A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral"— Transcrição da apresentação:

1 Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral
Mesa redonda: Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

2 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP 2

3 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, deu intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. Para as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e o marco legal instituído entre 2003 e 2008 contribuíram fortemente para a absorção de pesquisadores e para o aumento de sua capacidade tecnológica. 3

4 Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade
MISSÃO DO MCT: Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade EI ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO Motivação Superação de Exigências Técnicas do Mercado Parcerias com ICT SBRT Extensão Tecnológica Serviços Tecnológicos Centros de Inovação SIBRATEC INSTRUMENTOS Recursos próprios Financiamentos Subvenção econômica Incentivos fiscais Bolsas para P,D&I Cursos de capacitação em P,D&I Outros I N O V A Ç Ã

5 SBRT - Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas
O SBRT é um sistema de informação tecnológica gratuito onde especialistas de diversas áreas respondem dúvidas técnicas de micro, pequenas e médias empresas e de pessoas físicas Exemplo de consulta no site do SBRT Solicitação: Gostaria de receber informações de como extrair granito em minha propriedade. Onde posso obter ajuda para extração de granito? Assunto: mineração Instituição Respondente: REDETEC – Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro Solução Apresentada: Ver código da Resposta nº 2735 Conclusões e recomendações: Para iniciar a extração, é necessário fazer consulta a Legislação pertinente ao processo: DNPM, FEEMA, IBAMA. Com relação ao processo propriamente dito, o SENAI - CETEC, oferece consultorias e treinamentos nas atividades que envolvem as diversas fases do processo produtivo, desde a etapa inicial de avaliação de jazidas até o controle de qualidade de peças prontas para serem aplicadas, passando por levantamento, análise e controle de custos nas empresas. Ministério da Ciência e Tecnologia Apoio:

6 Programas para apoio às Empresas Inovadoras
EI P R Ó - I N O V A Empreendedorismo Intensivo em Conhecimento Empresas de Base Tecnológica em consolidação PNI Incubadoras Parques Tecnológicos INOVAR Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes PRIME Subvenção Econômica Juro Zero Agregação de Valor aos Produtos/Processos para Aumentar a Competitividade Consolidadas Financiamento Inova Brasil Outros Subvenção à Inovação Pappe-Subvenção Incentivos Fiscais Lei do Bem Lei de Informática RH para P,D&I Capacitação de dirigentes de PME RHAE – Pesquisador na Empresa Outras bolsas de P,D&I do CNPq SIBRATEC

7 Pró-Inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Principais resultados: - Edital de Eventos - R$ 8 milhões em 2009 e projetos aprovados. Cerca de 300 eventos e cursos apoiados. - Edital ETS - apoio à Entidades Setoriais de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: R$ 7 milhões Objetivo: fortalecer e criar entidades setoriais que contribuem para o incremento das atividades inovativas nas empresas: 20 projetos aprovados em todas as regiões do país. - Reconhecimento Nacional à Gestão da Inovação - Valor: R$2 milhões ao MBC: reconhecer empresas que adotam a inovação como estratégia de crescimento, com vistas a auemntar o grau de competitividade no mercado. Foi inserido como categoria do Prêmio FINEP em 2010. - Parceria Pró-Inova/MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação: 1. R$50 milhões - para apoio aos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGI, visando a elaboração de Planos e Projetos de Gestão da Inovação nas empresas brasileiras - CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP - AT-PRÓ-INOVA - NÚCLEOS DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO - 11/ Apresentação das propostas: de 25/08/10 (disponibilização do formulário) a 27/09/10 (prazo final p/ envio eletrônico das propostas) 2. Parceria Pró-Inova MEI/CNI para a criação da Rede de Núcleos de Inovação (parceria MCT/SETEC/CNPq/Sistema CNI) 5 milhões, em negociação 7

8 Manual Prático de Inovação para Empresas
Uma iniciativa: Pró-inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referência para o acesso a benefícios, recursos e gestão da inovação Conheça o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n.º , de ), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. A empresa poderá simular os benefícios que poderá auferir.

