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GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

2 GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

3 GESTÃO EMPRESARIAL CONCEITOS DE PLANEJAMENTO

4 GESTÃO EMPRESARIAL PLANO DE AULA

5 INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO
Planejar envolve um modo de pensar. Um salutar modo de pensar envolve indagações. Indagações envolvem questionamentos sobre o que fazer, como, quando, para quem, por que, por quem e onde. Toda atividade de planejamento nas empresas, deverá resultar de decisões presentes, tomadas a partir do exame de impacto das mesmas no futuro. Tem como propósito o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, proporcionando situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais. Antecede à decisão e à ação, pois é um processo de estabelecimento de um estado futuro desejado delineado pelos meios de torná-lo realidade. É complexo devido a sua própria natureza de ser um processo contínuo de pensamento sobre o futuro, através de determinação de estados futuros e avaliação de cursos de ação alternativos.

6 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO
Ferramenta para administrar as relações com o futuro. Definir objetivos ou resultados a serem alcançados. Definir meios para possibilitar a realização de resultados desejados. Interferir na realidade para passar de uma situação conhecida a uma outra desejada, num intervalo de tempo definido. Imaginar e trabalhar para construir uma situação nova, que não resultaria da simples evolução dos acontecimentos presentes Definir um objetivo, avaliar as alternativas para realizá-lo e escolher um curso específico de ação. Planejar é também uma questão de atitude. É o resultado de atitudes favoráveis à mudança.

7 PRINCIPAIS ASPECTOS O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Drucker). O planejamento não é um ato isolado. Deve ser visualizado com um processo composto de ações inter-relacionadas e interdependentes que visam ao alcance de objetivos previamente estabelecidos. O processo de planejamento é muito mais importante que seu resultado final.

8 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Aquisição dos dados de entrada. Processamento dos dados de entrada. Preparação de um plano. Fonte: Introdução a Administração, Maximiano.

9 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
AQUISIÇÃO DOS DADOS DE ENTRADA Informações sobre o presente, passado ou futuro do ambiente externo e dos sistemas internos da organização. Mostram necessidades, ameaças, oportunidades ou situação com a qual teremos que lidar. Exemplos Encomendas feitas por clientes. Mudanças na legislação, na conjuntura social e econômica. Inovações tecnológicas Perspectiva de escassez ou esgotamento de fonte de matéria-prima. Um problema a ser resolvido. Perspectiva de fechamento ou abertura de um grande concorrente.

10 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
PROCESSAMENTO DOS DADOS DE ENTRADA Transformar informação para produzir novas informações e decisões. É o coração do processo de planejamento. Os dados de entrada são transformados por meio de Interpretação do significado das informações. Identificação de alternativas para lidar com as necessidades, ameaças, oportunidades ou situações previsíveis do futuro. Avaliação das alternativas e escolha de um curso de ação ou objetivo.

11 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
PREPARAÇÃO DE PLANOS É o resultado do processo de planejamento. O processo de definir objetivos, chama-se Planejamento Estratégico. Componentes de um plano Objetivos. Definição de meios para realizar os objetivos. Previsão dos meios ou instrumentos de controle.

12 GESTÃO EMPRESARIAL PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO

13 PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
Contribuição aos objetivos  Deve sempre visar aos objetivos máximos da empresa. (Hierarquizar os objetivos) Precedência do planejamento  Função administrativa que vem antes das outras (organização, direção e controle). O que e como vai ser feito, aparece no início do processo administrativo.

14 PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
Maiores influência e abrangência  O planejamento pode provocar uma série de modificações nas características e atividades da empresa. Planejamento Provoca Modificações em Pessoas Tecnologia Sistemas

15 PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
Pessoas  Necessidades de treinamentos; substituições; transferências; funções; avaliações etc. Tecnologia  Evolução dos conhecimento; novas maneiras de fazer o trabalho etc. Sistemas  Responsabilidades estabelecidas; nos níveis de autoridade; descentralização; comunicações; procedimentos; instruções etc.

