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Sistema Digestório Humano
Professor: João Paulo
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Sistema Digestório Humano
Professor: João Paulo
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Boca Abertura pela qual o alimento entra no tubo digestório.
Professor: João Paulo
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Dentes Reduzem os alimentos a pequenos pedaços, misturando-os à saliva. Professor: João Paulo
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Dentes Secodontes: dentes carniceiros ex.: gatos, cachorros
Bunodontes: pontas arredondadas ex.: onívoros Ipseldontes: dentes de creacimento contínuo ex.: lagomorfos (lebres e coelhos) Quanto ao número de dentições: Adontes anfíbios, aves e edentados( tatus e tamanduás) Monofiodontes: ex.: golfinhos Difiodontes ex.: é nós galera!!! Polifiodontes ex.: Tubarões e maioria dos répteis Professor: João Paulo
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Língua Movimenta o alimento empurrando-o em direção à garganta, para que seja engolido. Papilas gustativas células sensoriais percebem os quatro sabores primários: amargo, azedo ou ácido, salgado e doce. Distribuição dos receptores gustativos na superfície da língua: não é homogênea. Combinação dos sabores primários: centenas de sabores distintos. Professor: João Paulo
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Glândulas salivares Parótida, submandibular e sublingual.
Amilase salivar ou ptialina digere o amido e outros polissacarídeos (como o glicogênio), reduzindo-os a moléculas de maltose (dissacarídeo). Os sais da saliva neutralizam substâncias ácidas e mantêm, na boca, um pH neutro (7,0) a levemente ácido (6,7), ideal para a ação da ptialina. Professor: João Paulo
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Deglutição Professor: João Paulo
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Faringe e Esôfago Faringe situada no final da cavidade bucal canal comum aos sistemas digestório e respiratório por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe. Esôfago canal que liga a faringe ao estômago o bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorrê-lo. Professor: João Paulo
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Observe Professor: João Paulo
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Controle do peristaltismo
Nervoso e hormonal Nervoso: Intrínseco: plexo mioentérico e plexo submcoso Extínseco: SNPA simpático e SNPA parassimpático Hormonal: Ação da adrenalina Professor: João Paulo
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Rugas aumentando a superfície
Estômago Rugas aumentando a superfície Professor: João Paulo
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Células gástricas Professor: João Paulo
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A digestão no Estômago Suco gástrico contêm ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. Pepsina enzima mais potente do suco gástrico que catalisa a digestão de proteínas secretada na forma de pepsinogênio: Professor: João Paulo
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Intestino Delgado Divisão: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm). Digestão: ocorre predominantemente no duodeno: suco entérico, suco pancreático, bile (não contém enzimas digestivas) Absorção do alimento: jejuno-íleo Professor: João Paulo
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A digestão no Intestino Delgado
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Etapas da digestão química
Secreção digestiva Órgão secretor Local de ação Enzimas pH ótimo Saliva glândulas salivares boca ptialina neutro a ligeiramente ácido Suco gástrico mucosa gástrica estômago pepsina ácido Suco pancreático pâncreas intestino delgado Tripsina, quimiotripsina, amilase, lipase, nucleases alcalino (básico) Suco entérico (intestinal) intestino delgado (duodeno) Enteroquinase, peptidases, nucleases, dissacaridases, maltase, sacarase, lactase alcalino Professor: João Paulo
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Controle da atividade digestiva
Alimento na boca: saliva estimula o nervo vago início da liberação do suco gástrico Alimento no estômago: gastrina estimula a produção do suco gástrico (1) Alimento no duodeno: secretina estimula a produção do suco pancreático (2) colecistocinina estimula secreção do suco pancreático (3) e o lançamento da bile no duodeno (4) enterogastrona inibe produção de gastrina (e de suco gástrico) (5) Professor: João Paulo
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Intestino Delgado e vilosidades
O intestino delgado é o local onde a digestão é concluída e começa a absorção dos nutrientes. Isso é possível graças às microvilosidades. Microvilosidades Professor: João Paulo
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Fígado Maior glândula do corpo humano. Funções: formação da bile;
armazenamento de carboidratos (glicogênio), ferro e certas vitaminas; metabolização de lipídeos; metabolização do álcool e de substâncias tóxicas; outras. Professor: João Paulo
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Fígado, vesícula biliar e a emulsificação de gorduras
Bile sintetizada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar emulsiona gorduras, facilitando a ação das lipases. Professor: João Paulo
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Fígado, vesícula biliar e a emulsificação de gorduras
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Circulação entero hepática
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Circulação entero hepática
Fígado Vesícula biliar Intestino delgado Ducto biliar comum Veia portal hepática Circulação geral Veia cava Urobilinogênio na urina Urobilinogênio nas fezes Bilirrubina Urobilinogênio Rim Professor: João Paulo
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Pâncreas Glândula mista ou anfícrina:
porção exócrina: secreta o suco pancreático. Professor: João Paulo
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Pâncreas Glândula mista ou anfícrina:
porção endócrina: ilhotas de Langehans: Células (beta): insulina Células (alfa): glucagon Professor: João Paulo
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Pâncreas Professor: João Paulo
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Intestino Grosso Absorção de água. Formação e lubrificação das fezes.
