A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Perspectivas da Ciência e Tecnologia no Brasil 1. O círculo virtuoso 2. A capacitação científica nacional 3. Ciência e inovação 4. Sumário e recomendações.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Perspectivas da Ciência e Tecnologia no Brasil 1. O círculo virtuoso 2. A capacitação científica nacional 3. Ciência e inovação 4. Sumário e recomendações."— Transcrição da apresentação:

1 Perspectivas da Ciência e Tecnologia no Brasil 1. O círculo virtuoso 2. A capacitação científica nacional 3. Ciência e inovação 4. Sumário e recomendações

2 CIÊNCIA E TECNOLOGIA Mudança conceitual Modelo linear Pesquisa Tecnologia (conhecimento) (aplicação) Modelo circular Pesquisa Tecnologia Necessidade de aplicação estimula a pesquisa. Novas tecnologias permitem novas descobertas. Setor privado também faz pesquisas. Ciclo virtuoso sem defasagem com defasagem

3 Mexico, etc.

4 S&E Articles: U.S. Already Passed By Western Europe, Asia Rapidly Closing

5 Papers, India, China, Brazil, Korea South Africa

6 2. A capacitação científica nacional Produção científica/cooperação internacional Formação de doutores Ciência e Universidade Financiamento Estado da arte/áreas de ciências

7 Brasil Produção Científica/Doutores

8 SHARE OF PUBLICATIONS IN THE WORLD TOTAL OF THE MOST PROLIFIC LATIN AMERICAN COUNTRIES (1991-2003) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

9 MOST DYNAMICALLY GROWING COUNTRIES (1991-2003) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

10 Produção científica das grandes áreas no Brasil e no mundo: quinqüênio 1997-2001 Áreas % Mundo % Brasil Medicina 23,4 16,9 Biomédicas 17,4 19,1 Química 13,5 13,8 Física 12,1 20,0 Humanas e Sociais 10,6 3,9 Engenharias 7,3 5,7 Pesq.e Produção Vegetal e Animal 6,0 8,7 Áreas % Mundo % Brasil Biológicas 5,5 5,2 dos Materiais 3,6 3,4 Geociências 2,7 2,5 Agronomia e Agrícolas 2,3 5,2 Matemática 1,7 2,0 Multidisciplinar 1,4 0,9 Espaciais 1,2 2,0 Computação 1,2 0,6 Fonte: Science Indicators 2001. Bases de dados Standard e Deluxe. ISI. Adpatado de Jorge Guimarães “A pesquisa médica e biomédica no Brasil. Comparações com o desempenho científico brasileiro e mundial, 2004.”

11 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 ACTIVITY INDEX OF THE MOST PROLIFIC LATIN AMERICAN COUNTRIES (1999-2003) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005 Brazil Argentina Mexico Chile

12 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 AGRI BIOL BIOS BIOM CLI1 CLI2 NEUR CHEM PHYS GEOS ENGN MATH 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 RELATIVE CITATION RATE OF THE MOST PROFILIC LATIN AMERICA COUNTRIES (1997-2001) Brazil Argentina Mexico Chile Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

13 Source: Conacyt 2005 Five year overlapping period impact by country

14 SHARE OF INTERNATIONAL CO-PUBLICATION IN LATIN AMERICAN COUNTRIES (1991-1995 and 1999-2003) Argentina BrazilChileMexicoVenezuela 0 20 40 60 80 100 % 1991/1995 1999/2003 Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

15 NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ORIGINAIS NO BRASIL COM E SEM CO-AUTORES ESTRANGEIROS: BASE DO ISI, 1981-2000 Fonte: National Science Indications, 1981-2000. 15.000 10.000 5.000 0 Número de Publicações 1981 1983198519871989 Ano 1991 1993199519971999 0 20 40 60 Publicações em Colaboração, % % com colaboração Com colaboração Sem colaboração

16 Colaboração internacional do Brasil em 2001 (3.369 artigos) PAÍS% Estados Unidos39.0 França13.8 Reino Unido12.8 Alemanha10.7 Itália 7.0 Espanha 6.9 Argentina 5.9 Canadá 4.8 Rússia 4.0 Japão 3.5 Fonte: Institute for Scientific Information, Science Citation and Social Citation Indexes; CHI Research Inc., Science Indicatiors database; and National Science Foundation, Division of Science Resources Statistics. Adaptado de INFOBRIEF, SCIENCE RESOURCES STATISTICS, August 2004.

