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1 Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Henrique de Campos.

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2 1 Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Henrique de Campos Meirelles Maio 2003

3 2 I. O Desafio da Desinflação

4 3 abr/0316,77 dez/0212,53 % 0 5 10 15 20 25 jan/96 mai/96 set/96jan/97 mai/97 set/97jan/98 mai/98 set/98jan/99 mai/99 set/99jan/00 mai/00 set/00jan/01 mai/01 set/01jan/02 mai/02 set/02jan/03 IPCA Acumulado em 12 Meses

5 4 Inflação dos Bens Não-Comercializáveis Taxa de Variação dos Preços dos Bens Não-Comercializáveis (variação % em 12 meses) 4 6 8 10 12 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 9,87

6 5  “Há sinais de que a política monetária começa a obter resultados no combate à inflação. As perspectivas do Copom, assim como as expectativas dos analistas econômicos, são de continuidade da queda da inflação em direção à trajetória de suas metas. Ata do Copom, Maio de 2003 A Eficácia da Política Monetária

7 6 IPCA Mensal % 3,02 0,97 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 Jan 02 Feb 02 Mar 02 Apr 02 May 02 Jun 02 Jul 02 Aug 02 Sep 02 Oct 02 Nov 02 Dec 02 Jan 03 Feb 03 Mar 03 Apr 03

8 7 Expectativas IPCA Acumulado 12 Meses 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Jan 99 Jan 00 Jan 01 Jan 02 Jan 03 % ao ano. % ao ano. Apr 04 8,14 16,77 Expectativas do Mercado

9 8 A Eficácia da Política Monetária Expectativas de Inflação para 2004 Distribuição de Freqüência Expectativas de Inflação para 2004 Distribuição de Freqüência 0 10 20 30 40 3-4% 4-5% 5-6% 6-7% 7-8% 8-9% 9-10% 10-11% 11-12% 12-13% 13-14% Em 29/05 Em 29/04 8% 7,58%

10 9 Expectativas de IPCA Próximos 12 Meses 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Jul-02 Aug-02 Sep-02 Oct-02 Nov-02 Dec-02 Jan-03 Feb-03 Mar-03 Apr-03 May-03 29 Mai 8,14

11 10 Expectativas de IPCA Expectativas de Mercado Inflação Média Mensal Período Maio/Dezembro nov 02 dez 02 jan 03 fev 03 mar 03 abr 03 % mai 03 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90

12 11  Essas perspectivas favoráveis estão baseadas nos seguintes pressupostos: (i) a persistência da inflação venha a configurar um fenômeno temporário; (ii) a recente apreciação cambial venha a afetar positivamente a dinâmica de preços (por simetria ao efeito da depreciação cambial sobre a inflação).” Ata do Copom, Maio de 2003 A Persistência da Inflação

13 12  A persistência da inflação tem sua origem nos reajustes de preços e salários ocorridos desde o início deste ano, que se basearam na elevada taxa de inflação acumulada nos últimos 12 meses e não na sua projeção futura.  Houve esforço de recomposição de margens de lucro num cenário de arrefecimento da demanda agregada.  A política monetária não deve sancionar reajustes de preços e salários baseados na inflação passada, dado o risco de se perpetuar a inflação em patamares elevados”. Ata do Copom, Maio de 2003 A Persistência da Inflação

14 13 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 Jan 99 Set 99 Mai 00 Jan 01 Set 01 Mai 02 Dec 02 Coeficiente de Persistência Inflacionária

15 14 Variação Cambial x X Inflação -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 Dec-99Apr-00Aug-00Dec-00Apr-01Aug-01Dec-01Apr-02Aug-02Dec-02Apr-03 0 5 10 15 20 25 30 35 Variação cambial acumulada em 3 meses em t-3 Escala esquerda Inflação acumulada em 3 meses, anualizada Escala direita

16 15 II. Rolagem de Instrumentos Cambiais II. Rolagem de Instrumentos Cambiais

17 16 Rolagem de Instrumentos Cambiais  “O governo tem tido como objetivo de longo prazo reduzir a exposição cambial do seu passivo doméstico, com o intuito de reduzir a volatilidade do passivo do governo federal e expandir o mercado de títulos em moeda local.  O Banco Central tem contribuído para este objetivo, reduzindo gradualmente o estoque de swaps e títulos cambiais em poder do público, sempre que as condições de mercado permitiram (...) Nos últimos meses, vinha buscando renovar 100% do principal das obrigações vinculadas ao câmbio vincendas, o que implicou uma rolagem média de 88%.” Nota à Imprensa, 26 de Maio de 2003

18 17 Rolagem de Instrumentos Cambiais % 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% Jan-03Fev-03Mar-03Abr-03Mai-03 % de Rolagem só do Principal (sem juros finais ou intermediários)

19 18 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100% jan-03fev-03mar-03abr-03mai-03 % 88% Rolagem de Instrumentos Cambiais % de Rolagem Total (com juros finais ou intermediários)

20 19 Participação da Exposição Cambial na Dívida Total % 20 24 28 32 36 40 44 Jan 01 Abr 01 Jul 01 Out 01 Jan 02 Abr 02 Jul 02 Out 02 Jan 03 Abr 03 30,4

21 20 Rolagem de Instrumentos Cambiais  “Nas condições atuais, não se justifica mais manter como objetivo renovar um percentual fixo do principal (...) O Banco Central não vai estabelecer mais um percentual fixo para a rolagem do principal dos vencimentos de swaps e títulos cambiais. De agora em diante, este percentual poderá ser menor ou maior que 100% do principal a cada vencimento.  O Banco Central manterá seu papel fundamental como provedor de proteção cambial, num mercado que ainda não desenvolveu todo o seu potencial para que o próprio setor privado faça este papel.” Nota à Imprensa, 26 de Maio de 2003

22 21 Hedge Cambial % hedge potencial atendido pelo Setor Público 39,4% 38,4% 46,4% 59,9% 53,9% 46,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% dez-01mar-02jun/02set-02dez-02mar-03

23 22 Regime de Metas para a Inflação  O regime de metas para a inflação tem como objetivo a busca da estabilidade de preços. A sua principal vantagem é explicitar o objetivo da autoridade monetária, tornando transparente a meta que se persegue e dando ciência à sociedade do compromisso absoluto com a contenção da inflação.  Neste regime não cabe o estabelecimento de outras metas para o Banco Central, como a fixação de tetos ou pisos para a taxa de câmbio. Nota à Imprensa, 26 de Maio de 2003

24 23 Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Desinflação, Política Monetária e Rolagem de Instrumentos Cambiais Henrique de Campos Meirelles Maio 2003


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