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GESTÃO COMPLEMENTARES: GESTÃO DE IMPOSTOS E CONTROLE PATRIMONIAL

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Apresentação em tema: "GESTÃO COMPLEMENTARES: GESTÃO DE IMPOSTOS E CONTROLE PATRIMONIAL"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO COMPLEMENTARES: GESTÃO DE IMPOSTOS E CONTROLE PATRIMONIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GESTÃO COMPLEMENTARES: GESTÃO DE IMPOSTOS E CONTROLE PATRIMONIAL GRUPO BERILO MARILIA MADEIRA DA PAIXÃO PAOLO SAVERGNINI PESSALIR DO NASCIMENTO THOMAZ OTTONI RAMOS LIMA

2 GESTÃO DE IMPOSTOS A Gestão de Impostos está ligada a:
Tendência da Contabilidade em dispor e utilizar as informações relativas aos impostos; Maioria dos impostos permearem de atividades operacionais de compra e venda; Função da Controladoria o apoio aos demais gestores; assessoria e monitoramento de questões tributárias. Fator importante: Controladoria permite uma visão geral de todos os aspectos da empresa.

3 GESTÃO DE IMPOSTOS X PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Segundo, Padoveze: Planejamento tributário seria os estudos pontuais e específicos objetivando melhorar a carga tributária geral da empresa e; Gestão de impostos seria o acompanhamento sistemático de todos os impostos da corporação, empresa e estabelecimento fiscais.

4 GESTÃO DE IMPOSTOS X PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
SURGE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

5 COMITÊ DE ASSUNTOS TRIBUTÁRIOS
Objetivo: Discussão de assuntos tributários. Composição: Diretor ou gerente administrativo financeiro; Controller ou contador-geral; Responsável pelo setor jurídico da empresa; Assessor jurídico externo.

6 COMITÊ DE ASSUNTOS TRIBUTÁRIOS
Questões envolvendo aspectos operacionais, recomenda se a participação do responsável pela atividade. Exemplo: PARTICIPAÇÃO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DA NF VENDAS

7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO DE IMPOSTOS
O Controller é o responsável pela estruturação deste sistema. Fatores determinantes para existência do sistema: Quantidade de impostos; Taxa e contribuições existentes no pais; Base de cálculo e formas de tributação; Possibilidades de exceções tributárias:Isenções, suspensões, não incidências, não tributação; Divisão do Subsistema: Impostos e contribuições sobre mercadorias; Impostos e contribuições sobre o lucro; Contribuições sobre a folha de pagamento; Outros impostos, taxas e contribuições.

8 OBJETIVOS Informar as bases de cálculo de incidência dos tributos;
Informar as exceções das bases de calculo dos tributos; Permitir a gestão operacional dos tributo, na busca do impacto mínimo para a empresa; Permitir a visão do impacto dos tributos sobre todos os estabelecimentos da empresa e das empresas do grupo corporativo; Possibilitar o acompanhamento sistemático dos impostos a recuperar, dos créditos tributários pendentes (regulares e contenciosos) e dos impostos parcelados; Dar as informações para o Balanço Social.

9 ATRIBUTOS E FUNÇÕES Identificar com clareza e precisão as informações relevantes que serão utilizadas pelos usuários na saídas deste subsistema; Informações geradas, após coleta e processamentos, devem estar no grau adequado de síntese, para a tomada de decisão e ação.

10 OPERACIONALIDADES DO SISTEMA
Alimentação automática; Processo inteligente de indexação e cálculo de juros moratórios, visando uma recuperação por vários períodos ou parcelamento de tributos, que sofrem juros e multa pela sua postergação no pagamento.

