Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Autonomia e governo de si
Sujeito de aprendizagem, aprendizagem do sujeito Leni Vieira Dornelles
2
Problematizar o termo INFÂNCIA:
Que infância é esta ou de que infâncias estamos falando?
3
As múltiplas infâncias hoje.
a infância de rua: com suas crianças que vivem e sobrevivem sem a proteção do adulto... a infância trabalhadora: com as crianças nas carvoarias, nas plantações de cana, nas colheitas de cizal, na prostituição das ruas... a infância cyber: das crianças que lidam com as novas tecnologias de games, internet, televisão à cabo, lan houses...
4
Autonomia como governo de si
Governar a si mesmo significa estabelecer relações consigo mesmo, transformar-se. Ser capaz de fazer funcionar determinadas práticas sobre si mesmo.
5
Regime de verdades Parece verdade que:
produzimos na escola autonomia como liberdade; No entanto, trabalhamos para: submissão, docilidade, normalização.
6
Normalizando o cuidar de ontem e de hoje
Ontem: cuidar- atividades voltadas para a higiene, sono, alimentação... Hoje: Cuidar e educar na Creche ou na Escola Infantil inclui: * organização da escola * organização do espaço * organização dos sujeitos * organização dos materiais
7
Educar e cuidar Cuidar e educar são indissociáveis num projeto educativo infantil, pois, incluem, participação e produção dos sujeitos infantis em uma experiência cultural própria de um grupo social, numa interação entre um ambiente de cuidado, afeto e recursos materiais.
8
Educar/cuidando numa experiência que supere:
o disciplinamento o silêncio a submissão a obediência a servidão
9
Uma experiência que possibilite o Criançar
as mudanças acontecem ao longo das infâncias; os direitos estão sendo negados às crianças; as crianças pensam diferente dos adultos; a criança não é o adulto e podemos inventar com ela novas possibilidades da vida infantil.
10
Criançar em defesa da criança-poeta, da criança-artista, da criança-pintora, da criança-cantora, e, principalmente, da criança-brincante. Inventarmos com elas a vida com capacidade de criançar e sobretudo de criançar-se.
11
Um criançar que possibilite:
o sonho a novidade a fantasia a invenção a brincadeira a espontaneidade o lugar para a emoção a solidariedade o lugar para o desejo o prazer o gosto pelo belo a criatividade a sensibilidade a subjetivação a expressão a generosidade a curiosidade a paixão a convivência fraterna com o outro
12
Acima de tudo viver intensamente
Com muita generosidade o criançar - o devir-criança - como uma ética de afirmação da vida.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.