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MBA – Serviços de Telecomunicações

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Apresentação em tema: "MBA – Serviços de Telecomunicações"— Transcrição da apresentação:

1 MBA – Serviços de Telecomunicações
Especialização em Comunicações Móveis Universidade Federal Fluminense Concorrência na Prestação de Serviços

2 Concorrência na Prestação de Serviços
Currículo LUIZ FERNANDO TABOADA Engenheiro Eletrônico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista nas áreas de regulamentação e desenvolvimento de produtos e serviços, tendo trabalhado na Cetel, Telerj e Embratel, ocupando diversos cargos gerenciais e executivos. Professor do Curso de graduação de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal Fluminense (UFF), com Pós-Graduação em Formação Holística de Base pela Unipaz. Coordenador, da Graduação do Curso de Engenharia de Telecomunicações da UFF, da Pós-graduação Lato sensu dos Cursos MBA – Serviços de Telecomunicações, Especialização em Comunicações Móveis e MBA em TV Digital, Radiodifusão & Novas Mídias de Comunicação Eletrônica da UFF. Doutorando em Ciências Econômicas pela Universidade Nacional de La Matanza da Argentina. Contatos: Telefones:

3 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

4 ESTUDO E ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE
CONCEITOS BÁSICOS Competitividade ESTUDO E ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE ESTABELECER ESTRATÉGIAS QUE NEUTRALIZEM OU MINIMIZEM AS AÇÕES DA CONCORRÊNCIA

5 DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS
CONCEITOS BÁSICOS O Ambiente Competitivo e a Empresa COMITÊ EXECUTIVO GERÊNCIA DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS ENGENHARIA PLANEJAMENTO VENDAS PREÇO EMPRESA FORNECEDORES PARCEIROS MERCADO LEGISLAÇÃO CONCORRÊNCIA

6 CONCEITOS BÁSICOS Obtenção e Geração de Informações SELEÇÃO DAS FONTES
INVESTIGAÇÃO COLETA DE DADOS ANÁLISE GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DIVULGAÇÃO

7 CONCEITOS BÁSICOS Concorrência INFORMAÇÕES BÁSICAS Razão Social.
Faturamento/Receita. Market-Share. INFORMAÇÕES MERCADOLÓGICAS Características/Facilidades. Benefícios/Aplicações. Pontos Fortes/Pontos Fracos. PREÇOS Preço Básico. Política de Descontos. Condições Comerciais. Forma de Pagamento. Reajuste PRAÇA Abrangência Geográfica de Venda e Assistência Técnica. Logística. Informações

8 CONCEITOS BÁSICOS Concorrência PROMOÇÃO Divulgação. Vendas.
Estratégias Comerciais. Táticas Comerciais/Metodologia da Abordagem. MERCADO (Lado do Concorrente) Quem são. Onde estão. Vantagem Competitiva. Oportunidades. Ameaças. MERCADO (Lado do Consumidor) Motivação de Compra. Influências para a Compra. Método de análise para a Compra. Informações

9 CONCEITOS BÁSICOS Concorrência Histórico/Organização. Concorrentes
Organograma . Clientes. Serviços. Investimentos. Tecnologia. Composição Acionária. Análise SWOT. Condições Comerciais. Nichos de Mercado. Estratégias de Produto. Estratégia Corporativa. Parcerias e Fornecedores. Canais de Vendas. Indicadores Financeiros. Concorrentes OI Telefônica/Vivo Embratel/Claro TIM/Intelig GVT Análise comparativa dos serviços Tecnologias Clientes e concorrências

10 CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada
Condições necessárias impostas pelos clientes para a entrada de novos concorrentes: Empresas com reconhecimento internacional. Empresas com capacidade de oferta de soluções globais. Empresas com capital de investimento abundante. Necessidade de altos investimentos em backbones. Necessidade de negociações para aumentar os pontos de presença. Poder de barganha dos clientes, o que pode ocasionar uma “guerra de preços” para produtos commodities. Necessidade de criação de portfólios de produtos diferenciados por regiões. Mercado Brasil

11 CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada
Dificuldades de obter financiamento de longo prazo no exterior. O investimento pode não ser remunerado devido à obsolescência rápida da tecnologia e da baixa escala. Mercado Brasil

12 CONCEITOS BÁSICOS Marketing
É a arte da satisfação das necessidades e desejos do consumidor em um processo contínuo de troca. PRODUTO Marca Garantias SLA Serviços Prazos PREÇO Preço Básico Descontos de Quantidade Descontos Promocionais Descontos Comerciais PRAÇA Pontos de Venda PROMOÇÃO Publicidade Propaganda Promoção de Vendas Venda Pessoal Telemarketing Os 4 P´s e Mc Carthy

13 Fatores Críticos de Sucesso
CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor Gerenciamento adequado do relacionamento com outras empresas de telecomunicações para facilitar o acesso às redes, parcerias e alianças. Agilidade na ativação do serviço. Manutenção e recuperação rápidas. Serviço de pós-venda bem estruturado. Diferenciação do produto com acréscimo de serviços agregados. Agressividade, flexibilidade e agilidade em Marketing e Vendas para contra-atacar a concorrência. Convergência de serviços. Fatores Críticos de Sucesso

14 Fatores Críticos de Sucesso
CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor Entendimento das necessidades dos clientes como o ponto de partida para estruturar as ofertas de produtos. Capacidade de dar rápido feedback ao cliente (em relação aos problemas e reclamações dos clientes). Capacidade de reação às rápidas mudanças do mercado. Parcerias para agilizar o lançamento de produtos. Fatores Críticos de Sucesso

15 Fatores Críticos de Sucesso
CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo Investimento contínuo em equipamentos e infra-estrutura da rede. Garantia de segurança do sistema. Capacidade de oferecer integração de voz, dados e imagem. Existência de Customer Care pró-ativo, que identifique novos problemas e soluções. Atualização e inovação tecnológica. Força de vendas com conhecimento dos negócios e serviços de telecomunicações, bem como das necessidades do cliente, apta a oferecer as soluções mais adequadas. One-stop-shopping. Fatores Críticos de Sucesso

16 Fatores Críticos de Sucesso
CONCEITOS BÁSICOS Mercado Consumidor Capilaridade da rede. Tempo de recuperação e instalação reduzidos. Sistema de billing simples e eficaz, CRM, etc. Oferta de produtos específicos para a “família” ou para “small office”. Marca confiável e que expresse atributos de qualidade e bom atendimento. Consciência de marca dos produtos “commodities”. Formas de pagamento e descontos alternativos (exemplo: baseados em programas de fidelidade). Pontos de venda acessíveis: Internet, Telemarketing Ativo. Central de Atendimento ágil e acessível. Fatores Críticos de Sucesso

17 REGIME DE ESTABILIDADE
CONCEITOS BÁSICOS Indústria de Telecomunicações Convergência e Consolidações 10 REGIME DE ESTABILIDADE Tecnológico (eletromecânico) Econômico (monoproduto) Institucional (monopólio) Nasce o primeiro padrão moderno de comunicação celular, o AMPS. Quebra do Monopólio da AT&T 00 Rompimento da Bolha de Crescimento 90 80 A Internet se torna comercial e explode a Hipercommunications. O surgimento da TVD e a multiplicação do celular. A indústria de mainframes se consolida. Surgem os primeiros projetos de redes de computadores. Surge o serviço 0800 Nasce a Arpanet. Inventada a comunicação celular 70 60 Aparecem o 1º Computador, o Transistor e o PCM 50 A indústria de semicondutores se consolida, surge o 1º CI e o primeiro computador comercial 40 A indústria se consolida com a tecnologia de transmissão sem fio, nasce o rádio Modernização dos sistemas de transmissão. Aparecem o FM e a TV 30 REGIME DE INCERTEZAS Tecnológico (digital) Econômico (orientado a serviço) Institucional (concorrência) 20 Nasce a Indústria de Telecom. com o Telégrafo e a Telefonia Século Retrasado

18 CONCEITOS BÁSICOS Agentes Transformadores - Telecom DIGITALIZAÇÃO
Início: Anos 70. Convergência tecnológica, funcional e organizacional entre os setores de telecom. e de informática. Mudança do paradigma Hardware para o Software. Padronização. Homogeneização da Rede. Processamento no Terminal. Ganho de Escala. Uma rede para cada serviço para uma rede multisserviços. Serviços customizáveis mais aderentes a realidade. Mudança do paradigma regulado pela oferta para pela necessidade (mercado). COMPETIÇÃO Início: Anos 80. Mudança do paradigma de Serviço-Produto para Serviço orientado ao Mercado. Demanda dada pelas premissas de mercado e não pela oferta. Customização ao invés do mesmo formato. Ciclo de vida mais rápido Pressão para redução de preços. INTERNET Início: Anos 90. Viabilização das comunicações globais. Responsável pela criação de novos serviços e mercados. Principal agente de inovações tecnológicas, com produtos substitutos aos tradicionais. Responsável pela destruição do valor do serviços tradicionais por uma nova filosofia de modelo de negócio. Homogeneização das redes.

19 CONCEITOS BÁSICOS Planejamento Estratégico Plano Estratégico
Questões Estratégicas Análise Exógena Plano Estratégico Decisões Estratégicas Análise de Cenários Fatos invariantes, Tendências, Fatos de Futuro, Cenários, Oportunidades e Ameaças Planejamento de LP Análise da Concorrência Planejamento Tático Análise Endógena Forças e Fraquezas, Cadeia de Valor, Competências essenciais, infra-estrutura, Produtos Análise SWOT Planejamento Operacional Análise de Riscos Grandes Balizadores Missão, Visão, Valores da Empresa, Visão do Corpo Executivo Orientações Estratégicas

20 Principais Resultados
CONCEITOS BÁSICOS Análise Exógena Consiste na avaliação do ambiente exterior à empresa. FATOS INVARIANTES: Variáveis macro-econômicas relacionadas diretamente ou indiretamente com o objeto do Plano Estratégico, que não se alteram ao longo do tempo. Ex: crescimento populacional. TENDÊNCIAS: São variáveis macro-econômicas cujo comportamento no tempo é constante, e influenciam de maneira direta ou indireta o objeto de análise do Plano Estratégico. FATOS DO FUTURO: Variáveis que podem influenciar ou não o objeto de análise do Plano Estratégico. CENÁRIOS: Obtidos dos resultados anteriores e constituem num conjunto de estados onde as varáveis macro-econômicas mais relevantes podem assumir, hipóteses e trajetórias, dada a situação atual, levam a estes estados. Para efeito de minimização de complexidade do Plano, tipicamente são considerados apenas três: otimista, mediano e pessimista. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS: São inerentes a cada cenário e resultantes de sua análise e avaliação. Constituem em uma avaliação do negócio, utilizando a questão estratégica. Principais Resultados

21 Principais Resultados
CONCEITOS BÁSICOS Análise Endógena Consiste na avaliação do ambiente interior à empresa. FORÇAS E FRAQUEZAS: São avaliações relativas ou absolutas das vantagens ou desvantagens competitivas da empresa associadas direta ou indiretamente à questão estratégica. CADEIA DE VALOR: Associado ao processo produtivo da empresa, é caracterizada pelas principais fases do processo de construção de valor dos produtos e serviços desta empresa, indicando os principais fornecedores e clientes. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS: São diferenciais competitivos associados à missão e aos valores da empresa. GRANDES BALIZADORES: Principais características da empresa, responsável pela definição da personalidade da empresa. Principais Resultados

22 CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OPORTUNIDADE
Situação Favorável + Pontos Fortes AMEAÇA Situação Desfavorável + Pontos Fracos

23 CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OTIMISTA MEDIANO PESSIMISTA

24 CONCEITOS BÁSICOS Forças que Governam a Competição Ameaça de Entrada
É concebido como a possibilidade de ingresso no setor de um novo concorrente. A agressividade de um novo entrante depende basicamente da barreira de entrada, que pode ser Economia de Escala, Diferenciação de Produto, Necessidade de Capital, Desvantagens de Custo Independente do Porte, Acesso a canais de distribuição e Política Governamental. Fornecedores Poderosos Exerce seu poder de barganha para definição de preços, redução da qualidade das mercadorias e serviços adquiridos. O fornecedor é poderoso se: pertence a um oligopólio ou monopólio, seu produto for peculiar, se impuser ameaça de ingressar no setor da indústria, se o setor não representa interesse pelo fornecedor. Clientes Poderosos O cliente é poderoso se: representar um grande cliente, se os produtos do setor forem homogeneizados, o produto do setor não representar economia para o comprador, obtiver lucros baixos, a qualidade do produto for de pouca importância. Produtos Substitutos Os produtos substitutos podem ser definidos como alternativas aos produtos já existentes em função do ciclo de vida em declínio, caracterizados principalmente por: perda de MS, introdução de novas tecnologias no processo de produção como na definição do produto. Poder de barganha dos fornecedores O Setor competindo por uma posição entre os concorrentes Poder de barganha dos clientes Ameaças de Produtos Substitutos

25 CONCEITOS BÁSICOS Convergência
O principal intuito da convergência tecnológica é fornecer ao usuário acesso a suas informações e aplicações em qualquer lugar, de qualquer rede, por qualquer canal de comunicação, através de uma interface homem máquina coerente (única), com qualidade adequada e de forma transparente, ou seja, tudo que a sociedade de informação atual necessita. A convergência tecnológica alia as mais avançadas técnicas de integração de sistemas computacionais distribuídos com sistemas de telecomunicações. O resultado é a integração de vídeo, dados, voz, imagem de forma única e transparente ao usuário. Definições

26 CONCEITOS BÁSICOS Convergência Este conceito exige capacidade de:
Mobilidade. Portabilidade de aplicações. Portabilidade de conteúdo. Interconectividade. Interoperabilidade entre plataformas. Interoperabilidade entre operadores. Definições