11 INFORMAÇÕES E RELATÓRIOS GERADOS
Geração de um relatório para cada tributo importante, contendo: Principais bases de incidência de impostos; Principais base de não-incidência dos impostos; Tipos de movimentação mais relevantes (entradas, compras, importações,exportações, transferências, remessas, despesas operacionais, receitas operacionais, receitas financeiras); Prazos de recolhimento, indexador legal, se existir,prazo de entrega das guias ou declarações; Alíquotas básicas para as movimentações mais relevantes; Valor dos impostos, debitados, creditados, aproveitados e postergados, diferidos, a recuperar.

12 Sobre a Folha de Pagamento
PRINCIPAIS IMPOSTOS Sobre Mercadorias Sobre o Lucro Sobre a Folha de Pagamento Outros Impostos IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS, Imposto de Importação, Imposto de Exportação, Simples IRPJ, CSSL, IRRF s/ juros e Capital Próprio, Lucro Presumido INSS, FGTS, Sesi/Senai/Sest, Seguro acidente IR nas remessas para o exterior, IOF, Imposto/Contribuição sobre Movimentação Financeira, IRRF, INSS s/ Autônomos, ITR, IPTU, IPVA,etc.

13 CONTROLE PATRIMONIAL Surge da Necessidade de controle escritural dos bens e direitos no Ativo Permanente, objetivando a sua avaliação econômica, através dos critérios de ativamento, reavaliação, depreciações, amortizações e exaustões.

14 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CONTROLE PATRIMONIAL
Necessidade devido a grande quantidade de itens do ativo permanente, principalmente imobilizados, controlados dentro de uma empresa; Ativos fixos determina um modelo específico de gestão, devido a característica de fixação e imobilidade física e escritural; Necessidades legais e fiscais determinam toda uma sistemática de cálculos e controles, complexidade, tratamentos contábeis específicos.

15 OBJETIVOS DO SUBSISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL
Assegurar o controle físico e escritural dos ativos permanentes; Permitir o processo de valorização contábil fiscal e gerencial do AP; Permitir o processo de planejamento e controle dos recursos permanentes; Armazenar informações necessárias para todas as gestões; Permitir o processo de segurança e responsabilidade dos bens e direitos a disposição dos funcionários da empresa; Identificar o valor dos ativos a disposição das atividades, departamentos, divisões e unidades de negócio da empresa.

16 ATRIBUTOS E FUNÇÕES Variantes:
CONCEITO DE CONTROLE: Variantes: Controle geral e irrestrito, físico e escritural de todos os itens considerados permanentes; Controle apenas escritural e nenhum controle físico; Controle parcial físico e escritural dos itens relevantes e controle apenas escritural dos itens classificados como não-relevantes.

17 ATRIBUTOS E FUNÇÕES NORMALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DOS EVENTOS PATRIMONIAIS: Evento patrimonial – entradas e saídas com os bens e direitos permanentes. Atribuição da administração e função do sistema é a classificação e normalização dos procedimentos dos eventos patrimoniais. Procedimentos devem ser registrado no sistema em formato computacional.

18 PRINCIPAIS EVENTOS PATRIMONIAIS
Aquisição de bens e direitos permanentes; Transferência de bens entre estabelecimentos fiscais; Transferências de bens entre departamentos ou divisões ; Empréstimo e comodato de bens; Doação de bens e direitos; Locação e arrendamento mercantil de bens; Ativamento interno de bens; Reformas de equipamentos ou aquisições complementares ativáveis; Obras civis; Sinistro de bens; Sucateamento e desmanche de bens; Bens para museu; Venda de bens e direitos.

19 ATRIBUTOS E FUNÇÕES CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE VALOR E DEPRECIAÇÕES E DECISÃO DE ATIVAMENTO DE GASTOS: Termos de taxas, turnos de trabalho, metodologia, alocação da despesa.

20 ATRIBUTOS E FUNÇÕES CORREÇÃO MONETÁRIA E CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS DO PL: Necessidades legais, previstas na Lei 6.404/76 (LEI DAS S.A), obrigatórias até Necessidades gerenciais de balanços, em outros denominadores monetários. Ex: Balanço em moeda estrangeira.

