares que queiram ver, realmente, cada pessoa portadora de DM como uma pessoa com direito a desenvolver todas as suas potencialidades e tentar todas as suas possibilidades, da mesma forma que todos os outros...

23 ...mas de difícil concretização face aos paradoxos e ambivalência dos valores que, socialmente, nos cercam. Com efeito, vivemos numa sociedade que, por um lado, estimula e por outro reprime a sexualidade, demonstrando, como afirma Beach (1980) que “o que torna problemática a sexualidade humana são os processos de socialização do sexo e de sexualização da sociedade”.


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