27 CONCEITOS BÁSICOS Convergência
Qualquer aplicação de tecnologia de informação e comunicação que se possa imaginar, como por exemplo: TV digital, Internet móvel, vídeo conferência, telefonia fixa ou móvel, difusão interativa de conteúdo, etc, ou seja, tecnologias que envolvam setores de telecomunicações, meios de comunicação e tecnologia de informação constituem elementos que suportam a convergência tecnológica. Definições

28 CONCEITOS BÁSICOS Convergência
Convergência de Redes: uma mesma rede suporta serviços distintos. Como por exemplo: rede de voz e dados. Convergência de Serviços: um mesmo serviço adapta-se a diferentes meios. Como por exemplo: telefonia fixa, celular, TV a cabo e Internet. Convergência de Terminais: um mesmo terminal fornecendo acesso a distintas redes e serviços. Como por exemplo: PC e terminal móvel. Definições

29 CONCEITOS BÁSICOS Movimentos

30 CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo

31 CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo CONTEÚDOS ACESSOS TERMINAIS
Via Satélite Fixos Áudio Móveis Portáteis Via Fibra Óptica Vídeo Via Rádio TVs de Bolso Smartphones Via Cabo Coaxial Fixos Pen TV Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral Via Par Metálico Via Redes Fixas Game Players iPADs Netbooks Notebooks Móveis Portáteis Via Redes Móveis Móveis Veiculares

32 CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo CONTEÚDOS ACESSOS TERMINAIS
Áudio IP Não IP Fixos Com fio Sem fio Móveis Portáteis Vídeo Portadora Única Multiportadoras Móveis Veiculares Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral Celular Não celular Gratuito Pago Transportáveis

33 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

34 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Evolução de Linhas em Funcionamento e Taxa de Penetração Total de x 103 – 2011 Total de x 103 – 2011 Fonte: ITU e ANATEL

35 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Evolução da Taxa de Penetração no Brasil e no Mundo % Fonte: ITU e ANATEL

36 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Players do Mercado até 2002 DOMINANTES NOVOS ENTRANTES Telemar Região I Vésper Região I Brasil Telecom Região II GVT Região II Telefônica Região III Vesper Região III Embratel Região IV Intelig Região IV

37 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado Local – Brasil Adições Líquidas de Linhas Fixas em Funcionamento no Brasil x 103 Fonte: PRESTADORAS

38 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado Local – Brasil Concessionária Autorizatárias REGIÃO III REGIÃO II REGIÃO I TOTAL DE 39,8 milhões de linhas em funcionamento BRASIL 2005 – Serviço Local – Acessos em Funcionamento (Market-Share) Fonte: ANATEL

39 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado Local – Brasil Concessionária Autorizatárias REGIÃO III REGIÃO II REGIÃO I TOTAL DE 42,5 milhões de linhas em funcionamento BRASIL – Serviço Local – Acessos em Funcionamento - 42,9 x 106 Fonte: ANATEL

40 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Dados de Planta - OI Valores x 106 Acessos Telefônicos Instalados Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

41 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comentários - OI Crescimento da oferta do serviço de telefonia fixa no período da pós-privatização (da ordem de 80%), muito por conta da antecipação das metas de universalização do ano de 2003 para o ano de 2001. Estagnação do mercado nos anos subsequentes que fez a opção pelo serviço móvel celular (melhor proposta de valor). Aquisição da BrasilTelecom no final de 2008 fez com que a planta de telefonia fixa da OI passasse a ser a maior do Brasil. Declínio acentuado na quantidade de terminais telefônicos em funcionamento com a perda de dois milhões e quatrocentos mil terminais na telefonia fixa ao longo do ano de 2010/2011. ARPU de R$ 50,1 na telefonia fixa. Perda de Market-Share em todos os mercados especialmente no serviço fixo. OI

42 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Dados de Planta - Telefonica Valores x 106 Acessos Telefônicos Instalados Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

43 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comentários - Telefonica Crescimento da oferta do serviço de telefonia fixa no período da pós-privatização (da ordem de 80%), muito por conta da antecipação das metas de universalização do ano de 2003 para o ano de 2001. Estagnação do mercado nos anos subsequentes que fez a opção pelo serviço móvel celular (melhor proposta de valor). Tentativa não bem sucedida de aquisição da GVT no final de 2009, que permitiria a ampliação da capilaridade da empresa em termos de Brasil. Declínio na quantidade de terminais telefônicos em funcionamento com a perda de dois milhões e quinhentos mil terminais na telefonia fixa ao longo dos últimos sete anos. ARPU de R$ 77,8 na telefonia fixa. Telefonica

44 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado Local – Telefonica Fonte: Telefônica

45 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Dados de Planta - Embratel Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

46 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comentários - Embratel Início da prestação do serviço local, a partir do ano de 2002, após a certificação pela Anatel do cumprimento das metas de universalização. Oferta restrita do serviço aos mercados “large e medium business” nas grandes capitais. Expansão do serviço para outros mercados só acontece em 2005, a partir da parceria estabelecida com a NET para a oferta do Netfone através da rede de TV a Cabo desta empresa. Com o advento da portabilidade numérica em 2008, encontra-se entre as primeiras operadoras de telecomunicações no ranking de recepção de linhas, mantendo-se na primeira posição entre as operadoras de telefonia fixa ao final de 2011. Início em 2010 da oferta do serviço de telefonia fixa através da Plataforma Wimax, visando o mercado small business. Embratel

47 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Dados de Planta - GVT Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

48 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comentários - GVT Início da prestação do serviço local, a partir do ano de 2001, como operadora espelho da Região II do PGO. Caracterizou-se pela sua eficiência como prestadora de serviços de telecomunicações ao longo da década passada, tanto é que foi motivo de disputa entre os grupos Telefonica (espanhol) e Vivendi (francês). Início em 8/2/10 o início das suas operações comerciais em São Paulo, começando pelas cidades de Sorocaba e Jundiaí, por se tratarem de regiões estrategicamente localizadas no estado, com intensa atividade econômica. Início em 26/01/11 das suas operações comerciais no Rio de Janeiro onde planeja investir cerca de R$ 400 milhões até 2012. É a prestadora que vem obtendo o maior ganho percentual na base de assinantes do serviço local no Brasil. GVT

49 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil CTBC – 1,8% TIM – 1,2% OUTRAS – 1,0% GVT – 6,9% EMBRATEL – 19,5% OI – 44,1% TELEFÔNICA – 25,5% BRASIL – 2011 – Serviço Local – Market-Share Acessos em Funcionamento Fonte: ANATEL

50 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Portabilidade no Mundo TELEFONIA FIXA 1996 Reino Unido e Hong Kong 1997 Finlândia 1998 França, Alemanha 1999 Holanda, EUA, Suécia e Dinamarca 2000 Itália, Espanha, Bélgica, Áustria, Singapura, Suíça e Irlanda 2001 Portugal 2003 Grécia e Coréia 2004 Eslováquia, Estônia, Lituânia, Hungria e Chipre 2007 Canadá 2008 Brasil

51 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Quantidade de Terminais Fixos e Móveis em Funcionamento – Brasil MERCADO PARA A PORTABILIDADE CAGR Fixo:  8,57% CAGR Móvel:  32,96% Implementação da Portabilidade Evolução da Quantidade de Terminais Móveis (milhões) Evolução da Quantidade de Terminais Fixos (milhões)

52 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Mercado de Telefonia Fixa com a Portabilidade – Brasil Adições Líquidas de Terminais Fixos Portados no Brasil x 103 Fonte: ABRTELECOM

53 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Taxa de Penetração da Telefonia Fixa com a Portabilidade – Brasil Portabilidade – Evolução da Taxa de Penetração de Terminais Fixos Portados no Brasil

54 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado LDN – Brasil Outros Brasil Telecom OI Telefônica Embratel BRASIL 2005 – Serviço LDN (Market-Share minutos) Fonte: ANATEL

55 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado LDN – Brasil Outros InteligTelecom GVT TIM OI Telefônica Embratel BRASIL 2011 (jun) – Serviço LDN (Market-Share minutos) Fonte: ANATEL

56 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado LDN – Brasil BRASIL 2011 (jun) – Serviço LDN (Market-Share minutos)

57 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil OUTRAS – 0,8% TIM – 14,6% EMBRATEL – 30,2% TELEFÔNICA – 29,0% OI – 25,4% BRASIL – Serviço LDN – Market-Share Receita – 1º S – 2011 Fonte: ANATEL

58 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comentários Disputa equilibrada do market-share dos minutos de longa distância até o ano de 2008 com alternância entre as quatro principais prestadoras. Mudança radical do cenário, a partir de 2009, por ocasião da oferta das chamadas com tempo ilimitado pela TIM, quebrando o paradigma da variável “tempo” no processo de tarifação das ligações de longa distância nacional. Demais prestadoras iniciam ofertas similares somente dois anos depois, mas mesmo assim timidamente. Market-share receita permanece equilibrado. Serviço de Longa Distância Nacional

59 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado LDI – Brasil Outros Intelig Telecom OI Telefônica Embratel BRASIL – Serviço LDI (Market-Share minutos) Fonte: ANATEL

60 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado LDI – Brasil Outros GVT Intelig Telecom TIM OI Telefônica Embratel BRASIL 2011 (jun) – Serviço LDI (Market-Share minutos) Fonte: ANATEL

61 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Mercado LDI – Brasil

62 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Monopólios x Novas Tecnologias As prestadoras de serviços VoIP no Brasil são classificadas em três categorias: Provedores de telefonia fixa VoIP. Estas prestadoras possuem autorização de STFC no Brasil e podem oferecer um número telefônico para receber chamadas como acontece em um telefone convencional. Prestam serviço semelhante ao oferecido pela Vonage nos Estados Unidos. Provedores de telefonia fixa VoIP no Exterior. Oferecem a possibilidade de um número telefônico no exterior. Provedores de chamadas VoIP. Oferecem apenas a possibilidade de fazer chamadas via Internet. Não oferecem um número telefônico fixo no Brasil ou no exterior. Telefonia Fixa

63 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Monopólios x Novas Tecnologias Empresa de telefonia pela Internet (Skipe) chega a mais de 663 milhões de usuários registrados (setembro de 2011). Empresas telefônicas tradicionais têm suas receitas ameaçadas com esta forma de prestação de serviço, inclusive com versões que permitem fazer ligações para telefones fixos e celulares. Telefonia Fixa

64 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Análise do Cenário Modelo atual de atendimento do mercado em declínio. Projeções para os próximos anos indicam uma forte redução da quantidade de linhas em funcionamento, com a migração do fixo para o móvel e a consequente devolução das linhas convencionais. Necessidade de aceleração do processo de criação de sinergias entre prestadoras de serviço pertencentes ao mesmo grupo acionário, ou do estabelecimento de parcerias entre instituições de grupos acionários diferentes (SKY e AT&T nos EUA). Receitas decrescentes, Tributos elevados, Ociosidade dos ativos (PGMU). Cerca de 128 (cento e vinte e oito) empresas autorizatárias com licença para prestar o STFC no Brasil em 2011. Telefonia Fixa

65 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Análise do Cenário As concessionárias devem buscar, rapidamente, novas alternativas de compensação de perda de receita: Linhas vinculadas a cobrança da assinatura básica. Tráfego Interurbano e Internacional. Crescimento da participação das autorizatárias no mercado local (28,4% de Market-Share em 2011). Surgimento de novas propostas de valor para os clientes no serviço de LDN, com ênfase no mercado celular. Uso cada vez maior do recurso da Portabilidade como um instrumento de conquista de clientes da concorrência (33,9% dos terminais portados são fixos). Uso crescente de ofertas combinadas, já no contexto da convergência, para a conquista e/ou retenção de clientes. Telefonia Fixa

66 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Mercado dos Estados Unidos Quantidade de Linhas Fixas em Funcionamento nos EUA x 106 Fonte: ITU

67 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Acessos VoIP – Mundo ÁSIA PACÍFICO 28,1% OESTE EUROPEU 35,4% LESTE EUROPEU 1,2% AMÉRICA LATINA 3,6% SUL E LESTE DA ÁSIA 6,1% AMÉRICA DO NORTE 25,4% Distribuição Percentual – 2010 – x 103 acessos (sem computador) Fonte: Point Topic

68 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado no Mundo - VoIP Top Six Mundial em Acessos VoIP x

69 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Análise do Cenário Nos EUA o último telefone fixo já tem data para ser desligado: será em 2025, segundo matéria no The Economist britânico. O desaparecimento da Telefonia Fixa nos próximos anos é justificável, pois boa parte dos americanos estão desativando os seus telefones fixos em favor do móvel. Analistas estimam atualmente que 25% das residências americanas só têm telefones móveis. Se o estado de Nova York fosse um business isolado de telefonia fixa, já tinha decretado a falência. Nos últimos anos, a telefonia fixa perdeu 40% das linhas e a receita caiu mais de 30% neste estado. A 1ª telco americana – a AT&T – tem sofrido fortemente com o declínio da telefonia fixa na sua base.  Telefonia Fixa

70 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Análise do Cenário Apenas no 2º trimestre de 2009, a AT&T já reportou uma queda de 12% na sua receita de voz e 15% na sua receita longa distância. Com os clientes desplugando cada vez mais seus telefones fixos e utilizando serviços de Internet com tarifa flat para fazer chamadas de longa distância (onde a voz agora é dado), a sua receita operacional caiu 36%. No Reino Unido, segundo o Órgão Regulador britânico, a OFCOM informou recentemente que a receita da Telefonia Fixa está caindo desde o ano 2000, quando ela atingiu 12,3 bilhões de libras, despencando em termos nominais 26,9%, para 9,0 bilhões de libras em 2008 (ver The Communications Market 2009 , ofcom, August 2009). Telefonia Fixa