9 Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação
Investimentos em P&D 2006, 2007 e 2008 Empresas beneficiadas em 2006, 2007 e 2008 2007: R$ 5,10 Bi 2006: 130 empresas 2007: 300 empresas 2006: R$ 2,19 Bi 2008: 460 empresas 2008: R$ 8,79 Bi Ano Base 2009 – 635 Formulários recebidos das empresas (em análise) 9

10 Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação
Benefícios Reais em P&D por Setores Região Anos 2006 2007 2008 R$ AgroIndústria - 10.968,13 14 46.658,40 23 Alimentos 3.317,17 4 17.291,65 32.683,77 33 Bens de Consumo 394,71 2 51.880,48 21 93.144,32 Construção Civil 691,98 3 4.548,02 7 12.379,57 17 Eletro-Eletrônica 8.033,63 13 41.197,03 44 70.205,96 66 Farmacêutica 20.655,52 11 34.794,55 44.182,70 16 Mecânica e Tranportes 87.278,27 30 ,04 81 ,09 114 Metalurgia 38.019,66 22 45.231,93 26 59.779,99 32 Mineração 2.327,06 147,74 1 1.095,69 Moveleira 3.359,21 8 5.970,97 Outras Indústrias 34.160,89 32.473,99 29 25.536,46 Papel e Celulose 5.919,65 5 10.290,72 9.057,05 Petroquímica ,78 ,62 Química 21.714,18 9.614,04 12 34.785,01 27 Software 6.071,28 8.025,66 40.682,05 20 Telecomunicação 9.097,89 55.620,34 Textil 411,44 2.893,52 1.338,84 6 Total ,44 130 ,38 300 ,85 460 Fonte: Formulários das Empresas

11 RHAE – Pesquisador na Empresa
Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 32/2007 R$ 20 milhões em 3 rodadas 385 bolsas 131 empresas 11

12 RHAE – Pesquisador na Empresa
Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 67/2008 R$ 26 milhões em 3 rodadas 690 bolsas 130 doutores 182 mestres 155 técnicos DTI 223 técnicos ITI Distribuição por tipo de bolsa 172 empresas 12

13 RHAE – Pesquisador na Empresa
Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 62/2009 Temas - Seguindo o que é definido na PDP, as propostas de projetos devem abordar os setores industriais: - Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Programas Para Fortalecer Competitividade Programas para Consolidar e Expandir Liderança (Complexo produtivo do Bioetanol, Complexo industrial do Petróleo, Gás e Petroquímica, Complexo Aeronáutico e Complexos produtivos de Mineração, Siderurgia, Celulose e Carnes) Valor global: R$ 30 milhões + R$ 10 milhões para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhões das FAP) 3 Rodadas: máximo de R$ 300 mil por projeto Resultados esperados: Inserção de 200 novos pesquisadores em atividades de P,D&I nas empresas 1ª Rodada (resultado em abril/2010): 60 empresas aprovadas. 2ª Rodada (resultado em julho/2010): 70 empresas aprovadas. 3ª Rodada (submissão das propostas encerrada em 27agosto/2010): para mais informações sobre a 3ª rodada acesse:

14

15 SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
O Que é? É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI ) Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas

16 CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Como funciona? CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA OBJETIVO ORGANIZAÇÃO GOVERNANÇA Promover condições para que as empresas ampliem os atuais índices de inovação. Isso significa: maior valor agregado ao faturamento, mais produtividade, mais competitividade e maior inserção do Brasil no mercado global. Organizado em 3 tipos de Redes denominados componentes: Centros de Inovação Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Âmbito nacional gerido por: Comitê Gestor Três Comitês Técnicos Secretaria Executiva Agência Executora Um Núcleo de Coordenação para cada Rede

17 Redes Temáticas de Centros de Inovação
Destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial (inovação radical ou incremental) São constituídas por, no mínimo, três Centros de Inovação com experiência na interação com empresas e que possuam política de propriedade intelectual e, no caso de instituições públicas, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) estruturado Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede, que tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas de empresas Os projetos cooperativos devem ter valor mínimo de R$ 500 mil e o SIBRATEC/FINEP aporta até 95% do seu valor, de acordo com o porte da empresa 17

18 Redes Temáticas de Centros de Inovação
14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação em implementação DF Insumos para Saúde e Nutrição Animal (em articulação) Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamento Médico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos

19 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
Destinam-se a ofertar às empresas serviços de avaliação da conformidade (calibração, ensaios, análises, certificação) para auxiliá-las na superação de exigências técnicas para o acesso aos mercados interno e externo São constituídas por, no mínimo, quatro laboratórios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado, com experiência na prestação de serviços tecnológicos para atender demandas de empresas Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede Este componente não aporta recursos para o pagamento do serviço tecnológico e sim promove o fortalecimento da infraestrutura laboratorial colocada a serviço da empresa 19

20 11 3 84 152 238 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos 11 3 84 238 152 Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos 488 participações laboratoriais

21 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
Destinam-se a promover extensão tecnológica para solucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento e produção das MPME São formadas por entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional Setores atendidos: opção do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locais Atendimento às MPME: - SIBRATEC/FINEP – 70% no máximo - Rede Estadual – 20% no mínimo - MPME beneficiada -10% no mínimo Valor máximo do atendimento: R$30 mil 21

22 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
22 Redes Estaduais em implantação TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

23 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
Situação atual 02 Redes estão em articulação : AC e MA

