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Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão

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Apresentação em tema: "Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão"— Transcrição da apresentação:

1 Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão
Prof. Onivaldo Izidoro Pereira 07/04/2017

2 As fontes de informação da administração financeira
Internas e externas Formais e informais As demonstrações financeiras são formais, internas quando da própria empresa e externas quando analisam-se os concorrentes, fornecedores, empresas para investir. Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

3 As demonstrações financeiras
Mensagem aos acionistas Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Demonstração de origem e aplicação de recursos Evolução do patrimônio líquido ou Demonstração dos lucros retidos Notas Explicativas: pareceres conselho fiscal e auditores independentes. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

4 Características das Demonstrações Financeiras
São relatórios anuais obrigatórios, elaborados com base na escrituração mercantil da empresa,e abrangem o exercício social da empresa, exceto quando da constituição ou liquidação da empresa, se as datas não forem coincidentes com o inicio o final do exercício. Baseiam-se em Princípios Contábeis geralmente aceito. Constituem-se em forma de mostrar aos acionistas a percepção da empresa no ponto de vista dos executivos e dos proprietários. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

5 Regimes de Contabilização
REGIME DE COMPETÊNCIA REGIME DE CAIXA VALORES A RECEBER Vendas 35 Vendas Recebidas 8 Custo das Mercadorias Vendidas -25 Contas a Receber 27 Pgto. de Insumos -12 RESULTADO 10 Saldo de Caixa -4 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

6 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

7 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

8 Relatório do Conselho de Administração ou da Diretoria
É uma mensagem descritiva que apresenta a companhia. Normalmente é assinado pelo Presidente da empresa ou pelo Conselho de Administração. Os mais completo contêm: Filosofia da administração. Estratégia Organizacional. Resultados obtidos. Planos Futuros. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

9 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Balanço Patrimonial 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

10 Demonstrativo de Resultados do Exercício – Vinhedo SA
07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

11 Depreciação – Saldos $ 600.000, Vida útil 5 anos, 20%
VALOR RESIDUAL 1 ,00 ,00 2 ,00 3 ,00 4 5 0,00 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

12 Depreciação – Soma dos Dígitos Vida útil de 5 anos = 1+2+3+4+5 = 15
CÁLCULO DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL 1 5/15 x 2 4/15 x 3 3/15 x 4 2/15 x 80.000 40.000 5 1/15 x - 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

13 Depreciação – Unidades Produzidas
Valor do Equipamento $ Produção= peças vida util ANO PRODUÇÃO CÁLCULO DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL 1 25.000 (25.000/ ) x 2 20.000 (25.000/ ) x 3 30.000 4 28.000 85.000 5 17.000 - 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

14 Percentuais de Depreciação
ATIVO VIDA ÚTIL DEPRECIAÇÃO ANUAL Edifícios 25 anos 4% Máq. e Equipamentos 10 anos 10% Instalações Móveis e Utensílios Ferramentas 5 anos 20% Veículos Pode-se acelerar a Depreciação por nº horas trabalhadas Para turno de 8 horas Coeficiente 1 Para dois turnos de 8 horas Coeficiente 1,5 Para três turno de 8 horas Coeficiente 2,0 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

15 Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos - DOAR
Procura estabelecer de onde vêm os recursos financeiros utilizados na empresa e onde foram aplicados, ou seja, qual seu destino. Trabalha com as variações das contas dos Balanços Patrimoniais de dois períodos seguidos. Tem grande utilidade para identificar a movimentação de recursos financeiros na empresa. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

16 Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos - DOAR
Mecanismo da DOAR CONTA ORIGEM APLICAÇÃO Ativo redução aumento Passivo 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