71 MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo
Análise do Cenário O crescimento de acessos VoIP no mundo foi de 12,6%, resultado que pode ser considerado ainda como tímido (não está computado neste resultado os acessos através do computador) No Reino Unido, segundo o Órgão Regulador britânico, a OFCOM informou recentemente que a receita da Telefonia Fixa está caindo desde o ano 2000, quando ela atingiu 12,3 bilhões de libras, despencando em termos nominais 26,9%, para 9,0 bilhões de libras em 2008 (ver The Communications Market 2009 , ofcom, August 2009). Telefonia Fixa

72 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

73 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução das Linhas em Funcionamento no Mundo Quantidade de Acessos Móveis no Mundo x 106 Fonte: ITU

74 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução das Linhas em Funcionamento – Brasil Quantidade de Acessos Móveis no Brasil x 106 Fonte: ANATEL

75 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Crescimento Relativo das Linhas Celulares no Brasil Evolução no Brasil

76 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução da Taxa de Penetração no Brasil e no Mundo Fonte: ITU e ANATEL

77 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado no Mundo Top Six Mundial de Linhas Celulares x

78 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Adições Líquidas de Linhas Móveis no Brasil x 103 Fonte: PRESTADORAS

79 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil – Market-share Fonte: PRESTADORAS

80 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Market-Share - VIVO – agosto/2011 Fonte: ANATEL

81 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Market-Share – TIM – agosto/2011 Fonte: ANATEL

82 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Market-Share– CLARO – agosto/2011 Fonte: ANATEL

83 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Market-Share – OI – agosto/2011 Fonte: ANATEL

84 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Análise do Cenário Brasil ultrapassou a taxa de penetração de 1 celular por habitante em 2010. Crescimento anual quantitativo surpreendente no ano de 2011, superando em muito todas as projeções feitas pelos principais analistas de mercado. Brasil ocupa a 6ª posição em termos de linhas celulares no mundo. O Japão vem em sétimo com 121 milhões. Consolidação da TIM como 2ª operadora do serviço em termos de market-share no país, tanto em quantidade como em receita. O comportamento do mercado quando analisado estado a estado apresenta uma característica muito particular de como as prestadoras são identificadas e percebidas nas respectivas áreas. Serviço Móvel Pessoal

85 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Total – linhas Market-Share por operadora – 2011 Fonte: ANATEL

86 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Total – linhas Market-Share do Pós-Pago por operadora – 2011 Fonte: ANATEL

87 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Total – linhas Market-Share do Pré-Pago por operadora – 2011 Fonte: ANATEL

88 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Evolução do Mercado Pré-pago no Serviço Móvel Celular Fonte: ANATEL

89 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado – Brasil Evolução do Mercado Pré-pago no Serviço Móvel Celular – 2011 Fonte: ANATEL

90 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado no Mundo Total – 2006 (mundo) apas Acessos Móveis – Market Share por Vendors no Mundo Fonte: TELECO

91 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado no Mundo Total – 2010 (mundo) apas Acessos Móveis – Market Share por Vendors no Mundo Fonte: TELECO

92 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comportamento do Mercado no Mundo Total – 2011 (mundo) apas Acessos Móveis – Market Share por Vendors no Mundo Fonte: TELECO

93 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Produção e Venda de Aparelhos (milhões de unidades) Fonte: IBGE, MDIC

94 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Portabilidade no Mundo TELEFONIA FIXA 1996 Reino Unido e Hong Kong 1997 Finlândia 1998 França, Alemanha 1999 Holanda, EUA, Suécia e Dinamarca 2000 Itália, Espanha, Bélgica, Áustria, Singapura, Suíça e Irlanda 2001 Portugal 2003 Grécia e Coréia 2004 Eslováquia, Estônia, Lituânia, Hungria e Chipre 2007 Canadá 2008 Brasil SERVIÇO MÓVEL 1997 Singapura 1999 Reino Unido, Hong Kong e Holanda 2000 Suíça 2001 Dinamarca, Suécia e Austrália 2002 Portugal, Itália, Alemanha e Espanha 2003 Finlândia, França, Bélgica e EUA 2004 Lituânia, Hungria, Chipre, Áustria e Eslováquia 2005 Estônia 2006 Eslovênia, Paquistão e Japão 2007 Índia 2008 Brasil

95 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Taxa de Penetração da Portabilidade no Mundo (Fonte: TMG Report -2008)

96 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Quantidade de Terminais Fixos e Móveis em Funcionamento – Brasil MERCADO PARA A PORTABILIDADE CAGR Fixo:  8,57% CAGR Móvel:  32,96% Implementação da Portabilidade Evolução da Quantidade de Terminais Móveis (milhões) Evolução da Quantidade de Terminais Fixos (milhões)

97 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Mercado do Serviço Móvel Pessoal com a Portabilidade – Brasil Adições Líquidas de Linhas Móveis Portadas no Brasil x 103 Fonte: ABRTELECOM

98 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Taxa de Penetração do SMP com a Portabilidade – Brasil Portabilidade – Evolução da Taxa de Penetração de Linhas Móveis Portadas no Brasil

99 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Análise do Cenário O mercado pré-pago permanece razoavelmente estável na faixa de 82,0%. O maior mercado do pós-pago no país encontra-se na região de São Paulo. Crescimento significativo da Apple no mercado de venda de aparelhos móveis. Exportação brasileira de dispositivos móveis cai drasticamente em função da demanda do mercado interno. Os principais países do mundo, com exceção dos BRIC`s, já estão com suas demandas atendidas. A portabilidade tem se mostrado um recurso concorrencial mais impactante para o serviço fixo do que para o serviço móvel. Serviço Móvel Pessoal

100 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução do 3G – Brasil Terminal de Dados (velocidade > 256 Kbps) Aparelhos 3G Quantidade de Acessos Celulares 3G no Brasil x 106 Fonte: ANATEL

101 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Taxa de Penetração do 3G sobre o Celular no Mundo Evolução da Taxa de Penetração do 3G sobre o Celular no Mundo – set/2010 Fonte: TELECO

102 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução de Outras Receitas no Brasil Receita de Dados, SVA e Outros Serviços como % da Receita Total – 2011 Fonte: PRESTADORAS

103 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução de Outras Receitas Vinculadas ao SMP no Mundo Empresa País 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 SoftBank Japão 47,5% 46,7% 48,0% 49,0% 55,0% 52,4% 53,3% 54,1% NTT 41,0 43,8% 44,9% 44,5% 46,1% 48,8% 49,5% Verizon EUA 27,9% 29,3% 30,5% 31,9% 33,3% 34,5% 35,7% 37,1% AT&T 27,3% 28,8% 29,5% 30,8% 32,1% 33,2% 34,8% Orange França 25,7% 24,7% 26,7% 28,6% 30,4% 31,7% SK Telecom Coréia 27,5% 27,6% 29,6% 29,0% 31,0% 36,8% Vodafone Europa 25,3% 26,0% 28,3% 28,9% 29,9% Telefônica AL 17,2% 17,0% 17,1% 19,4% 20,6% 21,2% 21,0% 23,0% Receita de Dados com % da Receita para as principais operadoras 3G no mundo Fonte: TELECO

104 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Análise do Cenário O percentual da receita de dados das prestadoras no Brasil ainda está muito aquém dos valores nos países mais desenvolvidos no mundo. Leilão da Banda H (3G) realizado em dezembro de 2010, definiu a Nextel como a quinta prestadora de abrangência nacional do serviço móvel pessoal. Receita de Dados cada vez mais significativa nas principais prestadoras do serviço celular no mundo. Padrão Europeu (WCDMA) predominante no 3G. Serviço Móvel Pessoal

105 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução dos Indicadores – VIVO VIVO Bandas A, B, L , SE e 3G: VIVO S/A Fonte: VIVO VIVO 2008 2009 2010 2011 Clientes Receita (R$) Adições Líquidas Churn 2,6% 2,5% 2,7% 2,8% ARPU (R$) 29,2/mês 27,2/mês 24,7/mês 24,0/mês

106 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comentário dos Indicadores Fato relevante do ano foi a fusão da VIVO com a Telefônica. Ligeira queda de market-share em relação ao ano anterior. Churn mensal de 2,8% , ligeiramente superior ao do ano anterior (2,7%). O ARPU estável ao longo do ano de 2011. Receita Bruta de Dados e SVA com resultados bem abaixo das principais prestadoras do serviço móvel no mundo. VIVO

107 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução dos Indicadores – TIM TIM Bandas A, B, D, E, SE e 3G: TIM Fonte: TIM TIM 2008 2009 2010 2011 Clientes Receita (R$) Adições Líquidas Churn 3,0% 3,5% 4,0% ARPU (R$) 29,9/mês 26,5/mês 24,0/mês 21,0/mês

108 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comentário dos Indicadores Aumento gradual do market-share ao longo dos últimos meses, acabou por suplantar a Claro em julho de 2011. Recuperação progressiva no desempenho econômico-financeiro. Churn ainda elevado comparativamente com os anos de 2006 e 2007, acumulando 3,5% mensal em 2010 e 4,0% em 2011. ARPU caindo significativamente ano após ano, principalmente em função do perfil dos clientes novos conquistados. Receita Bruta de Dados e SVA com resultados bem abaixo das principais prestadoras do serviço móvel no mundo. TIM

109 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução dos Indicadores – CLARO CLARO Bandas B, D, E, L, SE e 3G: CLARO Fonte: CLARO CLARO 2009 2010 2011 Clientes Receita (R$) Adições Líquidas Churn 2,8% 3,1% 3,9% ARPU (R$) 22,8/mês 18,0/mês 17,6/mês

110 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comentário dos Indicadores Perda do 2º lugar em julho de 2010 no quesito market-share clientes pela TIM. ARPU (Average Revenue per User) decrescente, o pior de todas as prestadoras do serviço móvel pessoal. Churn crescente comparado aos anos anteriores (3,9% ao mês). Sem informações quanto às receitas de dados. CLARO

111 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Evolução dos Indicadores – OI OI Bandas D, E, SE, M e 3G: OI Fonte: OI OI 2009 2010 2011 Clientes Receita (R$) * Adições Líquidas Churn 3,9% 3,2% 4,1%* ARPU (R$) 22,0/mês 22,6/mês 22,2/mês* * - até o 3º trimestre de 2011

112 MERCADO para o SERVIÇO MÓVEL PESSOAL no Brasil e no mundo
Comentário dos Indicadores Perda de market-share, reflete o o baixo nível de investimentos realizados pela empresa. Crescimento do churn mensal, evidenciando a necessidade de uma preocupação imediata com a retenção de clientes. ARPU estável ao longo dos últimos anos. Receita Bruta de Dados e SVA com resultados muito abaixo das principais prestadoras do serviço móvel no mundo e no Brasil. OI

113 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

114 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Evolução dos Acessos em Funcionamento Total de x 103 acessos – 2011 Total de x 103 – 2011 Fonte: ITU e ANATEL

115 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Evolução da Taxa de Penetração da BL Fixa no Brasil e no Mundo Fonte: ITU e ANATEL

116 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado – Brasil Usuários com acesso à Internet no Brasil x 106 (IBOPE)

117 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado – Brasil Adições Líquidas de Acessos Fixos Banda Larga em Funcionamento no Brasil x 103 Fonte: PRESTADORAS

118 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado no Mundo OUTRAS – 3,5% FTTx – 16,5% ADSL – 61,5% CMODEM – 18,5% Banda Larga Fixo no Mundo – Atendimento por Tecnologia – 3º T – 2011 Fonte: POINT TOPIC

119 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado – Brasil OUTRAS – 8,2% CMODEM – 28,5% ADSL – 63,3% Banda Larga Fixo no Brasil – Atendimento por Tecnologia – 2011 Fonte: ANATEL

120 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado – Brasil OUTRAS – 12,4% OUTRAS – 7,3% GVT – 10,1% OI – 29,7% CMODEM – 27,7% ADSL – 65,0% TELEFONICA – 22,0 % NET – 25,8% Banda Larga Fixo no Brasil – Market-Share por Empresas – 2011 Fonte: ANATEL

121 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário Crescimento da taxa de penetração no Brasil vem subindo progressivamente e atinge a média mundial em final de 2011. Taxa de penetração média da BL através de rede fixa é próxima de 30,0 para os países da OCDE no ano de 2011. Brasil define o seu Plano Nacional de Banda Larga para o período (90 milhões de acessos sendo 30 milhões fixos e 60 milhões móveis). EUA define o seu PNBL que estabelece como meta a oferta de serviços com velocidade de 1 Gbps para instituições como hospitais, escolas e prédios públicos em todo o território norte-americano. Também prevê serviços com velocidade de 100 Mbps acessíveis para 100 milhões de lares nos próximos 10 anos (2020). Mercado

122 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário Japão e Coréia já iniciaram o processo de desativação do ADSL, substituindo esta tecnologia pelo FTTx. As redes FTTH oferecem velocidades de até 100 Mbps. Com a crescente da banda larga e a busca por velocidades maiores, aumentaram os investimentos nestas redes em todo o mundo. Em 2009 existiam 50 milhões de acessos FTTH no mundo, sendo 38 milhões na Ásia, 7,6 milhões nos Estados Unidos e 3,5 milhões na Europa (FTTH Counsil).  A NTT no Japão e a Verizon são as operadoras líderes na implantação de redes FTTH.  A rede FTTH da Verizon estava disponível para 12,9 milhões de residências no 2T09 e possuía 3,8 milhões de acessos banda larga e 3,2 milhões de TVs. Mercado

123 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado ADSL – Brasil Adições Líquidas - Banda Larga ADSL x 103 Fonte: PRESTADORAS

124 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado ADSL – Brasil OUTRAS – 8,2% OUTRAS – 2,6% GVT – 7,2% GVT – 15,9% OI – 35,1% TELEFÔNICA – 24,2% OI – 46,7% TÊLEFONICA – 34,8% NET – 25,3% Banda Larga ADSL no Brasil Quantidade de Acessos – x 103 – 2011 Fonte: ANATEL

