A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DST Diagnóstico e tratamento Apresentação: Dra Graciela Machado

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DST Diagnóstico e tratamento Apresentação: Dra Graciela Machado"— Transcrição da apresentação:

1 DST Diagnóstico e tratamento Apresentação: Dra Graciela Machado

2 Introduçao: * Há 333 milhões de casos novos de DST ao ano curáveis em pessoas entre 15 e 49 anos * No Brasil há 10 milhões de pessoas portadoras de DST

3 A Subnotificação de Casos de DST: A Situação do Estado do Rio de Janeiro Resumo: INTRODUÇAO: As DST são um grave problema de saúde pública, Seu controle é possivel com implantação de um sistema de vigilância epidemiológica simples e consistente. No Rio de Janeiro a notificaçao é obrigatória para 6 doenças e símdromes ao SINAM. OBJETIVO: Descrever e comparar proporção das notificaçês por regiões e municípios e estimas a subnotificação.MÈTODOS: Estudo descritivo de notificações de DST ao SINAM de 2001 à 2004 RESULTADOS: As regiões responssáveis pelo maiores percentuais de notificações são a Metropolitana ( 54,6 %), Há uma importante subnotificação dos casos de DST no estado ( 2,12%).CONCLUSÃO: No estado do Rio de Janeiro o Sistema de VigilânciaEpidemiológica não pode ser consideradoeficiente, em virtude das subnotificações. Há necessidade de estimular as notificações DST – J Bras Doenças Sex Transm 17(2): ,2005

4 Metade das mulheres irão adquirir alguma DST ao longo de suas vidas
* Metade das mulheres irão adquirir alguma DST ao longo de suas vidas * O pré natal é oportunidade ímpar de fazer triagem de DST

5 * As DST apresentam magnitude e transcedência que lhes conferem papel importante como problema de saúde pública mundial * Cursam com repercusões negativas e sequelas principalmente reprodutivas

6 As DST que cursam com úlcera têm risco 18
* As DST que cursam com úlcera têm risco 18.2 x maior de transmissão de HIV

7 Estes aspéctos resumem a necessidade de diagnóstico e tratamento precoce além de incessantes medidas profiláticas, justificando a abordagem Sindrômica das DST

8 Por que da abordagem sindrômica em DST
Por que da abordagem sindrômica em DST? * À nível de indivíduo prevençao de sequelas e complicações graves * À nível coletivo necessidade de reduzir o risco de contágio o mais rapidamente possível * A possibilidade do paciente não retornar à consulta

9 Vantagens da Abordagem Sindrômica em DST:
Vantagens da Abordagem Sindrômica em DST: * Manejo rápido de casos, diminuição do número de contato do paciente com o sistema de saúde * Maior cobertura por facilitar a implantaçao no nível primário *Padronização do tratamento * Redução de custos

10 Desvantagens da abordagem sindrômica :
Desvantagens da abordagem sindrômica : * Utilização de antibióticos para tratamento de mais de uma doença em pacientes com apenas uma patologia * Pressão seletiva para desenvolvimento de cepas resistentes

11 Paciente com queixa de úlcera genital
Anamnese + exame físico História ou evidência de lesão vesicular? SIM NÂO Tratar Herpes Genital Lesão tem mais de 4 sem NÂO SIM Tratar Sífilis e Cancro Mole Tratar Sífilis e Cancro Mole Biópsia Iniciar tto Danovanose

12 Oferecer anti HIV e VDRL Enfatizar adesão ao tratamento Notificar
Aconselhar Oferecer anti HIV e VDRL Enfatizar adesão ao tratamento Notificar Convocar parceiros Agendar retorno

13 Herpes Genital:. DST ulcerativa mais frequente
Herpes Genital: * DST ulcerativa mais frequente * Causada pelos vírus HSV 1 HSV 2 * Doença incurável e recorrente

14 Herpes Genital * Diagnóstico clínico: - vesículas dolorosas - adenopatia dolorosa - repecussão sistêmica * Reicidiva com pródromos

15 Herpes Genital * Diagnóstico laboratorial: - cultura -esfregaço citológico -sorologia -imunofluorecência direta - biópsia - PCR

16 Herpes Genital Lesões exulceradas em pequenos lábios: lesões exulceradas em face interna de pequenos lábios de vulva. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e história de repetição.

