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Animação Turística.

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Apresentação em tema: "Animação Turística."— Transcrição da apresentação:

1 Animação Turística

2 Objetivos: Precisar um conceito de Animação Turística.
Reconhecer a interdependência entre o Turismo e a Animação.

3 Objetivos: Identificar e explicitar as diferentes modalidades de Animação Turística previstas nas áreas protegidas. Distinguir as funções do animador: animador gestor, animador técnico, animador polivalente.

4 Conteúdos: Animação Turística Conceitos Objetivos Vantagens económicas
Evolução histórica

5 Conteúdos: Enquadramento Legal Empresa de Animação Turística
- Conceito - Atividades próprias - Atividades acessórias - Requisitos principais - Processo de licenciamento

6 Conteúdos: A Animação Turística no âmbito do turismo de natureza
Enquadramento geral Modalidades de animação

7 Conteúdos: O Animador Turístico Estatuto Perfil do animador
Características gerais Características específicas

8 Conteúdos: Funções do animador Animador chefe Animador gestor
Animador polivalente Animador técnico

9 Animação turística

10 O Turismo: aspetos concetuais:
O QUE É O TURISMO? Um dos mais relevantes setores da atividade económica. Contribui para a criação de riqueza e melhoria do bem estar dos cidadãos.

11 (Cont.): criação de produção e emprego
investimento e inovação (promoção) estimula o desenvolvimento de infraestruturas coletivas favorece a recuperação do património histórico e cultural favorece o desenvolvimento regional satisfaz necessidades dos indivíduos

12 (Cont.): A atual dimensão mundial do turismo, como atividade económica, é impressionante. O turismo e viagens representam : 11,7% da economia mundial 10,9% do consumo mundial 11,7% do investimento total 10,5% do emprego global

13 Algumas definições de turismo
É o conjunto de relações e fenómenos originados pela deslocação e permanência de pessoas fora do seu local habitual de residência, desde que tais deslocações e permanências não sejam utilizadas para o exercício de uma atividade lucrativa principal. Association Internationale des Experts Scientifiques du Tourisme (AIEST)

14 (Cont.): O turismo compreende as atividades desenvolvidas pelas pessoas ao longo de viagens e estadas em locais situados fora do seu enquadramento habitual, por um período consecutivo que não ultrapasse um ano, para fins recreativos, de negócios, ou outros. Organização Mundial do Turismo / World Tourism Organization (OMT /WTO), 1991. Definição também adotada pela ONU.

15 Características do Turismo:
Deslocação. Permanência pouco prolongada. Deslocação e permanência não utilizadas para atividade lucrativa principal.

16 Variedade de atrações Atrações naturais – praias, montanhas, parques naturais, cataratas, rios, etc.; Atrações criadas pelo homem sem a intenção de atrair visitantes: catedrais, centros de peregrinação, palácios, centros urbanos, etc.;

17 (Cont.): Atrações artificiais criadas com o fim de atrair visitantes: parques temáticos, ecomuseus, casinos, centros de exposições, centros comerciais, etc.; Eventos especiais e mega eventos: festivais de arte, jogos desportivos, exposições, aniversários históricos, etc.

18 Características da procura turística
Crescimento constante: dificilmente se encontrará outra atividade que tenha mantido um tão longo período de crescimento. Nos últimos 50 anos, a procura turística internacional aumentou de 25 milhões em 1950 para cerca de 700 milhões em 2000.

19 (Cont.): As razões que levam as pessoas a viajar são extremamente diversificadas, conduzindo a situações díspares. As pessoas viajam por: Motivos de carácter meramente pessoal Motivos sociais Motivos profissionais Motivos familiares Outros

20 (Cont.): A procura concentra-se no tempo, no espaço e nos atrativos.
No Tempo: a nível de cada destino, a procura concentra-se em poucos meses do ano, durante os quais se verificam fluxos turísticos mais elevados, conduzindo ao fenómeno de sazonalidade.

21 (Cont.): No Espaço: a procura turística concentra-se fortemente no espaço, tanto no ponto de vista das origens como no ponto de vista dos destinos. Em Atrativos: o turismo continua fortemente concentrado em atrativos como o mar, as montanhas e as grandes cidades, onde se situam os grandes centros culturais.

22 Causas Principais do Turismo
Condições climatéricas Regimes e épocas de férias; Hábitos; Condições sociais.

23 Evolução histórica do turismo
Idade Antiga: Na História da Grécia Antiga, dava-se grande importância ao tempo livre, os quais eram dedicados à cultura, diversão, religião e desporto. Os deslocamentos mais destacados eram os que se realizavam com a finalidade de assistir as olimpíadas (que ocorriam a cada 4 anos na cidade de Olímpia).

24 (Cont.): Durante o Império Romano, os romanos frequentavam águas termais. Eram assíduos de grandes espetáculos, em teatros, e realizavam deslocamentos habituais para a costa.

25 (Cont.): Idade Média: Ocorreu num primeiro momento, um retrocesso devido ao maior número de conflitos e à recessão económica. Entretanto, surge nesta época um novo tipo de viagem: as peregrinações religiosas.

