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Orgão Financiador:. Os resultados obtidos permitem concluir que a Lafoensia pacari; Lonchocarpus muehlbergianus; Chorisia speciosa; Eugenia florida apresentam.

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1 Orgão Financiador:. Os resultados obtidos permitem concluir que a Lafoensia pacari; Lonchocarpus muehlbergianus; Chorisia speciosa; Eugenia florida apresentam maior capacidade de adptação e sobrevivência que as demais espécies utilizadas para recomposição da vegetação da área degradada. Avaliações ulteriores deverão ser efetuadas para acompanhar o processo de recuperação e para obtenção de informações sobre o tipo e amplitude das respostas das espécies utilizadas. INFLUÊNCIA DO MANEJO NA SOBREVIVENCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORA REGIONAL DE POÇOS DE CALDAS EM ÁREA MINERADA DE BAUXITA 1 1. Moreira 1, P.R., SILVA 2, O.A., CASAGRANDE 3, J.C. 4 Departamento de Botânica, IB, Unesp, Rio Claro – SP. (paulofloresta@terra.com.br) 1 Eng. Ftal. Doutorando em Ciências Biológicas, Área Biologia Vegetal; UNESP – Rio Claro 2 Prof. Dr. Depto. Botânica, Instituto de Biociências; UNESP – Rio Claro 3 Prof. Dr. Depto. De Recursos Naturais e Proteção Ambiental / Centro de Ciências Agrárias, UFSCAR – Campus Araras. Conclusão Resumo Estudou-se o efeito de diferentes formas de manejo do solo e recomposição da vegetação, na sobrevivência após doze meses do plantio de 18 espécies arbóreas da flora regional de Poços de Caldas, com os objetivos de: a) recuperação de área minerada de bauxita; b) avaliar a eficiência das interações entre o manejo do solo e a consorciação do elenco de dezoito espécies utilizadas para recomposição da vegetação por meio das análises de sua capacidade de sobrevivência. Foi nítida a melhoria da fertilidade do solo. As espécie Lafoensia pacari; Lonchocarpus muehlbergianus; Chorisia speciosa; Eugenia florida apresentaram maior capacidade – 83 a 90% -de adaptação e sobrevivência. Relatório fotográfico ícones históricos da evolução do experimento Material e Métodos O experimento, em blocos casualizados com parcelas subdivididas, foi instalado em abril de 2000 em uma área pertencente à Companhia Geral de Minas subsidiaria da Alcoa Alumínio S/A, submetida a exploração de bauxita, no local denominado Morro das Árvores, localizado a leste no planalto de Poços de Caldas, MG. O solo da área experimental foi descrito como uma associação de cambissolos/litossolos variando do vermelho ao amarelo, álicos, distróficos.e com textura média. Anteriormente à instalação do experimento, foi semeada a lanço um coquetel de propágulos de adubo verde de inverno, incorporado 126 dias após seu plantio, coincidente com a fase de floração. Tratamentos A e B: A: parcelas - Com e sem subsolagem; B: subparcelas com a aplicação dos tratamentos secundários: T – controle: com calagem, sem fertilização, com semeadura direta, mais adição de serapilheira; F – fertilização mineral e calagem com posterior plantio das 18 espécies arbóreas nativas que ocorrem na região; L– idem F: adubação verde de verão e logo depois plantio misto com as espécies arbóreas da flora regional; C – idem a F: mais a recolocação do topsoil. Foram coletadas amostras compostas nas profundidades 0-20 e 20-40 cm, para as análises físicas e químicas, para aplicação de matéria orgânica, calcáreo, fertilizante e gesso, em covas de 50x50x50cm. O espaçamento adotado foi de 3,0 x 2,0 m, equivalente a 1667 árvores/ha. A sobrevivência dos indivíduos foi verificada aos doze meses de As espécies estão elencadas por ordem decrescente conforme, seu desempenho ( n o de plantas vivas de um total de 30 mudas/espécie), distribuidas nas cinco repetições de cada um dos seis tratamentos. Legenda: % sobr.: porcentagem de