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VOLUNTARIADO: UM DESAFIO POSSÍVEL

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Apresentação em tema: "VOLUNTARIADO: UM DESAFIO POSSÍVEL"— Transcrição da apresentação:

1 VOLUNTARIADO: UM DESAFIO POSSÍVEL

2 Setores Sócio-econômicos
Primeiro Setor Governo Segundo Setor Empresas Terceiro Setor Quarto Setor Sociedade Civil Organizada

3 Setor Sócio-econômico
Primeiro Setor A União O Estado O Município Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário recursos públicos para fins públicos. Política, legislação e serviços Produto Fonte: Mike Hudson

4 Setor Sócio-econômico
Segundo Setor Empresas Profissionais Liberais Os que atuam na livre iniciativa e seus colaboradores recursos privados para fins privados. Produto Bens e serviços. Fonte: Mike Hudson

5 Setor Sócio-Econômico
Organizações da Sociedade Civil Organizações Voluntárias Organização de Empregados Organizações de Profissionais Igrejas Sindicatos Clubes Terceiro Setor A transformação do ser humano Produto Movimenta 1,55% do PIB recursos privados para fins públicos. Fonte: Mike Hudson

6 Setor Sócio-econômico
Tráfego de drogas, Crime organizado Corrupção Quarto Setor Produto Contravenção, contrabando, falsificações, criminalidade e violência Movimenta 5% do PIB Fonte: Jeremy Rifkin

7 Terceiro Setor - Situação
... Há uma busca constante de todos ... O Brasil sofre de crise social e financeira ... A sociedade brasileira encontra-se mais empobrecida ... A falta de recursos oriundos do 1.º Setor dá uma dimensão maior para os problemas sociais ... O 2.º Setor começa a assumir responsabilidade maior sobre o 3.º Setor Fonte:Revista EXPRESSÃO Junho 2003

8 Responsabilidade Social Empresarial
Consumidores Acionistas Prestadores Serviço Meio Ambiente Comunidade Qual a diferença entre responsabilidade social e filantropia? A filantropia é basicamente uma ação social externa da empresa, que tem como beneficiária principal a comunidade em suas diversas formas (conselhos comunitários, organizações não-governamentais, associações comunitárias etc) e organizações. A responsabilidade social é focada na cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), cuja demanda e necessidade a empresa deve buscar entender e incorporar aos negócios. Assim, a responsabilidade social trata diretamente dos negócios da empresa e de como ela os conduz. Fornecedores Governo Funcionários

9 Responsabilidade Social Empresarial
“Nova postura das empresas na gestão dos negócios trazendo impactos positivos para todos os seus públicos.” Quanto maior a capacidade de conhecer e atender às expectativas de suas partes interessadas maior o seu grau de reputação O que é responsabilidade social empresarial? Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários.

10 Alianças Estratégicas
Estado Empresas Org. Sociais Produção de riquezas: Tecnológicas Ambientais Sociais Culturais Justiça Social

11 Desenvolvimento Sustentável
Social Econômico Ambiental É o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer as futuras gerações

12 Voluntariado no Brasil
SÉCULO XIX VOLUNTARIADO BENEMERENTE CARACTERÍSTICAS Forte presença da mulher; Paternalista; Moralizador; Caritativo. CENÁRIO Império; Primeira República.

13 Voluntariado no Brasil
ENFRAQUECIDO DÉCADA DE 30 CARACTERÍSTICAS Assistencialismo; Esvaziamento das iniciativas voluntárias e associativas. CENÁRIO Estado Novo; Estado de Bem Estar Social; Favorecimento do individualismo.

14 Voluntariado no Brasil
COMBATIVO DÉCADA DE 60/70 CENÁRIO Regime militar; Presença forte do Estado; Expansão de sindicatos e movimentos sociais; Esforço de conscientização política. CARACTERÍSTICAS Correntes contestatórias influenciando os movimentos populares; Surgimento das Organizações Não Governamentais - ONGs.

15 Voluntariado no Brasil
ASSISTENCIALISTA DÉCADA DE 80 CARACTERÍSTICAS Atuação em situações emergenciais; Crescimento de organizações sociais e fundações; Defesa de direitos. CENÁRIO Redemocratização do país; Reforma Constitucional.

