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TEPT Julio F. P. Peres Psicólogo Clínico

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Apresentação em tema: "TEPT Julio F. P. Peres Psicólogo Clínico"— Transcrição da apresentação:

1 TEPT Julio F. P. Peres Psicólogo Clínico
Doutor em Neurociências e Comportamento - Universidade de São Paulo Pós-doutorado Center for Spirituality and the Mind - University of Pennsylvania Pós-doutorado Diagnóstigo de Imagem / Radiologia Clínica - UNIFESP

2 Trauma e Superação: o que a Psicologia, a Neurociência e a Espiritualidade ensinam Julio F. P. Peres Psicólogo Clínico Doutor em Neurociências e Comportamento - Universidade de São Paulo Pós-doutorado Center for Spirituality and the Mind - University of Pennsylvania Pós-doutorado Diagnóstigo de Imagem / Radiologia Clínica - UNIFESP

3 NEUROCIÊNCIAS Abordagem Integrativa (final dos anos 70)
Convergir contribuições de diversas áreas da pesquisa cientifica e das clínicas para compreensão do funcionamento integral do sistema nervoso Multidisciplinariedade: do biomolecular ao cognitivo Peres, J.F.P. & Nasello, A.G. (2008). Psychotherapy and Neuroscience: toward closer integration. International Journal of Psychology, 43(6):

4 Eventos Traumáticos Eventos Traumáticos ΣسβظδЊў ΣسβظδЊў
Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Achados de Neuroimagem em Transtornos de Estresse Pós-Traumático. Revista de Psiquiatria Clínica, (32)4:

5 ΣسβδЊў ΣسβδЊў Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Achados de Neuroimagem em Transtornos de Estresse Pós-Traumático. Revista de Psiquiatria Clínica, (32)4:

6 Memória Traumática TEPT TDM TAG FE TP FS TS Isolamento Social
Kruse, 1998; Jones, 2003 TAG Crítica Julgamento FE TP Percepção Identidade Pessoal FS TS

7 Pop Geral EUA TEPT Parcial 30% TEPT 9%
(Breslau et al., 1991; Weiss et al., 1992) Pop Geral EUA TEPT Parcial 30% TEPT 9% Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Promovendo Resiliência em Vítimas de Trauma Psicológico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, (27) 2:

8 Mesmo nível de atenção nos cuidados terapêuticos (Blank et al.,
TEPT parcial: Mesmo nível de atenção nos cuidados terapêuticos (Blank et al., 1993; Weiss et al., 1992; Carlier et al., 1995). Limitada atenção: Dada por pesquisadores de traumas psicológicos a este grupo sensivelmente maior de pessoas (Zlotnick et al., 2004). Pop Geral EUA TEPT Parcial 30% TEPT 9% Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Promovendo Resiliência em Vítimas de Trauma Psicológico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, (27) 2:

9 Raiz etimológica: lesão causada por um agente externo
Trauma Psicológico Caracteriza-se por um afluxo de excitações que é excessivo, relativamente à tolerância do indivíduo e a sua capacidade de dominar e de elaborar estas excitações (Freud,1962). Raiz etimológica: lesão causada por um agente externo Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Promovendo Resiliência em Vítimas de Trauma Psicológico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, (27) 2:

10 Representação exclusivamente interna
Subjetividade Representação exclusivamente interna (Metzinger, 2000).

11 Síntese Critérios DSM-IV para TEPT
Critério A1 = Experiência e/ou testemunho de evento traumático que ameaça a vida. Critério A2 = Experiência subjetiva de desamparo, medo, horror durante o evento. Critério B = Intrusões (re-experienciar, revivenciar o evento traumático). Critério C = Evitação (de situações e dicas que lembrem o trauma). Critério D = Hiper-vigilância (estado de alerta, excitação, ansiedade). Critério E = Mínimo 4 semanas sofrendo conseqüências acima. Critério F = Dificuldades severas na vida diária (social, familiar, profissional). Critério A2

12 Subtipos de transtornos do espectro do trauma
Bremner, 1999 Subtipos de transtornos do espectro do trauma Transtorno de Estresse Pós-Traumático (intrusão/hiperestimulação) Transtorno dissociativo Pós-Traumático

13 Peres JFP, Foester B, Santana LG, Fereira MD, Nasello AG, Savoia M, Moreira-Almeida A, Lederman H. Police officers under attack: Resilience implications of na fMRI study. Journal Psychiatric Research, 45(6):727-34, 2011.

