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1 Desafios de um novo tempo. 2 Pauta 1.Nova Administração Estadual 2.Negociações da CRC 3.CVM e SEC 4.Nova Administração Federal 5.Leilões de Energia.

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1 1 Desafios de um novo tempo

2 2 Pauta 1.Nova Administração Estadual 2.Negociações da CRC 3.CVM e SEC 4.Nova Administração Federal 5.Leilões de Energia 6.Processo de revisão tarifária 7.Antevisão do resultado do trimestre

3 3 Termo de Renúncia Algumas declarações contidas nesta apresentação são projeções contidas no conceito da Lei de Valores Mobiliários Americanos, e estão sujeitas a riscos e incertezas. Projeções são previsões que podem diferir dos números definitivos e não estão sob nosso controle. Para uma discussão dos riscos e incertezas tal como eles se relacionam à nós, favor recorrer ao nosso formulário 20F de 2000, e em particular ao item 3 onde estão contidas Informações Básicas – Fatores de Risco.

4 4 O novo governador é um jovem congressista e é o atual Presidente da Câmara dos Deputados 1.Nova administração estadual a.O novo governador é o Sr. Aécio Neves i.Vencedor no primeiro turno, com 57% do total dos votos ii.Congressista iii.Uma grande e confortável maioria no Legislativo local b.Principais propostas i.Criação da holding Cemig 1.Expansão da capacidade de geração 2.Comercialização de energia ii.Expansão do sistema de transmissão e distribuição objetivando melhorar a qualidade dos serviços iii.Expansão do fornecimento de gás natural iv.Penetração de 100% nas áreas rurais v.Desenvolver e consolidar um excelente centro de energia vi.Sem planos para privatizar a Cemig

5 5 O Conselho de Administração 11 membros 7 indicados pelo estado de MG 4 indicados pela SEB O Conselho Fiscal * 5 membros 3 indicados pelo estado de MG 1 indicado pela SEB 1 indicado pelos acionistas portadores de ações PN As decisões são tomadas em bases majoritárias de 50% Constituído com base na Legislação Brasileira A nova administração indicará novos membros para o Conselho

6 6 A maioria dos Diretores são funcionários de carreira ou empregados aposentados que estão aptos para responder ao desafio de um setor competitivo Espera-se que seja indicada uma equipe de profissionais

7 7 A decisão final virá com o correr do tempo * SEB : o processo jurídico a.Atualização do caso i.Ainda no Tribunal de Justiça, pendente de recurso arquivado ano passado ii.Próximo passo: STJ b.O que muda com a nova Administração Estadual i.Nada : o acordo legal deve transitar em julgado pelo Tribunal ii.Não há perspectiva de um acordo para breve * SEB : AES, Mirant and Opportunity Fund joint venture

8 8 Negociações com o Governo para liquidar o acordo do setor 2.Negociações da CRC a.Negociações com o Governo Federal i.Valor total : R$ 1,1 bilhão ii.Taxa de desconto : 12% iii. Uso dos recursos: a.Despesas derivadas do acordo relativo ao racionamento b.Dívidas de qualquer natureza b.Negociação com o Estado de Minas Gerais i.R$ 510 milhões ii.Prazo : 12 anos iii.Taxa de Juros : 12% a.a. iv.Garantias: dividendos

9 9 Cemig está tomando as medidas apropriadas para resolver o caso da CRC 3.CVM e SEC a)ANIMEC i.A Associação Brasileira de acionistas minoritários notificou à CVM reclamações sobre a inercia dos diretores acerca do recebimento da CRC. Portanto, estes diretores deveriam ser processados. ii.A CVM, depois que a defesa da empresa foi aceita, decidiu em favor da diretoria da empresa dizendo que a administração tomou as devidas providências para cobrar a CRC devida. b)Provisionamento da CRC i.A CVM notificou a Cemig sobre as parcelas vencidas da CRC determinando o provisionamento das parcelas e a reapresentação das informações financeiras do segundo trimestre. ii.A Cemig interpôs um recurso administrativo objetivando a suspensão da requerida medida. c)Os conselheiros, indicados pelo acionista minoritário, enviaram carta à CVM i.Os Diretores indicados pela SEB apresentaram uma reclamação contra os Diretores indicados pelo Estado alegando inércia ou omissão no caso da CRC. A empresa apresentou sua defesa. d)20 F a)Com a conclusão das negociações com a CRC, o arquivamento do 20F será retomado.

