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Deise Weschenfelder Luana Zinn Marcelo Stahlecker Peterson Regert

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Apresentação em tema: "Deise Weschenfelder Luana Zinn Marcelo Stahlecker Peterson Regert"— Transcrição da apresentação:

1 Deise Weschenfelder Luana Zinn Marcelo Stahlecker Peterson Regert
FRATURAS Deise Weschenfelder Luana Zinn Marcelo Stahlecker Peterson Regert

2 INTRODUÇÃO Atividades básicas da vida diária (AVDs) são as tarefas fundamentais necessárias para uma vida independente, por exemplo: Vestir-se, tomar banho, cuidar dos cabelos, usar o toalete, e andar. Uma fratura, tanto nos membros superiores quanto inferiores, perturba significativamente essas atividades. As fraturas podem ocorrer por traumas, doenças, fatores psicológicos, hereditários e fisiológicos, precisando de tratamento, reabilitação e reforço adequados.

3 DEFINIÇÃO Define-se fratura como sendo uma interrupção na continuidade do osso, que pode ser um rompimento completo ou incompleto (fenda).

4 TIPOS DE FRATURAS Fechadas - Osso se quebra, mas não se projeta através da pele. Comum no esporte. (fraturas por avulsão e epifisárias). Aberta ou exposta - Osso quebrado perfura a pele. Ferimento deve ser cuidadosamente cobertos com gaze esterilizada (prevenir infecções). São raras no esporte.

5 TIPOS DE FRATURAS Avulsão – Ocorrem quando um ligamento arranca um fragmento do osso ao sofrer uma entorse. Epifisárias - Ocorrem quando as placas moles de crescimento nas extremidades dos ossos são lesionadas. (normalmente em atletas com menos de 18 anos). Podem afetar o crescimento dos ossos. Fraturas por estresse - Estresse ou choque repetidos. Atletas envolvidos em esportes de alta intensidade, corrida, basquete, futebol, ginástica são os mais propensos a essas lesões.

6 TIPOS DE FRATURAS Fratura de Crânio: essa fratura pode estar associada a um Traumatismo Crânio Encéfalo(TCE), exigindo uma maior atenção do prestador de socorro. Fratura de Coluna Vertebral: essa lesão deve ser sempre associada a um Traumatismo Raquimedular (TRM) considerada como potencialmente perigosa.

7 CAUSAS DE FRATURAS A maioria das fraturas é devida a algum tipo de trauma. Quedas; Traumas diretos. Ex: acidente de automóvel; Violência indireta. Ex: Cair em um buraco correndo; Convulsão (ombro); Idade avançada; Baixa massa muscular; Estresse; Osteoporose.

8 SINAIS E SINTOMAS DE UMA FRATURA
Deformidade – produz uma posição anormal ou angulação num local que não possui articulação; Sensibilidade – geralmente o local da fratura está muito sensível a dor; Crepitação – num movimento da vítima, podemos escutar um som áspero (atrito das partes fraturadas); Edema e coloração – quase sempre é acompanhada de um inchaço. Alteração de cor pode demorar a aparecer; Impotência funcional – perda total ou parcial dos movimentos das extremidades. Geralmente a vítima protege o local fraturado, não pode mover-se ou o faz com dificuldade e dor intensa; Fragmentos expostos – ossos projetados através da pele.

9 FRATURAS NO CRÂNIO Uma fratura craniana ocorre quando um osso do crânio quebra. Qualquer traumatismo craniano tem potencial para danificar veias que envolvem o cérebro e o sangramento provocado quando muito intenso causa lesões no cerebrais que podem ser irreversíveis.  Uma outra complicação das fraturas cranianas são as infecções, já que as bactérias podem invadir o cérebro, causando infecções e lesões cerebrais graves.

10 FRATURAS NO CRÂNIO A maioria das fraturas cranianas não exigem cirurgia, exceto quando fragmentos ósseos comprimem o cérebro ou os ossos do crânio encontram-se mal alinhados devido ao impacto que provocou a fratura.

11 FRATURAS NO CRÂNIO CONTUSÕES CEREBRAIS
As contusões cerebrais são lesões derivadas de algum traumatismo craniano que são causadas por um impacto direto e violento na cabeça. O exame mais indicado para identificar a gravidade da lesão cerebral é a ressonância magnética.