sobrevivência SS: Sem Sub-solagem CS: Com Sub-solagem C Com top soil +F F: Fertilização mineral + essências nativas da flora regional adubação na cova (2,0 Kg formulação NPK (20:10:20 kg/planta) +15 kg de esterco curtido de gado. L: Fertilização mineral + leguminosa forrageira Crotalaria juncea + * Espécies replantadas aos 6 meses após plantio. Tabela 1: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade de 30 indivíduos/Sp, de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas nos tratamentos (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade. TRAT: F SS % Sobr. Proporção Acumulada SOBREVIDAN O SPPROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,111102 20A. triplinervia - P; P. pyrifolia - Si. 0,222212 0,111120M. nyctitans - P; P. gonoacantha -Si. 0,444424 0,222240T. guianensis -Si; T. impetiginosa - St; A. graveolens - St; R umbellata - Si 0,666634 0,222260L. divaricata -Si; Ch. speciosa -P; G. polymorpha - P; V. polygama - Si. 0,777742 0,111180A. polyphylla - P; L. muehlbergianus - P. 0,9999 ~ 154 0,2222100L. pacari - P; J. macrantha - Si; C. clusiaefolia -C; E. florida - C. TRAT.: F CS % Sobr. Proporção Acumulada SOBREVIDAN O SPPROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,16667030,16670A. triplinervia - P; P. pyrifolia- Si; P. gonoacasntha -Si. 0,2778120,111120M.. nyctitans - P; T. guianaensis-Si 0,3889220,111140L. diivaricata -Si; R. umbellata - Si. 0,6111340,222260Ch. speciosa -P; A. graveolens - St; V. polygama - Si; L. muehlbergianus - P. 0,8333440,222280L. pacari - P; A. polyphylla - P; E. florida- C; C. clusiaefolia - C. 0,9999 ~ 1530,1667100G. polymorpha -P ; J. macrantha -Si; T. impetiginosa - C. TRAT.: C SS % Sobr Proporção Acumulada SOBREVIDAN O SPPROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,00000000/18 - 0,00000 0,05555111/18 - 0,055520P. pyrifolia - Si. 0,11111211/18 - 0,055540T. guianensis -Si. 0,27777333/18 - 0,166760L. pacari - P; P. gonoacantha - Si; A. graveolens - St 0,66666477/18 - 0,389980A. polyphylla -P; L. divaricata - Si; R. umbellata - Si; V. polygama - Si; A. triplinervia - P; J. macrantha - Si; E. florida -C. 0,99999 ~1566/18 - 0,3333100 C. clusiaefolia -C; G. polymorpha - P; Ch. speciosa - P; L. muehlbergianus - Si; T. impetiginosa - St; M. nyctitans - P. TRAT.: C CS %Sobr. Em 5 Proporção Acumulada SOBREVIDAN O SPPROPORÇÃOplantasSP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,00000000/18 - 0,16670 0,11111122/18 - 0,111140 R. umbellata - Si; A. triplinervia - p. 0,16666211/18 - 0,0555540P. pyrifolia - Si. 0,38888344/18 - 0, 2222260T. guianensis- Si; P. gonoacantha - Si; A. polyphylla - P; M. nyctitans - P. 0,7221466/18 - 0,333380A. graveolens - St; T. impetiginoisa - C; E. florida - C; C. clusiaefolia - C; T. impetiginosa - St; L.. pacari - P. 0,9995 ~ 1555/18 -0,277760 V. polygama - Si; L. divaricata - Si; Ch. speciosa - P; G. polymorpha -P; L. muehlbergianus - P. Tabela 3: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade, entre o elenco de dezoito espécies de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas no tratamento C (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade. Sobrevida: Numero de indivíduos de cada espécies que sobreviveram aos 12 meses de idade no tratamento L, CS e SS. Proporção: Numero de indivíduos/espécies que sobreviveram dentro do elenco de dezoito espécies. Espécie / Grupo Ecológico: nome comum da espécie e seu respectivo grupo ecológico P Pioneira; Si secundária inicial; St secundária Tardia; C Climax Legenda: Tabela 2: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade, entre o elenco de dezoito espécies de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas no tratamento F (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade.


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