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UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A.DANTAS.

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1 UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A.DANTAS

2 SEMIOLOGIA Aparelho Cardiovascular Desempenha papel importante na manutenção do individuo, cuja função básica é conduzir sangue rico em oxigênio e nutrientes para todo o sistema e rico em gás carbônico para os pulmões, para que ocorra a troca gasosa. A avaliação clínica do sistema cardiovascular se inicia com a anamnese do indivíduo.

3 SEMIOLOGIA Aparelho Cardiovascular A anamnese cardiovascular visa colher dados sobre suas condições atuais e problemas pregressos, considerando: * Antecedentes pessoais; * Antecedentes familiar; * Fatores de risco; * Sinais e sintomas.

4 MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E ELETROCARDIOGRAMA Eletrofisiologia cardíaca: atividade elétrica do coração. Os componentes de condução cardíaco são:  Nó (nodo) sinusal (sinoatrial);  Nó (nodo) atrioventricular;  Feixe de His ou feixe átrio- ventricular;  Rede de Purkinje.

5 MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E ELETROCARDIOGRAMA  Onda P: Despolarização atrial;  Intervalo P – R: Intervalo de tempo, começo da despolarização atrial até o começo da despolarização ventricular;  Complexo Ventricular QRS: Despolarização dos ventrículos;

6 MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E ELETROCARDIOGRAMA  Onda Q: Despolarização septal;  Onda R: Despolarização ventricular;  Onda S: 1ª deflexão negativa seguinte a onda R, despolarização da região basal posterior do ventrículo esquerdo;

7 MONITORIZAÇÃO CARDÍACA E ELETROCARDIOGRAMA  Onda T: Repolarização dos ventrículos;  Segmento ST: Período de inatividade elétrica depois do miocárdio estar despolarizado;  Onda U: Segue a onda T originada pelos potenciais tardios do inicio da diástole;  Intervalo Q – T: Tempo necessário para despolarização e repolarização dos ventrículos.

8 SEMIOLOGIA Os sinais e sintomas mais comuns são: Dor torácica, dispnéia, palpitações, cansaço, fadiga, cianose, síncope, edema de membros inferiores, claudicação intermitente ou contínua. Exame físico do coração inclui inspeção, palpação e ausculta, o exame da parede torácica deve ser feito em seis áreas.

9 Áreas para ausculta cardíaca Área aórtica Ponto Impulso Máximo (PIM) Área tricúspide Área mitral Ponto ERB Área pulmonar

10 SEMIOLOGIA Na avaliação do exame físico geral deve-se considerar alguns pontos por terem relação direta com sistema cardiovascular I.Pressão arterial e Pulso II.Frequência cardíaca III.Temperatura e Respiração IV.Nível de consciência V.Pele, mucosas e anexos VI.Estase jugular VII.Ascite VIII.Edemas (cacifo, frio local) IX.Membros.

11 SEMIOLOGIA

12 Na inspeção e palpação, pesquisa-se abaulamentos, retrações, circulação colateral, frêmitos, palpa-se as bulhas e visualiza-se as pulsações cardiovasculares. Na ausculta esta deve-se iniciar no ponto apical até as áreas aórtica e pulmonar, sendo avaliadas sequencialmente as bulhas com parâmetros normais, que compreende o enchimento ventricular e do fluxo sanguíneo através das valvas cardíacas, assim como o ritmo.  Bulha B1 – fechamento simultâneo da mitral e tricúspide, audível na área mitral;

13 SEMIOLOGIA  Bulha B2 – fechamento da aórtica e pulmonar, fecham-se simultaneamente mas a valva pulmonar apresenta um leve atraso, em alguns indivíduos elas podem ser ouvidas separadamente (desdobramento da B2), acentuado na inspiração e inaudível na expiração;  Bulha B3 – ritmos tríplices ou terceira bulha, ocorre na diástole, como desdobramento da B2;  Bulha B4 – produzida antes da B1, durante a contração atrial. Bulhas com parâmetros anormais:  Bulha B1 – hiperfonese (estenose mitral), desdobramento (bloqueio do ramo direito), mascaramento (sopro sistólico de regurgitação – insuficiência mitral ou tricúspide);  Bulha B2 – hiperfonese (persistência de canal arterial e comunicação interatrial), mascaramento (extra-sístole, estenose aórtica, estenose pulmonar e miocardiopatias);

14 SEMIOLOGIA  Bulha B3 – cardiopatias com insuficiência mitral, cardíacacongestiva, miocardite, comunicação interatriais ou interventricular e persistência do canal arterial. Alterações como cardiomegalia, sopros e sinais de insuficiência cardíaca;  Bulha B4 – lesões estenóticas das válvulas semilunares (aórtica e pulmonar), hipertensão, doença coronariana aguda e crônica, miocardiopatias e estenose aórtica. Tipos de sons anormais Galope: tríplice da B3 (ventricular) e B4 (atrial); Sopros: fluxo sanguíneo turbulento (disfunções valvulares, CIV, CIA); Atrito: som dissonante, áspero (sístole e diástole).

15 Boa noite!


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