14 Peres JFP, Foester B, Santana LG, Fereira MD, Nasello AG, Savoia M, Moreira-Almeida A, Lederman H. Police officers under attack: Resilience implications of na fMRI study. Journal Psychiatric Research, 45(6):727-34, 2011.

15 Peres JFP, Foester B, Santana LG, Fereira MD, Nasello AG, Savoia M, Moreira-Almeida A, Lederman H. Police officers under attack: Resilience implications of na fMRI study. Journal Psychiatric Research, 45(6):727-34, 2011.

16 Anxiety Scale for Children Numbing and Dissociation Scale 3 meses
72 crianças queimadas 7 – 17 anos 10 dias Anxiety Scale for Children Numbing and Dissociation Scale 3 meses Child PTSD Reaction Index

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18 Freqüência cardíaca Griffin et al, 1997

19 Sofrimento subjetivo x condutância
Griffin et al, 1997

20 Psicoterapias Memória Percepção Comportamento
Peres, J.F.P. & Nasello, A.G. (2005). Psicoterapia & Neurociências: um encontro frutífero e necessário. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 1(2): 45-57

21 Memória Comportamento
Capacidade de alterar o comportamento em função de experiências anteriores (Xavier, 1993, p. 62). Comportamento Peres, J.F.P., Mercante, J.P., Nasello, A.G. (2005). Psychological Dynamics Afecting Traumatic Memories: implications in psychotherapy. Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 78(4):

22 Percepção Futuro Memória Cognição Comportamento

23 Percepção

24 Percepção Processo de desconstrução e construção do mundo exterior a partir dos padrões de estimulação que excitam nossos receptores sensoriais (Smythies, 2003). Peres, J.F.P., Mercante, J.P., Nasello, A.G. (2005). Psychological Dynamics Afecting Traumatic Memories: implications in psychotherapy. Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 78(4):

25 Bordas, Contrastes Cromáticos
& Luminância CAMPO RECEPTIVO

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54 Bordas, Contrastes Cromáticos
& Luminância Memória CAMPO RECEPTIVO

55 Síntese necessária As informações sensoriais recolhidas do ambiente e as representações decorrentes dão origem a uma unidade perceptiva: uma síntese (“binding problem”).

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63 Não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Não compreendemos os fragmentos (letras) isolados, mas o conjunto a partir de sínteses que reconhecemos (palavras).

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65 Percepção INFERÊNCIA

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68 Percepção Processo de desconstrução e construção do mundo exterior a partir dos padrões de estimulação que excitam nossos receptores sensoriais (Smythies, 2003). Peres, J.F.P., Mercante, J.P., Nasello, A.G. (2005). Psychological Dynamics Afecting Traumatic Memories: implications in psychotherapy. Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 78(4):

69 Implicações

70 Percepção é uma construção Aprendizado modifica Percepção
Não enxergamos tudo da natureza e nem tudo que enxergamos está na natureza Percepção é uma construção Aprendizado modifica Percepção Psicoterapia

71 Atenção Percepção Olhar Ver

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84 Integrar (do lat. integrare):
Tornar Inteiro Tornar Inteiro

85 Métodos de investigação
Filosofia Eletrofisiologia Neuroimagem Neuroimagem Neuropsicologia Psicofísica Peres, J.F.P. & Nasello, A.G. (2005). Psicoterapia & Neurociências: um encontro frutífero e necessário. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 1(2): 45-57