12 FRATURAS NO CRÂNIO As principais causas de traumatismo são acidentes automobilísticos, alcançando aproximadamente 50% dos casos, seguido pelas quedas (30%), violência e outras como acidentes em esportes e recreação. A associação de bebidas alcoólicas está relacionada em até 72% dos casos e cerca de 53% das mortes ocasionadas por acidentes de motocicleta. Um simples episódio de hipotensão (PAS < 90 mmHg) ocorrendo no período entre o trauma e a ressuscitação acarreta aumento da mortalidade em 50%, quando comparado aos 28% de mortalidade nos pacientes sem lesões sistêmicas associadas. Lesões associadas são, por sua vez, muito freqüentes, ocorrendo em 57% dos pacientes com TCE grave.

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14 FRATURA MEMBROS SUPERIORES
FRATURAS DAS MÃOS E DOS DEDOS As fraturas das falanges ou ossos metacárpicos podem resultar em deformidade e/ou rigidez das articulações, as quais po- dem ser muito incapacitantes. FRATURA DO ESCAFÓIDE Essa fratura tende a ocorrer em adultos e jovens como resultados de queda sobre a mão em hiperextensão. Se a fratura estiver localizada na parte estreitada do osso, o suprimento sanguíneo do segmento próximo fica prejudicado e pode surgir uma osteo-artrite.

15 FRATURA MEMBROS SUPERIORES
FRATURAS DA CLAVÍCULA E ESCÁPULA Essas fraturas raramente requerem um cuidado especial, a menos que as complicações levem a uma redu- ção do arco de movimento na cintu- ra escapular ou na articulação do ombro e fraqueza muscular. FRATURAS DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO Podem ocorrer somente no rádio, na ulna ou em ambos os ossos. Se ambos os ossos estiverem fraturados, pode ser resultado de violência direta ou indireta sobre a mão em hiperextensão, havendo probabilidade de ocorrerem fraturas espirais.

16 FRATURA MEMBROS SUPERIORES
FRATURAS NA DIÁFISE DO ÚMERO Essas fraturas geralmente ocorrem no terço médio do osso e podem ser devidas a trauma direto ou indireto. FRATURAS DA EXTREMIDADE PRÓXIMA DO ÚMERO As fraturas do tubérculo maior, em geral, são causadas por uma queda sobre o ombro e podem ocorrer em qualquer idade.

17 FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES
Os ossos do membro inferior na maioria apoiam carga e, assim, a fratura pode causar uma perda de mobilidade, pois o paciente fica incapaz de andar e pode precisar de muletas, bengala ou de um andador.

18 FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES
FRATURAS NO PÉ As falanges e os metatarsos tem mais probabilidade de serem fraturados pela queda de um objeto pesado sobre o pé. Isso também causa dano nos tecidos moles e, conseqüentemente, o aumento de volume é, em geral, muito acentuado. FRATURA DO CALCÂNEO Em geral, essa fratura ocorre como resultado de uma queda de uma certa altura sobre o pé, fraturando o calcâneo de um ou dos dois pés. FRATURAS NA REGIÃO DO TORNOZELO As fraturas comuns nessa região atingem as extremidades distais da tíbia e da Fíbula e geralmente se associam à luxação do tornozelo.

19 FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES
FRATURAS DAS DIÁFISES DA TÍBIA E DA FÍBULA Essas fraturas são freqüentes e podem ocorrer em todas as idades, como resultado de trauma direto ou indireto. Em geral, são fraturas expostas por causa de violência direta ou da situação superficial da tíbia e os fragmentos podem ficar expostos. FRATURAS NA REGIÃO DO JOELHO Elas incluem fraturas dos côndilos tibiais, da patela e dos côndilos femorais. A lesão nos côndilos tibiais em geral afeta o côndilo lateral. As fraturas da patela podem ser provocadas por um choque direto no joelho ou por uma contração violenta do quadríceps.