24 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
11 Redes priorizaram o setor mineral * Redes com convênios assinados *FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP CERÂMICA *RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG MÍNERO-METALÚRGICO FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC EXTRATIVISMO MINERAL FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB MINERAL *REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ CERÂMICA VERMELHA, ROCHAS ORNAMENTAIS, JÓIAS *IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES ROCHAS ORNAMENTAIS *IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC MINERAL, CERÃMICA, GEMAS E PEDRAS ORANMENTAIS *SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE EXTRATIVISMO MINERAL NÃO METÁLICO IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO MINERAL NÃO METÁLICO IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

25 Diretriz e Ações do CT-Mineral para os
Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Diretriz: Capacitação e inovação tecnológica e gerencial das micros, pequenas e médias empresas do setor mineral organizadas em forma de arranjos produtivos locais (MCT, MME, MI, GTP APL, SEBRAE, BNB) Ações: Formalização de micro e pequenas empresas de mineração Promoção do desenvolvimento local e regional Inserção, transferência e disseminação de inovação e desenvolvimento tecnológico e modernização industrial Formação e capacitação de recursos humanos Divulgação e intercâmbio técnico-científico Promoção do acesso à informação Rede de serviço e extensionismo tecnológico Inovação para sustentabilidade da mineração A agregação de valor aos recursos minerais pela inovação de processo e produto Substituição competitiva de importações de equipamentos, serviços e bens minerais

26 Segmentos Priorizados do CT-Mineral para os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral
Rochas ornamentais e de revestimento Cerâmica vermelha e de revestimento Gemas, jóias e afins Minerais e rochas de pegmatitos Calcário e cal Gesso Água mineral Sal marinho

27 REGIÃO NÚMERO ARRANJO PRODUTIVO (Nome Oficial) Norte 1 APL de Cerâmica Vermelha do Amapá/AP 2 APL de Gemas e Jóias do Pará/PA 3 APL de Cerâmica Vermelha de Iranduba/AM 4 APL de Mineração de Rochas, Calcários e argilas/AM 5 APL de Cerâmica Vermelha da Região Central/TO 6 APL de Cerâmica Vermelha de Rio Branco/AC Nordeste 7 APL de Gemas e Jóias de Pedro II/PI 8 APL de Pedra Mourisca/PI 9 APL de Cerâmica de Teresina/PI 10 APL de Cerâmica Vermelha de Crato/CE 11 APL de Cerâmica Vermelha do Baixo Jaguaribe/CE 12 APL de Gemas e Jóias de Juazeiro do Norte/CE 13 APL de Gesso de Araripina/PE 14 APL de Rochas Ornamentais de Jacobina/BA 15 APL de Cerâmica de Itabaiana/SE  16 APL de Sal Marinho de Mossoró/RN  17 APL de Cerâmica de Açu/RN 18 APL Água Mineral /RN 19 APL de Pegmatitos PB/RN 20 APL Quartizito PB/RN 21 APL de Cerâmica Vermelha de Santa Rita/PB 22 APL de Cerâmica Vermelha de Patos/PB 23 APL de Rochas Ornamentais do Cariri/CE Centro-oeste 24 APL de Gemas e Jóias de Cuiabá/MT 25 APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano/GO 26 APL de Gemas e Jóias de Brasília/DF 27 APL de Rochas Ornamentais de Pirenópolis/GO 28 APL de Artesanato Mineral de Cristalina/GO 29 APL Água Mineral/MT 30 APL de Cerâmica para Construção Civil de Mato Grosso do Sul/MS Sudeste 31 APL de Gemas e Jóias do Vale do Jequitinhonha/MG 32 APL de Rochas Ornamentais de Papagaios/MG 33 APL de Rochas Ornamentais de Ouro Preto/MG 34 APL de Gemas e Jóias de Nova Lima 35 APL de Cerâmica Vermelha de Monte Carmelo/MG 36 APL de Rochas Ornamentais de São Thomé das Letras/MG 37 APL de Calcário de Arcos/MG 38 APL de Rochas Ornamentais do Espírito Santo/ES 39 APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua/RJ 40 APL de Cerâmica Vermelha de Campos dos Goytacazes/RJ 41 APL de Gemas e Jóias do Rio de Janeiro/RJ 42 APL de Jóias de São José do Rio Preto/SP 43 APL de Cerâmica de Tambaú/SP 44 APL de Cerâmica de Vargem Grande do Sul/SP 45 APL de Cerâmica de São João da Boa Vista/SP 46 APL de Jóias de Limeira/SP 47 APL de Cerâmica Vermelha de Panorama 48 APL de Cerâmica Branca de Porto Ferreira/SP 49 APL de Cerâmica Vermelha de Revestimento de Santa Gertrudes/SP Sul 50 APL de Gesso do Paraná/PR 51 APL de Cal e Calcário de Curitiba/PR 52 APL de Cerâmica de Campo Largo/PR 53 APL de Gemas e Jóias de Chopezinho/PR 54 APL Cerâmica de Nova Santa Rosa/PR 55 APL de Cerâmica Vermelha Sul e Alto Vale/SC 56 APL de Cerâmica de Rio do Sul/SC 57 APL de Cerâmica Branca para Revestimento de Santa Catarina/SC 58 APL de Gemas e Jóias do Rio Grande do Sul/RS 59 APL de Rochas Ornamentais Basalto do RS Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral - Priorizados - Localização Geográfica - 59 1 3 2 4 7 2 9 11 8 16 18 10 23 19 22 17 12 20 13 21 5 15 6 14 25 27 26 24 29 28 31 35 32 38 30 42 37 34 47 43 44 36 33 40 48 39 45 41 54 49 50 46 52 51 53 55 56 58 57 59 APLs de Base Mineral Priorizados pelo Governo Federal

