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General Software Reuse Maturity Models

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Apresentação em tema: "General Software Reuse Maturity Models"— Transcrição da apresentação:

1 General Software Reuse Maturity Models
Renata Teles Moreira Disciplina: MDA Prof. Jacques Robin

2 Roteiro Abordagens Capacidade X Maturidade Reuse Maturity Model
Kolton and Hudson Llorens Reuse Capability Model Considerações Finais Referências

3 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso
CMMI O CMMI faz referências a COTS SAM – Supplier Agreement Management SG2- SP Review COTS Products ISM – Integrated Supplier Management SP 1.1 Analyze Potential Sources of Products TS – Technical solution SG 1 Select Product-Component Solutions - SP 1.1 Develop Alternative Solutions and Selection Criteria; SG 2 - Develop the Design SP 2.1- Design the Product or Product Component SP Perform Make, Buy, or Reuse Analyses

4 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso
CMMI (continuação) RD – Requirements Development SG2 Develop product requirements SP 2.1Establish product and product-component requirements SP Allocate Product-component requirements Não há, por exemplo abordagem especial para Gerência de Configuração ou a referência a uma Política de Reuso O SEI(Software Engineering Institute) trata a questão de reuso em Product Line

5 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso
MPS.BR Processo: Solução Técnica - STE STE 5. Uma análise em relação aos componentes do produto deve ser conduzida para verificar se é necessária sua construção, compra ou reuso;

6 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso
ISO 15504 Define um grupo de processos de Reuso, com os seguintes processos: REU. 1 Asset Management REU. 2 Reuse Program Management REU. 3 Domain Engineering Além desses processos, as seguintes práticas se referem à decisão make or buy ENG.3.BP5: Evaluate alternative system architectures ENG.5.BP1: Describe software architecture Os processos de reuso abordam três aspectos fundamentais: o gerenciamento do repositório; o programa de reuso (incluindo a política de reuso); a engenharia de domínio (que corresponde ao processo de produzir componentes para o reuso).

7 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso
OOSPICE O OOSPICE define um Modelo de Referência de Processo para CBD; É um modelo completo, compatível com a ISO/IEC

8 Onde os Modelos de Maturidade e Capacidade Abordam Reuso

9 Capacidade X Maturidade
Capacidade de processo é a inerente habilidade do processo de produzir resultados planejados. Nível de maturidade é um conjunto predefinido de áreas de processo em determinado nível de capacidade.

10 Kolton and Hudson Reuse Maturity Model

11 Estrutura do Modelo Consiste em um framework de maturidade com cinco níveis: Initial Chaotic Monitored Coordinated Planned Ingrained Foram enumeradas dez dimensões ou aspectos de reuso Para cada dimensão, um atributo ou situação característica foi especificada para cada nível de maturidade

12 Responsible for making reuse happen
Kolton and Hudson RMM Initial/Chaotic Monitored Coordinated Planned Ingrained Motivation/ Culture Reuse discouraged Reuse encouraged Reuse incentivized Re-enforced rewarded Reuse indoctrinated Reuse is the way we do business Planning for reuse None Grassroots activity Targets of opportunity Business imperative Part of strategic plan Breadth of reuse Individual Work group Department Division Enterprise wide Responsible for making reuse happen Individual initiative Shared initiative Dedicated individual Dedicated group Corporate group with division liaisons

13 Process by which reuse is leveraged Classification activity
Kolton and Hudson RMM Initial/Chaotic Monitored Coordinated Planned Ingrained Process by which reuse is leveraged Reuse process chaotic; unclear how reuse comes in. Reuse questions raised at design reviews (after the fact) Design emphasis placed on off the shelf parts Focus on developing families of products All software products are genericized for future reuse Reuse assets Salvage yard (no apparent structure to collection) Catalog identifies language and platform specific parts Catalog organized along aplication specific lines Catalog includes generic data processing functions Planned activity to acquire or develop missing pieces in catalog Classification activity Informal, individualized Multiple independent schemes for classifying parts Single scheme catalog published periodically Some domain analyses done to determine categories Formal, complete, consistent timely classification

14 Legal, contractual, accounting considerati-ons
Kolton and Hudson RMM Initial/Chaotic Monitored Coordinated Planned Ingrained Technology support Personal tools, if any Many tools, but not specialized para reuse Classification aids and synthesis aids Eletronic library separate from development environment Automated support integrated with development environment Metrics No metrics on reuse level, pay-off, or costs Number of lines of code used in cost models Manual tracking of reuse occurrences of catalog parts Analyses done to identify expected payoffs from developing reusable parts All system utilities, software tools and accounting mechanisms instrumented to track reuse Legal, contractual, accounting considerati-ons Inhibitor to getting started Internal accounting scheme for sharing costs and allocating benefits Data rights and compensation issues resolved with customer Royalty scheme for all suppliers and customers Software treated as key capital asset

15 Algumas Questões para avaliar a disposição de uma organização para Reuso
Um programa de incentivo está sendo estabelecido? Métricas de reuso tem sido estabelecidas? Coletadas? Custos de não reuso tem sido identificados? Existe um grupo ou individuo indicado a ser responsável por fazer reuso acontecer? Existe um catálogo de componentes reusáveis? Produtos do ciclo de vida são todos coletados? Uma revisão central de todos os projetos está sendo executada para avaliar potencial de reuso? A atividade de reuso está ligada ao plano de negócio estratégico da organização? Existem programas de treinamento para reuso?