26 (Cont.): As peregrinações continuam durante a Idade Moderna.
É neste momento que aparecem os primeiros alojamentos com o nome de hotel (palavra francesa que designava os palácios urbanos).

27 (Cont.): Como as grandes personalidades viajavam acompanhadas de comitivas cada vez mais numerosas, era impossível alojá-los todos num palácio. Ocorre à criação de novas edificações hoteleiras.

28 (Cont.): Esta é também a época das grandes expedições marítimas de espanhóis, britânicos e portugueses que despertam a curiosidade e o interesse por grandes viagens.

29 (Cont.): Idade contemporânea:
Com a Revolução Industrial, consolida-se a burguesia que volta a dispor de recursos económicos e tempo livre para viajar. A máquina a vapor promove uma revolução nos transportes e reduz o tempo dos deslocamentos.

30 (Cont.): Inglaterra torna-se a primeira a oferecer passagens de travessias transoceânicas e dominam o mercado marítimo na segunda metade do século XIX, o que favorecerá as correntes migratórias europeias para a América.

31 (Cont.): Começa a surgir na Europa, o turismo de montanha ou saúde: constroem-se famosos sanatórios e clínicas privadas europeias, muitos deles ainda existem como pequenos hotéis guardando ainda um certo charme.

32 (Cont.): Em 1849, Thomas Cook, considerado o pai do Turismo Moderno, promove a primeira viagem organizada da história. Em 1867, inventa o “voucher”, documento que permite a utilização em hotéis de certos serviços contratados e propagados através de uma agência de viagens.

33 (Cont.): O “boom turístico”:
Entre 1950 e 1973, começa-se a falar de “boom” turístico. O turismo internacional cresce a um ritmo superior ao de toda a sua história devido à estabilidade social internacional.

34 (Cont.): Na década de 1980, o nível de vida volta a elevar-se e o turismo se converte no motor económico de muitos países. Esta aceleração do desenvolvimento ocorre devido à melhoria dos transportes com novos e melhores aviões da Boeing e da Airbus, comboios de alta velocidade e a consolidação de charters.

35 TURISMO EM PORTUGAL

36 O País Portugal é um país com características muito propicias ao turismo. O seu clima, verões quentes e secos/ invernos frios e húmidos, para além de ser um país desenvolvido e com um excelente contraste montanha/planície e litoral/interior, permite variados tipos de turismo, durante todo o ano.

37 (Cont.): Para além do continente, muito diversificado neste setor, as ilhas são também um muito importante e requisitado destino para os turistas, tanto estrangeiros como nacionais, tornando assim o território, quase em absoluto, convidativo ao turismo. Assim, o país é reconhecido como um dos principais destinos turísticos mundiais, sendo o 17º destino mais competitivo do mundo.

38 TIPOS DE TURISMO MAIS PRATICADOS EM PORTUGAL:
Turismo Cultural - Tipo de Turismo relacionado com atividades culturais e com o património histórico-cultural. Turismo balnear - Tipo de turismo associado à praia, de mar, rios e albufeiras. Turismo Sénior - Tipo de turismo que surge como consequência do envelhecimento demográfico.

39 (Cont.): Turismo Rural - Tipo de turismo que proporciona uma vivência no meio rural, quer em antigos solares e palácios quer em casas tradicionais, muitas vezes com participação em trabalhos agrícolas. Turismo Religioso - Tipo de turismo dinamizado pelos lugares mais importantes de culto e peregrinação.

40 (Cont.): Turismo Ecológico - Tipo de turismo que promove o contacto direto com a Natureza. Turismo de Aventura - Tipo de turismo, geralmente praticado pela juventude e ligado aos desportos radicais. Turismo Termal - Tipo de turismo bastante antigo e associado ao aproveitamento de nascentes de águas termais consideradas benéficas para a saúde e o bem-estar. Turismo de Montanha - Tipo de turismo associado à neve e aos desportos de Inverno.

41 O DESENVOLVIMENTO… Desde 1930 que o turismo não pára de crescer, vários são os fatores para este fenómeno: Aparecimento do automóvel; Atenuação de disparidades; Redução do horário laboral; Maior esperança de vida; Monotonia e stress originado pela urbanização; Entre muitos outros. As escolhas turísticas são influenciadas por valores pessoais, meios económicos, tempo livre, moda, etc.

42 NO QUE NOS DIZ RESPEITO…

43 NO QUE NOS DIZ RESPEITO…
Até a atualidade que o crescimento do turismo continua, mas 2009 foi um ano de estabilidade ou mesmo recessão neste campo, devido a crise económica que se fez sentir em toda a economia do país.

