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Teoria Geral da Administração II Teoria da Contingência

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Apresentação em tema: "Teoria Geral da Administração II Teoria da Contingência"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria Geral da Administração II Teoria da Contingência
Professor: Roberto César

2 Antecedentes Históricos da Administração Era Industrial Clássica
Final do séc.XIX-1950 - Início da Industrialização - Pouca Mudança - Previsibilidade - Estabilidade e certeza

3 Abordagens Tradicionais
Ênfase nas Tarefas Administração Científica (Taylor) Ênfase na Estrutura Teoria Clássica (Fayol) Organização Burocrática (Max Weber) Ênfase nas Pessoas Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

4 Antecedentes Históricos da Administração Era Industrial Neoclássica
- Desenvolvimento Industrial - Aumento da mudança - Fim da previsibilidade - Inovação

5 Novas Abordagens Ênfase na Estrutura
Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall) Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz) Ênfase nas Pessoas Teoria Comportamental (Simon e McGregor) Ênfase no Ambiente e Tecnologia Teoria de Sistemas (Kast e Rice) Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)

6 Antecedentes Históricos da Administração
Era da Informação Após 1990 - Tecnologia da Informação - Serviços - Aceleração das mudanças - Imprevisibilidade - Instabilidade e incerteza

7 Teoria da Contingência (Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade)
As Origens da Teoria da Contingência. O Ambiente. A Tecnologia. A Organização e seus Níveis. O Homem Complexo. O Modelo Contingencial da Motivação. A Teoria Contigencial da Liderança. A Estratégia Organizacional. Apreciação Crítica da Teoria da Contingência.

8 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A teoria da contingência procura analisar as relações entre a organização (como um sistema) e seu ambiente; A teoria da contingência procura analisar as relações dentro dos sistemas e entre os subsistemas; A teoria da contingência procura definir padrões de relações ou configuração de variáveis que interagem com os sistemas; A teoria da contingência enfatiza a natureza multivariada das organizações e procura verificar como elas operam sob condições variáveis e em circunstâncias específicas.

9 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa; Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas necessárias para o alcance eficaz dos objetivos da organização; As relações funcionais entre as condições ambientais e a prática administrativa precisam ser constantemente identificadas e ajustadas; O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são fundamentais na abordagem contingencial.

10 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... A estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes da sua interface com o ambiente externo. AMBIENTE EXTERNO ORGANIZAÇÃO

11 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... É no ambiente que estão as explicações causais das características das organizações, assim não há uma única e melhor maneira de se organizar; AMBIENTE EXTERNO

12 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais para se obter eficácia; AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE EXTERNO

13 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... As características organizacionais somente podem ser entendidas mediante a análise das características ambientais com quais se defrontam. ? ? AMBIENTE EXTERNO ORGANIZAÇÃO

14 Origens da teoria contingencial:
“ A abordagem contingencial conclui que os fatores ambiente e tecnologia são fundamentais para o equilíbrio e ponderação dentro das organizações “

15 PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Em 1962, Alfred Chandler Jr. realizou uma investigação histórica abordando a estratégia de negócios em quatro grandes empresas americanas e, demonstrou que as estruturas destas foram necessariamente adaptadas e ajustadas às suas estratégias durante quatro fases:

16 PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Acumulação de Recursos: Deter o mercado de matérias-primas através da compra de empresas fornecedoras Racionalização do Uso de Recursos: criação de uma estrutura funcional para a redução de custos Continuação do Crescimento: surgimento de departamentos de pesquisa e desenvolvimento, engenharia do produto e desenho industrial. Racionalização do uso de recursos em expansão: Nova estrutura divisional “departamentalizada”

17 PESQUISA DE BURNS E STALKER SOBRE ORGANIZAÇÕES
Tom Burns e G. M Stalker, em 1961, analisaram vinte indústrias inglesas procurando a correlação entre as práticas administrativas e o ambiente externo. Classificaram as indústrias em dois tipos: organizações mecanisticas e orgânicas.

18 Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Burns & Stalker: Organizações mecanísticas: Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho. 2. Cargos ocupados por especialistas. 3. Decisões centralizadas na cúpula. 4. Hierarquia rígida e comando único. 5. Sistema rígido de controle. 6. Predomínio da interação vertical. 7. Amplitude de controle mais estreita. 8. Ênfase nas regras e procedimentos formais. Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica. Pesquisa de Burns & Stalker: b) Organizações orgânicas: Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho. 2. Cargos modificados e redefinidos. 3. Decisões descentralizadas e delegadas. 4. Hierarquia flexível. 5. Tarefas executadas pelo conhecimento. 6. Predomínio da interação lateral. 7. Amplitude de controle mais ampla. 8. Confiabilidade nas comunicações informais. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.

19 Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico Desenho Orgânico Coordenação centralizada. Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos Limitada capacidade de processamento da informação. Adequado para tarefas simples e repetitivas. Adequado para eficiência da produção. Elevada interdependência. Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis e mutáveis. Capacidade expandida de processamento da informação. Adequado para tarefas únicas e complexas. Adequado para criatividade e inovação.