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A porção final: Intestino grosso
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O COLESTEROL faz parte da estrutura das membranas celulares;
Lipídeo esteróide essencial para a vida: faz parte da estrutura das membranas celulares; precursor necessário para a biossíntese de vários hormônios (cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona, estradiol); precursor de sais biliares e da vitamina D. Professor: João Paulo
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O COLESTEROL Endógeno: obtido por meio de síntese celular 70%.
Exógeno: proveniente da dieta 30%. Excesso em pessoas sem alterações genéticas no metabolismo do colesterol maus hábitos alimentares. Professor: João Paulo
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O COLESTEROL Insolúvel em água para ser transportado na corrente sanguínea liga-se a algumas proteínas e outros lipídeos através de ligações não-covalentes em um complexo chamado lipoproteína. Professor: João Paulo
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Lipoprototeínas - Classificação -
De acordo com a natureza e quantidade de lipídeos e proteínas que as constituem. Classes de lipoproteínas: 1- Quilomicrons: grandes partículas que transportam as gorduras alimentares e o colesterol para os músculos e outros tecidos. 2- Very-Low Density Lipoproteins (VLDL) e Intermediate Density Lipoprotein (IDL): transportam triglicerídeos (TAG) e colesterol endógenos do fígado para os tecidos perda de TAG e coleta de mais colesterol LDL. Professor: João Paulo
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Lipoprototeínas - Classificação -
3- Low-Density Lipoproteins (LDL): transportam do fígado para os tecidos, cerca de 70% de todo o colesterol que circula no sangue pequenas e densas o suficiente para se ligarem às membranas do endotélio (revestimento interno dos vasos sangüíneos) aterosclerose níveis elevados associados com os altos índices de doenças cardiovasculares. Professor: João Paulo
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Lipoprototeínas - Classificação -
4- High-Density Lipoproteins (HDL): é responsável pelo transporte reverso do colesterol transporta o colesterol endógeno de volta para o fígado nível elevado associado com baixos índices de doenças cardiovasculares. Professor: João Paulo
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Biossíntese de LDL Professor: João Paulo
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O COLESTEROL COLESTEROL IDEAL SUSPEITO ALTO RISCO Total até 200 mg/dL entre 201 a 239 mg/dL maior que 240 mg/dL HDL acima de 40 mg/dL de 35 a 40 mg/dL abaixo de 35 mg/dL LDL* abaixo de 130 mg/dL de 130 a 159 mg/DL acima de 160 mg/dL * Se existem fatores de risco associados como diabetes, hipertensão e fumo, deve ficar abaixo de 100. Professor: João Paulo
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Controle do Colesterol
Coma mais frutas e vegetais. Aumente a ingestão de alimentos ricos em fibras: legumes, verduras, cereais, pães integrais etc. Coma mais peixe grelhado ou assado, carne de aves sem pele e reduza o consumo de carne vermelha (dê preferência para cortes magros). Evite frituras. Limite a ingestão de gorduras saturadas. Ex.: manteiga e gorduras de origem animal. Professor: João Paulo
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Controle do Colesterol
Limite a ingestão de alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado não coma mais que duas gemas por semana. Dê preferência a queijos brancos e utilize derivados de leite pobres em gordura. Ex.: leite desnatado, yogurt desnatado e sorvetes light. Faça exercícios físicos regularmente. Elimine o cigarro. Controle doenças como diabetes e hipertensão arterial. Professor: João Paulo
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Controle do Colesterol
Emagreça e mantenha o índice de massa corporal (IMC) até no máximo 25. O calculo é simples, basta dividir o seu peso pela sua altura ao quadrado. Ex.: peso = 70 kg; altura = 1,70 m IMC = 70 (1,70)2 IMC= 70 2,89 = 24,22 (<25) CONDIÇÃO IMC abaixo do peso abaixo de 18,5 peso normal entre 18.5 e 24.9 excesso de peso entre 25 e 29.9 obesidade I (leve) entre 30.0 e 34.9 obesidade II (moderada) entre 35.0 e 39.9 obesidade III (extrema) igual ou superior a 40 Professor: João Paulo
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