44 A IMPORTÂNCIA DO TURISMO NA ECONOMIA:
Vamos aos números… Em 2007, totalizou 8,3 mil milhões de euros, o que representa 5,1% do PIB nacional; No mesmo ano, entraram 18,8 milhões de turistas, tornando o país o 14º mais competitivo no mercado mundial, e, para 2020, as previsões são que se integre nos 10 mais competitivos;

45 (Cont.): Em 2012, as receitas duplicaram para 15,9 mil milhões de euros, e a entrada de turistas para 26 milhões; Em 2007 entraram 8,8 milhões de turistas vindos de Espanha, 2,9 britânicos, 1,5 alemães, e 1,2 milhões de franceses; A nível europeu, Portugal ocupava a 9ª posição no mercado. No entanto, atingiu o 7º lugar em 2012.

46 ORIGEM DOS TURISTAS (EUROPA):

47 TURISMO OFERECIDO/TURISMO PROCURADO
Oferta: Procura:

48 TURISMO NACIONAL/TURISMO ESTRANGEIRO

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55 E AGORA… Uma pequena ideia do que é o nosso país…

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57 Açores

58 Madeira

59 Porto

60 Serra da Estrela

61 Serra do Gerês

62 Lisboa

63 CONCLUSÃO Ao estudarmos o contributo do turismo na balança de serviços do nosso país, e depois de muitos números, letras e gráficos, descobrimos outra coisa muito mais fascinante, descobrimos o que realmente atrai quem faz turismo em Portugal, descobrimos do que realmente é feito o nosso país. As paisagens por trás de cada terra, a beleza natural visível de norte a sul, e apercebemo-nos de que os portugueses não desfrutam daquilo que o seu país pode oferecer. Apenas uma coisa podemos concluir: Portugal tem muito para te dar!

64 Conceitos: Animação Turística?
Atividades e serviços prestados a turistas, que visem o complemento da oferta primária (alojamento, restauração, viagens, etc.).

65 (Cont.): Estas atividades podem ser lúdicas, culturais, desportivas, ambientais. Por norma, incidem sobre os recursos de determinadas regiões e devem contribuir para o desenvolvimento das mesmas.

66 (Cont.): Setor de atuação composto por um conjunto de atividades que permitem ao turista usufruir de forma mais plena uma determinada experiência turística, concedendo aos destinos maior sucesso e vitalidade. Leva à interpretação do espaço envolvente e ao desenvolvimento de atividades físicas e inteletuais que provocam um aumento da satisfação do turista.

67 (Cont.): Atividades Experiências Conhecimento Sensações Oportunidades
Novas tendências

68 Definição: A Animação Turística caracteriza-se por ser um conjunto de ações que procuram: - motivar o turista a participar ativamente na descoberta dos locais visitados; - promover o relacionamento interpessoal.

69 Objetivos Promover a relação das pessoas com o meio
Fomentar a integração sociocultural dos indivíduos Desenvolver atividades dinâmicas de âmbito social, cultural e educativo

70 (Cont.): Eliminar “tempos mortos”
Potenciar o diálogo entre a população nativa e a visitante

71 Âmbitos de intervenção
Animação “sociabilidade”: Promove o diálogo entre os turistas. Exemplo: festas de boas vindas. Animação “em movimento”: Potencia atividades físicas. Exemplo: caminhadas.

72 (Cont.): Animação “criatividade”:
Desenvolve atividades criativas. Exemplo: fotografia. Animação “cultura, descoberta, vida” Fomenta a satisfação das necessidades de informação/formação. Exemplo: Cursos de línguas.

73 (Cont.): Animação “aventura”
Proporciona a prática de desportos radicais. Exemplo: Escaladas. Animação “tranquilidade, reencontro consigo mesmo” Oferece atividades de relaxamento. Exemplo: Yoga.

74 TURISMO Rural

75 Turismo Rural O Turismo rural é uma modalidade do turismo que tem por objetivo permitir a todos um contacto mais direto e genuíno com a natureza, a agricultura e as tradições locais, através da hospitalidade privada em ambiente rural e familiar.

76 Atividades turísticas no meio rural
As atividades turísticas no meio rural concentram-se numa oferta de serviços, equipamentos e produtos de: hospedagem alimentação receção e visita de propriedades rurais entretenimento e atividades pedagógicas do contexto rural outras atividades complementares às acima listadas, desde que praticadas no meio rural e que tenham sido criadas em função do turismo.

77 Oferta no turismo rural
A prestação de serviços relacionados com a hospitalidade em ambiente rural faz com que as características rurais passem a ser entendidas de outra forma que não apenas focadas na produção primária de alimentos. Assim, práticas comuns à vida do campo, como a criação de animais, manifestações culturais e a própria paisagem passam a ser consideradas importantes componentes do produto turístico rural.

78 (Cont.): O Turismo Rural, caracteriza-se pela valorização do património cultural e natural como elementos da oferta turística no meio rural. Assim, os empreendedores, devem contemplar com a maior autenticidade possível os fatores culturais, através das práticas regionais (como o folclore, os trabalhos manuais e a gastronomia), e primar pela conservação do ambiente natural.

79 Turismo rural em Portugal
Em Portugal, o turismo rural, é criado em 1986, com três modalidades: turismo habitação, turismo rural e agro-turismo.

