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Comunicação Visual: Trajetória

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Apresentação em tema: "Comunicação Visual: Trajetória"— Transcrição da apresentação:

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2 Comunicação Visual: Trajetória
Com o tempo a linguagem verbal passou a ser o meio de intercâmbio de informação mais direto. Mesmo assim a linguagem visual continuou tendo um peso importante nas relações comunicativas, sobretudo a partir do uso de diversos materiais como suporte às mensagens visuais. A comunicação visual. Em seu sentido mais amplo, tem uma longa história. Quando o homem primitivo, ao sair à caça, distinguia na lama a pegada de algum animal, o que ele via ali era um sinal gráfico.

3 As primeiras formas comunicativas consistiam
em elementos visuais para transmitir estados de ânimo, desejos e inquietudes através de expressões e signos não verbais, inicialmente, que com o tempo adquiriram a condição de "linguagem", pictórica ou verbal, ao converterem-se em modelos de comunicação.

4 Arte Egípcia em pergaminhos
Com o tempo a linguagem verbal passou a ser o meio de intercâmbio de informação mais direto. Mesmo assim a linguagem visual continuou tendo um peso importante nas relações comunicativas, sobretudo a partir do uso de diversos materiais como suporte às mensagens visuais.

5 O Disco de Festos, 1700 a.c. A representação de idéias por meio de pictogramas teve uma maior expressividade com o advento de diferentes suportes para linguagens escritas. As linguagens escritas possibilitavam o registro de cadeias estruturadas de pensamentos mediante um conjunto de elementos gráficos de significado próprio e capazes de transmitir mensagens compreensíveis pela comunidade.

6 As linguagens escritas estavam baseadas na
Alfabeto Cretense As linguagens escritas estavam baseadas na representação de elementos tomados da natureza - aos quais se atribuía uma interpretação particular - e também na representação de um conjunto artificial de símbolos inventados: os alfabetos. Isolados, cada um destes signos tinha um significado incerto, porém em conjunto com outros signos, era possível representar graficamente a linguagem falada por cada povo.

7 Como suporte físico, foi utilizada inicialmente a
pedra, mas, buscaram-se outros tipos de materiais que permitiriam maior facilidade de uso e portabilidade, como os papiros ou os pergaminhos. Com o papiro e o pergaminho diferentes tipos de pigmentos naturais passaram a ser utilizados para dar um maior colorido e expressão às obras escritas e composições artísticas.

8 Nesta época alguns artistas desenvolveram pesquisas a respeito da maneira de dispor os diferentes elementos textuais e gráficos tentando representar uma composição harmoniosa e equilibrada, já que com isso acreditavam ser possível aliar comunicação, clareza e beleza. Exemplos desta visão são os códices realizados nos monastérios: neles se observa de maneira clara a importância da "Forma" (Design) na transmissão de uma mensagem.

9 Johann Gutenberg, em 1450, inventou a prensa tipográfica, artefato capaz de reproduzir um original em grandes quantidades. O método de reprodução mecânica de originais possibilitou que documentos impressos e suas mensagem fossem acessíveis a um maior número de pessoas.

10 INCUNÁBULOS obras impressas desde 1455 até 1500 Logo começaram a aparecer imprensas que reproduziam todo tipo de obras, cada vez mais elaboradas. Novos materiais começaram a ser utilizados como suportes, novas tintas e novos tipos de letras, originando o aparecimento de profissões especializadas em seu manejo: os tipógrafos e os impressores, profissionais encarregados de manipular tipos, elementos gráficos e estratégias de composição e impressão, viabilizando a divulgação das obras impressas, o que deu um impulso significativo para a consolidação da profissão de design gráfico.

11 Publicidades séc. XIX O design gráfico teve outro grande impulso com a Revolução Industrial. Surgiram as fábricas e a economia de mercado, deste modo um grande número de pessoas se deslocou às cidades para trabalhar. Intensificou-se o comércio e a concorrência entre empresas por uma parte do mercado. Com isso, apareceu e se desenvolveu uma nova técnica comercial, a publicidade, encarregada de fazer chegar aos consumidores mensagens específicas que lhes convencessem de que um dado produto era melhor que seus concorrentes.