16 PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
Maior eficiência, eficácia e efetividade  Deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências apresentadas pelas empresas. EFETIVIDADE = EFICIÊNCIA EFICÁCIA + Manter-se no mercado; Apresentar resultados globais positivos ao longo do tempo (permanentemente). Fazer as coisas de maneira adequada; Resolver problemas; Salvaguardar os recursos aplicados; Cumprir com seu dever; Reduzir custos. Fazer as coisas certas; Produzir alternativas produtivas; Maximizar a utilização de recursos; Obter resultados; e Aumentar o lucro.

17 PRINCÍPIOS GERAIS DO PLANEJAMENTO
EFICIÊNCIA + EFICÁCIA = EFETIVIDADE Para que a empresa seja efetiva, é necessário que ela, também, seja eficiente e eficaz. Considera-se que o executivo com forte atuação estratégica procura, basicamente, a efetividade. Isto porque a eficiência é considerada obrigação e a eficácia é o bom senso administrativo mínimo.

18 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO PLANEJAMENTO
Planejamento participativo Planejamento coordenado Planejamento integrado Planejamento permanente

19 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO PLANEJAMENTO
Planejamento participativo  O principal benefício do planejamento não é seu resultado final, mas o processo desenvolvido. Não simplesmente elaborá-lo, mas facilitar o processo de elaboração e realizá-lo através das áreas pertinentes ao processo. Planejamento coordenado  Os aspectos envolvidos devem ser projetados de forma que atuem interdependentemente. Não haverá planejamento eficiente, se o planejamento for feito de maneira independente de qualquer outra parte ou aspecto da empresa.

20 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO PLANEJAMENTO
Planejamento integrado  Integração entre os planejamentos dos vários escalões . Normalmente os objetivos são determinados de “cima para baixo” e os meios para alcançá-los, de “baixo para cima”. Planejamento permanente  Exigido pela própria turbulência do ambiente empresarial. O plano perde seu valor e utilidade com o tempo.

21 PROCESSO DE PLANEJAMENTO
NÍVEIS E TIPOS DE PLANEJAMENTO OBJETIVOS MEIOS

22 PROCESSO DE PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
TIPO NÍVEL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estratégico Planejamento Mercadológico Financeiro de Produção Planejamento de Recursos Humanos Organizacional Tático Plano de preços e produtos Plano de despesas Plano de capacidade de produção recrutamento e seleção Plano diretor de sistemas Operacional Plano de promoção investimento Plano de controle da qualidade treinamento Plano de estrutura organizacional Plano de vendas Plano de compras Plano de estoques Plano de cargos e salários Plano de rotinas administrativas distribuição Plano de fluxo de caixa Plano de utilização de mão-de-obra promoções informações gerenciais Plano de pesquisas de mercado Plano orçamentário expedição de capacitação interna comunicações

23 FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
Filosofia da satisfação Filosofia da otimização Filosofia da adaptação

24 FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
Filosofia da satisfação  Designa os esforços para se alcançar um mínimo de satisfação, mas não necessariamente para excedê-lo. O nível que decide a satisfação é o que o tomador de decisões, está disposto a fixar e, frequentemente, é o mínimo necessário. O planejador que segue essa filosofia acaba não se afastando muito das práticas correntes da empresa. A preocupação básica dessa filosofia está no aspecto financeiro. Empresas com preocupação maior com a sobrevivência. Vantagem: pouco tempo (processo de planejar), pouco custo e menor capacidade técnica.

25 FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
Filosofia da otimização  O planejamento não é feito apenas para realizar algo suficientemente bem, mas para fazê-lo tão bem quanto possível. Técnicas matemáticas e estatísticas; modelos de simulação; pesquisa operacional. Objetivos formulados em termos quantitativos (escala monetária). Os objetivos não quantificáveis, costumam ser ignorados. Amplamente divulgada, com o desenvolvimento da informática e TI. Cuidado com a resistência ativa ou passiva por falta de motivação.

26 FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
Filosofia da adaptação  O principal valor não está nos planos elaborados, mas no processo de elaboração deles. Supõe que a maior parte da necessidade atual de planejamento decorre da falta de eficácia administrativa e de controles. Os profissionais das empresas são os responsáveis pela maioria das confusões que o planejamento tenta eliminar ou evitar. O conhecimento do futuro pode ser classificado em três tipos: certeza, incerteza e ignorância. Essa filosofia é também denominada como inovativa ou homeostase e procura equilíbrio interno e externo da empresa após ocorrência de uma mudança.

