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X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador–BA, 7 a 9 de julho de 2010 Memorial: motivações e contribuições.

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1 X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador–BA, 7 a 9 de julho de Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo (RE1955) Paulo Meireles Barguil Hermínio Borges Neto

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ( LABORATÓRIO DE PESQUISA MULTIMEIOS (

3 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
Memorial no curso de Pedagogia Quadro da aprendizagem de Matemática no Brasil Processos de ensino e de aprendizagem A Formação do docente de Matemática A Sequência Fedathi “Conhece-te a ti mesmo”, professor de Matemática!

4 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
Memorial no curso de Pedagogia 125 estudantes nos semestres , e ; Duas partes: passado (antes da disciplina) e presente (na disciplina); Saberes do conhecimento, pedagógicos e da experiência.

5 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
Quadro da aprendizagem de Matemática no Brasil Devem ser modificadas (BRASIL, 1997): Compreensão do conhecimento matemático; Relação professor-conhecimento-estudante; Metodologias, com a valorização da resolução de problemas, dos jogos, da História da Matemática, …; Avaliação, em virtude do papel do erro.

6 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
Processos de ensino e de aprendizagem Educação bancária (FREIRE, 1988) na Matemática: fórmulas e exercícios; Educação problematizadora (FREIRE, 1988) na Matemática: hipóteses e conceituação; “Computacionalismo” e culturalismo (BRUNER, 2001): teorias da mente e papeis docentes; O docente deve investigar suas concepções sobre a Matemática e escolhas pedagógicas (BRASIL, 1997).

7 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
A Formação do docente de Matemática Saberes docentes: do conhecimento, pedagógicos e da experiência (PIMENTA, 1999); Formação inicial e continuada; A vida estudantil influencia a percepção pessoal e o exercício profissional, por isso deve ser investigada no processo formativo (CURI, 2005); Para modificar esses saberes é necessária uma proposta pedagógica diferenciada.

8 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
A Sequência Fedathi (SF) O docente deve incentivar o estudante a elaborar o conhecimento matemático; Fases: Tomada de Posição (Problema); Maturação (Hipóteses e estratégias); Solução (Socialização) e Prova (Resposta mais sistematizada); A SF redefine o espaço-tempo da aula pois as situações didáticas modificam os papeis docente e discente, bem como a relação desses com o conhecimento matemático.

9 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
“Conhece-te a ti mesmo”, professor de Matemática! A disciplina proporcionou-me o retorno à infância, no sentido de desmistificar o sentimento negativo em relação à aprendizagem matemática. (...) O professor trabalha de forma contextualizada, pedindo a opinião dos estudantes, interage, parte de situações cotidianas, incentiva a participação da turma e valoriza o conhecimento de cada sujeito. (VVL). Foi um percurso de muitas descobertas. Tudo era novo e deveria ser revelado. Saio dessa disciplina aprendendo, dentre tantas coisas, que o erro é fundamental para que se venha a acertar, e que só acertamos se erramos. (MVSX).

10 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
“Conhece-te a ti mesmo”, professor de Matemática! Durante as aulas, (…) o professor ia até os estudantes de igual para igual, ele se adequava à nossa capacidade, verificava se aprendemos e não apenas passava o conteúdo. Essa preocupação com os estudantes, com o que conseguimos aprender, foi importante, (…) não me recordo de nenhum professor com essa preocupação. (LMLB). Essa disciplina mostrou que a didática faz toda a diferença para facilitar ou dificultar o ensino e a aprendizagem. Hoje sinto que posso aprender e utilizar a Matemática sem medo, com disciplina e estudo poderei recuperar o que me foi negado no meu período escolar. (SRA).

11 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
“Conhece-te a ti mesmo”, professor de Matemática! A disciplina ampliou o meu campo de visão em relação a ensinar Matemática, fazendo com que eu refletisse sobre aspectos importantes no momento de mediar uma aula de Matemática: fazer relação ao conteúdo com a realidade do aluno; partir dos conhecimentos prévios do estudante; proporcionar atividades diversificadas (teóricas e práticas), utilizando material pedagógico adequado aproximando o estudante do concreto; buscar fazer com que os alunos reflitam sobre o que estão aprendendo; idade do educando – respeitar o nível de desenvolvimento do estudante; fazer-se compreender por meio da linguagem adequada; por-se no lugar do educando no sentido de tentar compreender e atender as suas especificidades; saber ouvir e observar para em seguida elaborar estratégias que facilitem a abordagem do conteúdo, conseguindo atingir os objetivos desejados. (MCSC).

12 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
REFERÊNCIAS BARGUIL, Paulo Meireles. Há sempre algo novo! – algumas considerações filosóficas e psicológicas sobre a avaliação educacional. Fortaleza: ABC Fortaleza, 2000. ______. Reflexões sobre a relação professor-aluno a partir das pesquisas de Piaget e Vygotsky. In: PASCUAL, Jesus Garcia; DIAS, Ana Maria Iorio (Orgs.). Construtivismo e Educação contemporânea. Fortaleza: Brasil Tropical, p BORGES NETO, Hermínio; OLIVEIRA, Silvia Sales de. Experiência de formação de professores em informática educativa no NTE do município de Fortaleza. Anais do II Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFOR. Fortaleza: UNIFOR, 2002. BORGES NETO, Hermínio; CAPELO BORGES, Suzana Maria. As tecnologias digitais no desenvolvimento do raciocínio lógico. Linhas Críticas (UnB), v. 13, p , 2007. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRUNER, Jerome. A Cultura da Educação. Tradução: Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre: ArtMed, 2001. CURI, Edda. A Matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Musa, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1988. PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: _____. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, p SANTANA, José Rogério; BORGES NETO, Hermínio. Seqüência Fedathi: uma proposta de mediação pedagógica na relação ensino/aprendizagem. In: VASCONCELOS, José Gerardo (Org.). Filosofia, Educação e Realidade. Fortaleza: EDUFC, p SKOVSMOSE, Ole. Educação Matemática crítica: a questão da democracia. 2. ed. Campinas: Papirus, 2004.

13 Memorial: motivações e contribuições para a formação do pedagogo
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