125 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado Cable Modem – Brasil Adições líquidas - Banda Larga Cable Modem x 103 Fonte: PRESTADORAS

126 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado Cable Modem – Brasil OUTRAS – 9,5% NET – 90,5% Banda Larga Cable Modem no Brasil Quantidade de Acessos – x 103 – 2011 Fonte: ANATEL

127 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário Adições Líquidas para o serviço ADSL estáveis ao longo do ano de 2011, aquém das expectativas projetadas para o serviço. Com relação ao desempenho de empresas, a OI vem perdendo share no mercado, após a incorporação da Brasil Telecom. A Telefonica teve a sua participação reduzida devido ao 3º trimestre de 2009, mas tem se recuperado nos trimestres subsequentes. Já a GVT vem aumentando a sua participação trimestre após trimestre. Algumas prestadoras de serviço de telecomunicações já prestam o serviço de banda larga: 15 Mbps – ADSL. 50 Mbps – VDSL. Acessos Fixos Banda Larga

128 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário Observar que o serviço IPTV através da rede telefônica, está sendo viabilizado com a tecnologia VDSL. Brasil ocupa a nona posição em acessos banda larga através da rede fixa no mundo. A China fica em primeiro lugar com quase 150 milhões de acessos. Crescimento das adições líquidas dos acessos de TV a Cabo ao longo dos últimos trimestres, contudo no último trimestre apresentou uma queda drástica. Predominância absoluta da NET do mercado de cable modem refletindo as estratégias da empresa no tocante a aquisição de novos ativos, bem como a ausência de licitações pela Anatel para concessões do serviço de TV a Cabo que não acontecem desde o ano de 2002. NET já oferece o serviço de banda larga até a velocidade de 100 Mbps. Acessos Fixos Banda Larga

129 MERCADO DE ACESSOS FIXOS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de Banda Larga Fixa no Brasil Adições Líquidas de Acessos de Banda Larga x 103 por Prestadora

130 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

131 MERCADO DE ACESSOS MÓVEIS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Evolução dos Acessos em Funcionamento Acessos Móveis Banda Larga no Brasil (x 103) Acumulado de 41,1 milhões de acessos – 2011 Fonte: PRESTADORAS

132 MERCADO DE ACESSOS MÓVEIS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Evolução da Taxa de Penetração da BL Móvel no Brasil e no Mundo Acumulado de 41,1 milhões de acessos – 2011 Fonte: ITU e ANATEL

133 MERCADO DE ACESSOS MÓVEIS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Taxa de Penetração do 3G sobre o Celular no Brasil Fonte: ANATEL

134 MERCADO DE ACESSOS MÓVEIS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Taxa de Penetração do 3G em relação ao Celular – Mundo (Fonte: Teleco (set-2010))

135 MERCADO DE ACESSOS MÓVEIS BANDA LARGA NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário O mundo fechou o ano de 2011 com uma taxa de penetração projetada pelo ITU de 17,0%, inferior a realizada pelo Brasil que acumulou um resultado de 21%. Pela evolução dos números podemos inferir que é provável alcançarmos as metas estabelecidas no PNBL (60 milhões de acessos móveis até 2014). A taxa de penetração do 3G no total de celulares vem crescendo em uma proporção que nos permite assegurar as previsões anteriores. Acessos Móveis Banda Larga

136 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

137 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Definições O “Serviço Limitado Especializado (SLE)” é o serviço de telecomunicações limitado, telefônico, telegráfico, de transmissão de dados ou qualquer outra forma de telecomunicações, destinado à prestação a terceiros, desde que sejam estes uma mesma pessoa ou grupo de pessoas naturais ou jurídicas, caracterizado pela realização de atividade específica. Constituem sub-modalidades de Serviço Limitado Especializado, dentre outros: Serviço de Circuito Especializado. Serviço de Rede Especializado. SL/SCM

138 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Definições O “Serviço de Comunicação Multimídia (SCM)” é o serviço de telecomunicações fixo de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de informações multimídia (dados, vídeo, áudio, sons e imagens), utilizando qualquer meio, a assinantes dentro de uma área de prestação de serviço. O SCM substituiu o SLE - Serviço Limitado Especializado de Redes e Circuitos e atualmente a Anatel não emite mais outorgas para essas modalidades de SLE. SL/SCM

139 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Outorga e Serviços Processo de outorga é feito mediante autorização e migração do SLE para o SCM. Cerca de empresas autorizadas a prestar o serviço no final de 2011. As principais empresas são as próprias concessionárias do STFC, além de outras como a Telmex do Brasil, a Global Crossing, a Diveo, a AT&T Global Networks Service Brasil. Principais serviços envolvidos são: Conexão Digital. ATM. IP. VPN. Acesso à Internet. SL/SCM

140 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Prestadoras SCM Evolução da Quantidade de Prestadoras Fonte: ANATEL

141 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Acessos de SCM Evolução da Quantidade de Acessos x 10 6 Fonte: ANATEL

142 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Players do Mercado A Telmex é a empresa líder em telecomunicações na América Latina, com operações no México, Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Peru e Estados Unidos. De 1990 a 2003, a Telmex realizou investimentos sem precedentes de mais de 27 bilhões de dólares para assegurar o crescimento e a modernização de sua infra-estrutura. Sua plataforma tecnológica 100% digital opera uma rede de fibra óptica de 74 mil km, que é atualmente uma das mais avançadas do mundo e conta com conexões via cabo submarino com 39 países. A Carso Global Telecom possui a maioria das ações de controle da Telmex, e a America Telecom tem a maioria das ações de controle da América Móvil. A Embratel Participações incorporou a Telmex do Brasil em setembro de 2005. Telmex do Brasil

143 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Players do Mercado A Diveo foi fundada em 1996, visando suprir uma nova demanda por serviços de banda larga e de Internet de alta qualidade na América Latina. Desde então, vem atuando com sucesso nos maiores mercados, oferecendo infra-estrutura Internet. Produtos e Serviços: Conexões com a Internet, VPN/IP, Interconexão de LANS, Serviços de Suporte, Backbone, Data Center. Diveo

144 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Clientes da Diveo

145 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Players do Mercado A Impsat é uma empresa de serviços de telecomunicações por fibra óptica, satélite e rádio começou a operar no Brasil em 1998. Seus pontos fortes são soluções com acesso nas tecnologias anteriores, possuindo preços muito competitivos em serviços IP e dados dedicados. Adquirida em maio de 2007 pela Global Crossing, empresa que provê soluções de telecomunicações em nível mundial através de uma rede IP. Esta rede conecta mais de 300 cidades em 29 países ao longo do mundo e entrega serviços em mais de 60 países e 6 continentes. Global Crossing

146 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Serviços de Comunicação de Dados Os serviços de comunicação de dados podem ser divididos em três grandes grupos: Aluguel de circuitos de dados (TDM) ou circuitos virtuais em redes de pacotes (ATM, FR ou X.25) para uso de outras operadoras ou redes corporativas. Serviços de redes de dados para o mercado corporativo. Circuito para acesso a internet, como o ADSL oferecido pelas operadoras de telefonia fixa (Velox, Speedy), pelas operadoras de TV a Cabo, por outras prestadoras que utilizam em geral conexão rádio direto ao cliente ou até o condomínio onde é distribuído através de rede local ou por prestadoras que oferecem Banda Larga Via Satélite. Organização

147 MERCADO para o SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
Serviços de Comunicação de Dados Evolução da Receita Bruta de Dados – R$ x 10 6 Fonte: PRESTADORAS

148 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

149 MERCADO para o Serviço Móvel especializado
Principais Acontecimentos O Serviço Móvel Especializado (SME), também conhecido como Trunking ou sistema troncalizado, é um serviço muito semelhante ao serviço celular sendo em muitos países enquadrado nesta categoria.  As principais diferenças em relação ao Serviço Celular no Brasil são: O SME é destinado a pessoas jurídicas ou grupos de pessoas caracterizados pela realização de atividade específica. Oferece a possibilidade de comunicação tipo despacho (push to talk) para um grupo. Faixa principal: MHz e MHz. Outras faixas: MHz e MHz, MHz, MHz e MHz, MHz e MHz. SME

150 MERCADO para o Serviço Móvel especializado
Foco nos Principais Segmentos Transporte. Segurança. Assistência Técnica. Vendas. Emergência. Construção. Serviço Público. Saúde. Agricultura. SME

151 MERCADO para o Serviço Móvel especializado
Interesse dos Prestadores Tarifa de Remuneração de Rede. Interconexão plena às outras redes. Fim das restrições de tráfego. Interconexão com outras Redes e Roaming entre redes SME. Numeração Própria. Ampliação do Universo de Oferecimento do Serviço de Pessoas Jurídicas para Pessoas Naturais. Parte já conseguida

152 MERCADO para o Serviço Móvel especializado
Adições Líquidas de Acessos – SME Principal Player – Nextel (99,5% de market-share) Fonte: ANATEL

153 MERCADO para o Serviço Móvel especializado
Principal Player Possui licenças para operar o serviço em 27 das principais áreas econômicas do país, cobrindo uma população de 50 milhões de pessoas e responsável por 34% do PIB. Com cobertura nos estados Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Possui investimentos em 5 (cinco) países: México, Argentina, Brasil, Peru e Chile. Fechou o ano de 2011 com 4,115 milhões de acessos (99,5 % de MS) e já contabilizou um aumento de receita (US$ 3,4 bilhões) no ano de 32,8% em relação a 2010. Possui um churn significativamente menor em comparação às operadoras de celular (cerca de 1,6% ao mês). ARPU de US$ 65 no ano de 2011 (crescimento de 3%). NExtel

154 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

155 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Penetração – Serviços de TV por Assinatura Taxa de Penetração da TV por Assinatura no Mundo por 100 domicílios

156 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil Quantidade de Acessos de TV por Assinatura no Brasil – 2011 – 12,74 x 106

157 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil Evolução da Taxa de Penetração por cada 100 habitantes no Brasil

158 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil Adições Líquidas de Acessos de TV por Assinatura no Brasil x 103

159 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Outorga dos Serviços (contratos) MMDS 78 (operação) + 3 (instalação) TV a Cabo 241 (operação) + 20 (instalação) TV A 25 (operação) DTH 13 (operação) + 1 (instalação) Fonte: ANATEL

160 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Prestadoras de Serviços – Brasil Fonte: ANATEL

161 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Atendimento do Serviço – Brasil Municípios Atendidos – 465. % de Municípios Atendidos – 8,4%. População % da População – 51,9%. Domicílios Urbanos % de Domicílios – 53,7%. TV por Assinatura

162 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil TVA – 0,3% MMDS – 6,5% DTH – 32,9% CABO – 60,3% TV por Assinatura no Brasil – Atendimento por Tecnologia – 2007

163 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil MMDS – 1,9% DTH – 54,8% CABO – 42,3% TV por Assinatura no Brasil – Atendimento por Tecnologia – 2011

164 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil OUTRAS – 17,0% TELEFÔNICA – 5,0% NET – 47,0% SKY – 31,0% TV por Assinatura no Brasil – Market-Share por Empresas – 2007

165 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil OUTRAS – 8,2 % OI – 2,8% EMBRATEL– 17,9% NET – 37,0% TELEFÔNICA – 4,3% SKY – 29,8% TV por Assinatura no Brasil – Market-Share por Empresas – 2011

166 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Mercado de TV por Assinatura no Brasil Adições Líquidas de Acessos de TV por Assinatura no Brasil x 103 por Prestadora

167 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Análise do Cenário Brasil apresenta uma taxa de penetração baixa, muito distante dos países desenvolvidos e de outros países da própria América Latina. A causa fundamental para os resultados anteriores estava ligada aos preços praticados, sendo o imposto e o baixo nível de concorrência da década passada os principais ofensores. Ausência de investimento no serviço período também contribuiu substancialmente para o cenário atual. As adições líquidas apresentam uma tendência crescente, projetando uma recuperação para os próximos 10 anos. Intensa disputa entre Embratel e SKY na busca por novos clientes. A Anatel já sinalizou ao mercado que irá promover em 2012, novas licitações para a autorização do serviço de TV a Cabo que estavam paradas desde o ano de 2002. TV por Assinatura

168 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Preço Médio do Pacote Básico de TV por Assinatura no Brasil Valores em Reais – R$ Fonte: ANATEL

169 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos Em fev/04 a Globopar e DIRECTV anunciaram um acordo para a fusão da DIRECTV e SKY no Brasil. A nova empresa, apesar de manter o nome de SKY Brasil, será controlada pela DIRECTV (72%) ficando a Globopar com os 28% restantes. A gestão da SKY Brasil será exercida pela DIRECTV. A fusão foi aprovada em maio de 2006. Telmex passa a participar do grupo de controle da Net. Em 09/05 a Embratel Participações anuncia a incorporação da Telmex do Brasil e da participação acionária de 37,1% do capital social da NET Serviços de Comunicação S.A. detida pela Telmex do México. Em mar/06 a Anatel aprova a aquisição de ações da Net pela Telmex, encaminhando para a aprovação do CADE. TV por Assinatura

170 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos A Infovias, empresa de comunicação de dados da CEMIG era a controladora da Way Brasil. Ela vendeu a operadora, através de leilão no Bovespa em jul/06, para a TNL PCS do Grupo Telemar por R$ 132 milhões. O Conselho Diretor da Anatel negou em mar/07 o pedido de anuência da Telemar (OI) para esta aquisição. Em out/06 a Net anunciou a aquisição da Vivax. A operação foi efetivada em dez/06 e aprovada pela Anatel em mai/07. TV por Assinatura