80 Modalidades do turismo rural
O turismo de habitação caracteriza-se por solares, residências de reconhecido valor arquitectónico, com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de qualidade. As Casas de Campo - são casas particulares e casas de abrigo situadas em zonas rurais que prestam um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários. O agroturismo caracteriza-se por casas de habitação ou os seus complementos integrados numa exploração agrícola, caracterizando-se pela participação dos turistas em trabalhos da própria exploração ou em formas de animação complementar.

81 Agroturismo O Agroturismo é uma das diferentes modalidades de turismo no meio rural praticada por famílias de agricultores dispostos a compartilhar o seu modo de vida com os habitantes do meio urbano.

82 Agroturismo Neste tipo de turismo os agricultores, devem oferecer serviços de qualidade, valorizar o ambiente, assim como, a cultural local ou tradicional. Assim, neste tipo de turismo, permitem que os turistas fiquem nas quintas rurais e executem as mesmas tarefas agrícolas. É esta última particularidade que se distingue das restantes modalidades do turismo rural.

83 Ecoturismo O ecoturismo, é um "segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o património natural e cultural, incentiva a sua conservação e procura a formação de uma consciência ambientalista.

84 O Ecoturismo é: uma forma de praticar turismo em pequena escala;
uma prática mais ativa e intensa do que outras formas de turismo; uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, uma prática menos agressiva da cultura e meio-ambiente locais do que formas tradicionais de turismo.

85 Exemplos de ecoturismo
Tirolesa A chamada tirolesa é a prática da travessia de montanhas, vales, lagos, por meio de cordas, utilizando uma roldana e equipamentos apropriados.

86 A animação turística no espaço rural
O turista procura descobrir, conviver e interagir com: paisagens; espaços verdes; património arquitetónico rural; artesanato; gastronomia; festas e romarias tradicionais; usos e costumes.

87 EXEMPLOS DE ROTEIROS REGIONAIS E RESPETIVAS PRÁTICAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
Roteiro do Vinho e da Vinha: participar na vindima/pisa das uvas; conhecer diferentes fases do vinho. Roteiro do Artesanato: conhecer as etapas do linho; manusear utensílios artesanais. Roteiro da Gastronomia: aprender a confecionar os pratos; conhecer o meio envolvente.

88 O Animador turístico A missão do animador é coordenar e controlar as atividades de animação de uma unidade turística/hoteleira ou de uma instituição pública ou privada, em função dos objetivos e estratégias definidas.

89 (Cont.): Procura construir uma boa imagem do local recetor, garantindo a satisfação dos visitantes e clientes, criando condições para a fidelização pela qualidade.

90 (Cont.): Esta personalidade reúne em si uma gama de funções que deve realizar e é chamado a atuar num vasto campo que exige a sua prestação como protagonista, consultor e solicitador de determinadas atividades.

91 (Cont.): Também é: Responsável pelo grupo,
Intérprete das suas necessidades, Assistente atencioso das exigências individuais e coletivas, Conselheiro nos vários problemas pessoais e nas várias situações coletivas e individuais.

92 (Cont.): A figura do animador, devido às crescentes necessidades do turista dos nossos tempos, já não poderá ser identificada com aquela pessoa que sabe apenas organizar jogos de sociedade ou contar histórias; Deve ser capaz de resolver qualquer problema que lhe surja, sempre garantindo a animação e satisfação dos clientes, numa perspetiva de fidelização futura.

93 O ANIMADOR TEM QUE TER: Simpatia e amabilidade
Tolerância, entusiasmo e disponibilidade Capacidade de improviso Capacidade pedagógica Capacidade de observação Dinâmica de grupo

94 (Cont.): Conhecimentos de primeiros socorros
Atitude permanente de aprendizagem Forte capacidade de adaptação Excelente poder comunicativo Domínio de algumas línguas

95 (Cont.): Grande capacidade de organização
Resistência física e psíquica Domínio de técnicas e recursos Muita criatividade, dinamismo e liderança.

96 (Cont.): O grupo é extremamente importante:
O tipo de grupo com que se está a trabalhar? Qual a sua dimensão? Qual a idade dos participantes? Qual o ambiente no seio do grupo?

97 (Cont.): O animador deve tentar colocar-se no lugar deles.
O que significará para aquele grupo específico, participar num determinado jogo? Será o mais apropriado? Serão necessárias determinadas regras para se tornar mais interessante? Precisa de organizar o espaço?

98 ATIVIDADES DO ANIMADOR
Identifica e estuda as práticas de animação realizadas pela concorrência. Identifica as características e as necessidades do seu publico alvo. Estuda as tradições, hábitos e culturas locais. Promove acontecimentos festivos identificados ao longo do ano.

99 (Cont.): Seleciona e programa novas atividades de animação.
Elabora programas direcionados a todas as idades. Fixa objetivos e metas a atingir relativas à qualidade da animação. Identifica as necessidades de ordem material, técnica e humana. Efetua orçamentos relativos aos programas a implementar.

