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Incapacidade Laborativa no Infarto Agudo do Miocárdio

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Apresentação em tema: "Incapacidade Laborativa no Infarto Agudo do Miocárdio"— Transcrição da apresentação:

1 Incapacidade Laborativa no Infarto Agudo do Miocárdio
curso pré-congresso 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Incapacidade Laborativa no Infarto Agudo do Miocárdio Pedro Paulo Araujo Herkenhoff(ES) 3º Congresso Brasileiro de Pericia Medica Previdenciária

2 Infarto Agudo do Miocárdio
considerações iniciais Infarto Agudo do Miocárdio Alta prevalência no nosso meio Grande ônus social e econômico A despeito da melhoria dos recursos nos últimos 30 anos a mortalidade ainda é alta Uma das mais importantes causas de afastamento do trabalho 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

3 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
identificação Infarto do Miocárdio Critérios clínicos ( dor opressiva retroesternal forte intensidade e duração prolongada) Critérios eletrocardiográficos Marcadores Enzimáticos 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

4 Infarto Agudo do Miocárdio
Diagnostico do IAM Critérios enzimáticos Critérios eletrocardiográficos 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária 3º Congresso Brasileiro de Pericia Medica Previdenciária

5 Critérios enzimáticos
3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

6 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
Identificação Eletrocardiográfica (fundamental na abordagem de emergência) Infarto com supra-desnível do Segmento ST (IAM supra)- reperfusão Infarto sem supra-desnível do Segmento ST (IAM não supra) estratificação de risco/ intervenção 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

7 Identificação Eletrocardiográfica supra de ST
3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

8 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
IAM inferior 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

9 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
IAM anterior 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

10 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
IAM não supra de ST 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

11 Classificação evolutiva e estratificação de risco inicial IAM
Classificação clínica Classificação hemodinâmica 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

12 Classificação Clinica (Killip)
Killip T, Kimball JT ; Am J Cardiol. 1967; 20: 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

13 Classificação hemodinâmica(Forrester- Diamond)
3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

14 Prognostico do IAM pela apresentação inicial
Killip III e IV pior prognóstico Reperfusão efetiva (trombólise / ICP) melhor prognostico IAM parede anterior pior prognóstico 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

15 “Tempo é músculo” (e resultado)
Reperfusão “Tempo é músculo” (e resultado) Pedro A Herkenhoff SBC-ES 2005 Gersh et al. JAMA. 2005;293:

16 Tratamento infarto agudo do miocárdio(IAM) Objetivos
Garantir a patência arterial e a reperfusão miocárdica (Trombólise ou ICP primária) Prevenir re-oclusão(re-infarto) Salvar músculo Preservar função ventricular Reduzir mortalidade Pedro A Herkenhoff SBC-ES 2005

17 Tratamento faramcloógico do IAM
Fibrinolíticos Perspectiva histórica GISSI(1986) - Estreptoquinase(STK) x Placebo RAR=2,3% ISIS 2 (1988) - STK e ASS x AAS ou STK ou nenhum RAR=5,2% GUSTO (1993) - rtPA X STK (HNF EV ou SC) RAR=1,0% ASSENT 2 (1999) - rtPA acelerada X TNK(NS) Pedro A Herkenhoff SBC-ES 2005

18 reperfusão x não reperfusão
Life table estimate of 10 year survival with streptokinase. Comparisons of all patients allocated intravenous streptokinase v all those allocated placebo. (Numbers of deaths during each period, and numbers of patients at risk at start of the period, are given for each treatment arm in fig 1)‏ Baigent C et al. BMJ 1998;316:1337-

19 Angioplastia x fibrinolítico
Tratamento faramcloógico do IAM Angioplastia x fibrinolítico Perspectiva histórica PAMI (1993) GUSTO IIb(1997) Keeley et al (2003) - meta-análise Pedro A Herkenhoff SBC-ES 2005

