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Fontes = Sagrada Escritura,

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Apresentação em tema: "Fontes = Sagrada Escritura,"— Transcrição da apresentação:

1 Fontes = Sagrada Escritura,
FONTES, MÉTODO, 1 IT 21 de50 Fontes da teologia = lugares e elementos que alimentam a ciência sagrada. São a matéria prima da qual os teólogos extraem os conteúdos que necessitam para o seu trabalho. Fontes = Sagrada Escritura, Tradição da Igreja, experiência da fé e Magistério eclesiástico.

2 “é a Palavra de Deus enquanto escrita” (Dei Verbum 9).
FONTES, MÉTODO, 2 IT 22 de50 Sagrada Escritura, 1 a “é a Palavra de Deus enquanto escrita” (Dei Verbum 9). Sob a inspiração do Espírito Santo, foi redigida por hagiógrafos. b Dei Verbum 10: “A Sagrada Escritura e a Sagrada Tradição constituem um só depósito sagrado da Palavra de Deus, confiado à Igreja”. c A Bíblia pode e deve considerar-se como a alma da teologia. Mas o cristianismo não é uma religião do Livro (Judaísmo, Islão).

3 O trabalho exegético é uma tarefa teológica. Apoia-se no estudo e na
IT 23 de50 FONTES, MÉTODO, 3 Sagrada Escritura, 2 O trabalho exegético é uma tarefa teológica. Apoia-se no estudo e na investigação, mas não é uma tarefa meramente profana. O exegeta deve apresentar ao povo cristão a mensagem da Revelação. Santo Atanásio: “Para escutar e entender as escrituras é neces- sário levar uma vida limpa e ter uma alma pura, assim como praticar a virtude segundo Jesus Cristo”. Santo Agostinho: “Aos que se Entregam ao estudo das Sagradas Escrituras no basta recomendar que sejam especialistas no conhecimento das particularidades da linguagem. Importa sobretudo que orem, se querem compreender”.

4 Juntamente com a Sagrada Escritura é fonte da Revelação
FONTES, MÉTODO, 4 IT 24 de50 Tradição Juntamente com a Sagrada Escritura é fonte da Revelação divina: ambas são dois aspectos indissociáveis de uma úni- ca fonte. É normativa e interpretativa. É sempre pública. A Nem todas as tradições que há na Igreja são igualmente vinculativas ou normativas. Algumas são questões práticas e aplicações de princípios, mas não artigos de fé. Por exemplo: rezar de joelhos, o jejum pascal, certas regras para a eleição e consagração dos bispos, determinados ritos do Baptismo, etc. B

5 Relação entre Tradição e Escritura
IT 25 de50 FONTES, MÉTODO, 5 Relação entre Tradição e Escritura Concílio de Trento: não diz que a Revelação esteja contida, parte na Escritura e parte na Tradição, mas sim, tanto nos livros escritos como nas tradições não escritas. Concilio Vaticano II: a Tradição e a Escritura formam uma unidade orgânica. Todo o conteúdo da Tradição encontra-se de alguma maneira (implícita) na Escritura. A Tradição é en- tendida como transmissão viva da Palavra de Deus mediante a interpretação da Escritura. CCE 84: “O depósito sagrado da fé, que se contém na Sagrada Escritura e na Tradição, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja”. A tarefa de o interpretar autenticamente está con- fiada ao “Magistério vivo da Igreja, que a exercita em nome de Jesus Cristo” (CCE 85).

6 Os testemunhos da Tradição são os Padres da
FONTES, MÉTODO, 6 IT 26 de50 Os testemunhos da Tradição são os Padres da Igreja, as doutrinas dos teólogos, a Sagrada Liturgia, as crenças do Povo de Deus no seu conjunto, as devoções populares, as doutrinas e experiências espirituais de santos e místicos, a arte cristã, etc.. Nem todos têm o mesmo valor.

7 São os escritores cristãos antigos que se dis-
IT 27 de50 FONTES, MÉTODO, 7 Padres da Igreja São os escritores cristãos antigos que se dis- tinguiram pela santidade de vida, por um profundo conhecimento da Sagrada Escritura e da doutrina da fé, e pela responsabilidade com que se ocuparam das tarefas pastorais que lhes foram encomendadas. Últimos Padres da Igreja: no Ocidente, Santo Isidoro de Sevilha (+ 636); no Oriente, São João Damasceno (+ 749). O consenso patrístico unânime constitui regra certa para interpretar a Sagrada Escritura.

8 É a oração solene e pública da Igreja.
IT 28 de50 FONTES, MÉTODO, 8 Sagrada Liturgia É a oração solene e pública da Igreja. Recebe o seu sentido do culto perfeito que Jesus Cristo tributa ao Pai Eterno, e tem o seu centro na Sagrada Euca- ristia. Os fiéis não só assistem à liturgia, mas também a vivem. Constitui assim una manifestação da unanimidade de fé de toda a Igreja. Contém valores dogmáticos e proporciona um meio excelente para descobrir o que pertence à fé revelada.