17 : Relação da Média de Citações/Publicações, classificadas segundo a existência ou não de co-autores estrangeiros: Base do ISI (1981, 1984, 1988, 1992, 1996, 1998) 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Sem co-autores estrangeiros : Citações/PublicaçõesCom co-autores estrangeiros : Citações/Publicações 1981 1984 1988 1992 1996 1998 Adaptado de Leta e Brito Cruz, 2003

18 1. A capacitação científica nacional Produção científica/cooperação internacional Formação de doutores Ciência e Universidade Financiamento Estado da arte/áreas de ciências

19 Marchelli PS., RBPG, 2005. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOUTORES/100 MIL HABITANTES FORMADOS ANUALMENTE NO BRASIL

20 Marchelli PS., RBPG, 2005. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOUTORES/100 MIL HABITANTES FORMADOS ANUALMENTE EM PAÍSES SELECIONADOS

21 Marchelli PS., RBPG, 2005. TAXAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO DA FORMAÇÃO DE DOUTORES/100 MIL HABITANTES (1989-1999)

22 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 EUA GBR COR ITA ARG BRA PESQUISADORES /1000 HABITANTES Ciência no Brasil - ABC, 2002.

23 1. A capacitação científica nacional Produção científica/cooperação internacional Formação de doutores Ciência e Universidade Financiamento Estado da arte/áreas de ciências

24 EVOLUTION OF BRAZILIAN ISI PUBLICATION BY MAIN SECTORS Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

25 0.15%6. Univ São Francisco0.67%6. Butanta Inst5.19%6. Fed Univ Minas Gerais 0.17% 5. Vale Itajai Univ1.28%5. Natl Com Nucl Energy5.47%5. Fed Univ R G Sul 0.28%4. Ludwig Inst1.45%4. Natl Inst For Space Res6.34%4. State Univ São Paulo 0.28% 3. Cancer Hosp1.78%3. Braz Center Res Phys9.28%3. Fed Univ Rio Janeiro 0.39%2. Cath univ Rio G Sul2.77%2. Oswaldo Cruz Fnd - RJ9.69%2. Campinas State Univ 1.60%1. Cath Univ Rio Janeiro3.01%1. Braz Agr Res Coorp23.89%1. Univ São Paulo ShareUniversities Public SectorPrivate Sector THE MOST PROLIFIC BRAZILIAM INSTITUTIONS BY SECTOR (1991-2003) 0.14%7. Mogi Cruzes Univ0.56%7. Ctr Aerosp Technol3.54%7. Fed Univ São Paulo 0.12%8. Braz Lutheran Univ0.52%8. Natl Inst Res Amazon2.88%8. Fed Univ São Carlos 0.12%9. Albert Einstein Hosp0.48%9. Natl Inst Pure & Apll Math2.35%9. Fed Univ Santa Catarina 0.11%10. Cath Univ Campinas0.42%10. Adolfo Luz Inst2.34%10. Fed Univ Pernambuco Leta, J. et al., Scientometrics, 2005 ShareNon-UniversitiesShare

26 Privadas 67% Estaduais 12% Federais 18% Municipais 3% PÚBLICAS PERDEM ESPAÇO (2000)

27 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS NO BRASIL Luiz Davidovich, 2005.

28 Expansão dos Cursos do Ensino Superior 1. Acesso ao ensino superior: países competitivos: > 50% Brasil: apenas 13% 2. Financiamento para educação: países competitivos: 5.9% do PIB Brasil: apenas 4% do PIB 3. Gastos por área: Países competitivosBrasil Países competitivos Brasil - infantil 7% 9% - fundamental36%58% - médio24%11% - superior29%21%

29 1. A capacitação científica nacional Produção científica/cooperação internacional Formação de doutores Ciência e Universidade Financiamento Estado da arte/áreas de ciências

30 Ministérios - Participação no gasto de C&T federal 2004

31

32 1. A capacitação científica nacional Produção científica/cooperação internacional Formação de doutores Ciência e Universidade Financiamento Estado da arte/áreas de ciências

33 3. Ciência e Inovação Baixa taxa de inovação no país Inovação local das multinacionais

34 The Private Sector is Extremely Important 68% of all funding in the US – up from 32% in 1960. 75% of actual R&D in the US is executed by Private sector. 63% of Global funding. www.interacademycouncil.net