20 FRATURAS DOS MEMBROS INFERIORES
FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR Essas fraturas comumente são resultado de traumatismos graves e podem ocorrer em qualquer parte da diáfise e ser de qualquer tipo: transversal, oblíqua, espiral e cominutiva. Em geral, os desvios são acentuados com sobreposição dos fragmentos, que podem provocar encurtamento se não forem corrigidos. FRATURA DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÊMUR As fraturas trocantéricas quase sempre acontecem em pacientes idosos, como resultado de uma queda. A fratura do colo do fêmur, é uma lesão comum e freqüentemente é devida a um trauma trivial.

21 FRATURA NA COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral é uma pilha de ossos chamados vértebras ligadas por articulações e separadas por discos de cartilagem Servir de apoio a outros ossos do esqueleto e proteger a medula espinhal, que passa por um canal no interior da coluna e de onde saem os nervos responsáveis por todos os nossos movimentos e sensações.

22 FRATURA NA COLUNA VERTEBRAL
A coluna é composta por 33 vértebras: sete cervicais, doze torácicas, cinco lombares, cinco sacrais e quatro coccígeas. Nos intervalos entre uma e outra, saem os nervos que, de cima para baixo, vão enervar os vários segmentos do corpo.

23 FRATURA NA COLUNA VERTEBRAL
Um acidente ou um trauma continuado podem romper uma vértebra e pressionar, seccionar ou destruir a circulação interna da medula espinhal em alguma altura da coluna vertebral. Como consequência, a parte do corpo que fica abaixo da lesão irá sofrer comprometimento da motricidade e a pessoa perderá muito dos movimentos e sensações.

24 COLUNA CERVICAL A coluna cervical esta localizada no pescoço, entre a parte inferior do crânio e a superior do tronco, no nível dos ombros. A coluna cervical é responsável pela sustentação da cabeça, permitindo amplo arco de movimento devido a sua estrutura.

25 LESÕES NA COLUNA CERVICAL
As lesões nesta região estão relacionadas à sua fragilidade principalmente durante sua exposição aos traumas, sendo consideradas mais graves com risco de vida comparadas com lesões nas regiões inferiores. Um exemplo de lesão é o Tipo Chicote. Outro tipo de lesão é a de causa mecânica, geralmente causada por cargas excessivas ou prolongada sobre a cervical.

26 COLUNA TORACICA A coluna torácica é um segmento do esqueleto axial adaptado para promover a estabilização e sustentação do tronco e sustentação da região cervical. Esta região tem como característica a presença de uma cifose fisiológica, e um grau restrito de movimento, promovido pelas costelas, as quais aumentam a estabilidade torácica. Nessa região os discos intervertebrais são menores e menos flexíveis em relação aos demais segmentos vertebrais.

27 LESÕES COLUNA TORACICA
Entre as lesões mais frequentes temos: tecidos moles - distensões, contraturas e contusões de trauma direto. hérnia de disco fraturas vertebrais, podendo ser do tipo, processo transverso ou da costelas; do corpo vertebral por extensão forçada; do corpo vertebral por compreensão e as fraturas com luxação.

28 COLUNA LOMBAR A coluna lombar é uma estrutura complexa que conecta a parte superior do corpo (incluindo peito e braços) com a parte inferior (incluindo pélvis e pernas). Esta parte importante da coluna proporciona mobilidade, que permite movimentos como girar e curvar, e força, que permite ficar em pé, andar e carregar..