21 ATRIBUTOS E FUNÇÕES INFORMAÇÕES PARA MANUTENÇÃO:
Atribuição numérica de ordem aos bens e direitos internados dentro da empresa; Facilidade de reinventário físico; Gerenciamento interno; Necessidade escriturais de controle das depreciações e baixas patrimoniais. INFORMAÇÕES PARA MANUTENÇÃO

22 GESTÃO DE RECURSOS IMOBILIZADOS
Avaliar o desempenho do bem em relação ao investimento. Periodicidade. Objetivos: Verificar se o valor do investimento será recuperado adequadamente; Avaliar se a manutenção do desempenho do equipamento não ultrapassa o beneficio por ele prestado.

23 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
No Brasil as sociedades de capital aberto são obrigadas a manter uma função denominada Diretoria de Relações com os Investidores. O objetivo é estruturar uma comunicação oficial entre os investidores e a empresa, para que a informações que a empresa disponibiliza no mercado tenha coerência de uma única fonte de emissão. Os investidores são: Entidades Oficiais: CVM e Bolsa de Valores. Patronais: Associação Brasileira das Companhia Abertas (Abrasca); Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri); Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração(IBCA). Entidades de classe de investidores: Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC) e o Instituto Brasileiro dos Executivos Financeiros (Ibef).

24 CONTEXTUALIZAÇÃO Não é atividade da Controladoria exercer a função de relações com os investidores. Contudo, é clara a sua função de fornecer o painel de informações para que o encarregado desta função exerça-a adequadamente. Na pág. 34, item 4.2, Francia afirma: “...O controller é uma posição de apoio incluída na alta administração da empresa. O controller é responsável por todo o processamento da informação contábil da organização“

25 CONTEXTUALIZAÇÃO Observa-se que em relação aos investidores, o conceito americano sobre a contabilidade se adapta melhor. Conforme, Padoveze: “ Contabilidade é um processo de comunicação de informação economica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos.” ( Hendriksen,, p.100)

26 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Os investidores desejam informações sobre a empresa, de modo que possam avaliar o investimento que nela fizeram ou pretendem fazer. Há um desejo de informações de todo o processo de gestão, desde os planos estratégicos até os instrumentos de gestão operacional e de controle. Eles desejam informações que possam vislumbrar o futuro da empresa e o valor da empresa no futuro, bem como avaliar o fluxo possível e provável de dividendos. Conforme, Padoveze: “Uma empresa vale o que ela pode render ou que dela se pode esperar. Portanto, o seu valor é decorrente da avaliação do fluxo futuro de benefícios “

27 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Tendo em vista que as empresas são investimentos financeiros e que seus investidores dela esperam rendimento, podemos entender o fluxo futuro de benefícios refletidos na forma de caixa. Quando, no Slide anterior menciona-se “vislumbrar o futuro da empresa “, podemos dizer que se trata do Fluxo de Caixa Futuro Fluxo de caixa é um instrumento gerencial que controla e informa a previsão de movimentações financeiras (entradas e saídas de valores monetários) de um dado período – pode ser diário, semanal, mensal etc. O fluxo de caixa é composto dos dados obtidos dos controles de contas a pagar, contas a receber, de vendas, de despesas, de saldos de aplicações, e todos os demais que representem as movimentações de recursos financeiros disponíveis da organização. Resumidamente, podemos afirmar que FLUXO DE CAIXA é a demonstração visual das receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro.

28 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
E quando menciona-se “bem como avaliar o fluxo possível e provável de dividendos” podemos dizer que se trata do Custo de Oportunidade do capital, conforme pág. 60. Custo de Oportunidade: A adoção do custo de oportunidade para os acionistas implica em criar uma área de resultados específica para mensurar a rentabilidade dos acionistas. O custo de oportunidade dos acionistas, é o lucro mínimo que eles deveriam receber para justificar seu investimento.

