Vacum Assisted Closure

Apresentação em tema: "Vacum Assisted Closure"— Transcrição da apresentação:

1 Vacum Assisted Closure
V.A.C. Terapia Vacum Assisted Closure Dr. ADRIANO A. MEHL CRMPR RQE 6.088 Sem conflito de interesses

2 Dr. ADRIANO A. MEHL CRMPR 12.959 RQE 6.088
Médico Responsável Pelo Ambulatório de Feridas e Pé Diabético - Hospital Pilar - Curitiba/PR Médico Responsável pela Comissão de Feridas e Curativos do Hospital Pilar Membro da Undersea and Hyperbaric Medical Society – UHMS Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica Engenharia Biomédica, MSc e DDo (em Curso) pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná - UTFPR Membro da European Wound Management Association - EWMA Membro do Conselho e do Board Científico da Aesculap Academia 1ºSecretário da Sociedade Brasileira de Tratamento Avançado de Feridas – SOBRATAFE Médico Pesquisador e Consultor para Inserção de Novas Tecnologias na Prevenção e Tratamento de Feridas

3 TERAPIA SUB ATMOSFÉRICA (PRESSÃO NEGATIVA)
(descrito por Fleischmann l em 1993) Início nos Estados Unidos Tem como objetivo acelerar o processo de cicatrização Crescimento celular estimulado pela pressão negativa controlada

4 Foram desenvolvidos métodos para que a pressão negativa
chegue diretamente no leito da ferida estimulando mitose celular. Esponja Gaze Curativos especiais

5 Características da esponja
O transmissor da pressão sub atmosférica no leito da ferida é uma ESPONJA. Características da esponja Poliuretano Poros reticulados A esponja pode ser recortada exatamente na medida da ferida e acoplada de maneira que seus poros estejam descomprimidos.

6 ESPONJAS Esponja Preta Esponja com Prata Esponja Branca
Feridas exsudativas Feridas infectadas Esponja Branca Esponja Abdominal Feridas com exposição de tendões, vasos, ligamentos Peritoniostomias com exposição de alças intestinais

7 Para oclusão da esponja utiliza se uma membrana adesiva
transparente que é conectado á um sistema de tubos ligado à um reservatório. Explicar como é recoberto, pegar fotos de recobrir na cbm

8

9 Utilizando de uma unidade computadorizada que realiza o controle da pressão negativa contínua ou intermitente no leito da ferida. Todo esse processo é coordenado utilizando uma unidade computadorizada que realiza o controle da presssão negativa entre 50 mmmhg á 200 mmhg

10 Mecanismo de ação Sintetizando, podemos notar no esquema ilustrativo que alem da pressão negativa realizar a retração de bordas e mitose celular no leito da ferida o uso da terapia de pressão negativa realiza a drenagem de exsudação atraves de seu dreno acoplado na esponja ligado á um reservatorio, formando assim um sistema fechado, relevante no ambiente hospitalar principalmente em feridas infectadas e muito exsudativas.

11

12 Terapia por pressão negativa (sub-atmosférica)
Representação esquemática do Curativo Vac aplicado a uma ferida, adaptado uma esponja ao leito da ferida coberta com um filme oclusivo, conectado á um suctor e ligado a uma bomba de vácuo. (Acima, à direita) A análise do modelo sugere que as diferenças em pressões e o estresse celular causado pela pressão negativa atravez da porosidade da esponja resulta em microscópicas ondulações da no leito da ferida *(Abaixo, à direita) Uma área diferente do mesmo tecido ferido após 7 dias de aplicação do Vac mostra aumento da ondulação e vascularização.

13 Terapia por pressão negativa (sub-atmosférica)

14 Estimula a formação do tecido de granulação Reduz o edema local
Benefícios: Estimula a formação do tecido de granulação Reduz o edema local Reduz a colonização bacteriana Remove o fluído intersticial e permite a descompressão do tecido Promove um ambiente úmido Aumento da perfusão local Remove substâncias inibidoras do processo de cicatrização do leito da ferida Causa mecanicamente o direcionamento das bordas ao centro Ann Acad Med Cingapura. maio de 2010, 39 (5) :353-8. Lancet. 2005 Nov 12; 366 (9498) : Int Ferida J. 2008 Jun; 5 (2) :  doi: /j X x.

15 Uso em feridas com tecido necrótico ou excesso de esfacelos
Contra indicações: Uso em feridas com tecido necrótico ou excesso de esfacelos Malignidade na ferida Osteomielites que não estejam sendo realizados tratamento com antibioticoterapia Exposição de vasos, nervos, órgãos, sítios de anastomose (vascular) Fístulas não-entéricas não exploradas Observar pacientes anticoagulados plenos e em uso de antiagregantes plaquetários

16 CASOS TRATADOS COM V.A.C. Terapia

17

18

19

20

21

22 OBRIGADO!