A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Saúde e Trabalho CASO CLINICO.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Saúde e Trabalho CASO CLINICO."— Transcrição da apresentação:

1 Saúde e Trabalho CASO CLINICO

2 Identificação Queixa principal HDA
Paciente masculino 89 anos admitido no hospital por dispneia progressiva Paciente estava compensado dos quadros de diabetes mellitus, doença arterial coronariana e bloqueio átrio-ventricular até 6 meses antes da internação. Sua tolerância à atividade física foi descrescendo paulatinamente de andar por três quarteirões a subir um lance de escada. Três dias antes da internação a dispnéia aumentou e ele apresentou dificuldade em dar 2 a 3 passos no plano. Durante os 2 dias seguintes, seus filhos notaram que ele estava mais sonolento que o habitual, com diminuição do apetite, do débito urinário e instabilidade na marcha. No dia da internação, eles chamaram a ambulância para remoção. Quando o SAMU chegou, o paciente estava sentado com grande dificuldade respiratória. A pressão arterial era de 118x60 mmHg, a FC de 60 bpm, o ritmo cardíaco era regular e havia estertores em ambas as bases pulmonares. A glicemia capilar aferida foi de 230mg/dl e o ECG revelava ritmo de marca-passo sem ectopias. Durante a transferência para o hospital foram administradas oxigenoterapia a 15 litros/minuto e furosemida (uma ampola intravenosa), com melhora clínica.

3 HDA O paciente negava febre, calafrios, sudorese noturna, dor torácica ou edema de membros inferiores. Persistia um quadro de tosse seca crônica. Relatava perda de aproximadamente 2,3 kg nos últimos 2 meses. Medicações em uso: metformina, rosiglitazona, ácido acetilsalicílico, captopril, metoprolol, atorvastatina, furosemida, nifedipina e cimetidina.

4 HPP e HFamiliar Ele tinha diagnóstico de doença arterial coronariana (tratada com stent há 10 anos), diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, doença cerebrovascular, osteoartrite, perda auditiva neurossensorial, labirintite e catarata e tinha sido submetido à prostatectomia transuretral no passado. O diagnóstico de BAV total tinha sido feito há 6 anos quando apresentou síncope. O ECG da época mostrava ritmo atrial de 120 bpm com BAVT e escape ventricular de 30 a 33 bpm. Foi implantado marca-passo. Radiografia de tórax apresentava opacidades reticulares bilaterais mais pronunciadas em bases. O paciente morava sozinho e fazia suas próprias compras e comida. Era aposentado como encanador, tendo trabalhado em estaleiro. Era ex- tabagista de 150 anos/maço (parou há 14 anos) e etilista ocasional. Negava uso de drogas ilícitas. História Familiar: Mãe morreu aos 49 anos de causa desconhecida e pai morreu de câncer de cólon. Irmão tinha diagnóstico de doença cardíaca (qual?). Seus filhos eram saudáveis.

5 Exame físico Ao exame físico na emergência: temperatura 36,1ºC, PA 105x43 mmHg, FC 81bpm, FR 28 irpm, saturação em ar ambiente 78% e 91% com oxigênio suplementar (6 litros/minutos). O pulso venoso jugular era visível a 14cm do átrio direito. Crepitações audíveis até terço médio de ambos hemitóraces com sibilos expiratórios. Restante do exame físico era normal.

6 Qual hipótese diagnóstica?
Exames complementares a serem solicitados para corroboração diagnóstica?

7 Laboratório

8 Imagem do tórax

9 Ecocardiograma com doppler

10 Diagnóstico diferencial
Doença Intersticial Pulmonar Insuficiência respiratória aguda em pacientes com doença pulmonar crônica : Infecção Insuficiência Cardíaca exacerbação de DPOC TEP Fase acelerada de Asbestose pulmonar

11 Anatomopatológico

12 Diagnóstico Diagnóstico clínico: Fase acelerada da Asbestose pulmonar
Diagnóstico anatonomopatológico: Fase acelerada da Asbestose pulmonar Placa pleural hialina


Carregar ppt "Saúde e Trabalho CASO CLINICO."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google