16 Voluntariado no Brasil
DÉCADA DE 90 VOLUNTARIADO SOLIDÁRIO CARACTERÍSTICAS Atuação em questões emergenciais; Solidariedade e exercício de cidadania; Lei do Voluntariado; Qualificação do voluntariado; Betinho - “Ação da Cidadania”. CENÁRIO Sociedade e Estado: co-responsáveis pelos problemas sociais; Pressão para o Estado formular políticas públicas; Comunidade Solidária – Incentivo a parcerias entre Estado e Sociedade; Criação de Centros de Voluntariado.

17 2001 ...VOLUNTARIADO ORGANIZADO Ano Internacional do Voluntário
CARACTERÍSTICAS Preocupação com resultados; Trabalho voluntário organizado; Ampliação de oportunidades de participação; Envolvimento das empresas em programas de voluntariado; Fortalecimento das redes; Apoio maciço da mídia. Ano Internacional do Voluntário CENÁRIO Ano Internacional do Voluntário – instituído pela ONU– reconhecimento e valorização do trabalho voluntário; Comitê Brasileiro do AIV articula os principais atores do voluntariado do país; A ONU destaca o Brasil entre os 123 países participantes.

18 Escolha, ação e compromisso Experiência de participação
VOLUNTARIADO Escolha, ação e compromisso Experiência de participação Transformação de necessidades em oportunidades de ação Superação do assistencialismo -ênfase em educação Promover a cidadania A superação do assistencialismo é a tônica do novo padrão de voluntariado que se instalou no Brasil. Embora continue importante atender populações em situação de risco, o conceito chave não é mais apenas socorrer os necessitados. É promover a cidadania. A ênfase passa a ser a educação, a capacitação profissional. Novos temas entram para o repertório do voluntariado: preservação ambiental, promoção da ética na política e nos negócios, cultura, defesa de direitos. O voluntário começa a se definir como um ativista de novo estilo. Ele é um voluntário, porque não se contenta apenas com mobilizações e debates, quer também arregaçar as mangas e promover mudanças na medida das suas forças. Mas também é um militante, porque deseja lutar por suas posições, reivindicar políticas públicas para sua área de atuação.

19 + = VONTADE DE AGIR NOVO VOLUNTÁRIO OLHAR CRÍTICO
- A preocupação com os outros reduz a atenção dada a seus próprios problemas; - O Trabalho Voluntário possibilita a formação de equipes de pessoas unidas por ideais comuns; - O retorno recebido pelo trabalho voluntário não é dinheiro mas satisfação pessoal, e isto leva a escolhas mais compatíveis com as aspirações de cada um. - o Trabalho Voluntário favorece o desenvolvimento de habilidades até então ignoradas ou pouco usadas; - A vontade de ajudar e acertar supera as barreiras encontradas e aumenta a autoconfiança; - O Trabalho Voluntário propicia a ampliação de conhecimentos e fortalecimento do grupo e da união familiar. NOVO VOLUNTÁRIO

20 Quem é o Voluntário? É a pessoa que, motivada por valores de participação e solidariedade, doa seu TEMPO TRABALHO TALENTO de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário. O trabalho realizado pelo voluntário precisa apresentar resultados efetivos, para que quem o realizou sinta que através de suas ações contribuiu para que algo fosse evitado, ficasse melhor, ou fosse o caminho de situações melhores. As pessoas mais ocupadas costumam ser as mais disponíveis. Pode-se combinar o Trabalho Voluntário com o convívio familiar ou social. Pode-se combinar o Trabalho Voluntário com o trabalho profissional (ex. campanha de doação de sangue feita com colegas, durante o horário de trabalho) Pode-se usar um hobby como área de Trabalho Voluntário. Pode-se escolher trabalhos que permitam um horário flexível, ou trabalhar em sua própria casa. É interessante fixar um período de tempo para avaliação mútua e estudo da conveniência da continuidade do trabalho.