29 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Custo de oportunidade é o custo de algo em termos de uma oportunidade não exercida. Traduz o valor associado à melhor alternativa não escolhida. Num processo produtivo, o custo de oportunidade de um fator correspondente ao melhor ganho que se poderia obter utilizando esse fator em vez de outra atividade que não a produção da firma.

30 EXEMPLOS PRÁTICOS Ex.1 O custo de oportunidade de um imóvel é o valor do seu aluguel: Um imóvel custa R$ ,00 e o valor do aluguel deste mesmo imóvel é R$700,00. Se ao invés de comprar o imóvel, você investe o capital em renda fixa por exemplo, que lhe dará um retorno mensal de 1% (R$1.000,00), você tem um baixo custo de oportunidade, visto que a decisão de comprar o apartamento seria pior financeiramente falando. Ex.2 Se uma cidade decide construir um hospital em um terreno vazio de propriedade estatal ou pública, o custo de oportunidade é representado pela renúncia a erguer outras construções naquele terreno e com o capital investido. Rejeita-se por exemplo a possibilidade de construir um centro esportivo, ou um estacionamento, ou ainda a venda do terreno para amortizar parte das dívidas da cidade, e assim por diante. Então, o custo de oportunidade de um capital aplicado em um negócio é o valor que ele geraria em termos de remuneração em outra aplicação.

31 PAPEL DA CONTROLADORIA X RELAÇÕES COM INVESTIDORES
O investimento nas empresas caracteriza-se por ser de risco e renda variável, e a melhor maneira de reduzir o risco é ter acesso a maior quantidade de informações úteis que permitam vislumbrar o futuro do desempenho econômico-financeiro e patrimonial da empresa. É nesta hora que entra o papel da Controladoria, De acordo com Francia: “O Controller é uma função de apoio incluída na alta administração da empresa. O controller é responsável por todo o processamento da informação contábil da organização.” A essência da função do Controller, para Heckert & Willson, é uma visão proativa, permanente voltada para o futuro

32 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Os demonstrativos contábeis básicos apresentam uma quantidade de informações de extrema relevância para os investidores, por serem seguras e de qualidade, bem como apresentam-se naturalmente com caráter preditivo, característica intrínseca da informação contábil. Mas o seu conjunto são informações históricas. Os aspectos que dizem respeito ao futuro de forma mais clara devem ser expressos por outros relatórios ou meios. Dentro dos relatórios, especial atenção deve ser dada ao Relatório da Administração, também denominado de Relatório Anual, o qual é a peça-chave nas demonstrações contábeis publicadas e é o instrumento maior de apresentação de informações relevantes que apresentam a empresa dentro do seu negócio de atuação.

33 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Este relatório é obrigatório para as sociedades por ações, sejam elas abertas ou fechadas. É o instrumento oficial de comunicação da empresa com seus investidores. O objetivo do Relatório da Administração é evidenciar os principais aspectos que motivaram o desempenho da empresa no último exercício, tornando claro como os resultados foram obtidos, e os motivos que levaram a empresa à atual situação, de tal forma que as eventuais dúvidas dos investidores com os números apresentados pelos demonstrativos contábeis sejam sanadas. Neste relatório deve estar explicito as decisões fundamentais, estratégias, táticas e operacionais, que foram tomadas pela Diretoria da empresa para alcançar os resultados obtidos. - Apresentar as perspectivas que possam ser inferidas com clareza, decorrentes das estratégias adotadas ou por adotar; - Ter transparência no relatório da administração.

34 APRESENTAÇÃO GERAL Na apresentação de um relatório da administração, os seguintes aspectos devem ser observados: Linguagem: clara, precisa, direta, concisa, com simplicidade Evitar: Relatórios mudos, temas e modismos das teorias de administração, análises de conjuntura sem correlação com a empresa, omissão de aspectos relevantes, window dressing (enfeites desnecessários ou para desviar a atenção), apresentação cara mas não criativa. Enfatizar: retorno sobre o investimento, capacidade de pagamento, análise de geração de lucros e caixa, informações segmentadas(isto é, detalhamento mínimo do resultado por unidades de negócio), apresentação sumária e concisa das estratégias adotadas, existentes e a adotar, produtividade, aspectos internacionais dos negócios, inovação, tecnologia, alianças estratégicas, fusões e aquisições.