171 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos Em out/06 a Abril e a Telefônica anunciaram que a Telefonica está adquirindo a totalidade das operações de MMDS (Multichannel Multipoint Distribution Service) da TVA nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, além de 100% das ações preferenciais e parte das ações ordinárias das operações de TV a cabo em São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Foz do Iguaçu, nos limites de participação permitidos pela legislação. O negócio deve ser ainda aprovado pela Anatel e pelo CADE. Em mar/07 a ABTA apresenta oposição ao CADE e pede medida cautelar para evitar que a operação se concretize. TV por Assinatura

172 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos O Conselho Diretor da Anatel autorizou, em mar/07, a A.Telecom S/A, subsidiária do grupo Telefônica, a prestar serviços de TV por Assinatura com tecnologia via satélite (DTH). O Conselho Diretor da Anatel autorizou, em out/07, a aquisição da operadora de cabo Way TV pela concessionária de telefonia fixa OI/Telemar em Minas Gerais. A Net anunciou, em dez/07, a aquisição da BIGTV. A Anatel aprovou a operação em dez/08. A BIGTV contava com cerca de 107 mil assinantes conectados de TV por Assinatura e 56 mil assinantes conectados de Internet banda larga, com uma rede que cobre cerca de 409 mil domicílios com uma extensão de cerca de 3 mil Km. TV por Assinatura

173 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos A operadora de TV por assinatura BIGTV atua em 12 cidades, nos Estados de: São Paulo (Guarulhos, Valinhos, Botucatu, Jaú, Sertãozinho e Marília), Paraná (Ponta Grossa, Cascavel, Cianorte e Guarapuava), Alagoas (Maceió) e Paraíba (João Pessoa). A Anatel autorizou, em abr/08, a Embratel prestar serviço de TV por assinatura via satélite (DTH) com a finalidade de distribuir sinais de sons e imagens (televisão) e áudio. A empresa se comprometeu a transportar para o Poder Executivo um canal de programação educacional para todas as escolas públicas de ensino fundamental, médio e superior sem quaisquer ônus. Fornecerá um conjunto com antena, decodificador e aparelho de TV para 2 mil escolas selecionadas pelo governo. TV por Assinatura

174 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos A Net anunciou, em set/08, a aquisição da ESC 90 Telecomunicações, operadora de TV por Assinatura e Banda Larga que atua nas cidades de Vitória e Vila Velha no Espírito Santo. O negócio envolveu R$ 94,6 milhões e depende agora de aprovação da Anatel. A SKY adquiriu, em 2008, a TV Film (ITSA) que possuía 12 outorgas de MMDS. A Anatel aprovou a operação em dez/08. A Globo, em jun/10 a Globo anunciou a venda de 19% do capital para a DirecTV, operação acordada entre os acionistas desde 2004, reduzindo sua participação na SKY para 7%. A Anatel aprovou, em nov/10, um novo Planejamento do Serviço de TV a Cabo, acabando com a limitação do número de competidores e com a necessidade de realização de licitações para a obtenção de licenças.   TV por Assinatura

175 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos O preço da outorga será equivalente ao custo administrativo de sua expedição, a exemplo do que ocorre coma as autorizações de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). O processo será regulado por regulamentação específica do serviço de TV a Cabo a ser elaborada pela Anatel. A Anatel retirou também dos Contratos de Concessão de Telefonia Fixa as restrições existentes para que as estas concessionárias prestassem o serviço de TV a Cabo. A exclusão por si só não libera a participação das teles nesse mercado, pois a Lei do Cabo também restringe a atuação dessas empresas a não ser caso não existam outros interessados na oferta do serviço. Mas a queda da cláusula é uma barreira a menos para as empresas e está alinhada à iniciativa da agência de acabar TV por Assinatura

176 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Acontecimentos   com o limite de emissão de outorgas de TV a cabo. Juntas, as duas mudanças podem facilitar a entrada das teles nesse mercado. A Lei no sancionada pela Presidência da República, em 12 de setembro de 2011, dispondo sobre a comunicação audiovisual de acesso condicionado, abre a exploração do serviço de TV por assinatura na modalidade cabo ao mercado, sem qualquer tipo de restrição ao capital estrangeiro. Pela lei anterior (Lei do Cabo), datada de 1995, a participação do capital estrangeiro estava limitada a no máximo 49%. A Lei no também libera a prestação do serviço de TV por Assinatura na modalidade cabo às concessionárias de serviços de telecomunicações. TV por Assinatura

177 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Resultados Base de Clientes de TV por Assinatura – 4,730 milhões – (crescimento de 12,3% no ano). Base de Clientes de Banda Larga – 4,264 milhões – 2011 (crescimento de 21,0% no ano). Linhas em Serviço de Telefone Fixo – 3,844 milhões – (crescimento de 21,9% no ano). Receita Líquida acumulada em 2011 de R$ 6,7 bilhões, representando um crescimento de 23,9% . Lucro Líquido de 373 milhões em 2011, representando um crescimento de 21,6%. Investimentos de R$ 1,66 bilhões no ano de 2011. NET

178 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Dados de IPTV no Mundo Evolução de Acessos IPTV no Mundo x 106 Fonte: PRESTADORAS

179 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado de IPTV no Mundo AMERICA– 17,39% ASIA – 38,84% EUROPA – 43,26% MEIO OESTE E AFRICA – 0,51% MERCADO DE IPTV NO MUNDO – 3º T – 2011 Fonte: POINT TOPIC

180 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Comportamento do Mercado no Mundo TOP SIX MUNDIAL DE ASSINANTES IPTV X 106 – 3º T – 2011 Fonte: POINT TOPIC

181 MERCADO para o Serviço de TV por Assinatura NO BRASIL E NO MUNDO
Principais Resultados Busca de um potencial mais significativo de mercado. Existe a expectativa de crescimento de mercado nos países componentes do BRIC em especial o Brasil, por conta do equacionamento legal. IPTV

182 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

183 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Evolução da Receita Publicitária Fonte: Projeto Inter-meios

184 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Market-Share do Bolo Publicitário Fonte: Projeto Inter-meios

185 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Market-Share do Bolo Publicitário Fonte: Projeto Inter-meios

186 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Receita Publicitária Crescimento de 8,5% do ano de 2010 para 2011. Crescimento liderado pela Internet com alta de 19,6%. TV Paga e Mídia exterior foram os únicos com crescimento de dois dígitos (17,9% e 12,1%). Crescimento de TV Aberta em 9,2%. TV Aberta no Brasil

187 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Receita Publicitária O Brasil possui a maior concentração e verba publicitária na TV Aberta. Valores percentuais típicos de outros países comparados ao Brasil: Reino Unido – 23% França – 28% Portugal – 46% Estados Unidos – 25% Brasil – 63% TV Aberta no Brasil

188 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Evolução do Market-Share

189 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Taxa de Penetração da TV Aberta (100 domicílios)

190 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Informações Complementares 11,5 milhões de aparelhos vendidos em 2010. 4 milhões de TV´s de LCD ou Plasma foram vendidas no primeiro semestre de 2010. 1 milhão de indivíduos ainda possuem aparelhos com imagem em preto e branco. 5 horas foi o tempo médio que as pessoas deixaram seus televisores ligados diariamente em 2009. 843 mil reais é quanto custa para anunciar durante um minuto no intervalo da novela das 8 da Globo. 8,8 milhões de pessoas, em média, assistiram à TV por dia em 2009. TV Aberta no Brasil

191 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Audiência

192 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Audiência A briga pela atenção do telespectador tem ficado mais disputada na televisão aberta – mas não necessariamente entre as emissoras. As pessoas estão ligando menos as televisões: segundo o Ibope,  em julho de 2009, a média de aparelhos ligados entre sete da manhã e meia noite era de 45%. Agora, um ano depois, caiu para 43%. Uma queda de dois pontos percentuais.  Estes dados referem-se ao Brasil como um todo. A mesma pesquisa revela que a audiência da Globo caiu em julho no Brasil. Segundo o Ibope, entre sete da manhã e meia noite, a Globo registrou 18,6 pontos (há um ano tinha 21,3 pontos). Ainda assim, tem mais telespectadores que a soma das audiências da Record (7,5 pontos), SBT (5,9 pontos), Band (2,6 pontos) e Rede TV (1,2 ponto). TV Aberta no Brasil

193 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Audiência da TV Globo na Grande SP PONTOS Evolução Fonte: Ibope (7:00 – 24:00 hs) Cada ponto vale na Grande SP: casas

194 MERCADO PARA O SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Audiência da na Grande SP (maio e junho de 2011) PONTOS Resultados Fonte: Ibope (7:00 – 24:00 hs) Cada ponto vale na Grande SP: casas

195 Concorrência na Prestação de Serviços
Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX - Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

196 GRUPOS EMPRESARIAIS OI Concessionárias do STFC
ACIONISTAS AG Telecom (19,35%), La Fonte (19,34%), Fundação Atlantico (11,5%), BNDESpar (13,08%), Previ (9,69%), Petros (7,48%) Funcel (7,48%), Portugal Telecom (12,07%). OI Total de 56,4% das ações ordinárias

197 GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária da Oi com a Portugal Telecom
Em 27 de julho de 2010 a Portugal Telecom (PT) e a Oi assinaram um termo de compromisso para a entrada da PT na Oi, adquirindo 10% de participação acionária na Telemar Participações e 35% do capital da AG Telefom e L.F. Tel, controladoras da Telemar Participações.  Será realizado ainda um aumento de capital de R$ 12 bilhões na TNL e outro de R$ 12 bilhões na Tmar, para os quais a PT se comprometeu em investir R$ 2 bilhões e R$ 1,7 bilhões respectivamente.  No final do processo a PT invetiria R$ 8,4 bilhões (3,7 bilhões de euros) e teria uma participação direta e indireta mínima de 22,38% na Tmar. OI

198 GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária da Oi com a Portugal Telecom
Esta prevista ainda aquisição de 10% da PT pela Tmar por um preço estimado de R$ 1,8 bilhões.   Segundo notícia publicada no jornal Valor (29/10/2010) a participação da PT na Telemar participações será de 12,07% e não 10 % como havia sido inicialmente negociado.  A Anatel concedeu anuência prévia para esta operação em 29/10/2010. A participação de 25,28% da PT na TMAR é resultado de: uma participação direta de 35% no capital da AG Telecom Participações S.A. uma participação direta de 35% na LF Tel S.A. uma participação direta de 12,07% no capital da TmarPart. uma participação direta de 10,49% no capital da TNL. uma participação direta de 9,43% no capital da TMAR. OI

199 GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária do Grupo OI Portugal Telecom
12,07% Andrade Gutierrez Telemar Participações S.A. LF Telecom Fundação Atlântico BNDES Particip. PREVI 19,35% 13,08% 7,48% ON: 56,4% PN: 0,0% Total: 22,2% 11,50% 35,0% PETROS FUNCEL 7,48 % Tele Norte Leste Participações S. A. Outros AG LF PT Telemar Norte Leste S. A. ON: 28,6% PN: 77,9% Total: 58,4% ON: 3,7% PN: 4,1% Total: 4,0% ON:0,0% PN: 4,0% Total: 2,4% ON: 11,3% PN: 10,0% Total: 10,5% ON: 0,0% Total:2,4% BRTO 10,0% ON: 79,6% PN: 33,3% Total: 48,2% ON: 98,0% PN: 48,2% Total: 70,5% PN: 5,9% Total: 3,3% PN: 17,1% Total: 9,4% Total:3,3% ON:2,0% PN: 16,0% Total: 9,7%

200 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita e Lucro – OI (inclui o móvel a partir de 2003) R$ Receita Líquida (Bilhões de Reais) Lucro Líquido (Bilhões de Reais)

201 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita Líquida e Lucro Líquido – OI
Valores em Milhões de Reais

202 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Investimento – OI (inclui o móvel a partir de 2003) R$ Valores em Bilhões de Reais

203 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Investimento – OI
Valores em Milhões de Reais

204 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA – OI (inclui o móvel a partir de 2003) % Margem EBITDA = (Receita Operacional – Despesa Operacional)/Receita Operacional

205 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Dívida Líquida – OI (inclui o móvel a partir de 2003) R$ Valores em Bilhões de Reais

206 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA e Dívida Líquida – OI
% R$ Valores em Bilhões de Reais

207 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Menores níveis de investimento nos últimos anos, afetando diretamente a evolução das receitas. A dívida líquida permanece na faixa dos 16,1 bilhões de reais, comprometendo o investimento necessário para a alavancagem da empresa. Crescimento abaixo das expectativas no mercado de banda larga fixo. Necessidade de uma maior ênfase aos serviços na área de TV por Assinatura. o fixo, no serviço móvel e na banda-larga. A expectativa é de que com o novo acionista a empresa retome o seu ciclo de investimentos. A intenção da busca por mercados externos, especialmente os de língua portuguesa não se concretizou. OI

208 GRUPOS EMPRESARIAIS TELEFONICA Concessionárias do STFC
ACIONISTAS Telefonica S.A. – 25,68% Telefonica Internacional – 15,43% Telefonica Chile S.A. – 0,18% SP Telecomunicações- 50,47% Outros – 8,18 % das ações ordinárias TELEFONICA

209 GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária da Telefonica com a incorporação da VIVO A Telesp incorporou ao seu patrimônio a totalidade das ações da Vivo Part., que passou a ser uma subsidiária integral da Telesp.   Os titulares das ações da Vivo Part. receberão ações da Telesp na seguinte relação de substituição: Para cada ação ordinária ou preferencial da Vivo Part., serão emitidas 1,55 ações da Telesp da respectiva espécie. As ações da Vivo Part. a serem incorporadas pela Telesp foram avaliadas em R$ ,89.   A Assembléia Geral Extraordinária da Companhia para a aprovação da reestruturação foi realizada no dia 27 de abril de 2011. Telefonica

