Encontros de Escolas de Futebol OBJECTIVOS GERAIS (A.F.Guarda) Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a possibilidade de praticar futebol.

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2 Encontros de Escolas de Futebol

3 OBJECTIVOS GERAIS (A.F.Guarda) Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a possibilidade de praticar futebol como um desporto de recreação e tempo livre; Utilizar as aprendizagens da prática do futebol para uma formação integral da criança, a aquisição de hábitos de educação, higiene e estudo, que lhe possam ser úteis no futuro como membro activo da nossa sociedade; Descobrir talentos e formá-los de maneira a criarmos bases para as futuras equipas do nosso distrito e do futebol nacional.

4 Oferecer à criança situações ricas e variadas em contacto com a bola; Dar ao principiante a possibilidade de se expressar, qualquer que seja o seu nível de prática, através de um conjunto de vários jogos que respeitem o seu estado mental e físico; Motivar o atleta, tanto pela frequência de contactos com bola como o número de golos que é capaz de marcar em cada uma dos seus jogos simplificados. OBJECTIVOS FORMATIVOS (Wein,1995)

5 A CRIANÇA ANTES DE COMEÇAR (Wein,1995) Dispõe de mais tempo livre, frequentemente mal aproveitado; Demonstra grande interesse pelas actividades desportivas; A bola é frequentemente o seu melhor amigo; Está no início da puberdade, ponte culminante da aprendizagem motriz (aquisição e desenvolvimento das capacidades coordenativas e das técnicas de base do futebol).

6 OBJECTIVOS DO TREINADOR (Adelino, Bento e Coelho, 1999) Contribuir para a formação do jovem em todas as suas facetas; Criar as premissas indispensáveis para os jovens alcançarem, em cada etapa, o nível óptimo do seu desenvolvimento; Desenvolver o gosto e o hábito da prática desportiva regular; Desenvolver nos praticantes uma atitude positiva de participação e persistência; Orientar as expectativas dos jovens num sentido realista; Garantir a aprendizagem e o aperfeiçoamento das técnicas básicas.

7 CARACTERISTICAS DOS TREINADORES (Wein,1995) Não falar muito; Oferecer uma grande variedade de actividades; Não favorecer nenhum jogador em particular; Motivar com frequentes elogios, criticando apenas em casos excepcionais.

8 Nas categorias inferiores, ensinar a ganhar é mais fácil que ensinar a jogar, porque não se perde tempo a assimilar coisas novas, apenas se repetem as conhecidas, reduzindo assim quantitativamente a formação completa do jogador pois apenas se treinam os elementos determinantes nesse momento para ganhar (Wein, 1995) Adaptado

9 OS PAIS DOS ATLETAS (Smoll,2000) TIPOS DE PAIS Desinteressados; Supercríticos; Que gritam durante os jogos; Treinadores de bancada; Superprotectores.

10 REUNIÃO COM OS PAIS (Smoll,2000) Apresentação (treinador, adjunto,...); Objectivos do treino para jovens; Equipamento necessário e locais onde pode ser adquirido; Locais, horário e calendário de treinos e jogos; Principais regras de funcionamento do grupo; Exames médicos a realizar; Seguro desportivo; Estilo de actuação do treinador e responsabilidades dos pais; Tempo de perguntas e respostas.

11 MÉTODO DE TREINO A ADOPTAR A importância da exercitação das habilidades técnicas só tem sentido quando efectuada para desenvolver a capacidade de jogo dos praticantes, isto é, a habilidade técnica deverá ser inserida no jogo de forma a responder a uma necessidade dentro deste. (Vingada,1995, citado por Pacheco,2001)

12 ALGUMAS ESTRATÉGIAS A SEGUIR (Garganta,1995) A aprendizagem deverá ser faseada e progressiva, do fácil para o difícil, do simples para o complexo; A divisão do jogo em fases tem de respeitar sempre o que o jogo tem de essencial, a cooperação (colegas de equipa), a oposição (colegas da outra equipa) e a finalização (golo); Formas lúdicas com regras simples, com poucos jogadores e espaço reduzido, permitindo um grande número de acções e finalizações, são as mais indicadas; O jogo deve estar sempre presente.

13 POR ONDE COMEÇAR 1º - Motivar o atleta para a modalidade -Não deve haver selecção de jogadores; -Proporcionar a todos a mesma oportunidade de treinar e jogar; -Promover convívios desportivos em vez de campeonatos; -Entender o futebol como uma festa. 2º - Avaliação diagnóstico 3º - Definir os objectivos formativos 4º - Elaborar o programa anual ou plurianual DOSSIER DO TREINADOR

14 A SESSÃO DE TREINO –PLANIFICAÇÃO Definição de objectivos; Selecção de conteúdos e estratégias. –REALIZAÇÃO Explicação e aplicação dos exercícios; Comunicação com os atletas; Gestão do treino. –AVALIAÇÃO Dos praticantes em função dos objectivos; Do Seu desempenho.

15 ESTRUTURAÇÃO DA SESSÃO DE TREINO ALGUNS CONSELHOS (Bini et alli, 1995) Preparar a sessão por escrito; Preparar o material que vai ser necessário; Preparar o terreno e delimitar as zonas de jogo; Aplicar regras simples, que a criança compreenda e ter cuidado com o vocabulário; Formar equipas equilibradas; Interromper os jogos se necessário para dar explicações ou modificar as regras; Utilizar coletes ou camisolas de cores vivas; Utilizar bolas adequadas e não estar muito cheias; Motivar as crianças »»»»»»» SEMPRE

16 ENCONTROS DE ESCOLAS DE FUTEBOL F.P.F. – Campeonatos Distritais de Futebol de 7 A.F.G. – Encontros de Escolas de Futebol – Futebol de 5 COMPETIÇÃO »»»» CONVÍVIOS DESPORTIVOS - Retirar o excesso de carga psicológica introduzida pelos adultos; - Preparar gradualmente o jovem jogador para as exigências psicológicas, físicas e técnico-tácticas da competição de alto nível; - Adaptar à realidade local (clima, físico, nível futebolístico).

17 Obrigado Continuação de um bom trabalho...