100 (Cont.): Ordena as atividades culturais, desportivas e recreativas em função do espaço, cliente, clima, época festiva, artistas, disponibilidades, ..... Cria um clima favorável à participação dos grupos. Gere e dá orientações à equipa envolvente. Gere conflitos provenientes das relações interpessoais.

101 (Cont.): Trabalha em equipa e procura descobrir boas ideias.
Estabelece canais estreitos de comunicação interna. Contacta e propõe artistas e figurantes. Elabora os cartazes de promoção dos eventos de animação interna.

102 (Cont.): Assume as responsabilidades dos eventos promovidos.
Respeita todas as normas de segurança.

103 Um bom animador deve: Nunca esquecer que o principal objetivo é satisfazer os gostos e as expetativas do maior número possível de turistas e entretê-los dentro da estrutura que os alberga. Ter sempre em conta que do seu comportamento depende o trabalho e a credibilidade de toda uma equipa e instituição.

104 (Cont.): Tentar desde o primeiro momento, atrair a simpatia e a benevolência dos colegas, dos diretores, dos colaboradores e empresas prestadoras de serviços. Poderá assim obter melhores condições de trabalho. Informar toda a equipa de trabalho dos programas a efetuar.

105 (Cont.): Organizar programas que não se esgotem em pouco tempo.
Desfrutar de todas as ocasiões em que se verifique disponibilidade e entusiasmo dos hóspedes para implementar atividades que vão ao seu encontro.

106 (Cont.): Recordar que o segredo para agradar a todos é não ter preferência por ninguém em particular. Estar atento e aberto a iniciativas propostas pelos clientes. Ser criativo e dinâmico, procurar surpreender.

107 (Cont.): Procurar juntar uma equipa empreendedora e motivada: não se podendo ter os melhores , temos que ter os mais capazes. Aprender a gerir a fadiga e o stress, pois necessita de estar ativo por longos períodos.

108 Sugestões práticas: A função do animador não se limita à explicação dos jogos ou a servir de árbitro. A forma como ele seleciona os programas de animação, os apresenta e os conduz, condiciona o efeito nos participantes. Isto requer uma atitude especifica; nesse sentido, é importante possuir as seguintes qualidades:

109 (Cont.): Entusiasmo É fundamental envolver-se totalmente na atividade: manifestar interesse pela sua evolução, deixar que os participantes se apercebam das suas emoções. Pela sua forma de comportamento perante o grupo poderá transmitir-lhe mais ou menos energia.

110 (Cont.): Empatia É importante que o animador seja capaz de se colocar na situação dos participantes, pois assim tomará mais facilmente as decisões adequadas.

111 (Cont.): Atitude construtiva
Ser positivo, valorizar tudo o que os participantes fazem e incentivá-los. Encará-los com seriedade, individualmente e como grupo. Contar-lhes tudo o que observou e o que achou mais engraçado ou surpreendente.

112 (Cont.): Capacidade de Iniciativa
Explicar com clareza as atividades que está a orientar. Saber exatamente o que está a fazer, como e porquê. Em geral, os participantes com menor capacidade de iniciativa necessitam de animações com uma estrutura bastante rígida para uma melhor compreensão e domínio das situações.

113 (Cont.): Organização do espaço
No caso específico dos jogos, os participantes devem ter espaço suficiente para se moverem. Precisam de correr, saltar e fazer barulho; isto é essencial. O animador não deve ter receio de estar num espaço repleto de jogadores.

114 O projeto de animação: Os projetos de animação no turismo deverão criar uma atmosfera tal, que proporcione ao cliente: um ambiente de bem estar, diversas possibilidades de se divertir, distrair, satisfazer a curiosidade, a descoberta das particularidades do local onde se encontra.

115 Características: Flexíveis e abertos a alternativas propostas.
Diversificados, visando a satisfação dos diferentes públicos. Cativantes, visando o ritmo e a anulação de espaços mortos. Adequados ao público, recursos e equipamentos. Complementares, visando a sua harmonia.

116 Estudo dos mercados: Que imagem temos junto dos nossos mercados alvo.
Características socio-económicas desses mercados. Qual o espectro etário dos mesmos. Que fatores motivam a deslocação na viagem. Como se vão deslocar até ao local de destino. Que fatores desmotivam os mesmos.

117 (Cont.): Que expetativas se encontram realmente satisfeitas.
Que expetativas podem ainda ser aperfeiçoadas. Que apetências inovadoras e diferenciadas poderão ser potenciadas. Quais as expetativas inerentes à viagem.

118 Estrutura do plano: Definir a ideia. Estratégia de implementação.
Variáveis do marketing Mix. Esquematização das infraestruturas existentes. Concretização do local e definição de equipamentos. Orçamentação financeira e estrutura legal. Estrutura operacional.

119 Pré-projeto de animação?
PORQUE se quer fazer? Origem e fundamentação, análise da situação, identificação das necessidades. O QUE se quer fazer? Natureza do projeto, denominação. PARA QUE se vai fazer? Finalidade e objetivos.