35 283 45111 25145 15870 5522 5115 4747 2452 136 1481 648 Brazil USA Japan Germany French Ingland Corea China Mexico Israel India 0.2 33.6 18.8 11.8 4.1 3.8 3.5 1.8 0.1 1.1 0.5 1.4 2.7 3.1 2.5 2.2 1.9 2.6 1.4 0.4 PATENTS Number Percentage S&T Budget (% of GNP 2004)

36 Relação pedido de patentes (EUA) Brasil-Índia Brasil China 1999 2:11:2 2004 1:31:6 Adaptado de Ivan Rocha N, 2005.

37 Cientistas e Engenheiros em P&D (rev. 2003) BrasilUSA Docentes emunivers. 90.63172%128.00013% Universidades Federais 43.494 Universidades Estaduais 25.299 Universidades Privadas 21.838 Inst. de Pesquisa 5.9245%70.2007% Empresas Privadas 29.08623%764.50079% Total125.641100%962.700100% Fontes: Brasil - Sinopse do Ensino Superior 2001 e Indicadores MCT, 2000 EUA: R&D in Industry, 1998. C.H. Brito Cruz, 17/08/04, c&t_br_short_ 042003.ppt; © CH Brito Cruz e UNICAMP.

38 Marcel Bergerman, 2005 Fontes: Human Development Report, UNDP Fórum Econômico Mundial WORLD RANKING COMPETITIVENESS TECHNOLOGY

39 3. Ciência e Inovação Baixa taxa de inovação no país Inovação local das multinacionais

40 Sérgio Queiroz, 2005. GASTO EM P&D DE FILIAIS ESTRANGEIRAS (como % dos gastos empresariais em P&D) Fonte: OCDE 2003

41 PERCENTAGE OF R&D PERFORMED BY FOREIGN AFFILIATES IN DIFFERENT DOMESTIC REGIONS EUROPE~ 30% USA~ 10% JAPAN~ 5%

42 Percentage of sales and R&D expenditure of branches of American companies, according to country of operation in the year 2000 Country% sales % R&D R&D expenditures expenditures sales European Union, 66,7% 79,2% 0,94% Canada and Japan Developing Countries Hungary 0,3% 0,2% 0,54% Argentina 1,0% 0,2% 0,15% Brazil 2,5% 1,3% 0,40% Chile 0,4% 0,1% 0,11% Mexico 4,0% 1,5% 0,31% China 1,0% 2,6% 1,95% Korea 0,6% 0,7% 0,86% Malasya 1,0% 1,1% 0,86% Singapore 3,8% 2,8% 0,58% Taiwan 1,0% 0,7% 0,60% Source:: Hiratuka (2003) from the US Bureau of Economic Analysis

43 Sérgio Queiroz, 2005 EM QUE PAÍS SUA COMPANHIA PRETENDE REALIZAR O MAIOR GASTO EM P&D NO PRÓXIMOS 3 ANOS ? Fonte: The Economist Intelligent Unit (2004 ) (% de respondentes) 116. Brasil 195. Alemanha 244. Reino Unido 283. Índia 292. Estados Unidos 391. China 107. Japão 98. França / Itália 810. República Tcheca

44 MAJOR CHALLENGE TO INTERNATIONALIZE ST&I, ESPECIALLY IN DEVELOPING COUNTRIES UNIVERSILIZE SCIENCE EDUCATION FOR ALL LEVELS. ENLARGEMENT OF THE CAPACITY BUILDING OF PERSONNEL IN ST&I. DEEPEN THE RELATION BETWEEN UNIVERSITY AND INDUSTRY USING KNOWLEDGE TO BENEFIT OF SOCIAL AND ECONOMIC DEVELOPMENT. INCREASE THE INVESTIMENT OF ST&I (AT LEAST 1% OF GNP) WITH GREATER PARTICIPATION OF THE PRIVATE SECTOR. STIMULUS FOR INNOVATION. InterAcademy Council

45 4. SUMÁRIO E RECOMENDAÇÕES

46 1. A Capacidade Científica Nacional Avanços: A existência de um sistema de CT&I (federal e em alguns estados) estruturado e moderno, contando com instituições qualificadas e com articulação e financiamento governamentais. Diálogo e parceria crescentes entre os cientistas e outros atores do sistema: governo e empresas. Exemplos de sucesso na transferência de conhecimento para as indústrias. A produção científica crescendo mais de 8% ao ano de forma equilibrada entre as diferentes áreas. Núcleos de excelência com competitividade internacional.

