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Cap. III - Uma visão Fenomenológica da Pesquisa sobre Ansiedade Dichtchekenian, M.F. (org.) Vida e Morte: ensaios fenomenológicos. SP: Comp. Ilimitada,

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1 Cap. III - Uma visão Fenomenológica da Pesquisa sobre Ansiedade Dichtchekenian, M.F. (org.) Vida e Morte: ensaios fenomenológicos. SP: Comp. Ilimitada, 1988. UNIPAHPMaio/2011

2 Fenomenologia: –Mov. Filosófico: investigação direta e descrição de fenômenos experienciados, sem teorias sobre explicações causais ou concepções prévias e pressupostos. –Purificar o fenômeno de seus ingredientes factuais. –Técnica: Redução – epoché Finalidade: isolar o campo dos fenômenos puros – Esse campo inclui o “ego” do pesquisador, seus atos diante do objeto, o próprio objeto em todos os seus modos de ação.

3 Método Fenomenológico: –Pesquisador busca revitalizar, tematizar e compreender a essência dos fenômenos da vida diária à medida que os vive e os experiencia. Tornando tanto qto possível explícita a constituição da vida diária. –Fenômeno se mostra na sua própria linguagem. –Não ter pressupostos não significa ser uma tábula rasa. Ao iniciar um trabalho de pesquisa interrogando um fenômeno, ele já está orientado por algo que ele compreende ou pensa compreender sobre o fenômeno.

4 Método Fenomenológico: –Antes da pesquisa, o fenomenólogo já vasculhou a teoria em busca de explicações causais e insatisfeito, busca a compreensão do fenômeno, por ex. a ansiedade. Todavia, não se deixa conduzir por essas informações. –Relação dialética pesquisador e fenômeno.

5 Ansiedade como fenômeno Todos passamos. Ansiedade como emoção fundamental. Pesquisas para se chegar ao estabelecimento de leis sobre a ansiedade como forma de cpt. humano, através de mensuração em laboratório, de forma quantitativa. Ansiedade e medo passam a ser sinônimos – mecanismos adaptativos para enfrentar o perigo.

6 Ansiedade como fenômeno Assim, vários aspectos da ansiedade como fenômeno, como são vividos/experienciados foram omitidos, negligenciados ou distorcidos. Descrição: –Parece frágil e trivial –Mas a descrição permeou todos os trab. científicos em psicologia. –“Descreva, por favor, uma situação na qual você se sentiu ansioso. Tanto quanto possível aquilo de que você se lembra na sua descrição, caracterizações de como esta ansiedade de mostrou ara você, como você se sentiu e o que experienciou quando estava nervoso.”

7 O que fazer após a descrição? 1) Fazer uma leitura do todo, a fim de obter um sentido geral dele. Conclui-se que há uma seqüência de cenas inter-relacionadas, mudanças no foco de atenção enquanto o suj. produzia o texto. 2) A seqüência das cenas ou unidades de significados uma vez identificadas, expressa uma compreensão psicológica que elas contêm. Discurso ingênuo num discurso com sentido psicológico. 3) Tem-se um discurso transformado. Análise sistemática das unidades de significado.

8 Para concluir Crítica: Psicólogos empíricos acusam-na de ser uma filosofia e não uma psicologia. Filósofos acham que estão fazendo uma distorção da Fenomenologia Transcendental de Husserl. Solicitar que descrevam minuciosamente situações em que se sentiram ansiosos. Buscando compreender a experiência de sentir-se ansioso, compreendendo o fenômeno.

9 Para concluir Tomando situações individualizadas e depois colocando todas as caracterizações de outros sujeitos, chegamos à convergência nas descrições e uma caracterização de ser ansioso. Auxílio não apenas para a psicologia, mas para situações educacionais.


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