120 (Cont.): QUANDO se vai fazer?
Alcance temporal, frequência, periodicidade, calendário. COMO se vai fazer? Atividades e tarefas, metodologia. ONDE se vai fazer? Lugar de realização, âmbito de alcance.

121 (Cont.): A QUEM se dirige?
Pessoas individuais e em grupos, organizações. COM QUE recursos? Meios materiais, técnicos e financeiros.

122 Recursos disponíveis Recursos Naturais: Praias, serras, lagos, clima, neve, ..... Recursos Financeiros: Orçamentos, patrocínios, subsídios, ..... Atrativos Culturais: Monumentos, ruínas, tradições, .....

123 (Cont.): Facilidades: Transportes, serviços públicos, saúde, .....
Equipamentos: Disponíveis ou fáceis de alugar, ..... Recursos Técnicos: Pessoal e adereços qualificados, ..... População Local: Participação e voluntariado, apoios, .....

124 Diferenciação face à concorrência
Atenção especial às crianças e aos jovens. Distração adulta dos adultos. Programas educacionais para a terceira idade. Comunicação continua na língua do turista. Apelar à participação coletiva.

125 (Cont.): Respeito pelos turistas não participantes.
Nunca ferir suscetibilidades. Incluir o ensino de gastronomia local, desporto e cultura. Dar uma animação variada dinâmica e criativa.

126 (Cont.): Dar liberdade de atuação ao turista.
Animação que não ponha em risco o descanso de outros. Locais com condições de segurança. Locais confortáveis para outros que queiram assistir.

127 Empresas de animação turística

128 Requisitos principais
Seguros Nenhuma empresa de animação turística ou operador marítimo-turístico pode iniciar ou exercer a atividade sem fazer prova junto do Turismo de Portugal, de ter celebrado os contratos de seguro obrigatórios e de que os mesmos se encontram em vigor.

129 (Cont.): 1. Acidentes Pessoais O seguro deve garantir:
1. Acidentes Pessoais O seguro deve garantir: • Pagamento das despesas de tratamentos, incluindo tratamento hospitalar, medicamentos, até ao montante anual de Euros; • Pagamento de um capital de Euros, em caso de morte ou invalidez permanente dos seus clientes, reduzindo-se o capital por morte ao reembolso das despesas de funeral, quando estes tiverem idade inferior a 14 anos.

130 (Cont.): 2. Assistência às Pessoas, válido exclusivamente no estrangeiro O seguro deve garantir: • Pagamento do repatriamento sanitário e do corpo; • Pagamento de despesas de hospitalização, médicas e farmacêuticas, até ao montante anual de Euros.

131 (Cont.): 3. Responsabilidade Civil O seguro deve garantir:
3. Responsabilidade Civil O seguro deve garantir: • Euros por sinistro e anuidade que garanta os danos causados por sinistros ocorridos durante a vigência da apólice, desde que reclamados até um ano após a cessação do contrato.

132 (Cont.): Em todos os seguros devem constar expressamente nas respetivas condições particulares a identificação das atividades cobertas. Os montantes mínimos fixados em todos os seguros são atualizados anualmente, em função do índice de inflação publicado pelo INE no ano imediatamente anterior, e os montantes decorrentes da atualização são divulgados no portal do Turismo de Portugal, I.P.

133 (Cont.): A utilização de marcas por empresas de animação turística carece de comunicação ao Turismo de Portugal, I.P.. No caso das empresas de animação turística, com registo válido, que pretendam registar-se também como operadores marítimo-turísticos, não é cobrada taxa de inscrição.

134 (Cont.): Instalações e equipamentos
Instalações e equipamentos As instalações e equipamentos devem satisfazer as normas vigentes para cada tipo de atividade (licenciadas ou autorizadas nos termos da legislação aplicável e pelas entidades competentes).

135 (Cont.): 1. Veículos automóveis autorizados
As empresas podem utilizar veículos automóveis para passeios turísticos ou transporte de clientes no âmbito das atividades de animação que desenvolvam.

136 (Cont.): Veículos automóveis até 9 lugares:
o motorista deve ter documento comprovativo do horário de trabalho e da identificação da empresa, a especificação do evento, a data, a hora e o local de partida e de chegada, para ser exibido a qualquer entidade competente que o solicite;

137 (Cont.): Veículos automóveis com mais de 9 lugares: têm que se licenciar como transportador público rodoviário de passageiros, interno ou internacional, pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) (no caso de serem detentores dos veículos); Os veículos podem ser alugados a uma transportadora.

138 (Cont.): 2. Embarcações autorizadas e normas
Nas atividades marítimo-turísticas podem ser utilizadas: Embarcações registadas como ”auxiliares”, designadas como marítimo-turísticas.

139 (Cont.): As embarcações auxiliares classificam-se de acordo com a área de navegação: Locais ou de porto (operam dentro dos portos, rios, rias, esteiros, lagos, lagoas, albufeiras e em águas sob jurisdição dos órgãos locais da Direção-geral da Autoridade Marítima); Costeiras (operam ao longo da costa à vista de terra); Do alto (operam para além da área costeira).

