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DER – LESTE 1 Núcleo Pedagógico

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Apresentação em tema: "DER – LESTE 1 Núcleo Pedagógico"— Transcrição da apresentação:

1 DER – LESTE 1 Núcleo Pedagógico

2 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Física – Ciências da Natureza Márcio Lima - PCNP de Física Tel Equipe de Ciências da Natureza: Elides (Química), Márcio (Física), Sidney (Biologia) e Viviane (Ciências) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

3 Reflexão sobre o Currículo de Física e suas Práticas
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

4 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do Currículo de Física da SEE - São Paulo, com foco em Competências e Habilidades; Refletir sobre a articulação do Currículo com os PCNs; Conhecer estratégias e metodologias presentes no Currículo de Física; Possibilitar a troca de boas práticas entre os professores de Física da DE Leste 1. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

5 DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
1. Ato de correr = CARREIRA, CURSO 2. Desvio para encurtar caminho = ATALHO 3. Descrição do conjunto de conteúdos ou matérias de um curso escolar  ou universitário. 4. Documento que contém os dados biográficos e os relativos à formação, conhecimentos e percurso profissional de uma pessoa. "currículo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], ,  em ]. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

6 O QUE É UM CURRÍCULO ESCOLAR SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Neste sentido, conforme Sacristán (1998): “A escolaridade é um percurso para os alunos/as, e o currículo é seu recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade ” (p. 125).  SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

7 OUTRAS DEFINIÇÕES DE CURRÍCULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
“a teoria técnica do curriculum expressa o curriculum como um plano estruturado de aprendizagem centrado nos conteúdos ou nos alunos ou ainda nos objetivos previamente formulados, com vista a um dado resultado ou produto (Pacheco, 1996). o curriculum pode ser entendido como um plano de orientação tecnológica que se prende com aquilo que deve ser ensinado e como deve ser, em ordem a um máximo de eficiência. Neste sentido, o professor é um mero "operário curricular" que tem a tarefa de executar um plano.” (CORREIA  e DIAS, 1998, p. 115). SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

8 A ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Quem define o currículo? O currículo deve ser da escola ou da rede de ensino? Quais os critérios? Quais os conteúdos? O que é importante estar no currículo? SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

9 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Cinemática VelocidadeMovimento UniformeMovimento Uniformemente VariadoMovimento Vertical VetoresMovimento Oblíquo Movimento CircularEstática e HidrostáticaPrincípios Básicos Estática do Ponto Est. do Corpo RígidoPressão Teorema de Stevin Teorema de Pascal Princípio do EmpuxoDinâmicaLeis de Newton Força Peso Força de Atrito Força Elástica Força Centrípeta Plano inclinado SistemasTrabalho Potência Energia Mecânica Impulso Quantidade de MovimentoGravitação UniversalForça Gravitacional Leis de Kepler  Unidades AstronômicasTermologiaTermometriaTemperaturaEscalas Termométricas  ConversõesEstudo dos GasesGasesTransformação Isotérmica Trans. Isobárica Trans. Isométrica Equação de Clapeyron Lei Geral dos GasesDilataçãoLinear (sólidos)Superficial (sólidos)Volumétrica (sólidos)Volumétrica (líquidos)CalorimetriaCalor Trocas de Calor Capacidade TérmicaPropagação do CalorTermodinâmicaEnergia Interna Trabalho 1ª Lei da Termodinâmica 2ª Lei da Termodinâmica Ciclo de CarnotEntropia ÓpticaFundamentosLuz - Comportamento e princípiosSombra e Penumbra Câmara Escura  Tipos de Reflexão e RefraçãoPonto objeto e ponto imagemSistemas ÓpticosRefração da luz Cor e Frequência Luz Mono e Policromática Luz – Velocidade Leis de Refração Dioptro Prisma Lentes esféricasLentes esféricas Convergentes Divergentes Vergência Associação de Lentes Reflexão da luzReflexão da Luz - Princípios básicosEspelho Plano Espelhos Esféricos Instrumentos ópticosCâmera Fotográfica Projetor Lupa Microscópio Composto Lunetas Olho Humano Adaptação Visual Acomodação Visual Ilusão de ÓpticaOndulatóriaMHSMovimento Periódico e Oscilatório Funções Horárias Força no MHS Oscilador Massa-Mola Pêndulo SimplesAcústicaSom e sua propagação Intervalo Acústico Intensidade sonoraReflexão do Som Tubos Sonoros Efeito DopplerOndasClassificação das ondas Velocidade de Propagação Reflexão Refração Superposição Ressonância Princípio de Huygens Difração  Experiência de YoungEletromagnetismoEletrostáticaCargas Elétricas Eletrização Lei de Coulomb Campo Elétrico Potencial ElétricoCampo MagnéticoÍmãs e Magnetos Campo agnético Efeito sobre cargas Efeito HallIndução MagnéticaFluxo de Indução Variação do FluxoIndução Lei de Lenz Corrente de Foucault Lei de Faraday-Neumann TransformadoresEletrodinâmicaCorrente Elétrica Resistência ElétricaGerador Corrente contínua e alternadaResistores Associação de Resistores Efeito Joule Potencia Elétrica Consumo de Energia ElétricaSegunda Lei de Ohm CapacitoresForça MagnéticaSobre um fio Sobre uma Espira SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