35 LEITORES O relatório da administração destina-se, em primeiro lugar, aos acionistas. Portanto este é o foco da transmissão das informações. Mas sabemos que existem uma série de outros usuários dos relatórios contábeis. Como o diagrama ao lado: Legislação e Tributos

36 CONTEÚDO BÁSICO DOS RELATÓRIOS DA ADMINISTRAÇÃO
A LEI Nº 6.385, de , dá competência à CVM para estabelecer normas sobre o relatório da administração. Com base nessa competência está sendo estudado, e deverá ser emitido parecer de orientação específico contemplando as informações mínimas a serem divulgadas no relatório. Entretanto, é requerida, no mínimo, a apresentação das informações determinadas na LEI Nº 6.404/76.

37 das por ação, negociação e cotação das ações em Bolsa de Valores.
f) Novos produtos e serviços: descrição de novos produtos, serviços e expectativas a eles relativas. g) Proteção ao meio-ambiente: descrição e objetivo dos investimentos efetuados e montante aplicado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 15, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987. h) Reformulações administrativas: descrição das mudanças administrativas, reorganizações societárias e programas de racionalização. a) Descrição dos negócios, produtos e serviços: histórico das vendas físicas dos últimos dois anos e vendas em moeda de poder aquisitivo da data do encerramento do exercício social. Algumas empresas apresentam descrição e análise por segmento ou linha de produto, quando relevantes para a sua compreensão e avaliação. i) Investimentos em controladas e coligadas: indicação dos investimentos efetuados e objetivos pretendidos com as inversões. j) Direitos dos acionistas e dados de mercado: políticas relativas à distribuição de direitos, desdobramentos e grupamentos; valor patrimonial b) Comentários sobre a conjuntura econômica geral: concorrência nos mercados, atos governamentais e outros fatores exógenos relevantes sobre o desempenho da companhia. c) Recursos humanos: número de empregados no término dos dois últimos exercícios e " turnover" nos dois últimos anos, segmentação da mão-de-obra segundo a localização geográfica; nível educacional ou produto; investimento em treinamento; fundos de seguridade e outros planos sociais. das por ação, negociação e cotação das ações em Bolsa de Valores. k) Perspectivas e planos para o exercício em curso e os futuros: poderá ser divulgada a expectativa da administração quanto ao exercício corrente, baseada em premissas e fundamentos explicitamente colocados, sendo que esta informação não se confunde com projeções por não ser quantificada. d) Investimentos: descrição dos principais investimentos realizados, objetivo, montantes e origens dos recursos alocados. e) Pesquisa e desenvolvimento: descrição sucinta dos projetos, recursos alocados, montantes aplicados e situação dos projetos. l) Em se tratando de companhia de participações, o relatório deve contemplar as informações acima mencionadas, mesmo que de forma mais sintética, relativas às empresas investidas.

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39 RELAÇÕES COM OS INVESTIDORES
A informação é o ingrediente-chave do processo de avaliação. É a qualidade da informação que faz a diferença entre uma boa ou má decisão de investimento. Os investidores medem o êxito nas escolha de investimentos na base do retorno total, o qual é representado pela combinação da valorização das ações ou cotas e dos dividendos e lucros distribuídos. Desse modo, o que realmente vale para os investidores é o desempenho Pavodeze, pág.36 Cabe a controladoria o processo de assegurar a eficácia da empresa, mediante controle das operações e seus resultados planejados. A empresa espera atingir determinados objetivos econômicos para satisfazer os acionistas do empreendimento, e esses objetivos são o ponto central de atuação da Controladoria O papel do Controller é o de monitoramento do plano de ação da empresa, sempre com o foco no desempenho e resultados. À controladoria cabe o monitoramento desses resultados. Os investidores querem informações de como as empresas deverão se comportar no futuro. Logo, o foco das relações com os investidores é o desenvolvimento de um sistema de informações coerente, estruturado, voltado para o futuro, que evite julgamentos enviesados, prejudiciais ao futuro da empresa