10 10 A visão do PT sobre o setor energético 4.Nova Administração Federal 1.Ainda não há nenhuma declaração oficial para o setor de energia elétrica: Mudança na abordagem : regulamentação orientada para o mercado deve ser descartada. Forte concorrência deve resultar na tentativa de estabelecer o controle dos preços. Mudanças mais profundas vão requerer aprovação do Congresso. 2.A equipe responsável pela reestruturação do setor ainda não foi indicada: Os coordenadores de campanha do PT provavelmente serão os indicados a assumir os cargos: A pessoa principal é Luiz Pinguelli Rosa

11 11 Faz-se necessário elucidar a grande confusão em que se encontra o setor Luiz Pinguelli Rosa Coordenador do PT para o setor energético Os critérios a serem seguidos foram selecionados de uma entrevista concedida a um jornal eletrônico específico de energia

12 12 A abordagem será mudada Mudar a abordagem focando mais no serviço público do que na privatização e liberalização; –Todavia, os contratos assinados anteriormente serão honrados; O planejamento da expansão do sistema elétrico será centralizado e conduzido pelo Comitê de Planejamento de Energia existente, o CNPE ; oA responsabilidade de controlar o crescimento da demanda é do Governo Federal; oO papel do investidor privado é suplementar

13 13 Forte concorrência com a expansão da capacidade Assegura a capacidade de expansão através do Estado e geradoras privadas: oO investimento necessário é de aproximadamente R$ 10 bilhões por ano dos quais R$ 5 bilhões serão investidos pelo grupo Eletrobrás; oAs empresas estatais estão sub-alavancadas e devem levantar recursos no mercado de capitais; oAs restrições sobre a capacidade das empresas estatais de captar recursos serão levantadas. oO MAE, o mercado atacadista de energia elétrica, terá um papel complementar : oAs geradoras estarão comprometidas com a expansão de capacidade ; O ROI será estabelecido pela receita fixada como nos contratos de concessão de transmissão; Serão garantidos ajustes baseados na inflação ;

14 14 Níveis de concorrência de preços O preço da energia deve ser módico para os consumidores : oMudança na forma como as concessões são outorgadas oA idéia é ter a oferta ganhadora baseada na tarifa mínima ao invés de pagar pela concessão; o O processo de revisão tarifária será revisto no sentido de mudar o índice de ajuste da inflação, o IGP-M, que reflete o impacto da desvalorização do real; oContratos iniciais prorrogados através de negociação entre as várias partes ; oEntretanto, as empresas devem ser lucrativas mas não em excesso; oO processo de negociação não será longo cabendo ao Governo o papel de árbitro;

15 15 Outros pontos a serem observados A ANEEL terá o papel de supervisionar o setor, assegurando a aplicação da regulamentação ; O mecanismo de recuperação das perdas do racionamento será preservado e outros pontos serão revisados : oSeguro apagão; oO papel da CBEE ( Comercializadora pertencente ao Governo ); Projetos das geradoras térmicas terão um papel complementar ao das hidroelétricas e um crescimento progressivo na matriz energética do país. Pontos a serem revistos: oPreço elevado do gás natural ( contratos indexados ao dolar); oContratos take-or-pay; Uma das mais altas prioridades da estratégia para o setor energético do Governo do PT é o uso dos recursos com energia alternativa.