29 LESÕES NA COLUNA LOMBAR
A dor lombar pode ser causada por uma série de fatores, desde ferimentos até os efeitos do envelhecimento. Distensão e deslocamento; Osteoporose; Hérnia de disco; O tratamento da maior parte das dores lombares, agudas ou crônicas, não requer cirurgia. A razão mais comum para cirurgia nessa região é para remoção de hérnia de disco quando causa dores no nervo e na perna, não respondendo ao tratamento Distensão e deslocamento – Os músculos lombares proporcionam força para atividades como ficar em pé, andar e carregar. Um deslocamento do músculo pode ocorrer quando este é pouco condicionado ou excessivamente utilizado. Os ligamentos dessa região interconectam os cinco ossos vertebrais e proporcionam estabilidade e apoio. Uma distensão pode ocorrer quando um movimento súbito e forçado lesiona um ligamento que se torna gasto ou fraco por um mau condicionamento ou abuso. Esses ferimentos são as causas mais comuns para dores lombares. Freqüentemente, uma combinação de outros fatores, como mau condicionamento, uso inapropriado, obesidade, ou fumo, pode aumentar a probabilidade de ferimentos ou doenças. Os efeitos naturais do envelhecimento, principalmente na região lombar, são: osteoporose ou diminuição no volume de ossos; diminuição da força e elasticidade nos músculos e diminuição da elasticidade e força nos ligamentos. Embora não seja possível paralisar totalmente a progressão desses efeitos, eles podem ser retardados por meio de exercícios regulares, conhecimento da maneira correta de se erguer e movimentar objetos, alimentação apropriada e do não-consumo de cigarros. Idade – O desgaste natural causado pelo uso diário e fatores hereditários causa mudanças degenerativas nos discos, conhecidas como doenças degenerativas dos discos e artrite nas pequenas articulações. Todas essas mudanças ocorrem em maior ou menor grau em todas as pessoas. Quando em grande escala, podem causar dores lombares e perda da mobilidade da região. Esporões de ossos e articulações inflamadas podem causar irritação no nervo e dores na perna. Ao envelhecer, quase todos desenvolvem mudanças na região lombar derivadas do desgaste do uso cotidiano, embora para muitas pessoas cause pouca dor ou mínima perda de função. Osteoporose e fraturas – Todos os ossos perdem força com o passar do tempo e a vértebra lombar, particularmente em mulheres que já passaram pela menopausa, pode fraturar ou ficar comprimida devido à queda ou até mesmo pelo esforço de carregar algum material ou atividades diárias. Hérnia de disco – O disco é composto de um centro macio ou núcleo, que em crianças e adultos jovens é gelatinoso. O núcleo é cercado por uma porção exterior mais resistente chamada anulus. Com o envelhecimento, o núcleo começa a ficar semelhante ao anulus. Durante a meia-idade, fissuras ou quebras podem ocorrer no disco, ocasionando dores nas costas. Se a quebra estender para fora do disco, o material interno pode se espalhar ou se romper, configurando-se uma hérnia de disco. Se a protuberância pressionar o nervo, pode causar dores na perna. Qual é o melhor tratamento? A maioria das dores lombares pode ser segura e efetivamente tratada, seguindo exame feito por médico ortopedista, um período de modificação de atividade e alguns medicamentos para alívio da dor e diminuição da inflamação. Embora um breve período de descanso possa ajudar, muitos estudos mostram que atividades leves aceleram a cura e a recuperação, tornando-se desnecessário para paciente descontinuar todas as suas atividades, incluindo o trabalho. Em vez disso, é possível ajustar a atividade sob a supervisão de um ortopedista. Algumas técnicas de fisioterapia (cinesioterapia, Escola de Postura) têm mostrado bons resultados no alívio da dor e na prevenção de novos episódios. Quando a cirurgia é necessária? O tratamento da maior parte das dores lombares, quer sejam agudas ou crônicas, não requer cirurgia. A razão mais comum para cirurgia nessa região é para remoção de hérnia de disco quando causa dores no nervo e na perna, não respondendo ao tratamento. Algumas condições de artrite da espinha, quando fortes, também podem causar pressão e irritação no nervo e quase sempre podem ser melhoradas por meio de tratamento cirúrgico.

30 COLUNA SACRAIS E COCCIGÉAS
O sacro é constituído inicialmente por cinco vértebras, que se fundem com o passar dos anos em um único osso em forma de cunha. Articula-se superiormente com a quinta vértebra lombar e lateralmente com os ossos do quadril. Como o sacro, o cóccix possui forma de cunha, consiste de quatro vértebras, algumas vezes cinco e, ocasionalmente, três.

31 COLUNA SACRAIS E COCCIGÉAS
Devido à sua localização, o cóccix é uma fonte frequente de traumatismos, os traumas nessa estrutura são geralmente causados quando a pessoa cai "sentada", podendo ocorrer desde uma contusão simples até uma fratura do cóccix.

32 Treinamento de CORE Músculos estabilizadores do corpo, e também do quadril(principalmente glúteo médio e mínimo. Estes músculos tem um papel fundamental, tanto na parte de performance, quanto na prevenção de lesões. Eles atuam na transmissão de forças geradas pelas pernas e braços. Se estiverem fracos, os movimentos causarão sobrecarga na coluna, joelhos, ombros e quadris.