140 (Cont.): Embarcações dispensadas de registo:
Pequenas embarcações de praia sem motor, nomeadamente botes, barcos pneumáticos, gôndolas, pranchas com ou sem vela e embarcações exclusivamente destinadas à prática do remo.

141 (Cont.): Embarcações de recreio: para aluguer e pesca turística, até ao limite de 12 pessoas (excluindo a tripulação); Embarcações de comércio que transportem menos de 12 passageiros.

142 (Cont.): As embarcações de apoio devem dispor de uma inscrição no costado, constituída pelo nome da embarcação principal a que pertencem, seguida da palavra «APOIO», de altura não inferior a 6 cm, devendo ser numeradas, caso haja mais do que uma.

143 (Cont.): Consideram-se embarcações de apoio as embarcações miúdas, com ou sem motor, embarcadas ou rebocadas, destinadas a apoiar a embarcação principal, nomeadamente em situações de embarque ou desembarque.

144 (Cont.): Processo de licenciamento:
O registo é obrigatório para TODAS as empresas de animação turística ou operadores marítimo-turísticos. O pedido é efetuado através de formulário eletrónico está disponível em (Serviços na Web → Registo Nacional de Turismo → Serviços de Registo).

145 (Cont.): Elementos necessários:
Número de Identificação Fiscal (NIF) e a password das Finanças relativa à entidade que vai proceder ao registo; Documento comprovativo do início de atividade ou certidão do ato constitutivo da empresa; Código de acesso à Certidão Permanente ou Certidão do Registo Comercial;

146 (Cont.): Certificado de Microempresa (se aplicável), mesmo que seja empresário em nome individual; Documento de Registo da Marca no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) (caso a empresa pretenda utilizar uma marca); Documentos identificativos da Equipa de Gestão;

147 (Cont.): Apólices de Seguros (condições particulares e gerais);
Documentos comprovativos do pagamento dos seguros; Declaração em como os equipamentos e/ou as instalações satisfazem os requisitos legais.

148 (Cont.): Taxas de Registo:
Taxas de Registo: 950€ para empresas certificadas como Microempresas 1500€ para as restantes 245€ para operadores marítimo-turísticos

149 A animação turística no âmbito do turismo de natureza
Enquadramento geral As atividades de turismo de natureza são atividades de animação turística desenvolvidas em áreas classificadas ou outras com valores naturais, que sejam reconhecidas como tal pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P. (ICNB, I. P.)

150 (Cont.): As empresas de animação turística que pretendam obter o reconhecimento das suas atividades como turismo de natureza devem apresentar o respetivo processo instruído com os seguintes elementos: a) Lista das atividades disponibilizadas pela empresa; b) Declaração de adesão formal a um código de conduta das empresas de turismo de natureza; c) Projeto de conservação da natureza, quando aplicável.

151 (Cont.): O projeto de conservação de natureza é opcional para empresas de animação turística ou operadores marítimo-turísticos que sejam certificados como microempresas.

152 (Cont.): O reconhecimento da atividade de turismo de natureza a desenvolver pelas empresas referidas é efetuado pelo ICNB, I. P., de acordo com os seguintes critérios: a) Atividades disponibilizadas pela empresa e seu impacte no património natural; b) Adesão ao código de conduta das empresas de turismo de natureza; c) Participação da empresa, diretamente ou em parceria com entidades públicas ou privadas, num projeto de conservação da natureza.

153 (Cont.): O projeto de conservação da natureza é aprovado pelo ICNB, I. P., de acordo com os seguintes critérios: a) Proporcionalidade entre o projeto proposto e a atividade da empresa; b) Valores naturais alvo do projeto; c) Localização das ações a executar; d) Cronograma de execução; e) Relevância do projeto para a conservação do património natural; f) Disponibilização de serviços de visita e atividades de educação ambiental associados ao projeto.

154 (Cont.): No prazo de três meses a contar da conclusão do projeto de conservação da natureza, a empresa deve entregar uma proposta para um novo projeto, o qual deve ser aprovado pelo ICNB, I. P., caso a empresa pretenda manter válido o reconhecimento da sua atividade como turismo de natureza.

155 (Cont.): O reconhecimento da atividade de turismo de natureza pode ser revogado por despacho do presidente do ICNB, I. P., nos seguintes casos: Incumprimento do código de conduta das empresas de turismo de natureza; Se não forem entregues, no prazo de seis meses, os elementos do projeto de conservação da natureza referidos.