27 FILOSOFIAS DO PLANEJAMENTO
Essa filosofia é também denominada como inovativa ou homeostase e procura equilíbrio interno e externo da empresa após ocorrência de uma mudança. A empresa deve responder, adequadamente, às mudanças externas, pois são elas as principais responsáveis por seus problemas internos.

28 PARTES DO PLANEJAMENTO
Planejamento dos fins  estado futuro desejado. Visão, missão, propósitos, objetivos, desafios e metas. Planejamento dos meios  Caminhos para a empresa chegar ao estado futuro desejado. Planejamento organizacional  Esquematização dos requisitos organizacionais para poder realizar os meios propostos. Planejamento dos recursos  Dimensionamento de recursos. Planejamento da implantação e do controle  atividade de planejar o acompanhamento da implantação.

29 METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA

30 MUDANÇAS DO TIPO DE PLANEJAMENTO
TRADICIONAL ESTRATÉGICO Centralizador Participativo Passado e presente Passado – Presente- Futuro Atitude reativa Atitude proativa Ameaças Oportunidades Prepara o Futuro Constrói o Futuro Espera Acontecer Faz Acontecer Intramuros Sistêmico Rígido Flexível Estático Dinâmico Eficiente Eficaz e Eficiente Quantitativo Quantitativo e Qualitativo

31 GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

32 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

33 GESTÃO EMPRESARIAL PLANO DE AULA

34 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
O QUE É QUALIDADE ? DEPENDE DE QUEM JULGA (empresário, operário, consumidor ) DEPENDE DA NATUREZA DO JULGAMENTO (produto, serviço, utilidade, preço, prazo) “A QUALIDADE DEVE ATENDER AOS REQUISITOS DO CLIENTE E SATISFAZER SUAS NECESSIDADES”

35 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
OS DIFERENTES CONCEITOS DA QUALIDADE Qualidade baseada no PRODUTO Qualidade baseada na PRODUÇÃO Qualidade baseada no CLIENTE A Qualidade é vista como as características contidas em cada produto, ou seja, nos seus ingredientes. A qualidade de um produto se encontra no atendimento às especificações. A Qualidade consiste na capacidade de satisfazer as necessidades, os desejos e expectativas do cliente.

36 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Coleta de alimentos e inspeção pelos próprios consumidores Relatos históricos citam casos de produtos que se destacaram por sua qualidade superior (vinhos, armas, tecidos, joias, etc.) A partir daí a qualidade se intensificou e começou a ser mais exigida nas obras arquitetônicas e civis (pirâmides, aquedutos, monumentos, estradas, etc.)

37 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Padrão de qualidade nos tempos antigos Assim a qualidade tinha um conceito de solidez e durabilidade Padrão de qualidade nos tempos antigos: Código de Hamurabi (2150 a.c) "Se um construtor ergue uma casa para alguém e seu trabalho não for sólido e a casa desabar e matar o morador, o construtor será morto". Fenícios Inspetores amputavam a mão do fabricante do produto(defeituoso) que não estivesse dentro das especificações governamentais.

38 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Padrão de qualidade nos tempos antigos Código de Hamurabi (2150 a.c) "Se um construtor ergue uma casa para alguém e seu trabalho não for sólido e a casa desabar e matar o morador, o construtor será morto". Fenícios Inspetores amputavam a mão do fabricante do produto (defeituoso) que não estivesse dentro das especificações governamentais. Fenícios Inspetores amputavam a mão do fabricante do produto(defeituoso) que não estivesse dentro das especificações governamentais.

39 1. Era Artesanal (até meados do séc. XVIII)
CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES 1. Era Artesanal (até meados do séc. XVIII) O artesão se envolve em todas as etapas da produção, da compra dos materiais e insumos até o acabamento e entrega do produto ao cliente. O ARTESÃO É O ÚNICO RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE.

