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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Segundo Cipriano Carlos Luckesi

2 Diferença entre Exame e Avaliação
O exame possui 3 características: Pontual; Classificatória; Seletiva.

3 PONTUAL Apenas o momento do exame é importante, ou seja, não importa o antes ou o depois. Exemplo: Vestibular Comentário: “O aluno acaba de fazer a prova e entrega ao professor. Quando está saindo, se recorda que errou uma questão e pede ao professor para corrigir. A resposta é NÃO!”. Ou seja, foi importante apenas o momento em que ele estava fazendo a prova. Comentário: “O aluno acaba de fazer a prova e entrega ao professor. Quando está saindo, se recorda que errou uma questão e pede ao professor para corrigir. A resposta é NÃO!”. Ou seja, foi importante apenas o momento em que ele estava fazendo a prova.

4 CLASSIFICATÓRIA Para o sistema, só importa o valor numérico que indica se o aluno passou ou reprovou. Toda sua vida escolar fica registrada, ou seja, o aluno fica marcado para a vida toda. Comentário: “ Um aluno tira 2. O professor o anima para estudar e fazer outra prova para recuperar a nota. Então ele tira 10. Então o professor faz a média e lhe dá nota 6! Porque não 10? Porque ele apenas o classifica, não levando em conta o que o aluno aprendeu, ficando ainda preso na primeira avaliação onde o aluno tirou 2!”.

5 SELETIVA Exclui os alunos das escolas, através das reprovações.
Segundo a Revista Escola (edição 233 jun/jul – “Um erro que se repete a cada ano”.) na década de 80, 36% dos aluno em média repetiam de ano. Na década de 90, a média é de 30%.

6 AVALIAÇÃO Segundo o autor, a avaliação tem caráter diagnóstico:
Um médico primeiro avalia o seu paciente. Após a avaliação, ele dá um diagnóstico (resultado dessa avaliação) para então oferecer opções para a cura do seu problema de saúde. Em contraposição ao EXAME, são as características da avaliação: Não Pontual; Dinâmica (Não classifica); Includente.

7 NÃO PONTUAL Importa todo o processo de aprendizagem, ou seja, o antes, o agora e o que pode vir depois. O que o aluno não sabe, é o ponto de partida para ações pedagógicas (trabalho educativo, nas palavras do autor) para que ele possa vir a saber.

8 DINÂMICA Ela não classifica, mas diagnostica o que está ocorrendo para que haja possibilidade de melhoria. Segundo Cipriano, foram dados muitos nomes a avaliação: Diagnóstica, formativa, dialética, dialógica, mediadora, etc.). Mas são redundantes uma vez que, obrigatoriamente, a avaliação tem que ser tudo isso...

9 INCLUDENTE/INCLUSIVA
Traz o aluno para o aprendizado. Do livro, Avaliação da Aprendizagem Escolar: Um ato amoroso. Não confundir “um ato de amor” com pieguice ou paixão e sim no sentido de: Inclusão (acolhimento); Respeito aos limites; Suporte para o desenvolvimento do aluno – autonomia.

10 HISTORICAMENTE Historicamente, o sistema de exame que temos hoje se originou no século XVI: Jesuítas: Ratio Studiorum (1599); Comenius: Didática Magna (1632).

11 JESUITAS - RATIO STUDIORUM
Baseava-se na unidade de matéria, unidade de método e unidade de professor.Além disso, determinava disciplina rígida, cultivo da atenção, perseverança nos estudos e uma hierarquização do corpo discente baseada na obediência e meritocracia.

12 COMENIUS – DIDÁTICA MAGNA
O educador Juan Amós Komenský (1592 – 1670), mais conhecido por Comenius é reconhecido como o pai da Didática Moderna. Influenciado pelas ideias da Reforma Protestante, Comenius escreveu o livro denominado Didática Magna, que defendia esta disciplina como "arte de ensinar tudo a todos".

13 FINALIDADE DA AVALIAÇÃO
Verificar se houve a aprendizagem significativa de conteúdos relevantes propostos pelo professor Avaliar o que foi discutido e trabalhado durante o desenvolvimento dos conteúdos por meio das habilidades e competências selecionadas.

14 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES NA ELABORAÇÃO DE TAREFAS AVALIATIVAS
Uso de palavras sem sentido preciso no contexto: Evitar expressões como: comente, dê sua opinião, o que você sabe sobre…discorra, conceitue você, como você justifica… Ex: Comente a frase de Sócrates: conhece-te a ti mesmo. “Acho uma frase muito profunda, tão profunda que nem consigo captar seu real significado. Mas acho que Sócrates estava certo quando disse a frase, pois sendo um sábio não teria dito besteira”

15 Falta de parâmetros para a correção
Deixa o aluno nas “mãos do professor”: “Professor o que o Sr. quer na questão x ?” Ex: Como é a organização das abelhas numa colméia? R: É jóia! “…o aluno assistiu a minha aula e deve responder da forma que foi dado…”

16 Exploração exagerada da memorização
Relacione os nomes das aranhas venenosas: (Ciências – 6ª Série) 1- Aranha marrom ( ) Latrodectes 2- Armadeira ( ) Lycosa 3- Tarântula ( ) Loxóceles 4- Viúva Negra ( ) Ortognata 5- Caranguejeira ( ) Phoneutria Questões deste tipo apelam para a memorização pouco significativa, sem uma análise ou explicação.

17 CONCLUSÃO A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e, não voltada para a seleção de uns poucos. Por si, a avaliação é inclusiva é, por isso mesmo democrática. Por ela, por onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca, não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre! (Cipriano Carlos Luckesi)

18 Fontes: Vídeos Youtube: c 0p8 Textos: rendizagem.htm (texto no arquivo da Amazônia Fiocruz)


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