47 Continuação A formação de doutores crescendo 14% ao ano. Controle de qualidade pelo exemplar trabalho de avaliação da CAPES. A inserção internacional crescente da ciência do Brasil, ao lado da China e da Índia, entre os países em desenvolvimento. Liderança regional reconhecida. A participação destacada da comunidade científica nas principais entidades científicas internacionais: IAP, IANAS, IAC, ICSU, TWAS etc.

48 1. A Capacidade Científica Nacional Perspectivas e desafios: 1. Expandir a base científica nacional com qualidade: Colaborar para a melhoria da qualidade da Educação em todos os níveis, particularmente reforçando o papel estratégico da Universidade Pública na Educação Superior e no sistema nacional de CT&I. Reforçar os núcleos de excelência para garantir qualidade e competitividade internacional da ciência brasileira. Fixar doutores em centros emergentes, associados aos núcleos de excelência, para assegurar que os benefícios da Ciência (Educação e Desenvolvimento) beneficiem todas as regiões do país.

49 Continuação Otimizar a competência científica incentivando a interdisciplinaridade e a cooperação em redes e institutos virtuais. Incentivar a cooperação científica internacional: Sul-Sul e Sul-Norte.

50 1. A Capacidade Científica Nacional Perspectivas e desafios: 2. Aprimorar o sistema nacional de CT&I: Agilizar a transferência da ciência para a inovação das empresas, facilitando a fixação de doutores nas indústrias. Acelerar o funcionamento regular do CCT, forum previlegiado de integração de todos os atores responsáveis pelo estabelecimento das políticas do setor. Otimizar a utilização dos recursos dos Fundos Setoriais, considerando a totalidade dos investimentos setoriais, incluindo-se as outras fontes privadas e governamentais, particularmente o BNDES, MDIC, ABDI etc.

51 Continuação Sensibilizar o Governo para liberação da verbas retidas dos Fundos Setoriais fornecendo os recursos indispensáveis para alavancar o desenvolvimento nacional (importância do CCT e da Frente Plurisetorial do Congresso). Colaborar na obtenção de dados indispensáveis para estabelecer objetivamente as prioridades e políticas de CT&I e, também, para acompanhar e avaliar os resultados (papel do CGEE/CCT). Aperfeiçoar o funcionamento efetivo das Secretarias de C&T e das Fundações de Amparo à Pesquisa estaduais como essenciais para o funcionamento integrado do sistema nacional de CT&I.

52 2. Ciência e Inovação Tecnológica Avanços: Importante progresso na identificação dos atores e seus respectivos papéis na Inovação Tecnológica: 1. Universidade: formar recursos humanos altamente qualificados e criar conhecimento. 2. Empresa: locus por excelência da Inovação Tecnológica. 3. Agências de fomento, financiar: pesquisa fundamental (universidades e institutos), pesquisa tecnológica (pequenas empresas) e projetos de inovação tecnológica (parceria Universidade/Empresa). 4. Investidores privados e públicos (BNDES, FINEP etc): financiar inovação tecnológica em empresas. 5. Governo: criar ambiente propício e medidas legais para incentivar inovação tecnológica (Lei de Inovação, MP do Bem, ABDI etc).

53 Ciência para a inovação tecnológica Perspectivas e desafios: 1. Aumentar o número de cientistas e pesquisadores nas empresas 2. Criar estímulo para empresas de capital de risco e investidores privados investir em P&D em empresas. 3. CCT: forum por excelência para construção da agenda nacional de CT&I (acelerar funcionamento regular). 4. INPI: modernizar e acelerar processos de pedidos de patente (8 anos para aprovação, apenas 30% dos novos pedidos estão sendo processados). 5. CTNBio, CGEN, ANVISA/CONEP: rever legislação para acelerar funcionamento. 2. Ciência e Inovação Tecnológica

54 VIRTUOUS CYCLE

55 “Meditai se só as nações fortes podem fazer ciência, ou se é a ciência que as faz fortes”. Oswaldo Cruz


Carregar ppt "Perspectivas da Ciência e Tecnologia no Brasil 1. O círculo virtuoso 2. A capacitação científica nacional 3. Ciência e inovação 4. Sumário e recomendações."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google