21 Voluntariado Empresarial
Conjunto de ações realizadas por empresas para incentivar e apoiar o envolvimento de seus funcionários em atividades voluntárias na comunidade Antes de iniciar um programa de voluntariado buscamos colocar algumas idéias para reflexão: - Por que a empresa quer estruturar um Programa de Voluntariado? - Qual o tipo de programa? -Qual a dimensão do programa? ·Definição de recursos humanos materiais e financeiros. ·Definição de recursos humanos disponibilizados pela organização · Clima organizacional positivo e receptivo. · Grau de abertura no diálogo entre as partes que permita/favoreça a criação conjunta do programa

22 Voluntariado Empresarial
Maneira inovadora de integrar todo o corpo funcional na política de responsabilidade social da empresa Oportunidade de estabelecer nova qualidade de impacto de sua atuação na sociedade Construção de identidade e coesão entre os funcionários em torno dos valores éticos assumidos pela empresa Criatividade e flexibilidade “Um Programa de Voluntariado Empresarial é o apoio formal e organizado de uma empresa a empregados ou aposentados que desejem servir, voluntariamente, uma comunidade, com o seu tempo e habilidades”. A definição é da Points of Light Foundation, a mais importante instituição de estímulo ao voluntariado nos Estados Unidos. O apoio da empresa a seus voluntários pode assumir as mais diversas formas, de maneira que empresas de qualquer porte e de qualquer setor da economia podem ter eficientes programas de voluntariado. Uma grande companhia provavelmente vá apoiá-lo com mais recursos e maiores esforços de gerenciamento. Em compensação, uma pequena empresa poderá mais facilmente contar com a liderança direta do empresário, motivando a criatividade e entusiasmo de seus funcionários. Embora possa adquirir formas variadas e flexíveis, todo Programa deve seguir alguns princípios, sob pena de se descaracterizar. São as seguintes as características mais relevantes de um Programa de Voluntariado: Não é compulsório. Participa quem quer, na medida das suas possibilidades. Mas, uma vez tendo se comprometido, o voluntário deve cumprir as regras estabelecidas e executar suas tarefas com assiduidade e responsabilidade. Não é autoritário. O Programa precisa ser um espaço democrático, no qual os voluntários possam debater os rumos a seguir e influir nas decisões Não é autopromoção. As ações de voluntariado geram uma imagem favorável da empresa, o que ajuda em seus objetivos de negócio, de maneira eticamente legítima. Mas a mera visibilidade não pode ser seu fim, sob pena de cair no descrédito.

23 Porque investir em Programas de Voluntariado?
Reconhecimento do papel de cidadão do funcionário Comprometimento com a comunidade Ampliação da visão de mundo O “boom” do voluntariado empresarial no Brasil está diretamente ligado à questão da responsabilidade social da empresa. Como ramos paralelos, desta raiz crescem o investimento social privado e as ações voluntárias, que muitas vezes se unem e somam esforços, embora esta não seja uma regra absoluta. A responsabilidade social começa dentro de casa (pelo menos assim deveria ser). Ou seja, o passo inicial de uma empresa responsável é criar uma bom clima organizacional. Assim, o apoio ao voluntariado dos funcionários acaba surgindo naturalmente, como uma conseqüência do clima interno, muitas vezes sem que a empresa perceba todo o alcance desta iniciativa. Na verdade, estimular as ações voluntárias tem o poder de levar o público interno a abraçar conceitos hoje vitais para a empresa, pois é a maneira mais completa de fazer com que também os funcionários assumam a idéia de responsabilidade social . Funcionários ainda pouco imbuídos do sentido de responsabilidade social podem pôr a perder toda uma política pacientemente construída. Ações impensadas podem causar um desastre ambiental, criar atritos com o consumidor ou com a comunidade. Uma das melhores maneiras de prevenir estes inconvenientes é estimular os funcionários a se envolverem em campanhas ecológicas, movimentos de defesa do consumidor, atividades de apoio à comunidade, o que tem um caráter educativo. E tudo isso pode ser direcionado para atender também aos objetivos da empresa. O certo é que não existe responsabilidade social sem a participação do público interno. São os funcionários que vão expressar na prática as atitudes da empresa, sejam elas responsáveis ou irresponsáveis. E, em última instância, isso independe da posição hierárquica que ocupem.