40 Diversas são as formas de comunicação com os investidores
Diversas são as formas de comunicação com os investidores. O modelo clássico são os demonstrativos contábeis publicados, dentro do qual o Relatório da Administração é destinado especificamente para isso. Porém, é interessante adotar outros meios ou instrumentos de comunicação com os investidores. Relacionamos alguns exemplos: - Relatórios anuais, dentro dos demonstrativos contábeis publicados em jornais - Relatórios trimestrais resumidos - Reuniões periódicas com os investidores e instituições (bancos, bolsas, etc) - Organização de visitas de analistas de investimentos e investidores à empresa - Postos de atendimento aos investidores e analistas. As informações para o processo de atendimento aos investidores devem ser alimentadas pela Controladoria. Sugere-se a construção antecipada de um conjunto de dados que permitam aos investidores enxergar a empresa no seu conjunto, ao mesmo tempo que lhes permitam dados para que possam inferir sua projeções.

41 GOVERNANÇA CORPORATIVA
Representa a participação ativa dos investidores institucionais na administração geral dos negócios da empresa. De um modo geral, representa a necessidade que os acionistas minoritários têm de participar efetivamente da direção geral dos negócios da corporação. Objetivo: é a criação de valor para o acionista. Ao incorporar este conceito, as empresas deixam de ser administradas exclusivamente pelo grupo majoritário e o conselho de administração e passam a aceitar interferências dos outros investidores As empresas que adotam o conceito de governança corporativa tendem a dar maior transparência de seus negócios e padrões contábeis e financeiros para o mercado, tornando-se empresas com maior aceitação geral e, consequentemente, atrativas para investimentos.

42 OBJETIVO DA INSTALAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
O objetivo é a atuação coordenada de todos os investidores, majoritários e minoritários, para: Prover direcionamento geral para a corporação e aprovar estratégias Monitorar e avaliar o desempenho da organização Aprovar os objetivos e estratégias financeiras Assegurar que os sistemas monitores o cumprimento de padrões éticos e legais Esses quatro papéis estão ligados, ao direcionamento, monitoramento e mensuração da busca pela organização de valor ao acionista. Já estes estão ligados a provisão de mecanismo externos para mudar a organização caso ela não mude internamente. Selecionar, avaliar, compensar e substituir diretores da empresa e assegurar plano de sucessão Avaliar o desempenho do próprio conselho de administração.

43 CONSEQUÊNCIAS DA ADOÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
Maior competitividade de gestão e foco na criação de valor, conseguindo: Tornar os administradores mais focados em resultados e retorno do investimento; Maior agilidade de correção de rumos em períodos de menor lucratividade; Maior transparência e atenção com direitos de minoritários; Que os investidores em geral se tornem aliados e não ameaças ao controle acionário; Que a empresa e os investidores se beneficiem desta abordagem.

44 Vale ressaltar, que: A atividade de relações com investidores, dentro do conceito de governança corporativa, não é uma função específica do controller, mesmo que algumas empresas atribuam a ele também essa função. Cabe à Controladoria, outrossim, a estruturação do sistema de informação para o atendimento da atividade de relacionamento com os investidores.

45 CONTROLADORIA ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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46 COMPETITIVIDADE Capacidade da empresa de desenvolver e sustentar vantagens competitivas, permitindo enfrentar concorrência, condicionado por fatores externos e internos à empresa.