33 Treinamento de CORE

34 OSTEOPOROSE É uma doença que atinge os ossos. Caracteriza-se quando a quantidade de massa óssea diminui substancialmente e desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Faz parte do processo normal de envelhecimento, e é mais comum em mulheres do que em homens. I Love you more and more

35 FATORES DE RISCO Alimentação pobre em cálcio; Baixa massa muscular;
Sedentarismo ; Deficiência de vitamina D; Menopausa precoce (hipoestrogenismo); Herança de fraturas; Tabagismo e alcoolismo; Mulheres brancas e asiáticas; Nuliparidade. (mulheres que nunca tiverem filhos). I Love you more and more

36 OSTEOPOROSE MINERAÇÃO NORMAL OSTEOPOROSE GRAVE
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37 O QUE FAZER DIANTE DA SUSPEITA DE UMA FRATURA
Mantenha a vítima em repouso; Evite movimentar a região atingida; Imobilize a área afetada; Estanque a hemorragia do ferimento (exposta); Evite o estado de choque; Não dê alimentos ou bebidas à vítima; Encaminhe ao médico. Obs: os sintomas de fratura e luxação muitas vezes são os mesmos, porém são situações distintas.

38 ATIVIDADE FÍSICA Os exercícios físicos devidamente orientados aumentam a massa óssea dos indivíduos. A sobrecarga mecânica conseguida graças ao exercício dinâmico regular torna mais lento o rítmo do envelhecimento esquelético. Independentemente de idade e sexo, crianças e adultos que adotam o estilo de vida ativo possuem uma massa óssea muito maior do que os congêneres sedentários. A atividade física aumenta o osso cortical e o conteúdo mineral ósseo em crianças e adolescentes, principalmente quando é iniciada antes e no curso da puberdade. I Love you more and more

39 ATIVIDADE FÍSICA A atividade física moderada está associada a um risco menor de fraturas no quadril em mulheres Pós-menopáusicas. Fatores genéticos, peso corporal, atividade física, uso de medicamentos, são fatores que interferem na massa óssea, entretanto uma dieta equilibrada e rica em cálcio ao longo da vida continua sendo a principal defesa contra a perda óssea observada com o envelhecimento. I Love you more and more

40 EXERCÍCIOS O propósito fundamento de um programa de exercício é a restauração das funções , performance, força muscular e resistência. Músculos não usados atrofiam e perdem força em percentagem de 5% por dia a 8% por semana. Quando a imobilização é utilizada pode-se detectar atrofia tanto em fibras musculares de contração lenta (tipo I) como de contração rápida (tipo II). A atrofia das fibras de contração rápida é observada inicialmente como perda de força, enquanto que a atrofia de fibras lentas é notada como uma perda de resistência. I Love you more and more

41 EXERCÍCIOS FORÇA MUSCULAR
O princípio básico de treinamento para aquisição de força é o uso de resistência e de repetições da contração, visando promover o recrutamento de todas as unidades motoras musculares; isso é feito todos os dias numa intensidade que não sobrecarregue o músculo. Exemplo: Exercício para perna (leg press), em que os músculos quadríceps são fortalecidos por extensão do joelho contra um peso progressivamente mais elevado. Este exercício é executado até que o paciente tenha uma sensação de fadiga, mas não até o ponto de dor ou exaustão

42 EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA OU ENDURANCE
Capacidade de fazer repetidamente o mesmo movimento. Isso é feito pela repetição do exercício, até que o músculo entre em fadiga (sobrecarga). Exemplo: Fazer caminhadas por distâncias cada vez maiores, contrair repetidamente o gastrocnêmio em seguida a uma fratura da tíbia, ou contrair repetidamente o quadríceps em seguida a uma fratura do fêmur.

43 EXERCÍCIOS Alguns exercícios são os mais freqüente prescritos, para a organização de um programa abrangente de exercício: Amplitude de Movimento: Tem como objetivo manter ou aumentar a excursão de uma articulação. - Gradação da Força Muscular: Avaliar a melhora da força muscular obtida durante o período de recuperação. - Exercícios de Fortalecimento: Melhora a coordenação das unidades motoras que inervam esse músculo, e também o equilíbrio desses grupos musculares atuando em determinada articulação. Os exercícios de fortalecimento são de vários tipos:

44 EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS
Esse é o tipo de exercício de fortalecimento utilizado mais precocemente depois da ocorrência da maioria das fraturas, Por ter a menor chance de prejudicar a estabilidade no local fraturado. Os exercícios isométricos são muito úteis nos casos em que deve ser mantida ou aumentada a força de um músculo, mas o movimento da articulação esta contra indicado por causa da instabilidade da fratura.

