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ESTUDO DO MERCADO Joana Ferreira Nº21119 11ºH
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Objetivos pretendidos e plano de trabalho
O objetivo pretendido para este trabalho era o estudo do mercado, neste caso, o mercado angolano. Teríamos de escolher o ramo da nossa empresa e o escolhido pela turma foi o ramo do calçado. Após sabermos o ramo da empresa e o mercado que iriamos estudar, o objetivo final era saber se valia a pena apostar neste mercado ou não com o nosso produto escolhido. Para a elaboração deste trabalho, trabalhei conjuntamente com o meu grupo de trabalho na parte da pesquisa. A elaboração final do trabalho foi minha com a informação pertinente recolhida na pesquisa.
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ANGOLA
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O meio envolvente
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Estes dados são referentes a uma estatística feita em 2011.
O mercado Estes dados são referentes a uma estatística feita em 2011.
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A concorrência SEASIDE MIGUEL VIEIRA
“Da mera prospeção de mercado à perspetiva de estabelecimento, em breve, de parcerias com agentes locais, de tudo um pouco se pode encontrar no balanço da missão empresarial do sector do calçado a Luanda, organizada pela Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e Seus Sucedâneos em parceria com a delegação local da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. Foram 24 as empresas que se deslocaram à capital angolana, para visitar a FILDA - Feira Internacional de Luanda, que decorreu de 10 a 15 de Julho. No regresso, o sentimento é de curiosidade e vontade de aproveitar as oportunidades que o mercado apresenta.”
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Clientes/Consumidores
De acordo com o meu segmento de mercado em idades, os potenciais compradores são os dos 15 até aos 64 anos. O publico com menos de 15 anos raramente compra muito calçado. O publico entre os 15 e os 64 anos compra imenso calçado. O publico com mais de 64 anos também compra pouco calçado.
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Conclusão A elaboração deste trabalho fez-me concluir de que o mercado Angolano é uma forte aposta referente ao sector do calçado. Já diversas empresas apostaram neste mercado Angolano e dizem-se satisfeitos com a exportação dos seus produtos. Os que ainda irão exportar o calçado da sua marca para este mercado dizem-se com bastantes expectativas e esperanças que corra tudo como planeado. O sector do calçado é um dos mais procurados em Angola e por isso, sem duvida alguma, seria uma forte aposta para qualquer empresa. É um mercado muito produtivo no qual se pode investir bastante.
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FIM
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SEASIDE No momento a empresa Seaside tem como principal objetivo democratizar o acesso ao calçado em Angola, com uma estratégia assente em “qualidade, moda e preço competitivo”. Para acompanhar a investida naquele país, a marca criou uma campanha para a Primavera/Verão 2012/2013 específica para o cliente angolano.
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Miguel Vieira O ‘designer' português Miguel Vieira prepara-se para entrar no mercado angolano, com a abertura de uma loja na capital Luanda. A estreia insere-se na estratégia de reforço da internacionalização da marca, que contará com um novo espaço no Canadá, até ao final do ano, e já tem em operação uma loja em Joanesburgo, África do Sul, em ‘franchising'. A somar às lojas de Lisboa e Chipre, Miguel Vieira espera encerrar o ano com uma rede de cinco lojas.
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