Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)

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1 Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)

2 Conteúdos a estudar Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Identificar o propósito do CRA Identificar o propósito do CRA fazer uma revisão Critica do conceito de “comunidade” fazer uma revisão Critica do conceito de “comunidade” Identificar os princípios subjacente ao CRA Identificar os princípios subjacente ao CRA Identificar alguns problemas associados com aproximações de participantes Identificar alguns problemas associados com aproximações de participantes

3 introdução ao CRA avaliação risco da Comunidade é um de vários passos de intervenção na comunidade. avaliação risco da Comunidade é um de vários passos de intervenção na comunidade. são várias fases de reforço das comunidades para administrar seu risco interiormente: são várias fases de reforço das comunidades para administrar seu risco interiormente: Estagio 1: Participação nas avaliações risco. Estagio 1: Participação nas avaliações risco. Estagio 2: Identificação de instituições chaves/organizações Estagio 2: Identificação de instituições chaves/organizações Estagio 3: planejamento Participativo visando a redução da vulnerabilidade Estagio 3: planejamento Participativo visando a redução da vulnerabilidade Estagio 4: implementando Programas Estagio 4: implementando Programas Estagio 5: Monitoria e avaliação Estagio 5: Monitoria e avaliação

4 introdução ao ARC (cont.)  Estas fases estão interligadas e não necessariamente com um seguimento sequencial.

5 Definição: Uma avaliação do perfil de risco de desastre de uma área específica pela comunidade afectada e facilitando o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e atitudes em comunidades identificar, medir/investigar e interpretar informação de risco e adoptando comportamento de aversão de risco. Uma avaliação do perfil de risco de desastre de uma área específica pela comunidade afectada e facilitando o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e atitudes em comunidades identificar, medir/investigar e interpretar informação de risco e adoptando comportamento de aversão de risco. Avaliando o risco como é percebido através de outras partes interessadas. Avaliando o risco como é percebido através de outras partes interessadas.

6 Compreensão de: Avaliação do perigo Identificar essas coisas (naturais ou artificiais) que podem causar rompimento ou danificar edifícios, serviços, pessoas, suas propriedades & meio ambiente Identificar essas coisas (naturais ou artificiais) que podem causar rompimento ou danificar edifícios, serviços, pessoas, suas propriedades & meio ambiente Avaliação da vulnerabilidade Identificar as condições & processos que diminuem a habilidade de uma família, comunidade ou área para lidar com perigos Identificar as condições & processos que diminuem a habilidade de uma família, comunidade ou área para lidar com perigos

7 Avaliação de Estratégias Contenção Identificar o que as comunidades já estão fazendo para administrar os seus risco, tendo em considerando qual e o custos imposto sobre eles. Identificar o que as comunidades já estão fazendo para administrar os seus risco, tendo em considerando qual e o custos imposto sobre eles. Trabalhar na identificação como também fazer análises e avaliações Trabalhar na identificação como também fazer análises e avaliações Análise-Analise do risco envolve uma análise da probabilidade de perda em relação ao perigo e vulnerabilidade local e umas análises da (esperada ou realizada) extensão daquela perda. Análise-Analise do risco envolve uma análise da probabilidade de perda em relação ao perigo e vulnerabilidade local e umas análises da (esperada ou realizada) extensão daquela perda. Avaliação- Avaliando risco envolve uma ordenação de riscos fundamentais um relação ao outro Avaliação- Avaliando risco envolve uma ordenação de riscos fundamentais um relação ao outro

8 Guião de Perguntas Quais são os principais perigos? Quais são os principais perigos? Quem está em risco? Quem está em risco? Quando e que eles estão em risco? Quando e que eles estão em risco? Por que eles estão a risco? Por que eles estão a risco? O que está aumentando o risco? O que está aumentando o risco? Como é que a comunidade afectada administra o risco? Como é que a comunidade afectada administra o risco?

9 Quem esta envolvido? ARC é um processo que se centra na comunidade como o actor fundamental como também o beneficiário de processo ARC é um processo que se centra na comunidade como o actor fundamental como também o beneficiário de processo Outros actores: Outros actores: Representantes de comunidade Representantes de comunidade Outros representantes de sociedade civis: CBO & ONG, académicos, homens de negócio, consultores, entre outros; Outros representantes de sociedade civis: CBO & ONG, académicos, homens de negócio, consultores, entre outros; Funcionários locais; Funcionários locais; Agências de ajuda internacionais. Agências de ajuda internacionais.