17 Herpes Genital Extensa vulvite herpética: a primo-infecção do Herpes Genital é, geralmente, mais intensa que as recorrências. Nesse caso, as lesões praticamente tomaram toda a região genital, provocando intensa dor e retenção urinária, com impedimento até para a deambulação

18 Tratamento:. Medidas Gerais
Tratamento: * Medidas Gerais * Primoinfecção: - Aciclovir 400mg, vo 8/8h por 7 a 10d - Famciclovir 250mg, vo 8/8h por 7 a 10 d -Velaciclovir 1g, vo 12/12h por 7 a 10 d *Gestantes

19 Tratamento: * Recorrências: - Aciclovir 400mg, vo de 8/8h por 5 d - Famciclovir 125mg, vo de 12/12h por 5d - Valaciclovir 500mg, vo 12/12h por 5d * Tto supressivo * Tto tópico

20 Sífilis Primária recente : úlcera Secundária : lesão polimórfica Terceária : lesão gomosa

21 * Diagnóstico clínico: - Lesão papulosa indolor +- 3 cm -protossifiloma -adenopatia discreta, indolor e homolateral

22 Diagnóstico laboratorial: - Exame em campo escuro - Sorologia negativa

23 Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal.

24 Sífilis Recente (secundária) Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto.

25 Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo, acompanhadas dessas lesões em palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são patognomônicas de sífilis (secundarismo).

26 Sífilis Tardia (terciária) Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização.

27 Tratamento: - Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI IM -Eritromicina 500 mg, vo 6/6h por 15d -Doxiciclina 100 mg, vo 12/12h por 15d * Gestantes * New England 2005

28 Cancro Mole : *Diagnóstico clínico: - Período de incubaçao curto +- 5 dias - Maioria lesoes multiplas devido auto-inoculação - Lesões dolorosas e purulentas

29 * Diagnóstico laboratorial: - Cultura : - Esfregaço corado por gran - PCR

30 Cancro Mole Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens

31 Tratamento: - Ceftriaxona 250mg, IM dose única - Azitromicina 1g, VO dose única - *Doxiciclina 100mg, VO 12/12h por 10d - Tianfenicol5g VO dose única - SMT 800mg/160mg VO 12/12h por 10d - *Eritromicina 5oomg, VO 6/6h por 7d - Ciprofloxacina 500mg, VO de 12/12 por 3d

32 Linfogranuloma Venéreo:
Linfogranuloma Venéreo: * Diagnóstico clínico: evolução em 3 fases: - Primeira fase de 1/3 semanas com pápulas -segunda fase com adenopatia inguinal dolorosa, 70% unilateral e drenando em múltiplos orifícios -Terçeira fase com sequelas devido obstrução linfática

33 Diagnóstico Laboratorial:. Fixação de complemento. Imunofluorecência
Diagnóstico Laboratorial: * Fixação de complemento * Imunofluorecência * Cultura – Cel de Mccoy * PCR

34 Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador".

35 Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais.

36 Tratamento: - Doxiciclina 100mg, VO 12/12h por 21d - Eritromicina 500mg, VO 6/6h por 21d - SMT 800mg/160mg VO 12/12h por 21d -Tiafenicol 500mg, VO 8/8h por 14d

37 Donovanose * Diagnóstico clínico: - Lesão nodular subcutânea única ou múltipla após 1/6 meses do contato

38 Diagnóstico Laboratorial:. Biópsia- Corpúsculo de Donovan
Diagnóstico Laboratorial: * Biópsia- Corpúsculo de Donovan * Citológico corado por Giemsa

39 Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas

40 Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento.