210 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Na mesma data da AGE, a Vivo Part. incorporou as holdings brasileiras TBS Celular Participações Ltda., Portelcom Participações S.A. e PTelecom Brasil S.A. (conjuntamente, as “Holdings BR”), as quais tem por objeto social deter ações da Vivo Part. e que são controladas pela Telefonica S.A..  A Anatel aprovou em 24 de março a incorporação da Vivo pela Telesp. Telefonica

211 Telefonica International S.A.
GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária do Grupo Telefonica Float Telefonica Brasil S.A. A Atlântica 50% AIX SP Telecom ON: 8,18% PN: 35,25% Total: 26,07% Telefonica International S.A. Telefonica S.A. 100% ACT A Telecom T Data TST VIVO S.A. Ajato Telefonica Chile S.A. 44,72% 55,28% ON: 0,18% ON: 50,47% PN: 3,90% Total: 19,69% ON: 15,43% PN: 36,52% Total: 29,37% ON: 25,68% PN: 24,17% Total: 224,68% 97,89%

212 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita e Lucro – Telefonica (somente os serviços fixos) R$ Receita Líquida (Bilhões de Reais) Lucro Líquido (Bilhões de Reais)

213 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita Líquida e Lucro Líquido – Telefonica/VIVO R$ Valores em Milhões de Reais

214 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Investimento – Telefonica (somente os serviços fixos) R$ Valores em Bilhões de Reais

215 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Investimento – Telefonica/VIVO
Valores em Milhões de Reais

216 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA – Telefonica (somente os serviços fixos) % Margem EBITDA = (Receita Operacional – Despesa Operacional)/Receita Operacional

217 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Dívida Líquida – Telefonica (somente os serviços fixos) R$ Valores em Bilhões de Reais

218 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA e Dívida Líquida – Telefonica/VIVO % R$

219 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Perda de Market-Share no mercado de telefonia fixa. Crescimento abaixo das expectativas no mercado de banda larga fixo. Necessidade de uma maior ênfase aos serviços na área de TV por Assinatura. Crescimento da receita do serviço móvel foram decisivos para que o grupo tenha se tornado o maior grupo de telecomunicações do Brasil. Resultados econômico-financeiros crescentes. Manutenção dos níveis de investimentos em patamares adequados. Dívida líquida de 3,2 bilhões de reais em 2011, com aumento de 8,1% em relação ao ano anterior em função de captação de recursos junto ao BNDES. Telefonica

220 GRUPOS EMPRESARIAIS TIM Autorizatárias do STFC
ACIONISTAS TIM Brasil Serviços e Participações – 67% das ações ordinárias Outros - 33 % das ações ordinárias TIM

221 GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária da TIM com a incorporação da InteligTelecom Tim Participações passa a ser a controladora das operações de celular da Telecom Italia no Brasil passando a controlar também a Tim Celular. Concluída reorganização societária com a incorporação da Tim Sul e da Tim Nordeste pela Tim Celular. As administrações da Tim Part. S.A. e Docas Investimentos informaram no dia 16/03/09 a celebração de um Acordo de Incorporação entre a TIM PART, sua acionista controladora, TIM Brasil Serviços e Participações S.A. e a JVCO Participações Ltda. com a interveniência de Docas, para fins de tratar da aquisição do controle indireto da Intelig Telecomunicações Ltda. A aquisição foi feita através da incorporação pela Tim Part. da Holdco Participações Ltda, sociedade controlada pela JVCO. TIM

222 Telecom Italia International
GRUPOS EMPRESARIAIS Posição Acionária do Grupo TIM Float TIM Participações S.A. Intelig TIM Celular S.A. TIM Fiber RJ 100,0% 100% 98% 67% TIM Fiber SP TIM Brasil Serv. Part. S.A. 33% Telecom Italia International Telecom Italia

223 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita e Lucro – TIM (inclui serviço fixo a partir de 2007) R$ Receita Líquida (Bilhões de Reais) Lucro Líquido (Bilhões de Reais)

224 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Investimento – TIM (inclui serviço fixo a partir de 2007) R$ Valores em Bilhões de Reais

225 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA – TIM (inclui serviço fixo a partir de 2007) % Margem EBITDA = (Receita Operacional – Despesa Operacional)/Receita Operacional

226 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Dívida Líquida – TIM (inclui serviço fixo a partir de 2007) R$ Valores em Bilhões de Reais

227 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Market-share de adições líquidas de acessos superior as demais prestadoras. Resultados econômico-financeiros crescentes de envolvendo receita e lucro. Sensível redução da dívida líquida. Portfólio de serviços ainda limitado, pois não fez nenhum tipo de investimento ou parceria no segmento de TV por assinatura. TIM

228 GLOBAL VILLAGE TELECOM
GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Autorizatárias EMPRESA ACIONISTAS GLOBAL VILLAGE TELECOM Vivendi (99,17%) e Outros (0,83%) do total das ações

229 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita – GVT
Receita Líquida (Bilhões de Reais)

230 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Margem EBITDA – GVT
% Margem EBITDA = (Receita Operacional – Despesa Operacional)/Receita Operacional

231 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
O ano de 2007 marcou o início da expansão nacional da empresa para regiões fora de sua área de atuação original. Belo Horizonte (MG), em setembro de 2007, passou a receber oferta de serviços da GVT. Um ano depois, ocorreu a primeira incursão da operadora na Região Nordeste, a partir de Salvador (BA). Se 2007 foi o ano da expansão, 2009 foi decisivo na vida da GVT. Neste ano, em setembro, depois de acirrada disputa no mercado, o grupo francês Vivendi assinou um acordo com o Grupo Swarth (capitais israelenses) e com a Global Village Telecom (Holland) BV, os acionistas fundadores e controladores da GVT (Holding) S/A. GVT

232 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
O acordo permitiu à Vivendi lançar oferta pública amigável para a aquisição de 100% do capital da GVT. A Vivendi atua, globalmente, na área de jogos eletrônicos, música e em telefonia móvel e fixa, onde ocupa a posição de segunda maior operadora na França. A receita líquida da GVT no ano de 2011, cresceu 39,0% atingindo R$ 3,35 bilhões. O EBITDA da empresa foi de 41,9%, representando o montante de R$ 1,38 bilhões. A visão de futuro para a GVT se traduz por "casa conectada". A ideia é haver, em cada residência, um centro de distribuição - uma home gateway - inteligente, com interatividade e gerenciamento para os diversos serviços de Internet banda larga. GVT

233 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Tecnicamente, a perspectiva na rede é mais fibra óptica e menos par de cobre, mas ambos os meios vão conviver cada caso, sendo cada casa um caso. Na topologia, um anel óptico metropolitano terá derivações de cobre com ADSL (asymmetric digital subscriber line) para velocidades de 2 a 20 Mbit/s e até 70 Mbit/s se a distância for de até 200 m do anel. Com a fibra até a casa do cliente ou FTTH (fiber to the home), a oferta de velocidade sobe para 100 Mbit/s. Em 2010, a base de clientes da GVT tinha 60% de acessos operando a 10 Mbit/s. Essa velocidade, em 2011, deve aumentar para 15 Mbit/s e para 2012, para 35 Mbit/s. GVT

234 GRUPOS EMPRESARIAIS Comentários
Foi lançado o Power Music Club: oferta gratuita de milhares de músicas e de videoclipes em streaming - mas não em download - aos assinantes da GVT. A Universal Music, segunda maior gravadora da indústria da música, é controlada pela Vivendi francesa que controla a GVT. Além de música, a GVT vai acrescentar videogames ao seu portfólio e vai ser uma das primeiras operadoras a oferecer IPTV (internet protocol television). Em 2011, foram lançados produtos com base na Internet, cabo e satélite DTH (direct to home). GVT

235 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
O processo de privatização das telecomunicações no Brasil foi legalmente iniciado quando a Câmara dos Deputados e o Senado Federal aprovaram o pedido de emenda constitucional no 8 de 1995, por 357 votos a favor e 136 contra, encerrando o Ciclo do Monopólio Estatal das Telecomunicações (amparado no § 3o Art C.F.). Assim sendo, foi dado o início à elaboração da nova Lei Geral de Telecomunicações Brasileira, promulgada em 16 de julho de e que estabeleceu todas as definições e etapas da privatização das telecomunicações brasileiras, criando a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) que seria a condutora de todo o processo. Introdução

236 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
Em 30 de janeiro de 1998 foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária nas vinte e seis das vinte e sete empresas locais que compunham o sistema Telebrás (Holding), com o objetivo de criação de vinte e seis sociedades subsidiárias de telefonia móvel celular. Em 22 de maio de 1998 foi realizada outra Assembleia Geral Extraordinária na Telebrás para a constituição dos blocos para a venda da estatal, ou seja, quatro áreas para a telefonia fixa e oito áreas para a telefonia móvel celular. No caso da telefonia fixa o Brasil foi dividido em quatro blocos, sendo três deles envolvendo o serviço local e o de longa distância regional e o outro envolvendo o serviço de longa distância nacional e o de longa distância internacional. O último correspondia à área de prestação de serviços pela EBT. Introdução

237 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
O leilão da privatização foi realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro em 29 de julho de 1998 e a área quatro da telefonia fixa foi arrematada pelo grupo norte-americano MCI pelo preço de US$ 2,65 bilhões de dólares, correspondendo a um ágio de 47% sobre o preço mínimo estipulado pelo governo brasileiro. A partir de então é iniciada uma jornada, até então, nunca vivenciada pela instituição. Uma incursão em um mundo privado em um ambiente de concorrência. Introdução

238 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
O acionista principal da Embratel foi o grupo MCI WorldCom, segunda maior operadora de longa distância nos Estados Unidos, possuidor do maior backbone Internet do mundo, na época. Foi adquirido um total de 51,79% do total do capital votante (ações ordinárias), correspondendo a 19,26% do capital social total da Embratel. A MCI e a WorldCom anunciaram em novembro de 1997 a fusão, para formar MCI WorldCom, que correspondeu na época, a maior fusão na história dos EUA. Em outubro de 1999 a Sprint e MCI WorldCom anunciaram um acordo de fusão US$ 129 bilhões entre as duas empresas. Se negócio tivesse sido concluído, teria sido a maior fusão empresarial na história, colocando a MCI WorldCom à frente da AT&T como a maior empresa de comunicações dos EUA. Desenvolvimento

239 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
No entanto, o negócio não passou por conta da pressão do Departamento de Justiça dos EUA e da União Europeia sobre as preocupações da criação de um monopólio. Em 13 de julho de 2000, os conselhos de administração das duas empresas terminaram com a fusão. Mais tarde naquele ano, a MCI WorldCom mudou o nome para simplesmente "WorldCom" sem a Sprem fazer parte da empresa. O CEO do grupo, Ebert Bernard, se tornou muito rico de aumento do preço de suas ações ordinárias da WorldCom. No entanto, no ano de 2000, a indústria de telecomunicações entrou em uma recessão e a estratégia agressiva de crescimento da WorldCom sofreu um sério revés quando foi forçada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos a abandonar sua proposta de fusão com a Sprint. Desenvolvimento

240 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
Nessa época, o preço das ações da WorldCom estava diminuindo e Ebert ficou sob uma crescente pressão dos bancos para cobrir suas ações da WorldCom, cujo valor tinha sido usado para financiar seus outros negócios (madeira e iatismo, dentre outros). Em 2001, Ebbers convenceu os diretores da WorldCom para lhe fornecer empréstimos corporativos e garantias em excesso de US $ 400 milhões para cobrir suas dívidas. O conselho esperava que os empréstimos fossem evitar a necessidade de Ebbers a vender quantidades substanciais de suas ações da WorldCom, pressionando o valor das mesmas para baixo. No entanto, essa estratégia acabou por fracassar e Ebbers foi deposto como presidente em abril de 2002 e substituído por John Sidgmore, o ex- CEO da UUNET Technologies, Inc. Desenvolvimento

241 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
A trajetória executiva de Ebert Bernard começou modestamente em meados do ano 1999 e continuou a um ritmo mascarava seus lucros declinantes, pintando um quadro falso de crescimento financeiro e rentabilidade para sustentar o preço das ações da WorldCom. A fraude foi realizada principalmente em duas formas: Os custos de interconexão com outras empresas de telecomunicações eram contabilizadas como despesas de capital, no balanço, ao invés de despesas correntes. Inflar as receitas com lançamentos contábeis falsos. Desenvolvimento

242 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
Em 2002, uma pequena equipe de auditores internos da WorldCom trabalhou junta, muitas vezes à noite e em segredo, para investigar e descobrir US$ 3,8 bilhões em fraudes. Pouco tempo depois, da comissão de auditoria da empresa e da diretoria foram notificados da fraude e agiu rapidamente: o EUA Securities and Exchange Commission (SEC) lançou uma investigação sobre estas matérias em 26 de junho de Até o final de 2003, estimou-se que os ativos totais da empresa foram inflados por cerca de US$ 11 bilhões. Em 14 de abril de 2003, a WorldCom mudou seu nome para MCI. Desenvolvimento

243 GRUPOS EMPRESARIAIS O Acionista Controlador da Embratel
Observar que do ponto de vista de mercado, o ponto crucial do fracasso da MCI WorldCom foi a canalização de investimentos para a ampliação do seu backbone Internet visando atender o hipotético crescimento de tráfego gerado pela explosão do processo de aquisição de bens e serviços através da rede. Desenvolvimento

244 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
A empresa, considerada pelos especialistas como a mais valiosa do Sistema Telebras não conseguiu obter nos primeiros anos da privatização os resultados esperados. Muitos fatores foram decisivos para que os principais objetivos não tivessem sido alcançados, dentre eles: Baixa credibilidade do acionista controlador perante o mercado. Perda de receita nos serviços de longa distância nacional, longa distância internacional e baixo crescimento no serviço de comunicação de dados, em função da forte concorrência estabelecida com as demais prestadoras de serviço. Perda de receita no serviço internacional, em função de novos players que se estabeleceram no mercado prestando serviços através da Internet. Desenvolvimento