40 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade na Idade Média A qualidade era centrada no artesão (pedreiros, marceneiros, tecelões, ourives). A mesma pessoa adquiria a matéria prima, projetava e fabricava o produto e também era responsável pela qualidade; Corporações de artesãos, onde a criança era entregue ao mestre e aprendia a profissão; Qualidade focada no produto (acabamento, durabilidade, matéria prima); A qualidade perdurou assim até o século XVIII.

41 Meados sec. XVIII até fins do sec. XIX
CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES 2. Era Industrial ( ) Meados sec. XVIII até fins do sec. XIX A divisão do trabalho, devido a produção seriada da indústria, cria o inspetor da qualidade no final da linha de produção. O INSPETOR É O RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE.

42 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade na revolução Industrial Complexidade de processos produtivos e da tecnologia aumentavam em grandes proporções; Novos e maiores mercados foram abertos; Aumento do volume de produção; Surgimento das linhas produtivas; Aparecimento do inspetor e do departamento de controle da qualidade.

43 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade na revolução Industrial A qualidade continua focada no produto, porém, agora é definida pelo empresário; O inspetor assume o controle da qualidade; O trabalhador pouco tem responsabilidade pela qualidade; Responsabilidade única e exclusiva do inspetor (se o produto sai da fábrica sem qualidade a culpa é do inspetor).

44 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade na revolução Industrial Consequências: Enorme quantidade de peças defeituosas; Inspeção 100%; Formação de um exercito de inspetores; A QUALIDADE ASSIM PERDUROU ATÉ O FIM DO SÉCULO XIX.

45 3. Era da Informação (1901...) sec. XX ...
CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES 3. Era da Informação ( ) sec. XX ... O profissional é treinado e informado para produzir e garantir a qualidade do que faz. “Autocontrole” CADA UM É INSPETOR DA QUALIDADE DO SEU PRÓPRIO TRABALHO.

46 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no século XX Surge o controle estatístico dos processo (por volta de 1924); Eliminação da inspeção 100%; Enfoque corretivo; Surgimento dos primeiros grandes pensadores da qualidade; Grande aplicação durante a segunda guerra mundial; Surge os primeiros engenheiros de controle da qualidade; Qualidade ainda focada no produto.

47 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

48 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no século XX Deming vai para o Japão do pós - guerra (início dos anos 50) Foi seguido por Juran Ishikawa defende o envolvimento de todos no processo de obtenção da qualidade (início dos anos 70)

49 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no século XX Deming vai para o Japão do pós - guerra (início dos anos 50). Foi seguido por Juran; Início de uma mudança profunda nos conceitos de qualidade; Ganham intensidade os estudos sobre os custos gerados sobre a má qualidade; Surgem os círculos de controle da qualidade; Envolvimento das esferas administrativas; Qualidade ainda focada no produto.

50 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no século XX ISO SEU SIGNIFICADO E SUA FUNÇÃO A sigla “ISO" foi originada da palavra isonomia, sinônimo de igualdade, cujo objetivo é a padronização do gerenciamento do sistema da qualidade visando a sua unificação de forma universal. Como nasceu a família de normas ISO? Nasceu de normas militares, antes da ISO várias normas foram criadas, dentre elas podemos citar: Normas Militares Americanas - MIL STD. - Padronização. MIL-Q Foi a primeira norma de Especificações de Sistema da Qualidade. MIL-I Requisitos de um Sistema da Qualidade. AQAP (Allied Quality Assurance) OTAN - Garantia da Qualidade. DEF.STAN (Defense Standard) Reino Unido - Normas das Forças Armadas Sobre Sistemas da Qualidade. BS-5750 (British Standard)

51 A qualidade no século XX
CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES A qualidade no século XX Quando Nasceu a primeira NORMA ISO? A primeira norma ISO 9000:1987 baseou-se nesta ultima, BS-5750 (British Standard) norma de origem Britânica. Esta norma ficou conhecida como norma de gestão, uma vez que não apenas especificava como se produzir, mas também como gerenciar o processo de produção. Em O Comitê Técnico ISO TC 176 elabora normas sobre Qualidade. Com a globalização na década de 1980, aumentou a necessidade de normas internacionais, principalmente a partir da criação da União Européia. Em São aprovadas as Normas ISO NBR ISO Tradução literal do texto original.

