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Mundo, início do século XX. 1sistemas 2cibernética 3complexidade 4redes 5interfaces.

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1 mundo, início do século XX

2 1sistemas 2cibernética 3complexidade 4redes 5interfaces

3 Karl Ludwig von Bertalanffy 1901-1972, Áustria um sistema é um conjunto de elementos em interação, ou um complexo de elementos interagentes.

4 Karl Ludwig von Bertalanffy 1901-1972, Áustria um corpo animal como um conjunto organizado, como soma de processos vitais em um organismo, é uma entidade que mantém sua integridade por interação mútua de suas partes.

5 Karl Ludwig von Bertalanffy 1901-1972, Áustria A afirmação de Aristóteles de que 'o todo é mais do que a soma de suas partes' é uma definição da idéia básica de sistema."

6 um sistema é maior do que a soma de suas partes porque consiste nessas partes mais a maneira como as partes se relacionam umas com as outras e, além disso, mais as qualidades que emergem dessa relação.

7 um sistema é um conjunto de relações interativas particulares, uma entidade relativamente bem identificada, que mantém dinamicamente em operação um certo todo.

8 um sistema pode ser físico, biológico, psicológico, sociológico, ou simbólico. pode ser estático, mecânico, mecanicamente auto-regulado ou organicamente interativo com o meio- ambiente.

9 um sistema é um complexo de componentes que tornam-se uma entidade através da interação mútua de suas partes, do átomo ao cosmos.

10 um sistema pode ser um sub-sistema [parte] de outro sistema, dependendo do foco de interesse do observador.

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15 com com plectere tecer, trançar, retorcer complexo

16 até primeira metade do século XX é possível entender o todo através da sua decomposição em partes, a partir do conhecimento de cada parte isoladamente.

17 a partir de meados do século XX _sistemas estruturalmente idênticos podem manifestar comportamentos diferentes sob condições diversas. _por exemplo, novas visões sobre a história, a cultura simplicidade, ordem, regularidade complexidade, desordem, caoticidade _verificam-se comportamentos não-previsíveis [caóticos] _fim do mito oitocentista da previsibilidade da natureza

18 imprevisibilidade determinístico probabilístico design

19 física clássica newtoniana objetos sólidos descrição da previsão do comportamento físico

20 mundo sub-atômico domínios da matéria em escala muito pequena teoria quântica mecânica quântica física quântica

21 teoria quântica física clássica determinística reducionista observador isolado física quântica probabilística holística observador influencia o objeto observado

22 o espaço vazio átomos, elétrons e energia partícula, onda partículas sub-atômicas e seu comportamento variável a ação do observador a observação e mensuração de campos de probabilidade desafios quânticos

23 O pensar complexo preocupa-se em refletir a respeito de fenômenos onde interagem muitos fatores, onde se combinam princípios de regulação e de desequilíbrio, onde comparecem contingência e determinismo, criação e destruição, ordem e desordem, onde podem ser identificados níveis de organização e dinâmicas não-lineares marcadas por retroações entre esses níveis. [Edgard Morin]

24 objetivo servir de base para a construção de conceitos e metodologias

25 automóvel: máquina complicada mas desmontável num conjunto finito de peças fenômeno histórico ou organismo vivo: não pode ser decomposto e reconstruído a partir de elementos simples sem levar em conta retroações entre níveis de organização complexo diferente de complicado

26 teoria da complexidade teoria de sistemas – Bertalanffy objetos e eventos são sistemas constituídos de partes em interação teoria da informação – Shannon e Weaver sistemas trocam informação com o observador e partes entre si cibernética – Norbert Wiener [1a. ordem] observação do comportamento do sistema o sistema inclui o observador [2a. ordem] observação da observação do comportamento do sistema

27 anos 1970 Ilya Prigogine físico Von Neuman matemático Hemz Von Förster físico Henri Atlan médico e filósofo

28 O pensar complexo pretende articular o todo com as partes, o global e o particular num ir e vir incessantes. loop e feedback: espiral e experiência transdisciplinaridade: caixas pretas e produtos múltiplos

29 "[o pensar complexo] busca um equilíbrio entre vínculos fortes, as tendências mais incertas e os momentos de mudanças importantes possíveis, traçando os contornos de vários cenários mais ou menos prováveis." [Nelson Fiedler-Ferrara]

30 3 princípios: princípio dialógico une complementarmente processos ou conceitos antagônicos princípio da recursividade organizacional produto e efeitos são, eles mesmos, criadores daquilo que os produz princípio hologramático a parte está no todo mas o todo também está na parte

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32 renascimento philippe quéau A nova Reforma emerge. É a do bem comum mundial. 1454 1492 1517 Gutemberg Colombo Lutero imprensa América reforma A nova imprensa é o digital e o virtual. A nova América é o ciberespaço e o novo mundo da abstração financeira e tecnológica.

33 territorialidades CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v2). São Paulo: Paz e Terra, 2002. “... não creio que seja impreciso afirmar que ambientes locais, per se, não induzam um padrão específico de comportamento ou, ainda, justamente por isso, uma identidade distintiva” “... as comunidades locais, construídas por meio da ação coletiva e preservadas pela memória coletiva, constituem fontes específicas de identidades. Essas identidades, no entanto, consistem em reações defensivas contra as condições impostas pela desordem global e pelas transformações, incontroláveis e em ritmo acelerado. Elas constróem abrigos, mas não paraísos”.

34 RE DE se definem como redes compostas de vínculos sociais de intensidade variável em ambientes sociais múltiplos. HAMPTON, K. N. Living the wired life in the wired suburb: Netville, glocalization and civil society. Thesis for the degree of Doctor of Philosophy in the Graduate Department of Sociology of the University of Toronto, 2001. PERTENCIM ENTO comunidades

35 WELLMAN, B. Living networked in a wired world. For Marti Hearst and Dick Price, “Trends and Controversies” section of IEEE Intelligent Systems, January-February, 1999. nas sociedades em rede – networked societies: interações são mais diversas, as hierarquias mais rasas, os limites mais permeáveis pressupõe:: o aumento das habilidades para conectar muitos ambientes sociais; diminuição do controle que estes ambientes têm sobre as pessoas; interações baseadas nas características das pessoas, no seu estilo de vida, seu pensamento e interesses, substituindo critérios como idade, gênero e etnia; criação de vínculos indiretos ao invés de isolamento; ampliação da possibilidade de escolhas; redução da identificação e da pressão de se pertencer a grupos, aumentando a oportunidade de mundialização.

36 O entendimento do fenômeno das comunidades virtuais estaria intimamente associado a este conceito amplo de comunidade. CASTELLS, M. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

37 Está-se, talvez, diante de transformações da própria noção de sociabilidade, e da reestruturação da participação em grupos. As comunidades virtuais seriam um dos instrumentos disponíveis na sociedade da informação que expressariam a privatização da sociabilidade que caminha para o individualismo em rede. O olhar, agora, estaria focado nas redes pessoais, ou seja, são as pessoas que comandam suas próprias interações, por meio de comunidades pessoais, e não mais a família, o grupo ou a comunidade local. O individualismo em rede corresponde a um padrão social e não a um acúmulo de pessoas isoladas.

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39 interface:: banco de dados camada lógica camada de visualização::interface gráfica sistema de comunicação

40 TUI interfaces tangíveis tangible user interfaces

41 1 2 3 inputprocessamento output etapa I Montagem da matriz Programação arduino etapa II Processing Pure Data pix nomads.usp etapa III Workshops de projeto Tidia

42 Unidade 001 Nomads.usp pix nomads.usp Interator 02 Interator 01


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