41 Tratamento: - Tianfenicol 2,5mg VO dose única no 1° dia do tratamento
Tratamento: - Tianfenicol 2,5mg VO dose única no 1° dia do tratamento. A partie do 2° dia 500mg VO 12/12h por 15d - Eritromicina 500mg, VO 6/6h por 21d - Doxiciclina 100mg, VO 12/12h por 21d - Ciprofloxacina 500mg, VO 12/12h por 21d - SMT 800mg/160mg, VO 12;/12h até cura clínica*

42 Infecção pelo HPV: # Definição # Apresentação:. Clínica. Subclínica
Infecção pelo HPV: # Definição # Apresentação: * Clínica * Subclínica * Latente

43 Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino.

44 Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado no períneo.

45 Tratamento:. Nenhuma forma de tratamento do HPV assegura a cura
Tratamento: * Nenhuma forma de tratamento do HPV assegura a cura * Remoção da lesão parece diminuir transmissão e influenciar na transformaçao em neoplasia no colo uterino * Fatores que influenciam na cura terapêutica: * Tratamento prévio de infecções vaginais

46 Tratamento local: Vulva, períneo e região perianal. ATA 90%
Tratamento local: Vulva, períneo e região perianal * ATA 90% * Podofilina 25% * Diatermocoagulação * Laser * Remoção cirúrgica Imiquimod 5%

47 Tratamento local: vagina e colo * ATA 90% * Remoção cirúrgica

48 Observações:. Excerese da lesão sempre q houver dúvida diagnóstica
Observações: * Excerese da lesão sempre q houver dúvida diagnóstica * Evitar relação sexual durante o tratamento * Oferecer sorologia p Sifilis e HIV * Informar sobre recidivas e agendar retorno * Preventivo periódico * Orientar parceiros * Pacientes são infectantes mesmo com lesão não visível * papel do preservativo

49 Fluxograma: corrimento cervical
Paciente com queixa de corrimnto cervical Anamnese + exame clínico ginecológico Ao exame especular sinais de cervicite com secreção mucopurulenta/ friabilidade/ sangramento do colo Tratar Gonorréia e Clamídia

50 1° Opção de tratamento: .Ciprofloxacina 500mg 1cp vo dose única + Azitromicina 500mg 2cp vo dose única 2° Opçaõ de tratamento: . Ciprofloxacina 500mg 1 cp vo dose única + Doxiciclina 100mg 1 cp vo 12/12h por 7 d * Gestantes, nutrizes e menores de 12 anos

51 Protocolo de tendimento à vítima de Abuso Sexual:. PROFILAXIA DAS DST:
Protocolo de tendimento à vítima de Abuso Sexual: * PROFILAXIA DAS DST: . Clamídia .Gonococo .Sífilis .Tricomoníase

52 Azitromicina 1g VO dose única ou Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 7d + Ceftriaxone 125mg IM dose única + Metronidazol 2g VO dose única* + Penicilina G Benzatina 2,4 milhões UI IM dose única*

53 # Vacina e imunoglobulina para hepatite b até 24h pós estupro
# Vacina e imunoglobulina para hepatite b até 24h pós estupro* repetir em 1 e 6 meses # Quimioprofilaxia para HIV*** # Aconselhamento sorológico: . Teste anti HIV no atendimento e após de 3 e 6 meses . Sorologia para hepatites B/C e HTLV no atendimento e após 3 meses . VDRL no atendimento e 1 mês após

54

55

56 Bibliografia: http://www. aids. gov
Bibliografia: Ministério da Súde: Manual de DST/ AIDS-1999 Febrasgo: Manual de orientação DST/ AIDS Tratado de Ginecologia, Novak Atlas de Doenças da Vulva, Edward j. Wilkinson Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, vol17


Carregar ppt "DST Diagnóstico e tratamento Apresentação: Dra Graciela Machado"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google