52 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no início do século XXI ADEQUAÇÃO À NECESSIDADE LATENTE Significa a satisfação das necessidades do cliente antes que estes estejam conscientes delas. Permite que por um determinado período de tempo ter um preço mais alto com lucratividade melhor. Ex. SMARTPHONE 5

53 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
A qualidade no início do século XXI Empresas com foco na qualidade para? SE MANTER NO MERCADO!

54 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

55 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

56 CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

57 GESTÃO EMPRESARIAL CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO CONTEXTO HISTÓRICO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

58 GESTÃO EMPRESARIAL PLANO DE AULA

59 GESTÃO EMPRESARIAL HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINSTRAÇÃO

60 HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Primórdios da Administração Época Autores Eventos 4000 aC Egípcios planejamento, organização, controle (Construção da Pirâmide) 2600 aC Egípcios descentralização (Logística militar) 1800 aC Hamurabi controle escrito 600 aC Nabucodonosor controle produção, incentivo salarial Sócrates (470 a.C a.C.); Platão (429 a.C a.C.); Aristóteles (384 a.C a.C.): a administração como habilidade pessoal; 175 aC Cato (Roma) descrição de funções Arsenal Veneza contabilidade de custos Maquiavel política da administração (O Príncipe) Francis Bacon ( ): princípio da prevalência do principal sobre o acessório; Descartes ( ): método cartesiano; fonte: Chiavenato, Idalberto: Introd. à TGA, pg. 2 fonte: Chiavenato, Idalberto: Introd. à TGA, pg. 2

61 HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
RESUMO HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO GERAL BLOCO CENÁRIOS TEORIAS/PRINCIPAIS PERSONAGENS ENFASE PRINCIPAL ENFOQUE MECANICISTA 1900 – 1930 . Inicio da Industrialização . Revolução Industrial. . Invenção da máquina a vapor . Estabilidade . Pouca mudança . Previsibilidade . Regularidade e certeza Teoria da Administração Científica – F. W. Taylor, Frank B. Gilbreth. TAREFAS . Racionalização do trabalho no nível operacional. Teoria da burocracia – Max Weber ESTRUTURA . Organização Formal burocrática. . Racionalidade organizacional. Teoria Clássica - Jules Henri Fayol . Organização Formal. . Princípios gerais da administração. . Função do administrador (POccC) OU (podc) segundo a abordagem Neoclássica (Peter Drucker)

62 HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

63 HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
RESUMO HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO GERAL BLOCO CENÁRIOS TEORIAS/PRINCIPAIS PERSONAGENS ENFASE PRINCIPAL ENFOQUE HUMANÍSTICO 1930 – 1960 . Desenvolvimento Industrial . Aumento da mudança . Fim da previsibilidade . Necessidade de inovação Teoria das relações Humanas – Elton Mayo e Lewin PESSOAS . Organização Informal. . Motivação, Liderança, Comunicações e Dinâmica de Grupo. Teoria das decisões (Estruturalista)- Herbert Alexander Simon ESTRUTURA AMBIENTE . Análise Intra-Organizacional e Análise Ambiental. . Abordagem do Sistema Aberto. Teoria dos Sistemas – Ludwig Von Bertalanffy, Kast e Rosenzweig. . Empresa como sistemas abertos que influenciam e sofre influência do mundo ao seu redor. Teoria dos Sistemas, Abordagem Sociotécnicos - Emery e Trist . Reconhecendo que o ser humano é inteligente e tem a capacidade de ampliar sua inteligência.

64 HISTÓRIA DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
RESUMO HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO GERAL BLOCO CENÁRIOS TEORIAS/PRINCIPAIS PERSONAGENS ENFASE PRINCIPAL ENFOQUE CONTINGÊNCIAL Após 1953 . Tecnologia da Informação . Globalização . Ênfase nos serviços . Aceleração da mudança . Imprevisibilidade . Instabilidade e incerteza Teoria Neoclássica - Newman, Peter Drucker. ESTRUTURA . Organização Formal. . Princípios Gerais da Administração. . Função do Administrador (PODCA). 1957 – Teoria Comportamental (behaviorista) – Herbert Simon, McGregor. PESSOAS . Estilos de Administração. . Teoria das Decisões . Integração dos Objetivos Organizacionais e individuais. Teoria do Desenvolvimento Organizacional – Bennis. Et. al. . Mudança organizacional planejada. . Abordagem de Sistema Aberto. Teoria da contingência – Chandler, Woodward, Laurence e lorsch. TECNOLOGIA AMBIENTE . Administração da Tecnologia (imperativo tecnológico).