10 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
As quatro perguntas centrais que Tyler considera que devam ser respondidas, para que o processo de elaboração do currículo se desenvolva: Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir? 2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que possibilitem a consecução desses objetivos? 3. Como podem essas experiências educacionais ser organizadas de modo eficiente? 4. Como podemos determinar se esses objetivos estão sendo alcançados? SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

11 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
TYLER: O progressista: Estudar a criança para descobrir que espécies de interesses ela tem, com que problemas se defronta, de que propósitos são animadas; O essencialista: ênfase nas aprendizagens básicas escolhidas no vasto tesouro cultural do passado; Sociólogos e outros especialistas: ênfase nos problemas da sociedade contemporânea. Os objetivos da escola oferecerão os conhecimentos, aptidões , atitudes, etc., que ajudaram as pessoas a lidar inteligentemente com esses problemas; Filósofos da educação: visam essencialmente a transmissão de valores básicos da vida. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

12 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DER-LESTE 1

13 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
TYLER: FILOSOFIA EDUCACIONAL EM UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA: O reconhecimento da importância de todo individuo humano como ser humano, qualquer que seja seu status racial, nacional, social ou econômico; a oportunidade de uma ampla participação em todos os aspectos da atividade humana nos grupos sociais que constituem a sociedade; o estímulo à variedade, em vez de exigir um tipo uniforme de personalidade; a fé na inteligência como método de tratar problemas importantes, ao invés de colocar-se na dependência da autoridade de um grupo autocrático ou aristocrático. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

14 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
PROPOSTA CURRICULAR SEE (CURRÍCULO OFICIAL 2010) No intuito de fomentar o desenvolvimento curricular, a Secretaria da Educação tomou assim duas iniciativas complementares: A primeira delas foi realizar amplo levantamento do acervo documental e técnico pedagógico existente; A segunda deu inicio a um processo de consulta a escolas e professores para identificar, sistematizar e divulgar boas práticas existentes nas escolas de São Paulo. como era antes? SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

15 PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO SEE-SP: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Uma escola que também aprende; O currículo como espaço de cultura; As competências como referência; Prioridade na competência da leitura e da escrita; Articulação das competências para aprender; Articulação com o mundo do trabalho. Para todas as áreas SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

16 DIFERENÇA ENTRE COMPETÊNCIA E HABILIDADE: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
• HABILIDADES – capacidade intelectual geral, aptidão específica, pensamento criativo ou produtivo. COMPETÊNCIA – qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa: capacidade; habilidade.  SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

17 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
FINALIDADES DO ENSINO MÉDIO - LDB Art. 35 I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania de educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade de novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV – a compreensão dos fundamentos cientifico - tecnológicos dos processos produtivos, relacionados à teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

18 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO DE FÍSICA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Formação de um cidadão contemporâneo, atuante e solidário; Compreender a realidade, intervir nela e dela participar; O papel da Física nas revoluções tecnológicas; Técnicas médicas ( laser, ressonância magnética, radioterapia, etc) Usinas Nucleares Fotossensores ( iluminação pública, portas automática, etc.) Datação de Fósseis Visão de mundo: cosmológica / submicroscópica Rupturas com o senso comum; Leitura (entendimento) de mundo, além dos sentidos. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

19 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Fugir da estrutura conceitual linear e hierárquica; Compreensão dos recursos tecnológicos que envolve: - “Produção” de energia e alimentos; (riscos) - Diagnósticos de saúde; Equipamentos de informação e lazer. Não pretende abordar um número enciclopédico de tópicos; Evitar abordagem acadêmica; Não se concentrar na memorização de fórmulas; Não se concentrar na repetição automatizada de procedimentos; Não se prender a situações extremamente abstratas. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