24 Voluntariado Empresarial faz bem
Ganha a comunidade Ganham os funcionários Ganham as empresas e seus negócios O “boom” do voluntariado empresarial no Brasil está diretamente ligado à questão da responsabilidade social da empresa. Como ramos paralelos, desta raiz crescem o investimento social privado e as ações voluntárias, que muitas vezes se unem e somam esforços, embora esta não seja uma regra absoluta. A responsabilidade social começa dentro de casa (pelo menos assim deveria ser). Ou seja, o passo inicial de uma empresa responsável é criar uma bom clima organizacional. Assim, o apoio ao voluntariado dos funcionários acaba surgindo naturalmente, como uma conseqüência do clima interno, muitas vezes sem que a empresa perceba todo o alcance desta iniciativa. Na verdade, estimular as ações voluntárias tem o poder de levar o público interno a abraçar conceitos hoje vitais para a empresa, pois é a maneira mais completa de fazer com que também os funcionários assumam a idéia de responsabilidade social . Funcionários ainda pouco imbuídos do sentido de responsabilidade social podem pôr a perder toda uma política pacientemente construída. Ações impensadas podem causar um desastre ambiental, criar atritos com o consumidor ou com a comunidade. Uma das melhores maneiras de prevenir estes inconvenientes é estimular os funcionários a se envolverem em campanhas ecológicas, movimentos de defesa do consumidor, atividades de apoio à comunidade, o que tem um caráter educativo. E tudo isso pode ser direcionado para atender também aos objetivos da empresa. O certo é que não existe responsabilidade social sem a participação do público interno. São os funcionários que vão expressar na prática as atitudes da empresa, sejam elas responsáveis ou irresponsáveis. E, em última instância, isso independe da posição hierárquica que ocupem.

25 Formas de Atuação 1. Apoiar projetos onde já atuem funcionários
Valorizar o trabalho e premiar os voluntários 2. Disponibilizar informações sobre organizações sociais que necessitam de voluntários ou ações voluntárias independentes Palestras e Comitê Gestor 3. Criar ou adotar um projeto identificando: Necessidades das Organizações Sociais já existentes no entorno Preferência de seus funcionários

26 Papel da Empresa Comprometer-se com o programa - consistência e impacto Disponibilizar recursos humanos e materiais Dar oportunidade de encontro e troca de idéias - comitê Oferecer informações - palestras, intranet Mobilizar o poder transformador das pessoas

27 Sustentabilidade do Programa
Projeto piloto - metas e objetivos Acompanhamento e registro das etapas Respeito à realidade e necessidades da Org. Social e comunidade Transferência de conhecimento e competências Busca de parcerias e alianças estratégicas Trabalhar em rede Gerenciamento do programa e dos voluntários

28 Trabalhar em rede Trocar experiências e conhecimentos com outras empresas e organizações atuantes no setor Compartilhar experiências Fortalecer instituições para interferir na formulação de políticas públicas Contribuir para o desenvolvimento do voluntariado no Brasil

29 A Lei do Voluntariado define que o serviço voluntário:
LEGISLAÇÃO Leis nº / 1998 A Lei do Voluntariado define que o serviço voluntário: Não gera vínculo empregatício Exige a assinatura do Termo de Adesão Não pode ser exigido em contrapartida de algum benefício É exercido em entidade pública ou privada, sem fins lucrativos e objetivos sociais.

30 TERMO DE ADESÃO O Termo de Adesão deve: Ser assinado anualmente
Leis nº / 1998 O Termo de Adesão deve: Ser assinado anualmente Estabelecer o objeto e as condições de trabalho Definir o reembolso de despesas

31 COMO ESCOLHER UM TRABALHO VOLUNTÁRIO
Áreas educação saúde meio ambiente arte e cultura cidadania assistência social Públicos crianças jovens adultos idosos moradores de rua portadores de necessidades especiais

32 Recomendações Importantes
Promova momentos de reflexão Conquiste aliados Defina prioridades Incentive a formação de grupos de trabalho Facilite os encontros Trabalhe pela criação de um plano de ação Defina os recursos

33 Recomendações Importantes
Conheça as experiências e expectativas de seus funcionários Pesquise as reais demandas da comunidade Busque parceiros e aliados Defina o responsável pelo programa Dê à comunicação a importância devida Estabeleça contato com outras organizações Compartilhe experiências e conhecimentos

34 SOMOS RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO MUNDO EM QUE QUEREMOS VIVER.
Reflexão SOMOS RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO MUNDO EM QUE QUEREMOS VIVER.

35 “ Vá ao encontro de seu povo: Ame-o, Aprenda com ele, Planeje com ele
REFLEXÃO “ Vá ao encontro de seu povo: Ame-o, Aprenda com ele, Planeje com ele Comece com aquilo que ele sabe, Construa sobre aquilo que ele tem”. Kwane Krumá Libertador de Gana

36 PARA SABER MAIS www.voluntariado.org.br www.portaldovoluntario.org.br

37 Avaliação dos Resultados
MUITO OBRIGADA


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