9 O conjunto dos fiéis baptizados forma um povo
FONTES, MÉTODO, 9 IT 29 de50 Sensus fidelium O conjunto dos fiéis baptizados forma um povo profético, que goza da chamada infalibilidade in credendo, ou passiva, para a distinguir da activa, que é própria do Magistério da Igreja. a Lumen gentium 12: “A universalidade dos fiéis, que tem a unção do Santo, não pode equivocar-se na sua crença, e exerce esta propriedade mediante o sentido sobrenatural da fé, quando ‘desde o bispo até aos últimos fiéis leigos’ (Santo Agostinho) manifesta um assentimento universal nas coisas de fé e costumes”. b

10 Os grandes mistérios do cristianismo - Criação, Revelação,
IT 30 de50 FONTES, MÉTODO, 10 História Os grandes mistérios do cristianismo - Criação, Revelação, Encarnação, Ressurreição, Igreja - todos eles têm alguma relação com a história. A história é fonte da teologia em sentido diferente da Sagrada Escritura e da Tradição. É uma fonte que se pode denominar infor- mativa (proporciona dados e experiências), interpretativa (os factos acontecidos dão às palavras e sentenças dos homens a plenitude do seu sentido) e orientadora (permite comparar uns factos com outros ocorridos em diferentes momentos).

11 A história da teologia católica mostra que os teólogos usaram
IT 31 de50 FONTES, MÉTODO, 11 Método A história da teologia católica mostra que os teólogos usaram de modo mais ou menos espontâneo diversos modelos metodo- lógicos. A evolução do método teológico está muito vinculada à historia da Igreja, e ao desenvolvimento da cultura e do pensamento profanos. A teologia dogmática costuma empregar um modo de proceder que contém duas fases essenciais: a) conhecimento e interpretação do conteúdo da Revelação (teologia positiva: examina dados, afirma- ções, etc. do depósito revelado para descobrir o sentido preciso de cada um); b) compreensão e síntese ordenada desse conteúdo (teologia especulativa: ocupa-se de compreender os dados e articu- lá-los em construção intelectual). São dois aspectos complementares da teología.

12 A teologia necessita da filosofia como ins-
FONTES, MÉTODO, 12 IT 32 de50 A teologia necessita da filosofia como ins- trumento intelectual. Mas nem toda a filo- sofia serve para a teologia. É preciso: 1. uma atitude filosófica que aceite a existên- cia da Verdade e a capacidade da razão para conhecê-la e expressá-la na linguagem; 2. uma filosofia realista, que afirme o mundo como algo real, e não como produto mental da razão (idealismo); 3. uma filosofia que sustenha a Criação e a distinção entre Criador e criaturas; 4. uma filosofia que conceba o ser humano como unidade do espiritual e do somático (alma e corpo).

13 A divisão da teologia em diversas disciplinas, por motivos
IT 33 de50 FONTES, MÉTODO, 13 A divisão da teologia em diversas disciplinas, por motivos históricos e pedagógicos, não pode fazer-nos esquecer que a teologia é una. Várias disciplinas, 1: - teologia fundamental: nasce da apologética. Estuda o aconte- cimento da Revelação e a sua credibilidade; - teologia dogmática: ocupa-se directamente do dogma. Tratados que se ocupam da Trindade, da Criação, do Ser e da obra de Jesus Cristo Verbo encarnado, da Igreja, dos Sacramentos, da Virgem Maria, da graça, das verdades escatológicas; - teologia moral: os tratados actuais procuram não separá-la da dogmática e expor a vida cristã não só como combate contra os vícios, mas também como um esforço para conseguir todas as virtudes, com a graça de Deus;

14 - teologia espiritual: trata de Deus Trino enquanto fonte,
FONTES, MÉTODO, 14 IT 34 de50 Várias disciplinas, 2: - teologia espiritual: trata de Deus Trino enquanto fonte, exemplar e fim da vida cristã. Estuda a existência cristã enquanto caminho de encontro e comunicação entre Deus e o homem; - Sagrada Liturgia: é o canal sacramental pelo qual a Igreja anuncia e celebra o mistério de Cristo, para que os fiéis pos- -sam viver dele e dar testemunho cristão no mundo. Sacrosanctum Concilium 16: “deve-se considerar entre as matérias necessárias e mais importantes nos seminários e casas de estudo de religiosos, e entre as disciplinas principais das faculdades teológicas”; - teologia Ecuménica: o ecumenismo na Igreja é o conjunto de iniciativas que buscam a unidade visível dos cristãos.


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