65 GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

66 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Origem Ad, administrar para,tendência, Minister, subordinação ou obediência. Tarefa Interpretar os Objetivos Organizacionais e Transformá-los em Ação Empresarial através de: PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE.

67 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
O QUE É ADMINISTRAÇÃO ? DECISÕES Planejamento, Organização, Direção, Execução e Controle RECURSOS Pessoas; Informação; Conhecimento; Espaço; Tempo; Dinheiro; Instalação. OBJETIVOS Resultados esperados do Sistema (Maximiano, 2000)

68 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE Estabelecer objetivos e missão; Examinar as alternativas; Determinar as necessidades de recursos; Criar estratégias para o alcance dos objetivos. Desenhar cargos e tarefas específicas; Criar estrutura organizacional; Definir posi-ções de staff; Coordenar as atividades de trabalho; Estabelecer políticas e procedimentos; Definir e alocar recursos. Conduzir e motivar os empregados na realização das metas; Estabelecer comunicação com os trabalhadores; Apresentar solução dos conflitos; Gerenciar mudanças. Medir o desempenho; Estabelecer comparação do desempenho com os padrões; Tomar as ações necessárias para melhorias do desempenho.

69 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAR É... “interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional, por meio do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar os objetivos da maneira mais adequada”. (Chiavenato, 2000)

70 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO NÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICO Alta administração (Diretoria) Estabelece os objetivos, política e estratégias organizacionais. TÁTICO Média administração (Gerência) Implementação das tarefas administrativas, coordenação e solução de conflitos. OPERACIONAL Supervisão e execução – tarefas Coordenação e execução das tarefas de todo pessoal operacional

71 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO AS TRÊS HABILIDADES DO ADMINISTRADOR
Capacidade de utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos para o desempenho de tarefas específicas. TÉCNICAS Capacidade e facilidade para lidar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e motivações e liderar equipes de trabalho. HUMANAS CONCEITUAIS Capacidade de compreender a complexidade da organização como um todo e o ajustamento do comportamento de suas partes.

72 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
NÍVEIS X HABILIDADES

73 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO AS COMPETÊNCIAS DURÁVÉIS DO ADMINISTRADOR
Habilidades Conceituais Humanas Técnicas Conhecimento (Saber) Sucesso Profissional = + Perspectiva (Saber Fazer) Atitude (Saber Fazer Acontecer)

74 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
A gestão empresarial evoluiu, ao longo do século XX, em quatro eras empresariais marcantes, a seguir descritas: LINHA DE TEMPO

75 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO PASSADO Clássica Funcional ( ) UNID. APOIO NEGÓ- CIOS Unidades Estratégicas de Negócios ( ) PASSADO... Empreendedora ( ) Celular/Negócios ( ) (Teamworks) PRESENTE/FUTURO Virtual Interativa - ( ) (Rede)

76 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Características da Gestão Holística Fim da estrutura de Cargos COMPROMISSO

77 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO HOLÍSTICA EM UM FAST FOOD

78 Empresa Virtual Total Pequenos Mercados Distribuidores Lojistas
Comercial EDI Distribuidores Grandes Redes Supermercados Pequenos Mercados Lojistas

79 Fornecedores Compras Estoque Consignado na Virtual Total EDI
Pedido de Compra

80 Fornecedores Clientes
Financeiro Banco da Virtual Total Banco do Fornecedor Fornecedores Clientes Depósito em cc

81 Contabilidade Acionistas Fábrica Comercial Receita Federal

82 Distribuidores Grandes Redes Supermercados Pequenos Mercados Lojistas
Fábrica Comercial EDI Distribuidores Grandes Redes Supermercados Pequenos Mercados Lojistas

83 Gestão do Conhecimento
RH Banco da Virtual Total Funcionários Depósito em cc Treinamento Virtual Gestão do Conhecimento


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