20 Tratamento faramcloógico do IAM
Evento ATC (n 195) rtPA(n 200) n % IC 95% n p % IC 95% Re-infarto 2,6( 0,4-4,8) 13 5 6,5(3,1-9,9) 0.06 Morte total 2,6( 0,4-4,8) 0.06 5 13 6,5(3,1-9,9) Morte baixo risco 3 3,16(0-6,6) 2.2,(0-5,2) 0.69 2 Morte Não bx risco 0,01 2 2,0(0-4,7) 10,4(4,6-16,2) 11 5(2,1-8,1) 24 12,0(7,5-16,5) 0,02 Morte ou re-infarto 10 PAMI (a comparison of immediate angioplasty with thrombolytic therapy for acute myocardial infarction) Pedro A Herkenhoff N Eng J Med 1993;328;673-9

21 Prognóstico no IAM (após alta hospitalar)
Função ventricular Isquemia residual ( viabilidade miocárdica) Estado da arvore coronariana Alterações da condução e da atividade elétrica Co- morbidades 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

22 Síndrome coronária aguda /IAM (insuficiência cardíaca na admissão maior preditor de mortalidade)
Table 3. Multivariate Predictors for the 6-Month Postdischarge Mortality Model Eagle, K. A. et al. JAMA 2004;291:

23 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
Infarto Agudo do Miocárdio-Fração de ejeção (determinante de prognóstico) 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária Volpi et. al . Circulation 1993:88:416-

24 Hospital Case-Fatality Rates According to Development of Heart Failure
Group HF (+) HF (-) All patients 12.0% 2.9% STEMI 16.5% 4.1% Non-STEMI 10.3% 3.0% Unstable angina % 1.6% Circulation 2004;109:

25 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária
Prognóstico do IAM Extensão do dano miocárdio Idade Classe funcional na apresentação Reperfusão Co- morbidades (diabetes, Insuficiência renal) Infarto de parede anterior 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

26 Implicações médico-periciais do IAM
considerações iniciais Implicações médico-periciais do IAM Incapacidade temporária Reabilitação Incapacidade definitiva 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

27 Implicações médico- periciais do IAM
incapacidade temporária Implicações médico- periciais do IAM Função ventricular Isquemia residual Terapêutica futura( necessidade de nova intervenção ) 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

28 Incapacidade temporária pós IAM
Função ventricular preservada Incapacidade temporária pós IAM Atividades leves- 2 a 4 semanas após evento agudo não complicado Atividades intensas é recomendável um teste ergométrico máximo 4 a 6 semanas após o infarto para avaliar a capacidade funcional Isquemia residual - aguardar intervenção ou controle clinico Caso com disfunção ventricular considerar o grau de disfunção 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

29 Incapacidade temporária pós IAM
Disfunção ventricular Incapacidade temporária pós IAM Disfunção leve(Fração de ejeção acima de 46%)-atividades leves a moderada provavelmente apto Disfunção moderada(Fração de ejeção 46 a 41%) tolerará apenas atividades leves com baixo grau de tensão Disfunção severa (Fração de ejeção ≤ 40% ) muito limitado-considerar afastamento prolongado para definir prognostico a médio- longo prazo (reversibilidade?) 3º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária

30 Nunca havia requerido benefício
Resumo do caso Segurado, 50 anos, trabalhava em deposito de carga em empresa de exportação e importação (empregado) Nunca havia requerido benefício Sofreu IAM parede anterior extenso com queixa de dispnéia de esforço e histórico de edemas agudos de pulmão após o evento isquêmico agudo, com varias internações hospitalares sub-sequentes.

31 Caso clinico

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53 Familiar move uma ação civil contra o INSS
Segurado foi a óbito(edema agudo de pulmão ) em período que estava trabalhando após ter sido indeferido um PR Familiar move uma ação civil contra o INSS Foi solicitado ao SST que fizesse um análise para fundamentar a defesa da Instituição.

54 Questões que poderiam ter sido consideradas na tomada de decisão:
Função ventricular na admissão(28%) Perda de stents -restenose Histórico de edema agudo de pulmão anteriores a alta do benefício (mau prognóstico) Persistência de disfunção moderada ao Ecocardiograma No entanto não há como inferir que tal desfecho tem relação com o trabalho(desfecho inevitável?)


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