16 Reuse Maturity Model (Llorens et all)

17 Estrutura do Modelo A estrutura desse modelo é baseada em três fatores de reuso: Estrutura de Repositório; Arquitetura para Desenvolvimento de Software; Gerenciamento Administrativo. Cada fator de reuso é determinado por um grupo de atividades de reuso. Cada atividade representa uma unidade mensurável para determinar o nível de reuso da organização.

18 Estrutura de Repositório

19 Arquitetura de Desenvolvimento de Software

20 Gerenciamento Administrativo

21 Infra-estrutura para Reuso

22 Métricas para Calcular o Nível de Maturidade de Reuso
O nível de maturidade de reuso da organização segue os níveis propostos por Kolton e Hudson e uma letra é designada para cada nível. A- Initial/Chaotic B- Monitored C- Coordinated D- Planned E- Ingrained

23 Métricas para Calcular o Nível de Maturidade de Reuso
Nível de Maturidade = Mr = √r2 + s2 + g2 Onde: r = coeficiente alocado para o repositório; s = coeficiente alocado para área de software; g = coeficiente alocado para área de gerenciamento.

24 Métricas para Calcular o Nível de Maturidade de Reuso
Cada um dos coeficientes pode ter um valor no intervalo de [1.9] rmax = smax = gmax = 9 rmin = smin = gmin = 0 Níveis equivalentes para intervalos considerados: Intervalo Nível [0,3[ A – Initial/Chaotic [3,6[ B - Monitored [6,9[ C - Coordinated [9,12[ D - Planned >=12 E - Ingrained

25 Reuse Capability Model

26 Reuse Capability Model
Desenvolvido pelo Software Productivity Consortium para apoiar a institucionalização de reuso; É usado pela organização para avaliar sua própria capacidade de reuso e auxiliar no desenvolvimento de um plano para melhorar sua capacidade; É aplicado junto com o processo de adoção de reuso.

27 Processo para Adoção de Reuso

28 Componentes do RCM O RCM possui dois componentes: Capacidade de Reuso
Um modelo de avaliação Um modelo de implementação Capacidade de Reuso A gama de resultados esperados em: competência, eficiência e, eficácia de reuso que podem ser alcançados pelos processos de uma organização.

29 Capacidade de Reuso

30 Modelo de Avaliação É um mecanismo para ser usado por uma organização para: obter um entendimento da sua capacidade de reuso atual e, identificar oportunidades potenciais para melhorar esta capacidade. Consiste de um conjunto de fatores críticos que correspondem a questões mais criticas para melhorar a capacidade de reuso.

31 Fatores Críticos de Sucesso

32 Fatores Críticos de Sucesso
Cada um dos fatores críticos de sucesso são definidos em termos de uma ou mais metas. As metas identificam os resultados a serem alcançados para satisfazer um fator de sucesso. O modelo de avaliação define 59 metas distribuídas entre os fatores críticos de sucesso.

33 Fator Crítico: Identificar Necessidades
Metas necessidades atuais de desenvolvimento para soluções são identificadas. necessidades futuras de desenvolvimento para soluções são identificadas. necessidades atuais dos clientes para soluções são identificadas. necessidades futuras dos clientes para soluções são identificadas. necessidades identificadas são usadas como base para adquirir ou desenvolver ativos reusáveis para satisfazer necessidades especificadas.

34 RCM na Prática Deve ser usado por uma pessoa ou grupo interno da organização que tenha visão dos fatores críticos da organização Comitê dentro do SEPG A avaliação deve ser executada revisando cada meta e fazendo um julgamento se a meta é satisfeita ou não Para metas não satisfeitas deve ser indicado o que poderia ser feito para satisfazer essa meta. A saída da avaliação deve ser: uma lista de pontos fortes da capacidade do reuso e; uma lista de oportunidades de melhoria da capacidade de reuso correspondentes às metas parcialmente satisfeitas ou não satisfeitas.

35 Modelo de Implementação
Ajuda a reduzir a complexidade priorizando as metas associadas aos fatores críticos de sucesso e separando as metas em estágios. Os estágios não representam escala de maturidade. O modelo possui quatro estágios: Opportunistic Integrated Leveraged Anticipating

36 Considerações Finais Os modelos de maturidade e capacidade encontrados não são pesquisas recentes; Foram baseados no CMM (foi lançado em 1989); Os modelos não são conhecidos;

37 Referências J. Llorens, A. Amescua and V. Martinez. “The Reuse Process and its Maturity Level in an Organization: RMM”, Madrid, 1997. P. Koltun and Anita Hudson. “A reuse maturity model”. In Proceedings of the Fourth Annual Workshop on Software Reuse, November 1991. W. Frakes and C. Terry. “Software Reuse: Metrics and Models”. ACM Computing Surveys, Vol. 28, No. 2, June 1996. T. Davis. “The Reuse Capability Model: A Basis for Improving an Organization’s Reuse Capability”. IEEE, 1993. T.Davis. “Adopting a policy of reuse”. IEEE Speltkum, June,1994.

38 Dúvidas..


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