20 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO  Os alunos nessa faixa etária usufruem das comodidades da tecnologia; Se deparam com nomes, conceitos e personagens da Ciência (mídia); A ficção científica estimula a imaginação dos adolescentes; A busca pelo novo, pelo virtual e pelo extraordinário; A Física para alunos que concluem o Ensino Médio e: Não venham a ter contato com práticas científicas (compreensão do mundo, cidadania) Seguem carreiras científico-tecnológicas (bases do pensamento científico) Dar significado ao que é ensinado, contextualizando; Habilidades Competências, Valores e Atitudes. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

21 O ENSINO DE FÍSICA: BREVE HISTÓRICO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
PSSC (Physical Science Study Committee) USA; Projeto de Ensino de Física (PEF) 1972 a 1989 – USP convênio SEE (Ernest Hamburger / Giorgio Moscati) Física Auto-Instrutiva (FAI) - Fascículos distribuídos em bancas de jornal - início dos anos 70 Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – GREF - Parceria entre a USP e a SEE/SP – 1984 (Luis Carlos Menezes / João Zanetic) Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (2002) - MEC Proposta Curricular SEE SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

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23 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN) –FÍSICA
1. A Física no Ensino Médio Quais os caminhos para concretizar as propostas apresentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio? 2. As Competências em Física Quais competências em Física devem ser privilegiadas, levando em conta os objetivos formativos desejados para a ação escolar? 3. Temas Estruturadores para o Ensino de Física Como se articulam habilidades e competências, com os conhecimentos a serem trabalhados? 4. Organização do Trabalho Escolar Como organizar o trabalho escolar e que critérios privilegiar para definir prioridades e sequência? 5. Estratégias para a Ação Quais estratégias para o Ensino de Física favorecem o desenvolvimento das competências e habilidades, nas unidades temáticas propostas? SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

24 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
TEMAS ESTRUTURADORES COM ABRANGÊNCIA PARA ORGANIZAR O ENSINO DE FÍSICA: (PCN) F1 Movimentos: variações e conservações F2 Calor, Ambiente, Fontes e Usos de Energia F3 Equipamentos Eletromagnéticos e Telecomunicações F4 Som, Imagem e Informação F5 Matéria e Radiação F6 Universo, Terra e Vida SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

25 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

26 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

27 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: PCN SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

28 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO - SP SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

29 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Ciências da Natureza SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

30 ESTRUTURA DO CADERNO DO ALUNO
TEMA 1: FENOMENOLOGIA: CALOR, TEMPERATURA E FONTES SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 Problematizando e Classificando: Cadê o calor Pesquisa de campo Lição de casa (Pesquisa) Leitura e Análise de texto* Você Aprendeu? Roteiro de Experimentação* Saiba mais! Para saber mais < Entrevista Simuladores SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 Estimando temperaturas SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

31 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
SIMULADOR SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

32 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
APPS CELULAR COM ANDROID SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

33 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Modelo cinético molecular; Dilatação térmica; Controle de temperatura; Calor e temperatura; Processo de troca de calor; Tabela; Calor específico; Combustão e quantidade de calor; Variação de temperatura; A chuva; Efeito estufa; Calor: substância?; Entropia: medida da desordem do Universo; O ciclo do carbono. 14 Textos evidenciam a Prioridade a competência: Leitora e escritora SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

34 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Construindo um termômetro; O calor em trânsito; Quem libera mais calor; O mais energético; As brisas; Temperaturas muito, muito baixas; O equivalente mecânico do calor; A máquina de Heron; Observar o fenômeno Leitura de medidas (termômetro) Análise dos resultados Estimula o gosto pela Ciência Materiais acessíveis e de baixo custo VÍDEO 1 VÍDEO 2 Reportagem Observatório SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

35 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
CURRÍCULO E LIVROS DIDÁTICOS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1

36 ATIVIDADE: ANALISAR AS SEGUINTES SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Identificando as variáveis de um movimento 1ª Série – 1° Semestre As Leis de Kepler ª Série – 2° Semestre As brisas ª Série – 1° Semestre Uma entrevista musical ª Série – 2° Semestre Circuitos elétricos ª Série – 1° Semestre Dados quânticos ª Série – 2° Semestre SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DER-LESTE 1


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