245 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Aumento dos custos de interconexão, extremamente elevados, em função da empresa não dispor de uma rede para ofertar serviços de telefonia fixa local. Perda de receita no faturamento, pelo fato da empresa não ter disponível uma base de clientes confiável (cadastro). Perda de receita no faturamento, pelo fato da empresa não dispor de tecnologia para impedir que clientes inadimplentes continuassem a efetuar ligações através de sua rede. Má negociação no financiamento da dívida, trocando boa parte da mesma, de reais para dólar, sem que a mesma tivesse sido devidamente protegida; Falta de investimento adequado para a agregação de novas receitas que pudessem compensar parte das perdas anteriormente citadas. Desenvolvimento

246 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Desenvolvimento

247 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
É importante ressaltar que o crescimento da receita nos três primeiros anos só aconteceu por duas razões: a primeira delas por conta de uma demanda reprimida e a segunda pelo baixo nível de concorrência que só veio a se intensificar a partir do ano 2001 quando as receitas passaram então a ser declinantes. Desenvolvimento

248 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Todos os problemas envolvendo o acionista controlador acabaram por potencializar resultados extremamente negativos nas ações da Embratel negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). R$ Desenvolvimento

249 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
A perda de valor de mercado, segundo analistas, estava ligada à crise mundial do setor após o estouro, em 2000, da bolha das empresas de tecnologia, que estavam com seus valores inflados devido à avaliação superestimada dos investidores, naquela época. As ações preferenciais da Embratel, considerada no momento da privatização como a “joia da coroa”, chegaram a valer quatro anos depois, 88,1% menos do que em setembro de Já as ações ordinárias registraram queda de 76,2% no mesmo período. Os problemas de faturamento significaram também uma grande perda de receita para a empresa. No modelo estatal antigo a lógica de funcionamento do sistema era diferente daquele que foi projetado para o mundo privado e em regime de competição Desenvolvimento

250 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
A Embratel não possuía cadastro dos usuários que realizavam as ligações telefônicas interestaduais e internacionais. Apenas identificava e registrava os números, valorava as chamadas e devolvia as operadoras para a realização da cobrança. Recebia os percentuais acordados (econômico) sem se preocupar com questões envolvendo inadimplência e contestações por parte dos clientes. No mundo privatizado a Anatel deu um prazo a Embratel para a constituição do seu cadastro (até o final do ano de 1999). A partir desta data a empresa teria que interagir diretamente com os clientes da telefonia fixa que viessem a utilizar seus serviços, ou então através das operadoras locais que seriam então contratadas para a realização dessas tarefas. Desenvolvimento

251 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Na prática, esse processo não foi muito bem conduzido e acabou gerando para a empresa uma perda de receita considerável, pois não houve como processar a cobrança em prazos compatíveis. Paralelamente a este fato, a Embratel perdeu adicionalmente outra parcela expressiva de recursos por não dispor de um sistema que bloqueasse usuários comprovadamente inadimplentes de realizarem chamadas interurbanas e internacionais através de sua rede. Outra questão não menos importante e que contribuiu decisivamente para a caracterização da crise na empresa foi o que envolveu o tratamento de sua dívida. A maior parte do endividamento de longo prazo da empresa foi feito em moeda estrangeira, 76,2% dos quais em dólares americanos. Desenvolvimento

252 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
O custo efetivo da dívida da empresa em moeda estrangeira depende principalmente da taxa de câmbio entre o real e as moedas do endividamento e a empresa não fez hedge de suas obrigações. A dívida em moeda estrangeira tem taxas de juros fixas de 5,71% a 10,14% ao ano e juros variáveis de 0,13% a 3,30% ao ano sobre a Libor que em 31 de dezembro de 1999 era de 6,13% ao ano. Desenvolvimento

253 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
As desvalorizações cambiais ocorridas no período fizeram com que os valores da dívida assumissem o comportamento conforme mostra o gráfico a seguir. R$ Desenvolvimento

254 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
A visão da Embratel era diferente como afirmou um de seus executivos na época – “Hoje, ainda somos a maior e melhor empresa de telecomunicações para o setor corporativo e temos indicações de que 98% dos nossos clientes comprariam uma linha nossa se entrássemos no mercado local. As empresas eram o nosso negócio antes da privatização. Nos novos negócios, estaríamos melhores se as condições de competição fossem iguais para todas as empresas. Esse custo elevado está nos impondo prejuízos. Não passam de percepções as avaliações de que viramos um patinho feio”. Muitos executivos eventualmente negam as crises, acabando por levar as empresas a um nível de comprometimento muitas vezes irreversível. Desenvolvimento

255 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
A conjugação de problemas de natureza operacional com problemas de natureza financeiro acabou por gerar os resultados econômicos retratados a seguir. % Desenvolvimento

256 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Desenvolvimento Margens de EBITDA muito baixas em um primeiro momento, prejuízos em momentos subsequentes acabaram por caracterizar de forma inequívoca a crise em uma empresa.

257 GRUPOS EMPRESARIAIS Resultados da Empresa nos Anos Iniciais
Tudo isto agravado pelo fato da instituição ter sido deixada a deriva pelo controlador, conforme pode ser observado pelo nível de investimentos realizado no quadriênio 2000 – 2003. R$ Desenvolvimento

258 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista A empresa americana de telecomunicações MCI, controladora da Embratel tentou, por dois anos, sair de uma concordata provocada por uma das maiores fraudes contábeis já vistas, um rombo de 11 bilhões de dólares. Em novembro de 2003 a MCI anuncia a sua intenção de vender a Embratel. Conforme comunicado feito, a MCI detém 51,79% das ações ordinárias da Embratel Participações S.A. (19,20% do capital total). A Embratel Participações S.A. detém 98,73% das ações da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. - Embratel. A Empresa também foi informada de que a MCI deu início à identificação de um comprador para a sua participação acionária, porém sem assegurar o sucesso desta procura. Desenvolvimento

259 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista Os comunicados da Embratel para a imprensa ressaltavam que a empresa é a provedora de telecomunicações premium do Brasil e oferece uma vasta gama de serviços de telecomunicações avançados sobre sua rede. É líder em serviços de dados e internet no país e está estrategicamente posicionada para se tornar a única operadora local com abrangência nacional para empresas. Os serviços oferecidos incluem: telefonia de voz avançada, serviço de dados em alta velocidade, internet, comunicação de dados por satélites, redes corporativas e serviços locais para empresas. Em março de 2004 a Anatel autorizou a Embratel a montar um data-room para que os grupos interessados em sua compra pudessem avaliar suas propostas, no sentido da aquisição da maior operadora de telefonia de longa distância do país. Desenvolvimento

260 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista Os grupos interessados foram três: um consórcio formado pela empresa Geodex que incluía as três principais operadoras fixas no Brasil (Brasil Telecom, Telemar e Telefônica); a companhia Telmex, do megainvestidor mexicano Carlos Slim; o Telos, fundo de pensão dos funcionários da Embratel. Em 15 de março, a MCI anunciou sua decisão de vender a Embratel à mexicana Telmex, por 400 milhões de dólares. O valor foi de quase 200 milhões de dólares inferior à proposta feita pelo consórcio Geodex, formado pelas três maiores empresas de telefonia fixa do Brasil e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que entraria na operação com o aporte de 40% dos recursos. Desenvolvimento

261 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista Os dirigentes da MCI entenderam que a venda ao grupo Geodex, embora financeiramente muito mais vantajosa, dificilmente sairia do papel. O risco da proposta feita pelo consórcio era alto demais. "Por aumentar a concentração no mercado, a proposta das três teles dificilmente passaria pela Anatel e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)", comentou na época o Yankee Group, consultoria especializada no setor. Caso saísse vencedor na disputa, o Geodex concentraria a totalidade do mercado de chamadas de longa distância e mais de 90% do de comunicações de dados. "A decisão da MCI se baseou na maior probabilidade da proposta da Telmex receber a aprovação regulatória", disse Regla Perez Pinot, porta-voz da MCI nos Estados Unidos. Tais argumentos constam de um documento enviado pela empresa à Corte de Falências dos Estados Unidos, em 19 de março. Desenvolvimento

262 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista O grupo mexicano estava particularmente interessado nesse negócio. Em seus planos, estaria a combinação entre as operações de dados da Embratel e as da AT&T América Latina, comprada pela Telmex em A ideia também era a de aproveitar sinergias entre a Embratel e a empresa de serviço móvel celular, a Claro, possuidora de uma forte presença nos países da América Latina. Com tudo isso, a Telmex já poderia passar a ofertar consumidor um pacote incluindo os serviços de telefonia fixa local, longa distância, dados e celulares. Para uma empresa em crise como a Embratel e atuando em um mercado altamente competitivo é preciso que novas estratégias de gestão sejam implementadas, agregadas a investimentos que possibilitem a prestação de novos serviços e a agregação de valor aos já existentes. Desenvolvimento

263 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista Como a controladora da Embratel estava em concordata quando anunciou a venda, a operação precisou ser autorizada pela Corte de Falências de Nova York, nos EUA. A aprovação veio no dia 27 de abril, alguns dias após a MCI sair da concordata mesmo sob os vários protestos e pedidos de revogação feitos pelo consórcio concorrente, que também participou da disputa e alegava ter feito oferta maior pela operadora. Em junho de 2004 a Anatel aprovou a transferência do controle da Embratel para Telmex, informando não ter encontrado na operação nenhum problema ou conflito com a Lei Geral de Telecomunicações e dando um prazo de dezoito meses para que a Telmex corrija e se desfaça de eventuais sobreposições de operação. Desenvolvimento

264 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista O consolidado de resultados de 2004 é apresentado a seguir. Receita Operacional Líquida (milhões de reais) R$ 7.332 Despesas Operacionais (milhões de reais) R$ 5.959 EBITDA (milhões de reais) R$ 1.373 Margem EBITDA (%) 18,7% Lucro Líquido (milhões de reais) (R$ 339) Receita de Longa Distância Nacional (milhões de reais) R$ 4.012 Receita de Longa Distância Internacional (milhões de reais) R$ 769 Receita de Comunicação de Dados (milhões de reais) R$ 1.709 Receita de Serviço Local (milhões de reais) R$ 608 Dívida Líquida (milhões de reais) R$ 2.598 Investimento (milhões de reais) R$ 580 Minutos de Longa Distância Nacional (milhões de minutos) 12.386 Minutos de Longa Distância Internacional (milhões de minutos) 1.723 Desenvolvimento

265 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista A situação no final do ano de 2004 demonstrava que a situação permanecia crítica e que o novo acionista teria um grande desafio para os próximos anos, no sentido de tirar a empresa da crise que tinha se instalado há quase cinco anos. No quarto trimestre de 2004, a Embratel amortizou cerca de R$1,5 bilhão do principal da dívida. Esta dívida foi substituída por R$1,5 bilhão em nova dívida de curto prazo de menor custo. Deste total, R$1,0 bilhão foi obtido via emissão de notas promissórias, com o saldo sendo contraído via empréstimos bancários. O objetivo da troca do perfil da dívida foi reduzir o custo total do endividamento da companhia. Para completar a reestruturação financeira, a diretoria da Embratel propôs, e o conselho de administração aprovou seus termos gerais, um aumento de capital de US$ 700 milhões. Desenvolvimento

266 GRUPOS EMPRESARIAIS O Processo de Aquisição da Embratel pelo Novo Acionista O propósito deste aumento de capital era fortalecer a estrutura financeira da Embrapar e de suas subsidiárias, tendo em vista suas necessidades de capital no médio prazo. Dentre estas necessidades: o repagamento de dívidas a vencer – incluindo 35% dos US$ 275 milhões em Notas Garantidas – o pré- pagamento de dívidas mais caras e o financiamento do programa de investimentos. Uma estrutura financeira mais sólida também permitirá que a Embratel possa competir de forma mais efetiva e enfrentar desafios e oportunidades à medida que tais oportunidades se apresentem. A Embratel também sinalizava a oportunidade de adquirir outros ativos no Brasil de propriedade de seu acionista controlador ou em processo de aquisição. Desenvolvimento

267 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Nos anos subsequentes da aquisição da Embratel pelo novo acionista, as principais ações no processo de reorganização da empresa foram: Aquisição, em agosto de 2005, da empresa Primesys, especialista no mercado de outsourcing de informática e telecomunicações, pelo valor no valor de R$ 231 milhões. A Primesys faturou no ano de 2004 um total de US$ 119,8 milhões; Incorporação, em setembro de 2005, pela Embratel Participações (principal acionista da Embratel) de 37,1% da participação acionária da NET Serviços de Comunicação S.A. (prestadora de serviços de TV por Assinatura na modalidade cabo), adquirida pela Telmex em junho de Nessa data, a Embratel Participações anunciou a incorporação da Telmex do Brasil. Desenvolvimento

268 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Reestruturação, no primeiro trimestre de 2005, da área de marketing do mercado corporativo da empresa com o deslocamento de sua estrutura da cidade do Rio de Janeiro para São Paulo, principal polo de desenvolvimento do Brasil; Início, ao longo de 2006, da prestação do serviço de telefonia VoIP (Voice over Internet Protocol) através do Net Fone via Embratel, através de um pacote de serviços triple-play (voz, dados e TV por assinatura) pela rede de cabos da NET; Apresentação pela Telmex, em maio de 2006, de oferta pública para a aquisição de todas as ações ordinárias e preferenciais da Embratel Participações em circulação no mercado com a finalidade de cancelar o seu registro como companhia aberta; Priorização de investimentos para a viabilização do aumento da oferta dos serviços de comunicação de dados corporativo em todo o Brasil; Desenvolvimento