45 EXERCÍCIOS ISOTÔNICO São mais freqüentes prescritos para aumentar a força nos estágios intermediários e avançados da reabilitação de uma fratura. Essa é uma forma de exercício dinâmico utilizando carga ou resistência constante, mas com velocidade não controlada dos movimentos.

46 EXERCÍCIOS ISOCINÉTICO
A vantagem do exercício isocinético é que o músculo pode ser otimamente fortalecido ao longo de toda amplitude de movimento da articulação, o que não é possível com exercício isométrico ou isotônico. Esses exercícios são receitados no estágio avançado da reabilitação, quando há boa estabilidade no local fraturado. Durante esse exercício, a articulação movimenta-se numa velocidade constante, mas a resistência aplicada é variável.

47 EXCERCÍCIO FUNCIONAL OU ESPECÍFICO PARA TAREFA
Esses exercícios aumentam o desempenho, e ao mesmo tempo a força. Além da hipertrofia das fibras musculares, esses exercícios melhoram a coordenação neuromuscular, agilidade, e força. Exemplo: Subida de escada depois de uma fratura femural, ou o aperto de uma bola, e o giro da maçaneta da porta depois de uma fratura no punho.

48 EXERCÍCIO DE CONDICIONAMENTOS
São realizados numa freqüência cardíaca – alvo adequada durante mais de 20 minutos. Exemplo: Pedalar, caminhar.

49 IDOSOS A partir da terceira idade, o índice de massa óssea tende a diminuir tanto em mulheres como em homens, enfraquecendo o sistema esquelético e deixando-o susceptível a fraturas. A atividade física além de aumentar essa massa e/ou em alguns casos minimizar a perda, podem também melhorar a agilidade, postura, resistência, RML, equilíbrio e propriocepção, reduzindo os números de quedas, fator preponderante para fraturas nessa faixa etária.

50 IDOSOS Exercícios dentro da água como natação ou hidroginástica são indicados para idosos e pessoas com osteoporose, por possuírem pouco impacto e por diminuírem os riscos de fraturas. Entretanto essas atividades não devem ser indicadas isoladamente com a finalidade de melhorar a massa óssea e sim como coadjuvantes em um programa de exercícios mais amplos. Pois são atividades que geram pouca tensão nos ossos, e são relativamente ineficazes para o ganho de densidade óssea.

51 CURIOSIDADES 1 - Qual o tipo de fratura mais comum?
Depende do paciente. Nas crianças as mais comuns são nos braços (principalmente pelas quedas) e nas pernas. Na fase adulta, lesões nas mãos, na maioria por acidentes domésticos. Enquanto na 3ª idade fraturas na bacia ocorrem com mais frequência.

52 CURIOSIDADES 2 - Qual o tipo de fratura mais difícil para reabilitação? As Fraturas da 3ª idade, devido ao extremo cuidado que se deve tomar em com o risco de criar novas lesões no paciente. 3 - Quanto tempo em média leva para notar uma melhora no local fraturado? Dependem da fratura, local e gravidade da lesão. Uma fratura simples de braço, com imobilização de 45 dias, em uma semana, já se nota uma melhora significativa. Já em lesãos mais graves, a melhora visível podem levar mais de um mês.

53 CURIOSIDADES 4 - A idade e o sexo interferem na reabilitação?
Geralmente no sexo Masculino percebemos uma melhora um pouco mais rápida. Quanto a idade, sem dúvidas, após os 13 anos, quanto mais jovem, mas rápido o tratamento. Respondido pelo fisioterapeuta : Antônio Carlos Nascimento

54 REFERÊNCIAS www.fisioweb.com.br - Prof. Blair José Rosa Filho
MOREIRA, Caio; PINHEIRO, Geraldo da Rocha C.; NETO, João Francisco M.. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009. MURTHY, Vasantha L.; HOPPENFELD, Stanley (Coord.). Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001 .


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