47 ESTRATÉGIA COMPETITIVA
LIDERANÇA DE CUSTO DIFERENCIAÇÃO

48 CONTROLADORIA ESTRATÉGICA
ATIVIDADE DE CONTROLADORIA POR MEIO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTABIL, GERA AS INFORMAÇÕES NECESSARIAS PARA QUE SEJA DECIDIDO O NORTE DA ENTIDADE.

49 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
PERCEPÇÃO; FORMULAÇÃO; IMPLEMENTAÇÃO.

50 NÍVEIS DE ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA COMPETITIVA; ESTRATÉGIA FUNCIONAL;
ESTRATÉGIA CORPORATIVA.

51 ESTRATÉGIA COMPETITIVA
RENTABILIDADE POR SEGMENTO; CONTABILIDADE DE COMPETIDORES; CONTABILIDADE DE RENTABILIDADE DOS CLIENTES; CONTABILIDADE PARA A ANÁLISE DE RENTABILIDADE DE PRODUTOS.

52 ESTRATÉGIA CORPORATIVA
CONTABILIDADE PARA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL; CONTABILIDADE PARA NEGÓCIOS COM FOCO ÚNICO; CONTABILIDADE DE NEGÓCIOS INTEGRADOS VERTICALMENTE; CONTABILIDADE PARA CONGLOMERADOS; CONTABILIDADE PARA COMPANHIAS MULTINACIONAIS.

53 CONTABILIDADE PARA DESENVOLVIMENTO DOS NEGÓCIOS
CONTABILIDADE DO CICLO DE VIDADOS PRODUTOS; ESTRATÉGIAS DE LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS; CONTABILIDADE PARA O CRESCIMENTO DOS NEGOCIOS; CONTABILIDADE PARA ANALISE DE RISCOS.

54 FUNDAMENTOS Atenção a todos os credores ou destinatários;
Preocupação com os longo prazo; Inclusão dos indicadores de aderência ao planejamento estratégico; Uso de informações monetárias, físicas, de produtividade e qualidade; Foco constante ao ambiente externo da empresa .

55 “... PEMISSA MAIOR QUE O LUCRO É A MELHOR E MAIS CONSISTETE MEDIDA DE EFICÁCIA DO SISTEMA EMPRESA E DEVE SER PARAMETRO PARA A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS E DE SEUS GESTORES.”

56 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
“O Planejamento estratégico é um processo que prepara a empresa para que o está por vir.”

57 PREMISSAS ÁREA DE ATUAÇÃO; CONCORRÊNCIAS; PÚBLICO ALVO; PRODUTO;
ESTRUTURA; RETORNO.

58 PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
MISSÃO DA EMPRESA METAS OBJETIVOS DA EMPRESA ESTRATEGIA DA EMPRESA OBJETIVOS FUNCIONAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTRATEGIAS OPERACIONAIS OBJETIVOS DE MARKETING ESTRATEGIA DE MARKETING OBJETIVOS FINANCEIROS ESTRATEGIAS FINANCEIRAS OBJETIVOS PESSOAIS ESTRATEGIAS PESSOAIS

59 SWOT OPPORTUNITIES THREATS STRENGTHS WEAKNESSES
Como utilizar as forças para aproveitar as oportunidades? Como fazer uso das forças para diminuir ou eliminar o impacto dessas ameaças? Como superar as fraquezas que me impedem de aproveitar as oportunidades? Como superar as fraquezas que podem transformar as ameaças em realidade? THREATS (Ameaças) OPPORTUNITIES (Oportunidades) STRENGTHS (Forças) WEAKNESSES (Fraquezas)

60 ANÁLISE DE SWOT 2 CAPITALIZAR 3 MELHORADA 4 MONITORAR 1 ELIMINAR
INTERNA 2 CAPITALIZAR 3 MELHORADA OPORTUNIDADES EXTERNA 4 MONITORAR 1 ELIMINAR RISCOS PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

61 PLANO ESTRATÉGICO


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