16 16 Demanda baixa torna os preços baixos 5.Leilões de energia O que deu errado? a.Demanda frustante. b.Preço mínimo baixo para energia entregue na região Sudeste e Centroeste. c.Compradores inseguros sobre a tendência dos preços. d.Excesso de capacidade no curto prazo e.Incerteza sobre o marco regulatório

17 17 Resultados finais dos leilões federais

18 18 A perspectiva de preços para o período 2002-2005 –O VN, R$ 85 por MWh, é o preço de referência –O custo marginal está em torno do VN –No longo prazo, o preço atingirá de R$ 70 a 85 por MWh –Boas chuvas devem afetar o preço de mercado de curto prazo mantendo-o baixo –Subsídios no preço do gás natural tornarão competitivos os projetos das térmicas Preço da energia vinculado ao custo de expansão da capacidade

19 19 A metodologia que será usada ainda é uma decisão pendente 6.O processo de revisão tarifária a.Os valores dos ativos da base tarifária serão calculados pelo custo de reposição b.Pedido da CNPE para revisão dos critérios adotados pela ANEEL. c.Processo da Cemig deve ser completado até abril de 2003 d.Sujeito a audiências públicas

20 20 Ano da Volatilidade 7.Previsão de Resultado Principais destaques A desvalorização do R$ foi muito severa : 30% no trimestre, 40% até Setembro. O crescimento do volume de vendas ainda está moroso devido a atividade econômica fraca e ao impacto do racionamento. Subsídios concedidos para consumidores de baixa renda.

21 21 Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais Vendas aos consumidores finais estimadas em 2002: Equipara a 1998 e 1999 4,7% menor que em 2000 2,3% maior que em 2001 Veja disclaimer slide 2

22 22 Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais O volume de vendas aos consumidores finais do 3º trimestre de 2002 é: –4.8% menor que o de 2000 –16.8% maior que 2001

23 23 Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais No 2º e 3º trimestres de 2002, a média mensal do volume de vendas a consumidores finais foi 10% maior que no 1º trimestre de 2002.

24 24 As vendas aos consumidores finais em setembro/02 foram: –Aproximadamente 16% superiores comparadas a setembro/01 –4% inferiores às de 2000 Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais

25 25 A estimativa de vendas aos consumidores finais para 2002 é ainda maior que a de 2001 A estimativa de vendas aos consumidores finais para 2002 equipara-se às de 98 e 99 O impacto do racionamento de 2001/2002 persistirá por, no mínimo, 3 anos O nível de vendas aos consumidores finais de 2000 só será igualado em 2005. Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais

26 26 O crescimento de vendas aos consumidores finais reflete impacto do racionamento 2001-2002 Para o período 2003- 2005 o crescimento anual de vendas é 2,2% 2000-2004 CAGR é 0,4% Veja disclaimer slide 2

27 27 Crescimento do volume de vendas aos consumidores finais As principais razões para o lento crescimento são: –Mudança na média do consumo residencial e comercial: as médias no 1º semestre de 2002 foram 16% e 13% menor que em 2001, respectivamente; –Alteração no perfil do consumo industrial: alguns estão substituindo suprimento através da autogeração (projetos hidroelétricos no setor de alumínio, projetos de cogeração no setor de aço e fertilizantes) e geradores diesel ou outras alternativas no horário de pico.

28 28 Portanto, estamos revendo nossa previsão para 2002 Novos critérios para subsídios ao consumidor de baixa renda trouxeram uma perda de receita mensal de R$ 5 milhões. A redução do volume de contratos iniciais aumentou de 2,4% para 6,3%, implicando numa menor recuperação das perdas de receita Estimativa de crescimento do consumo é agora 2,3% abaixo dos 4% anteriormente previstos.

29 29 Planejamento de R$ 3,4 bilhões para os próximos 4 anos Base Econômica Programa de Investimentos Valores em milhões de reais Dados financeiros compatíveis com padrões contábeis brasileiros

30 30 Principais Projetos Aimorés Funil Queimado Porto Estrela Dados financeiros compatíveis com padrões contábeis brasileiros

31 31 BOVESPA Level I : CMIG3 e CMIG4BOVESPA Level I : CMIG3 e CMIG4 NYSE Nível II ADR: CIGNYSE Nível II ADR: CIG Latibex : XCMIGLatibex : XCMIG Dow Jones Sustainability Index 2000, 2001 e 2002Dow Jones Sustainability Index 2000, 2001 e 2002 Compromisso com as melhores práticas de Governança Corporativa Melhor do Setor Elétrico Governança Corporativa Práticas na América Latina


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