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87 Coronal Axial Sagital

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89 Neuroimagem das Memórias
Carregadas de Emoção

90 Neuroimagem das Memórias Carregadas de Emoção
Sistemas Múltiplos de Memória Memória Traumática Não Hipocampo-PFC dependente Memória Emocional Hipocampo-PFC dependente Peres, J.F.P. & Nasello, A.G. (2005). Achados da Neuroimagem em Transtorno de Estresse Pós-traumático e Suas Implicações Clínicas. Revista de Psiquiatria Clinica, 32 (4); , 2005

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93 Traumatic memories before and after Psychotherapy

94 Traumatic memories before and after Psychotherapy
Peres, J.F.P., Newberg, A.B., Mercante, J.P., Simão, M., Albuquerque, V.E., Peres, M.J.P. e Nasello, A.G. (2007). Cerebral blood flow changes during retrieval of traumatic memories before and after psychotherapy: a SPECT study. Psychological Medicine, v. 37, p

95 Sintomas Psychotherapy Group Pre-psychotherapy Post-psychotherapy Significance CAPS 45±0.03 20±0.05 0.04 Criterion B 28.4 ± 3.8 17.9 ± 6.1 0.03 Criterion C 11.1 ± 10.3 11.6 ± 9.7 0.05 Criterion D 27.7 ± 5.1 14.3 ± 6.8 IES 35±0.04 6±0.07 BDI 14±0.05 4±0.05 0.12 BAI 32±0.01 10±0.04 Control Group 1st Measures 2nd Measures 46±0.08 43±0.06 0.11 29.8 ± 4.1 28.1 ± 5.0 0.16 12.5 ± 9.8 13.0 ± 9.3 26.8 ± 3.2 24.2 ± 4.1 33±0.04 35±0.05 0.07 16±0.05 5±0.05 32±0.03 24±0.03 0.14 Respostas pré-psicoterapia e pós-psicoterapia e primeiras e segundas medidas do grupo controle intercaladas em 60 dias (média±S.D.) (testes t pareados).

96 Modalidades das Memórias
PFC * Média de escores de intensidade para os três grupos de memórias traumáticas (acidente, violência sexual e roubo pré e pós-psicoterapia. *Aumento Médio significativo (teste t pareado).

97 Left Pre-frontal Cortex Left Amigdala
SPECT Pós-psicoterapia Parietal Lobes Thalamus Left Hippocampus Left Pre-frontal Cortex Left Amigdala Temporal, spatial orientation Sensory informations Memory processing, synthesis Atention, laible, int emotion control Fear, emotion expression

98 conseguir ler o que está mal escrito ou pouco compreensível
Decifrar conseguir ler o que está mal escrito ou pouco compreensível ΣسβظδЊў

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102 Disponíveis” a de a um a de envolve trama por meio de fragmentos por meio de. “Lembrar envolve a reconstrução de um trama coerente por meio de fragmentos disponíveis”. (Squire e Kandel, 2003)

103 “Lembrar envolve a reconstrução de um trama coerente por meio de fragmentos disponíveis”. (Squire e Kandel, 2003)

104 Trauma Micro-traumas

105 Peres, J. F. P. e Nasello, A. G. (2005)
Peres, J.F.P. e Nasello, A.G. (2005). Promovendo Resiliência em Vítimas de Trauma Psicológico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, (27) 2:

106 Duplo Vínculo Micro-traumas

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108 PAIS TÓXICOS Duplo Vínculo:
A criança nunca sabe o que esperar e nem como agir. Cresce num estado de alerta, o que causa ansiedade crônica. Agressividade, dificuldade de aprendizado, rebeldia, timidez e culpa. Vulnerabilidade à emersão de Transtornos Ansiosos.