269 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Priorização de investimentos para a viabilização do aumento da oferta dos serviços de telefonia local corporativo para os segmentos de médios e grandes negócios em todo o Brasil; Anúncio, em março de 2008, da entrada em operação da rede Wimax, com o objetivo de levar o serviço de telefonia e de comunicação de dados, através de uma Plataforma wireless ao segmento de pequenos negócios; Início, em abril de 2008, da prestação do serviço de TV por Assinatura via satélite (DTH), com a finalidade de distribuir sinais de sons e imagens (televisão) e áudio; Resposta da Anatel, em abril de 2008, informando formalmente a Embratel Participações S. A. a decisão final do Conselho Diretor da Agência que a Embrapar, holding que controla a Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. (Embratel), deveria continuar como companhia aberta; Desenvolvimento

270 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Aprovação pela Anatel, em janeiro de 2012, da transferência do controle societário da NET Serviços de Comunicação S.A. Ele era exercido pela TV Globo (Globo Comunicação e Participações S.A.) e seria transferido para a Embratel. Ao fim da operação, a Globo ficaria com 33,56% das ações ordinárias. O nível de investimentos foi retomado pela empresa com o objetivo da criação de um ciclo virtuoso, que permitisse criar as condições para uma sólida recuperação da instituição, especialmente em projetos que viessem agregar valor, potencializando novas receitas. O montante de recursos destinado as despesas de capital, nos seis anos posteriores a entrada no novo controlador são apresentados a seguir. Desenvolvimento

271 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Desenvolvimento

272 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
O investimento conjunto efetuado pela Embratel e pela NET para explorar o serviço de telefonia local, de longa distancia nacional e internacional, através da rede de acesso da NET e das centrais da Embratel, demonstrou a importância do estabelecimento de alianças estratégicas para a geração de novas oportunidades de negócio. No processo de transferência do controle acionário da Embratel, foi incorporado pela Telmex o total de 51,79% do total do capital votante (ações ordinárias), que correspondiam a 19,26% do capital social total da Embratel. A Telmex tem como uma de suas principais características a de não trabalhar com empresas de capital aberto e, assim sendo, lançou, em maio de 2006, uma oferta pública para a aquisição de todas as ações ordinárias e preferenciais da Embratel Participações em circulação no mercado. Desenvolvimento

273 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
A composição acionária da Embratel Participações após oferta pública ficou a seguinte: Apesar dos valores anteriores, a Anatel decidiu, em abril de que a Embrapar, holding que controla a Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. (Embratel), deveria copermanecer como companhia aberta. A partir do ano de 2005 a receita operacional da empresa retomou o seu ciclo de crescimento. Acionista Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total Telmex 98,21% 98,03% 98,12% Outros 1,79% 1,97% 1,88% 100,00% % por classe 51,8% 48,2% 100,0% Desenvolvimento

274 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Desenvolvimento Destacam-se como novos alavancadores de receita os serviços de telefonia local, os de comunicação de dados e os de TV por assinatura na modalidade DTH.

275 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Os serviços locais foram impulsionados pela parceria Embratel/NET, pelos investimentos efetuados nos acessos para clientes corporativos e pela implantação no Brasil, a partir do anos de 2008 e 2009, da portabilidade numérica, ou seja, a facilidade do cliente poder transitar de uma operadora para outra sem que haja a necessidade de troca de número. Sobre esta funcionalidade a Embratel tem se aproveitado muito bem, uma vez que oferece um pacote mais completo de serviços que as demais prestadoras. Os serviços de comunicação de dados receberam também o aporte de investimentos necessários, ampliando a sua participação na composição da receita da empresa. Os serviços de TV por assinatura na modalidade DTH têm apresentado um elevado potencial de crescimento. Ressalta-se o aumento do Market-Share de 11,6% (2010) para 17,9% (2011). Desenvolvimento

276 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
O perfil da receita operacional líquida para o ano de 2010 é apresentado no gráfico a seguir. Desenvolvimento

277 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Pela distribuição apresentada anteriormente fica nítida a mudança de comportamento da empresa. O quadro anterior é muito claro e representativo e não reflete apenas uma simples coleta de números. Ele demonstra os cuidados que precisam ser tomados no processo de planejamento estratégico para que a reestruturação interna da força de trabalho seja aderente às novas necessidades da organização, a prioridade dos investimentos em áreas com um maior nível de potencial de rentabilidade seja efetivamente exercida, as receitas dos serviços que ainda representem números representativos no contexto global possam no mínimo ser mantidas e finalmente retardar dentro dos limites de possibilidades a queda das receitas de serviços cuja forma de exploração está próxima ao esgotamento. Desenvolvimento

278 Receita Operacional Líquida
GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel A tabela abaixo estabelece um comparativo entre as receitas auferidas pela Embratel nos anos de 1999 e 2010 com o objetivo de facilitar a avaliação do nível de transformação imposto à empresa. Receita Operacional Líquida 1999 2010 Telefonia de Longa Distância Nacional 64,0% 39,2% Telefonia de Longa Distância Internacional 13,9% 3,6% Comunicação de Dados 18,6% 28,6% Telefonia Local 0,0% 21,4% Direct to Home (DTH) – TV por Assinatura 5,4% Outras Receitas 3,5% 1,8% Desenvolvimento

279 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
A evolução da receita dos serviços de comunicação de dados e de telefonia local apresentada, a seguir, consolida toda a abordagem efetuada. R$ Desenvolvimento

280 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Desenvolvimento O serviço LDN possui uma representatividade muito grande na formação da receita e necessita de um cuidado especial, principalmente em questões envolvendo ações da concorrência.

281 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
O determinante na preservação da prestação do serviço de telefonia de longa distância internacional, hoje em processo de phase-out, é a qualidade, uma vez que as ligações via Internet, embora gratuitas, ainda não trabalham adequadamente este atributo. A evolução dos minutos trafegados referentes aos serviços de telefonia de longa distância nacional e internacional é apresentada nos gráficos, a seguir, no sentido de dar um entendimento conclusivo sobre o tema. Desenvolvimento

282 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Desenvolvimento

283 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
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284 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Os resultados econômicos mais importantes no período em análise são apresentados nos gráficos a seguir. Desenvolvimento

285 GRUPOS EMPRESARIAIS Principais Medidas para a Recuperação da Embratel
Desenvolvimento

286 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência
Um dos maiores desafios para as empresas nesta década está ligado a questão da convergência tecnológica. O termo é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes. As tecnologias modernas inseridas em um processo de convergência são aquelas que envolvem redes, serviços e terminais no contexto das telecomunicações e da radiodifusão, tais como rádio, televisão, redes de computadores, telefonia fixa e móvel. Desenvolvimento

287 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência
A figura a seguir, caracteriza alguns níveis de convergência e a interação entre os mesmos. A convergência corporativa pode ocorrer de três maneiras: Pela simples expansão do escopo de atuação da empresa, desenvolvendo sua própria tecnologia para atuar em um novo segmento de mercado; Convergência Regulatória Regulamentação Convergência Corporativa Corporações Convergência Tecnológica Redes, serviços, terminais incentiva requer controla Desenvolvimento

288 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência
Através de parcerias (joint ventures), em que duas ou mais empresas se unem para oferecer conjuntamente um pacote de produtos ou serviços, ou unificam suas linhas de produto em uma só; Pela fusão ou aquisição de outras empresas, absorvendo assim seu capital intelectual, abrangendo sua marca, tecnologia, linhas de produtos e por consequência, sua participação no mercado. Alguns processos de integração de empresas já se encontram em andamento como é o caso da NET Serviços de Comunicação S.A. A Embratel adquiriu, em 07 de outubro de 2010, 72% das ações preferenciais da NET em circulação no mercado, em oferta pública voluntária na BM&F Bovespa. A operadora adquiriu 143,8 milhões de ações, pagando R$ 23 por papel. A Embratel faz parte do bloco de controle da NET. Desenvolvimento

289 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência
O resultado do leilão abriu caminho para que a Embratel comprasse a totalidade das ações preferenciais da NET em circulação no mercado. A Lei no sancionada pela Presidência da República, em 12 de setembro de 2011, dispondo sobre a comunicação audiovisual de acesso condicionado, abre a exploração do serviço de TV por assinatura na modalidade cabo ao mercado, sem qualquer tipo de restrição ao capital estrangeiro. Pela lei anterior (Lei do Cabo), datada de 1995, a participação do capital estrangeiro estava limitada a no máximo 49%. A Anatel concedeu, em 26 de janeiro de 2012, anuência prévia para a transferência do controle acionário da NET, maior empresa de TV por assinatura do país, da Globo Comunicação e Participações (Globopar) para o grupo mexicano Telmex. Desenvolvimento

290 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência
A Embratel adquiriu, em 16 de fevereiro de 2012, um total de 5,5% do capital votante da GB Empreendimento e Participações. Com isso, a Embratel passa a ser a acionista majoritária da GB que detém 51% das ações da NET. A composição acionária antiga estava disposta conforme tabela a seguir. Desenvolvimento

291 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência Controle Acionário
Ordinária Preferencial Total GB 51,0% 0,0% 17,0% Globo 10,4% 3,5% Embrapar 35,8% 5,4% 15,5% Embratel 2,2% 92,3% 62,2% Outros 0,6% 2,4% 1,8% % por classe 33,4% 66,6% 100,0% Desenvolvimento

292 GRUPOS EMPRESARIAIS Novos Desafios - A Convergência Telmex Float
Embrapar Embratel Telmex do Brasil GB Via Embratel Star One Brasil Center Primesys NET 98,12% 1,88% 99,48% 100,0% 82,08% 93,96% 99,9% 17,02% 62,23% 0,92% 15,50%

293 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
Cabem aqui algumas reflexões sobre todo o processo relatado. O primeiro ponto diz respeito a questão da contaminação que uma organização pode gerar sobre as demais as demais empresas do grupo, podendo inclusive levá-las a falência. Não seria o caso da Embratel, pois a operadora prestava seus principais serviços em regime de concessão e caso a sua situação caminhasse para um processo falimentar, haveria a intervenção do órgão regulador, a Anatel, sendo a concessão existente suspensa e uma nova licitação providenciada. O segundo ponto refere-se aos recursos necessários que uma empresa não pode prescindir quando passa atuar em um mercado altamente competitivo. O investimento precisa ser feito na quantidade certa e no momento adequado para potencializar os melhores resultados. Conclusão

294 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
A não agregação de valor aos seus serviços (atuais e aos novos) pode também passar ao mercado a percepção de que alguma coisa de errado está acontecendo com a empresa, deixando transparecer a sua incapacidade em lidar com dificuldades. A má gestão financeira pode levar a empresa a ruína, ou seja, uma ação equivocada pode exigir um tempo muito longo para ser corrigida. Agora, a combinação de todas as situações relatadas anteriormente tem como resultante uma situação quase que irreversível e a venda da organização passa a ser a solução mais natural, a mais fácil ou de repente a única. O novo controlador tem implementado um conjunto de ações que melhoraram sensivelmente a performance operativa e financeira da empresa e isto está embasado nos relatórios gerenciais disponibilizados. Conclusão

295 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
Claro, Embratel e Net divulgaram em 05 de outubro de “planos para a integração de redes e serviços” visando o lançamento de um pacote de produtos. O movimento revela uma proximidade entre os negócios em um rumo que pode significar uma futura integração acionária, coisa que o mercado sinaliza como algo bastante provável desde a incorporação da Vivo pela Telefonica, realizado em abril de 2011. A América Móvel pertencente ao mesmo grupo investidor da Embratel afirmou em comunicado a imprensa, em 17 de fevereiro de 2012, que os investimentos programados para os próximos anos serão de US$ 35 bilhões, sendo US$ 9 bilhões em Estes investimentos visam ampliar a infra-estrutura para serviços de comunicação de dados, integração das redes fixas e móveis e na substituição de redes de cobre por cabos óticos. Conclusão

296 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
Entretanto algumas considerações, a título de recomendação são pertinentes e cabem como alertas para evitar dissabores futuros: A condução do processo de reorganização do grupo (convergência corporativa) tem caminhado em um ritmo bastante lento quando comparado a seus principais concorrentes no mercado que já concluíram esta etapa (Telefonica/VIVO, OI, TIM/Inteligtelecom). Apesar dos investimentos em redes comuns (tecnologia), mencionados anteriormente, a questão do tempo poderá causar impactos relevantes um pouco mais a frente; Conclusão

297 GRUPOS EMPRESARIAIS O Estudo de Caso Embratel
O planejamento que a empresa está elaborando para tratar o seu capital humano envolvido com esta mudança gerada pela convergência tecnológica e corporativa. Quais deverão ser as estratégias a serem adotadas junto ao seu quadro de colaboradores? Qual o tratamento mais adequado na área de desenvolvimento de recursos humanos; Uma atenção especial e redobrada na questão da gestão financeira, considerando o resultado de 2011, onde a Embratel apresentou uma queda de 45,9% de seu lucro líquido, chegando a 391,4 milhões de reais tendo como principal ofensor as despesas financeiras que variaram no período um total de 142,6%. Este resultado é proveniente do custo da dívida líquida que aumentou para R$ 5,1 bilhões de reais, face aos empréstimos contraídos para a aquisição junto ao mercado das ações preferenciais da NET Serviços. Conclusão

298 GRUPOS EMPRESARIAIS Dados de Receita Líquida – Embratel/Claro/NET
Valores em Milhões de Reais

299 EXERCÍCIO Proposta Data de Entrega: 30/04/2012
Considerando o Serviço de TV por Assinatura, faça uma projeção para os próximos quatro anos, em função da evolução dos resultados obtidos: Verifique se as projeções estabelecidas no PGR serão superadas. Avalie, adicionalmente, que novas ações poderiam vir a contribuir para a melhoria dos indicadores, além de questões envolvendo a redução de preços. Data de Entrega: 30/04/2012 TV por Assinatura

300 FIM Obrigado!


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