10 Objectivos de ARC " Capacitar as comunidades para identificar processos de acumulação de risco (identifique condições inseguras). " Capacitar as comunidades para identificar processos de acumulação de risco (identifique condições inseguras). " Identificar, analisar e priorizar os riscos " Identificar, analisar e priorizar os riscos " Assegure aqueles planos de redução de risco são localmente entendidas e podem ser usados e apropriados " Assegure aqueles planos de redução de risco são localmente entendidas e podem ser usados e apropriados " Estabeleça um programa para monitoria e avaliação " Estabeleça um programa para monitoria e avaliação

11 No final do ARC deveria haver: Compreensão compartilhada e acordo no perfil de risco Compreensão compartilhada e acordo no perfil de risco Uma avaliação de comunidade útil e robusta Uma avaliação de comunidade útil e robusta Compromisso por parte dos stakeholders fundamentais para reduzir riscos juntamente identificados Compromisso por parte dos stakeholders fundamentais para reduzir riscos juntamente identificados Um relatório escrito e disseminado para as partes envolvidas e partes interessadas Um relatório escrito e disseminado para as partes envolvidas e partes interessadas

12 E sobre a intervenção nas comunidades pobres com baixos níveis de alfabetização? Um processo para comunidade compartilhar os seus resultados com stakeholders ( partes interessadas e partes envolvidas) pertinentes. Um processo para comunidade compartilhar os seus resultados com stakeholders ( partes interessadas e partes envolvidas) pertinentes.

13 “ A comunidade indivíduos que partilham mesmo espaço e valores com propósito de construir bem estar social político e económico ” a: secção dos mais velhos Servem de referência moral com função de regular e dirigir a comunidade em fução de parametros socialmente aceites Servem de referência moral com função de regular e dirigir a comunidade em fução de parametros socialmente aceites b: Secção dos mais novos “jovens” Constituem a maioria do universo populacional tem a função de garantir o futuro por via da reprodução do sistema de valores inerentes à sociedade em causa Constituem a maioria do universo populacional tem a função de garantir o futuro por via da reprodução do sistema de valores inerentes à sociedade em causa Secção das mulheres Secção das mulheres Tem a função de procriação, gestão das actividades domésticas e coesão familiar Deve haver convivência ordenadas entre os membros destes 3 grupos para que haja uma comunidade.

14 O contexto rural-a partilha de valores e tradições Pessoas têm uma história compartilhada Instituições compartilhadas e pontos de referência culturais Pessoas têm uma história compartilhada Instituições compartilhadas e pontos de referência culturais Aqui também nós precisamos estar atentos a história, poder do género e a relações de idade. Aqui também nós precisamos estar atentos a história, poder do género e a relações de idade. Contextos Rurais também podem ser caracterizados por instabilidade e conflito. Contextos Rurais também podem ser caracterizados por instabilidade e conflito. Caso do Vale do Zambeze Caso do Vale do Zambeze

15 Comunidade e gestão de desastres A Comunidade participa A Comunidade participa Grupo pode compartilhar um ou mais coisas em comum como: Grupo pode compartilhar um ou mais coisas em comum como: vivendo no mesmo ambiente, vivendo no mesmo ambiente, exposição ao mesmo risco de desastre, exposição ao mesmo risco de desastre, ou tendo sido afectado por um desastre anterior. ou tendo sido afectado por um desastre anterior. Também podem ser compartilhadas problemas Comuns, preocupações e esperanças relativas a riscos de desastre Também podem ser compartilhadas problemas Comuns, preocupações e esperanças relativas a riscos de desastre Mas — as pessoas que vivem em uma comunidade têm vulnerabilidades diferentes e capacidades diferentes Mas — as pessoas que vivem em uma comunidade têm vulnerabilidades diferentes e capacidades diferentes

16 4) princípios da comunidade fundamentadas na redução de risco de desastre Qual o perfil educacional? Quais os recursos exsitentes Como desenvolver as competencias locais Como usar as praticas locais na diminuição do risco-fecalismo a ceu aberto, pita-kufa Como assegurar uma participação activa da comunidade em todas as fases do programa. Como assegurar uma participação activa da comunidade em todas as fases do programa.

17 Conclusão ARC leva como foco central a comunidade e também os stakeholder fundamentais na redução de risco de desastre ARC leva como foco central a comunidade e também os stakeholder fundamentais na redução de risco de desastre ARC envolve identificação, análises e avaliação ARC envolve identificação, análises e avaliação ARC é sobre processo e resultado ARC é sobre processo e resultado ARC precisa ser adaptado de acordo com a balança, complexidade e coesão de reunião social relativa das comunidades de risco ARC precisa ser adaptado de acordo com a balança, complexidade e coesão de reunião social relativa das comunidades de risco

18 Obrigado!