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Logística no Brasil Unidade 10 Subgrupo 2 Elias Freitas

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Apresentação em tema: "Logística no Brasil Unidade 10 Subgrupo 2 Elias Freitas"— Transcrição da apresentação:

1 Logística no Brasil Unidade 10 Subgrupo 2 Elias Freitas
Gustavo Rodrigues

2 Logística no Brasil No início da década de 90, quando houve a abertura do mercado brasileiro ao mercado globalizado, e também partir implementação do plano Real, houve grandes avanços na logística brasileira. Nesse período foi necessário que as empresas brasileiras se adaptassem rapidamente a situação, e elas despertaram para importância da logística como vantagem competitiva de mercado. Mas mesmo com os grandes avanços da logística ocorridos até os dias de hoje, ainda existem muitas empresas trabalhando na primeira fase, isto é controlando seus fluxos logísticos através de estoques e tendo seus diversos setores atuando de forma isolada.

3 Técnica de logística utilizadas no Brasil
ECR Cross-Docking JIT Consórcio Modular RFID Classificação ABC

4 ECR ECR é um movimento global, no qual empresas industriais e comerciais, juntamente com os demais integrantes da cadeia de abastecimento (operadores logísticos, bancos, fabricantes de equipamentos e veículos, empresas de informática, etc.) trabalham em conjunto na busca de padrões comuns e processos eficientes que permitam minimizar os custos e otimizar a produtividade em suas relações.

5 Cross-docking Cross-docking é o fracionamento de cargas, ou seja, divide-se uma ou mais cargas maiores em outras menores. Assim assegura maior vazão a etapa de distribuição(out bound) e oferece rapidez em atendimento. EX: Uma transportadora que presta serviço de distribuição a uma certa empresa, ela resgata os materiais em uma carreta e posteriormente distribui-os em outros caminhões menores que irão fazer a distribuição ao local indicado. Já o Cross-docking produtivo ocorre dentro da empresa e é destinado muitas vezes a expedição. O processo já separa em quantidades menores para o carregamento em docas dentro da determinação do área de expedição. Trade-off é uma negociação que envolve compensação de custos visando um lucro líquido p/ a empresa.Ex: em um certo produto existe um componente que é crítico em relação ao custo, e não se consegue de forma alguma diminuir seu custo ou otimizar para tal. Então faz-se uma otimização dos outros componentes para haver uma compensação em relação ao gasto com o componente crítico(alto custo).

6 JIT (Just in Time)  Jit é produzir e entregar os produtos a tempo (just in time) de serem vendidos. Peças mesmo a tempo de serem montadas e materiais mesmo a tempo de serem transformados em peças. A idéia dos japoneses é produzir pequenas quantidades para corresponder à procura, enquanto que os ocidentais produzem grandes quantidades de produtos vários para o caso de virem a ser necessários. 

7 Consórcio Modular - Volkswagen
Mais do que um projeto inovador em termos de tecnologia e de respeito ao colaborador e ao meio-ambiente, a fábrica da Volkswagen Caminhões e Ônibus em Resende adotou um modelo inovador de gestão e que, ao longo dos anos provou ser um sucesso. Trata-se do formato de Consórcio Modular. Funciona assim: oito parceiros fazem a montagem de conjuntos completos de peças. São eles a Maxion (que cuida da montagem do chassi), a Arvin Meritor (eixos e suspensão), a Remon (rodas e pneus), a Powertrain (motores), a AKC (armação da cabina), a Carese (pintura) e a Continental (pneus). O controle de qualidade do produto é de total responsabilidade da Volkswagen. Por sua vez, o Consórcio Modular busca redução nos custos de produção, investimento, estoques, tempo de produção e, principalmente, agilidade na produção de veículos diferenciados. Os parceiros não participam do lucro final dos produtos. Eles continuam sendo fornecedores, com a grande diferença de também montar as peças que vendem. Na fábrica, compartilham com a Volkswagen toda a infra-estrutura, o que inclui o restaurante e o ambulatório. A estratégia aumenta a produtividade e torna a montagem mais eficiente e flexível. Além disso, ao compartilhar a produção com os parceiros, a empresa consegue se concentrar mais em outros aspectos de seu negócio, como a logística, as estratégias de marketing, o atendimento ao consumidor e, em especial, o desenvolvimento de novos produtos

8 RFID - Radio Frequency Identification)
As conexões sem fio já estão presentes em nosso cotidiano há algum tempo, o exemplo mais comum são os controles remotos para televisores, aparelhos de som, DVD, entre outros, que utilizam raios infravermelhos.  As RFID’s (Radio Frequency Identification) são uma ramificação desta tecnologia, comumente conhecidas por etiquetas inteligentes, que possibilitarão o acompanhamento de um produto, em tempo real, por toda a cadeia de suprimentos, proporcionando altíssimos ganhos de produtividade operacional e garantindo a segurança na manipulação e comercialização destes produtos.  Esta nova tecnologia prevê uma mudança radical na operação do varejo mundial. A indústria varejista será beneficiada, com o uso desta tecnologia de diversas maneiras, dentre elas, a redução dos custos, devido ao aumento da eficiência dos processos e a satisfação do consumidor que encontrará sempre os produtos desejados. Conseqüentemente, pode-se prever um aumento no volume das vendas e a transformação do processo de compra em uma experiência mais agradável e confortável, o que vai de encontro ao novo perfil dos consumidores.  Mas, o seu uso não se restringe apenas a aplicações na industria varejista, esta tecnologia já está sendo utilizada em outras áreas como saúde, monitoramento de crianças nas escolas, passaportes, etc., atendendo setores em que o código de barras já não dá suporte às necessidades de automação.

9 Classificação ABC A curva ABC é um método de classificação de informações, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número. Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.

10 Bibliografia


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