109 fMRI

110 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY
Julio F. P. Peres1, Bernd Foerster2, Leandro G. Santana3, Mauricio Domingues Fereira3, Antonia G. Nasello4, Mariângela Savoia4, Alexander Moreira-Almeida5, Henrique Lederman1. 1 Radiology Clinic – Universidade Federal de Sao Paulo, SP, Brazil; 2 Philips Medical Systems, USA; 3 Sao Paulo State Militarized Police Force, Brazil; 4 Faculty of Medical Sciences, Santa Casa de Sao Paulo, Brazil; 5 School of Medicine, Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, Brazil. Peres JFP, Foester B, Santana LG, Fereira MD, Nasello AG, Savoia M, Moreira-Almeida A, Lederman H. Police officers under attack: Resilience implications of na fMRI study. Journal Psychiatric Research, 45(6):727-34, 2011.

111 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY
Traumatic Memory (P=0.0005) (Talairach x=50 y=-48 z=46)

112 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY
Neutral Memory (P=0.0005) (Talairach x=26 y=50 z=-6)

113 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY
Positive Memory (P=0.0005) (Talairach x=-20 y=58 z=-2)

114 r^2=0.97 r^2=0.97 CAPS versus Amygdala CAPS versus mPFC -0.5 -0.4 -0.3
-0.2 -0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 10 20 30 40 50 60 CAPS Amygdala r^2=0.97 Pre-treatment Pos-treatment CAPS versus mPFC -0.6 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.6 10 20 30 40 50 60 CAPS mPFC r^2=0.97 Pre-treatment Pos-treatment

115 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY

116 POLICE OFFICERS UNDER ATTACK: RESILIENCE IMPLICATIONS OF AN fMRI STUDY

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118 Resiliência Peres, J.F.P. & Nasello, A.G. (2005). Psicoterapia & Neurociências: um encontro frutífero e necessário. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 1(2): 45-57

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121 Elie Wiesel (1996) Elie Wiesel (1996) Look, you must speak.
As poorly as we can express our feelings, our memories, but we must try. We have to tell the story as best as we can. In truth, I have learned something: Silence never helps the victim. It only helps the victimizer... If I remain silent, I poison my soul. Elie Wiesel (1996) Look, you must speak. As poorly as we can express our feelings, our memories, but we must try. We have to tell the story as best as we can. In truth, I have learned something: Silence never helps the victim. It only helps the victimizer... If I remain silent, I poison my soul. Elie Wiesel (1996)

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123 Dicas que ajudam a superar o trauma
Evite a autovitimização. O que você diz para si e para os outros sobre o que ocorreu pode tanto aliviar como exacerbar o sofrimento. A fixação em diálogos internos do tipo "Isso é injusto" ou "Não poderia ter acontecido comigo" dificulta a recuperação e favorece a continuidade da dor. Tenha confiança no bem. Quem acredita que o futuro trará conforto vive melhor o presente. Quando se descobre a importância de seguir adiante, o trauma perde a força. Busque conforto na religiosidade, respeitando suas crenças. Estudos mostram que quem possui uma boa base religiosa consegue minimizar a dor. Crie alianças positivas com a dificuldade buscando o aprendizado que a experiência dolorosa pode trazer. Sínteses positivas predispõem e favorecem a superação psicológica. Crie novos objetivos de vida. Engajar-se em um novo projeto e tornar a própria experiência um veículo de propagação do bem pode facilitar a superação do trauma. Não responda ao trauma criando outro. Não se deve responder a uma situação de violência gerando mais violência. Exemplo: quem deseja matar o assassino do filho pode ficar mais traumatizado com seu próprio ato, que não aplaca a dor psicológica, mas a enfatiza. Fale da dor, mas de forma adequada e com as pessoas certas. É preciso encontrar sentido para a superação do trauma. Buscar uma narrativa que sintetize os aprendizados de vida pode diminuir as expressões emocionais e sensoriais do trauma.

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126 “...Understand to what degree finishing the unfinished past can liberate people to be in the present”. van der Kolk, 1996. “...Understand to what degree finishing the unfinished past can liberate people to be in the present”. van der Kolk, 1996.

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