12 O desenvolvimento da publicidade ocorreu paralelamente ao do design gráfico e ao dos suportes de comunicação. Era preciso convencer o público das vantagens de um determinado produto ou marca. Para isso nada melhor que mensagens concisas, carregadas de componentes psicológicos, com desenhos cada vez mais elaborados e que chegassem ao maior número de pessoas. A habilidade do “como transmitir” a informação chegou inclusive a superar em importância à própria informação.

13 Não se tratava mais de apresentar apenas belas
mensagens visuais, elas deviam ser efetivas e vender. Assim, apostou-se grandes investimentos, tornando possível um grande avanço nas técnicas do design de comunicações e na formação de profissionais dedicados exclusivamente a desenvolvê-las e colocá-las em prática: os designers gráficos.

14 Na segunda metade do século XX, surgiram os computadores e máquinas inicialmente destinadas a um grupo reduzido de técnicos e especialistas, mas que pouco a pouco foram ganhando popularidade e com o aparecimento do computador pessoal se estenderam a todos os ambientes e grupos sociais.

15 Na década de 1980 o Desktop Publish passou a fazer parte do âmbito do design gráfico e cada profissional que dispusesse de um computador, softwares e uma impressora passou a poder conceber, desenvolver e reproduzir mensagens visuais . Na década de 1990 a World Wide Web se consolidou como um meio eficiente de comunicação aumentando o acesso de diversos públicos às informações. Logo, a WEB e outros meios digitais se convertem em profícuos ambientes de trabalho para os designers de comunicações.

16 O Design Gráfico Pode-se definir design gráfico como o processo de conceber, programar, projetar, coordenar, selecionar e organizar uma série de fatores e elementos para produzir interfaces visuais destinadas a comunicar mensagens específicas que chegam ao público destinatário através de diferentes suportes, como folhetos, cartazes, websites, embalagens, letreiros, etc. O designer gráfico trabalha na interpretação, na ordenação e na apresentação visual de mensagens. Sua sensibilidade para a forma deve ser paralela a sua sensibilidade para o conteúdo.

17 No processo de design gráfico utiliza-se diferentes elementos gráficos para dar forma à comunicação buscando comunicar as idéias essenciais da mensagem de forma que seu público alvo possa compreende-la com eficácia. • Elementos gráficos simples: pontos, linhas e planos de todo tipo (grafismos, linhas retas e/ou curvas, etc.) • Elementos geométricos, com ou sem contorno: polígonos, círculos, elipses, ovais, etc. • Tipos: letras de diferentes formas e estrutura, utilizadas para apresentar mensagens textuais. • Gráficos variados: logotipos, ícones, símbolos, sinais, etc. • Ilustrações • Fotografias • Etc.

18 O designer gráfico deve saber, assim como um maestro, orquestrar estes elementos criando uma sinergia entre eles. O resultado final é uma unidade por si mesma – uma sinfonia, embora composta por uma infinidade de elementos diferentes – sons de diversos instrumentos. Para atingir o resultado esperado, o designer deve conhecer a fundo os diferentes recursos gráficos a sua disposição – linguagem visual, percepção visual, tecnologias, softwares gráficos e meios de comunicação - e ter a imaginação, a experiência e o sentido comum necessários para combiná-los de forma adequada.

19 Os diferentes componentes de um projeto de design são percebidos pelo público usuário de acordo com a influência individual que exerce cada um deles. Porém, a união de todos eles, a composição gráfica, é uma entidade comunicativa individual e completa, carregada de complexos elementos humanos associados com a linguagem, a experiência, a idade, a aprendizagem, a educação e a memória de cada sujeito.

20 No que se refere ao excesso de informações visuais apresentadas dia-a-dia às pessoas que vivem nas grandes cidades, surge uma oportunidade de atuação profissional para os designers que passam a poder usar a sua competência em distinções visuais para reduzir a sobrecarga daquilo que deixa o público perplexo. “A redução da sobrecarga cognitiva precisa se tornar um campo maior de atuação profissional”. - Gui Bonsipe

21 O relacionamento entre o consumidor e o objeto de consumo inicia-se à primeira vista › relação entre pessoas! Design faz a mediação › Designer é um mediador! Se já é comum dizer que estamos na sociedade da informação, o designer que trabalha neste setor não é somente um embelezador, mas um organizador da informação.


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