156 (Cont.): Na Rede Nacional de Áreas Protegidas, fora dos perímetros urbanos, só podem ser oferecidas, por empresas que tenham obtido o seu reconhecimento como atividades de turismo de natureza, as seguintes atividades de animação turística:

157 (Cont.): Passeios pedestres, expedições fotográficas, percursos interpretativos e atividades de observação de fauna e flora; Atividades de orientação; Atividades de teambuilding; Jogos populares; Montanhismo, escalada, atividades de neve, canyoning, coasteering, e espeleologia;

158 (Cont.): Percursos de obstáculos com recurso a rapel, slide, pontes e similares; Paintball, tiro com arco, zarabatana, carabina de pressão de ar e similares; Balonismo, asa delta sem motor, parapente e similares; Passeios de bicicleta (cicloturismo ou BTT), passeios de segway e em outros veículos não poluentes;

159 (Cont.): Passeios equestres, passeios em atrelagens de tração animal e similares; Passeios em veículos todo o terreno; Passeios de barco, com ou sem motor; Observação de cetáceos e outros animais marinhos;

160 (Cont.): Vela, remo, canoagem e atividades náuticas similares;
Surf, bodyboard, windsurf, kitesurf e actividades similares; Rafting, hidrospeed e atividades similares; Mergulho.

161 (Cont.): Código de conduta das empresas de turismo de natureza
Responsabilidade empresarial As empresas organizadoras de atividades de turismo de natureza:

162 (Cont.): São responsáveis pelo comportamento dos seus clientes no decurso das atividades de turismo de natureza que desenvolvam, cabendo -lhes garantir, através da informação fornecida no início da atividade e do acompanhamento do grupo, que as boas práticas ambientais sejam cumpridas;

163 (Cont.): Sempre que os seus programas tenham lugar dentro de áreas protegidas, devem cumprir as condicionantes expressas nas respetivas cartas de desporto de natureza, planos de ordenamento e outros regulamentos, nomeadamente no que respeita às atividades permitidas, cargas, locais e épocas do ano aconselhadas para a sua realização;

164 (Cont.): Devem respeitar a propriedade privada, pedindo autorização aos proprietários para a sua passagem e ou utilização das suas propriedades e certificando -se de que todas as suas recomendações são cumpridas, nomeadamente no que respeita à abertura e fecho de cancelas;

165 (Cont.): Na conceção das suas atividades devem certificar-se de que a sua realização no terreno respeita integralmente os habitantes locais, os seus modos de vida, tradições, bens e recursos;

166 (Cont.): Devem assegurar que os técnicos responsáveis pelo acompanhamento de grupos em espaços naturais têm a adequada formação e perfil para o desempenho desta função, quer ao nível da informação sobre os recursos naturais e os princípios da sua conservação, quer ao nível da gestão e animação de grupos;

167 (Cont.): São co-responsáveis pela salvaguarda e proteção dos recursos naturais devendo, quando operam nas áreas protegidas e outros espaços naturais, informar o ICNB, I. P., ou outras autoridades com responsabilidades na proteção do ambiente, sobre todas as situações anómalas detetadas nestes espaços;

168 (Cont.): São agentes diretos da sustentabilidade das áreas protegidas e outros espaços com valores naturais devendo, sempre que possível, utilizar e promover os serviços, cultura e produtos locais;

169 (Cont.): Devem atuar com cortesia para com outros visitantes e grupos que se encontrem nos mesmos locais, permitindo que todos possam desfrutar do património natural.

170 (Cont.): Boas práticas ambientais
Em todas as atividades de turismo de natureza: 1) Devem ser evitados ruídos e perturbação da vida selvagem, especialmente em locais de abrigo e reprodução; 2) A observação da fauna deve fazer -se à distância e, de preferência, com binóculos ou outro equipamento ótico apropriado;

171 (Cont.): 3) Não devem ser deixados alimentos no campo, nem fornecidos alimentos aos animais selvagens; 4) Não devem recolher -se animais, plantas, cogumelos ou amostras geológicas;

172 (Cont.): 5) Quando forem encontrados animais selvagens feridos estes devem, sempre que possível, ser recolhidos e entregues ao ICNB, I. P., ou ao Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana (SEPNA), ou a situação reportada aos referidos organismos, para encaminhamento para centros de recuperação ou outros locais de acolhimento adequados;

173 (Cont.): 6) Os acidentes ou transgressões ambientais detetados devem ser prontamente comunicados ao serviço SOS Ambiente e Território, ao ICNB, I. P., ou ao SEPNA; 7) O lixo e resíduos produzidos devem ser recolhidos e depositados nos locais apropriados;

174 (Cont.): 8) Só deverá fazer -se lume nos locais autorizados para o efeito; 9) Seja qual for a natureza da atividade, todas as deslocações que lhe são inerentes devem utilizar caminhos e veredas existentes; 10) A sinalização deve ser respeitada.

175 Legislação Decreto-Lei nº 108/ 2009, de 11 de Maio (Regime Jurídico das empresas de animação turística)

176 Bibliografia AA VV., Animação turística: guia para empresários e empreendedores, Ed. Turismo de Portugal, 2013 Laginha, M. (1998) “Reflexões sobre a problemática da animação no turismo”, Actas do encontro de turismo – “Praia do sol – O passado, o presente, que futuro? Puertas, Xavier (2004) Animación en el âmbito turístico, Madrid, Editorial Sintesis. Torres, Zilah (2004) Animação Turística, 3ª edição, São Paulo, Editora Roca.

177 Webgrafia Turismo de Portugal – www.turismodeportugal.pt
Catálogo Nacional de qualificações –


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