20 Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Lawrence & Lorsch: Conceito de diferenciação e de integração. Diferenciação. Integração. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida. 3. Teoria da Contingência. Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia: Produção unitária ou oficina. Produção em massa ou mecanizada. Produção em processo ou automatizada.

21 Os três tipos de tecnologia de produção
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção Habilidade manual ou operação de ferramentas. Artesanato. Pouca padronização e pouca automatização. Mão-de-obra intensiva e não especializada. Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos) Mão-de-obra intensiva. Mão-de-obra barata e utilizada com regularidade. Processamento contínuo por meio de máquinas Padronização e automação. Tecnologia intensiva. Pessoal especializado. Produção em unidades. Pouca previsibilidade dos resultados. Incerteza quanto à seqüência das operações. Produção em lotes e em quantidade regular. Razoável previsibilidade dos Certeza quanto à seqüência Produção contínua e em grande quantidade. Previsibilidade dos resultados. Certeza absoluta quanto à seqüência das operações. Produção Unitária ou Oficina em Massa Contínua

22 Tecnologia e suas conseqüências
Tecnologia Previsibilidade Níveis Padronização Áreas dos Resultados Hierárquicos e Automação Predominantes Produção Unitária ou Oficina em Massa Contínua Engenharia (Pesquisa e Desenvolvimento – P&D) Produção e Operações Marketing e Vendas Baixa Média Elevada Poucos Médio Muitos Pouca Média Muita

23 Ambiente Mapeamento ambiental. Percepção ambiental.
Consonância e Dissonância. Desdobramento do ambiente. Ambiente Geral: Condições tecnológicas. Condições legais. Condições políticas. Condições econômicas. Condições demográficas. Condições ecológicas. Condições culturais. Ambiente de Tarefa: Fornecedores de entradas. Clientes ou usuários. Concorrentes. Entidades reguladoras.

24 Ambiente geral e ambiente de tarefa
Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Ambiente de Tarefa Concorrentes Condições Culturais Condições Ecológicas Fornecedores Empresa Clientes Entidades Reguladoras Condições Econômicas Condições Demográficas

25 Tecnologia Tipologia de Thompson Tipologia de Thompson e Bates
Tecnologia como variável ambiental. Tecnologia como variável organizacional. Tipologia de Thompson Tecnologia de elos em seqüência. Tecnologia mediadora. Tecnologia intensiva. Tipologia de Thompson e Bates Tecnologia flexível. Tecnologia fixa. Produto concreto. Produto abstrato. Tecnologia fixa e produto concreto. Tecnologia fixa e produto abstrato. Tecnologia flexível e produto concreto. Tecnologia flexível e produto abstrato.

26 Organização em redes Companhia Central Companhia de Produção Companhia
(Coréia) Companhia de Design (Itália) Companhia Central Companhia de distribuição (Estados Unidos) Companhia de propaganda (Inglaterra) Companhia de Produção (Brasil)

27 O homem complexo O homem é um ser transacional.
O homem tem um comportamento dirigido para objetivos. 3. Os sistemas individuais não são estáticos.

28 Modelo Contingencial de Motivação
Modelo de Vroom Força do desejo de alcançar objetivos individuais Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de desempenho Expectativas Recompensas Relação entre Expectativas e A motivação para produzir é função de:

29 Modelo Contingencial de Motivação
Modelo de Vroom Força do desejo de alcançar objetivos individuais Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de desempenho Expectativas Recompensas Relação entre Expectativas e A motivação para produzir é função de:

30 Implicações gerenciais da Teoria da Expectância
Para aumentar a Expectância: Faça a pessoa sentir-se competente e capaz de alcançar o nível desejado de desempenho Para aumentar a Instrumentalidade: Faça a pessoa compreender e confiar que recompensas virão com o alcance do desempenho Para aumentar a Valência: Faça a pessoa compreender o valor dos possíveis retornos e recompensas Selecione pessoas com habilidades. Treine as pessoas para usar suas habilidades. Apóie os esforços das pessoas. Esclareça os objetivos de desempenho Esclareça contratos psicológicos. Comunique possibilidades de retorno do desempenho. Demonstre quais as recompensas que dependem do desempenho. Identifique as necessidades individuais das pessoas. Ajuste as recompensas para se adequarem a essas necessidades.

31 Clima organizacional Dimensões do clima organizacional:
Estrutura organizacional. Responsabilidade. Riscos. Recompensas. Calor e apoio. Gestão de conflitos.

32 Estratégia Organizacional
Escola Ambiental: O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico. A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada. A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica. As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem. Escola do Design: Mapeamento ambiental: diagnóstico externo. Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos). Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna. Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível. Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.

33 Estratégia Organizacional
Escola Ambiental: O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico. A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada. A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica. As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem. Escola do Design: Mapeamento ambiental: diagnóstico externo. Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos). Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna. Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível. Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.

34 Apreciação Crítica da Teoria da Contingência
Relativismo em Administração. Bipolaridade contínua. Ênfase no ambiente. Ênfase na tecnologia. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.

35 Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,


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