28 Encomendas MCT/CT-Mineral de Projetos ICTs/empresas para APLs priorizados e apoiados de 2002 a 2009
# Opala de Pedro II - PI Calcário Cariri e Cerâmica vermelha – CE Pegmatitos – RN-PB Quartzitos e Cerâmica -RN Pedra Sabão – MG Gesso - PE Rocha ornamental - ES Calcário, Cal e Talco - PR Rocha ornamental e Gemas e Jóias - RJ Ardósia – MG Quartzito – MG Gemas e Jóias, Quartzito e Cerâmica – GO Bege Bahia - BA Cerâmica de Revestimento -SP Cerâmica de Revestimento - SC Cerâmica Vermelha -AP Vermelha - TO Vermelha - AC Gemas e jóias - PR Cerâmica vermelha – SE Gemas e jóias - MG Cerâmica vermelha – RJ Gemas e jóias - RS Gemas e jóias - Pará

29 Editais do MCT/CT-Mineral para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral a ser lançado em 2010 MCT/CT-Mineral/CNPq n° 000/2010 – R$ 2,8 milhões Objetivo: apoiar projetos de desenvolvimento, inserção, disseminação e a transferência de tecnologias, capacitação e formação de RH, capacitação laboratorial em Arranjos Produtivos Locais (APLs) de base mineral. Segmentos Priorizados: Água Mineral, Calcário e Cal, Cerâmica vermelha e de revestimento, Gemas, Jóias e Afins, Gesso, Rochas e Minerais de Pegmatitos, Rochas Ornamentais e Sal marinho. Propostas: de R$ ,00 a R$ ,00 – 24 meses. Informações: site do CNPq –

30 Editais do MCT para Apoio aos
Arranjos Produtivos Locais (APLs) – Lançado e Aberto Edital MCT/CNPq Nº 34/2010 para APLs – Ação transversal FNDCT Projetos de Capacitação, Pesquisa e Interação Tecnológica para o Desenvolvimento dos APLs, em âmbito nacional – R$6,0 milhões Edital lançado em 16 de agosto de acesso via site do CNPq - Prazo para apresentação de propostas: 29 de setembro de 2010

31 Encomendas do MCT/CT-Mineral para Apoio aos
Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral de 2008 a 2010 Encomendas de ações estruturantes para cadeias produtivas e APLs priorizados – ICT/segmento mineral Normalização e avaliação da conformidade Rochas ornamentais – 2009 – em fase de liberação dos recursos – ABNT, INMETRO, CETEM e IRD/CNEN. Gemas, jóias e afins – em fase de liberação dos recursos - ABNT, INMETRO e CETEM Gesso – 2010 – elaboração da proposta – ABNT e ITEP-PE Calcário e cal – 2010 – em fase de articulação Cerâmica vermelha – 2011 – previsto Cerâmica de revestimento previsto

32 Encomendas MCT/CT-Mineral – RedeAPLmineral - Período 2006 - 2010
RedeAPLmineral – Acesso à informação Lançada em 2004, instalada em 2007 e em funcionamento Parcerias: MME/SGM, MCT/SETEC, Ibict, Abipti, CETEM e MDIC/GTP APL Cadastre-se: Encomenda MCT/CT-Mineral 2006 – Projeto de Implantação, implementação e operacionalização da RedeAPLmineral no valor de R$ ,00. Execução: 2007 a 2010 – Ibict e Abipti. Encomenda MCT/CT-Mineral Projeto de consolidação e expansão da RedeAPLmineral no valor de R$ ,00 para o período – Ibict e CETEM

33 SETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Muito obrigada! Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta da SETEC


Carregar ppt "Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google