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Démarche de Referencialização Trabalho Prático de Cariz Cooperativo Metodologia de Resolução de Problemas.

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Apresentação em tema: "Démarche de Referencialização Trabalho Prático de Cariz Cooperativo Metodologia de Resolução de Problemas."— Transcrição da apresentação:

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2 Démarche de Referencialização Trabalho Prático de Cariz Cooperativo Metodologia de Resolução de Problemas

3 RAZÕES DA ESCOLHA: A metodologia da resolução de problemas tem vindo a adquirir importância nos normativos legais e em toda a produção pedagógica didáctica actual. ( Cf. Decreto-Lei 6/2001 ) Área de Projecto, visando a concepção, realização e avaliação de projectos, através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos. ( ponto 3 art.º 5 do Decreto -Lei 6/2001 )

4 O QUE SÃO PROBLEMAS? O que dizem os alunos : - São situações muito específicas, com informações bem definidas; - Têm de ter resposta; - A resposta é encontrada através de uma fórmula ou um conjunto de fórmulas.

5 O QUE SÃO PROBLEMAS? O que dizem os professores: - São situação muito específicas, com informações explicitadas; - Têm resposta clara e única; - Resposta é encontrada através de uma fórmula ou conjunto de fórmulas devida- mente articuladas, que os alunos devem conhecer antecipadamente.

6 O QUE SÃO PROBLEMAS? O que diz a investigação didáctica: - São algo para o qual não se sabe a resposta nem se sabe se existe; - Podem ter diferentes níveis de dificuldade e complexidade; - Podem ter formatos muito diferentes do formato tradicional de papel e lápis.

7 Segundo Hodson (1988): … trabalho prático, enquanto recurso didáctico à disposição do professor, inclui todas as actividades em que o aluno esteja activamente envolvido (no domínio psicomotor, cognitivo e afectivo). Pressupõe, assim, o envolvimento activo do aluno. O QUE É TRABALHO PRÁTICO?

8 TRABALHO PRÁTICO Actividades laboratoriais. Actividades de re- solução de exercí- cios ou de proble- mas de papel e lápis. Realização de entrevistas a membros da comunidade. Pesquisa de informa- ção na internet. Utilização de um programa informá- tico de simulação. Desenho de uma estratégia de re- solução de pro- blemas. Trabalhos de campo. Treino de destre- zas físicas e/ou laboratoriais....

9 Objecto a avaliar Referencial Instrumentação Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas

10 OBJECTO A AVALIAR Grupo B Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas SITUAÇÃO DA AVALIAÇÃO OPERAÇÃO DA AVALIAÇÃO Aprendizagem em contexto escolar Trabalho prático de cariz cooperativo: Metodologia de Resolução de problemas

11 Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz: Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas ELEMENTOS A AVALIAR REFERENTES ORIGEM DOS REFERENTES CRITÉRIOS INDICADORES REFERENCIAL

12 Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz: Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas AA - ELEMENTOS A AVALIAR Avaliar as manifestações de competências: - no domínio do desenvolvimento de uma estratégia de resolução de problemas. - de cooperação. - de comunicação. - de utilização das TIC.

13 BB - REFERENTESCC – ORIGEM DOS REFERENTES DL n.º 6/01 DN n.º 30/2001 Currículo Nacional do Ensi- no Básico: Competências essenciais Revisão Curricular – nova oferta educativa PEE PCE PCT Teorias dos investigadores Institucional Ministério da Educação: DEB e DES Contexto Local Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz: Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas Investigação

14 Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz: Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas CRITÉRIOSINDICADORES 1. Pertinência da pro- blemática definida pelo aluno - enquadramento d o problema - Justificação d a escolha - Identificação de questões/ problemas relevantes; 2. Clareza da questão-pro- blema - formulação - identifica ção de subproblemas 3. Adequação: 3.1. aos objectivos da(s) áreas curriculares 3.2. Ao nível etário/cogni- tivo dos alunos - enquadramento da problemática nos objec- tivos/conteúdos da(s) área(s) curricular(es) - mobilização, de forma integrada, dos conhecimentos - domínio da linguagem inerente à problemática - posse de um esquema conceptual para a consecução da tarefa

15 4. Eficácia/eficiência das estratégias - Organização deum plano de acção - iniciativa / criatividade - selecção de tarefas - inventário de materiais / recursos 5. Pertinência da pesqui- sa efectuada - selecção de locais/fontes de informação - Recolha de informação com interesse 6. Relevância da informa- ção recolhida - avaliação crítica da informação recolhida 7. Coerência entre a informação recolhida e o trabalho construído - domínio do vocabulário - organização da informação para a transformar em conhecimento 8.Pertinência da(s)conclusão(ões) - resolução do problema - novas questões

16 9. Estrutura da apresenta- ção - preparação da apresentação - utilização das TIC - gestão adequada do tempo - organização funcional do espaço 10. Consistência da apre- sentação - clareza da apresentação - domínio dos temas abordados - uso de vocabulário adequado - exploração conveniente dos materiais - Interactua com o grupo / turma 11. Cooperação no traba- lho de grupo - empenho - motivação - responsabilização nas tarefas individuais e de grupo - criatividade - colaboração na tomada de decisões - avaliação crítica: o seu trabalho e o do grupo

17 INSTRUMENTAÇÃO TIPOS DE INSTRUMENTOS Grelha de análise Grupo B Grupo B - Démarche de Referencialização : Trabalho Prático de Cariz: Cooperativo: Metodologia de Resolução de Problemas

18 CONCLUSÃO Possuir conhecimentos ou capacidades não significa ser competente [...] Todos os dias, a experiência mostra que as pessoas que estão na posse de conhecimentos ou de capacidades não sabem mobilizá-los de maneira pertinente e no momento oportuno, numa situação de trabalho. A actualização daquilo que sabemos num contexto singular [...] é reveladora da passagem à competência. Esta realiza-se na acção (Le Boterf, 1994: 16)


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