17 Quadro preparativo para DOAR
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO VARIAÇÃO ORIGEM APLICAÇÃO 2008 2007 CIRCULANTE 1.450 1.300 Caixa 150 100 50 Duplicatas e Reeceber 350 400 -50 Estoques 950 800 EXIG. A LGO. PRAZO 250 300 Empréstim. a Subsidiárias PERMANENTE 2.400 2.150 Investimentos 200 Imobilizado 2.500 2.100 (-) Depreciação Acumulada -300 -200 -100 TOTAL DOS ATIVOS 4.100 3.750 PASSIVO e PL 1.360 1.220 Fornecedores 680 550 130 Titulos a Pagar 500 450 Obrig. Fiacais e Sociais 180 220 -40 40 Financiamentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.240 2.130 Capital Social 2.000 Lucros Acumulados (ret) 240 110 TOT. PASSIVO E PL 640 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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DOAR Contas Valores % ORIGENS 640 100% Dupls. A Receber 50 8% Empr. a Subsidiária Investimentos Deprec. Acumulada 100 16% Fornecedores 130 20% Titulos a Pagar Financiamentos Lucros Acumulados 110 17% APLICAÇÕES Caixa Estoques 150 23% Imobilizado 400 63% Obrig.açõesFicais e Sociais 40 6% 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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A T I V O S 2.000 2.001 Variação Origem Aplicação Ativos Circulantes 7.130,00 14.102,00 Caixa 350,00 450,00 100,00 Títulos Negociáveis 500,00 632,00 132,00 Duplicatas a Receber 6.000,00 12.500,00 6.500,00 Estoques 280,00 520,00 240,00 Ativo Permanente (ao custo) 36.742,00 24.133,00 Terrenos e Edifícios 1.200,00 Maquinário Eletrônico 35.000,00 37.000,00 2.000,00 Móveis e Utensílios 400,00 550,00 150,00 Veículos 60,00 Outros(incluindo arrendamento mercantil) 82,00 (-) Depreciação Acumulada 7.172,00 14.759,00 7.587,00 TOTAL DO ATIVO 36.700,00 38.235,00 P A S S I V O S e P. LÍQUIDO Psssivos Circulantes 1.900,00 2.150,00 Tíulos a Pagar 320,00 250,00 70,00 Dupliacatas a Pagar 1.480,00 1.750,00 270,00 Outras Obrigações 50,00 Exigível a Longo Prazo 9.000,00 9.840,00 Financiamentos 840,00 Patrimônio Líquido 25.800,00 26.245,00 Capital Ações Preferenciais) 5.000,00 Capital (Ações Ordinárias) 20.000,00 Lucrocros Acumulados (retidos) 800,00 1.245,00 445,00 TOAL DO PASSIVO E PL. SOMA 9.192,00 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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DOAR - VERIFICAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES RELEVANTES C O N T A S VALORES % ORIGENS 9.192,00 100,00 Depreciação Acumulada 7.587,00 82,54 Duplicatas a Receber 270,00 2,94 Outras Obrigações 50,00 0,54 Exigível a Longo Prazo 840,00 9,14 Lucros Acumulados 445,00 4,84 APLICAÇÕES Caixa 1,09 Titulos Negociáveis 132,00 1,44 6.500,00 70,71 Estoques 240,00 2,61 Maquinário Eletrônico 2.000,00 21,76 Móveis e Utensílios 150,00 1,63 Títulos a pagar 70,00 0,76 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

21 Demonstrações dos Fluxos de Caixa
São documentos de uso interno da empresa para controle de entradas e saídas de recursos. A DFC assume características padronizadas por métodos contábeis normalmente aceitos e reflete o fluxo de recursos para dentro e para fora da empresa. Descaracteriza o princípio da competência e prioriza a visualização dos recursos efetivamente disponíveis para a empresa e para seus acionistas, por meio do denominado Regime de Caixa. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

22 Demonstração de Fluxo de Caixa
07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

23 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Balanço Social È o documento onde a empresa expõe o impacto social das suas atividades. Além dos resultados econômicos e financeiros para os acionistas e outras partes interessadas na empresa, as empresas precisam prestar contas à comunidade na qual a empresa está inserida. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

24 Balanço Social (Divulgações)
Respeito ao meio ambiente (Ações que evitem impactos) Respeito aos direitos humanos (relacionamento/tratamento) Projetos sustentáveis em ação Apoio à liberdade associativista (negociação coletiva) Cumplicidade na violação de direitos humanos Trabalhos forçados Trabalho Infantil Apoio a Creches e escolas Programas de socialização de menores Além de benefícios financeiros 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio É um instrumento de gestão financeira tipicamente de curto prazo e utiliza projeções ou resultados obtidos dos lucros, custos, receitas e volume de produção. Vem a ser a quantidade de produção e venda de bens ou serviços, cujos custos totais e receitas totais provindas dessa quantidade são iguais. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio Através do mecanismo da análise do ponto de equilíbrio, pode-se calcular: O ponto de Equilíbrio Operacional (unidades/integral) O ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa (-Deprec. e Desp Diferidas) O ponto de Equilíbrio em Moeda (CF ÷ MC x Receita) Para se calcular o Ponto de Equilíbrio é necessário conhecer: O preço unitário de venda O custo variável unitário O custo fixo total O volume total de produção 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio Operacional Determina a quantidade de produção e venda de bens ou serviços, cujos custos totais e receitas operacionais totais provindas dessa quantidade são iguais, não havendo nem lucro nem prejuízo operacional. Custos Fixos M.Contribuição PE = x Receita 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

28 Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio Operacional Valores Receita Ponto de Equilíbrio Operacional Custos Totais CV Lucro $ Custos Totais CF Prejuízo Quantidades Receita = $ C Variáveis = $ C. Fixos = $ Unidades. P=15,00 unidades 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

29 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa Dará informação ao analista sobre a quantidade de produção e venda necessária para que ocorra o equilíbrio entre as entradas e saídas de caixa. PEocx = Ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa F = Custo fixo operacional total CSP = Custo sem pagamento PVu = Preço de Venda Unitario CVu= Custo Variável Unitário F- CSP PVu – CVu PEocx = 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

30 Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa Valores Receita Ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa Custos totais Lucro C V CF menos valores sem pagamento Prejuízo Quantidades 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

31 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Alavancagem É o uso de ativos operacionais e/ou recursos financeiros, como custos e despesas fixas, para aumentar o retorno dos acionistas. Alavancagem operacional: É o uso de ativos operacionais como custos e despesas fixas, para aumentar os lucros antes de juros e IR. Alavancagem Financeira: É o resultado da existência de encargos financeiros fixos, para aumentar o efeito das variações nos lucros antes de juros e IR, sobre os lucros por ação. Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

32 Alavancagem operacional e Financeira
CONTAS 2012 VAR% 2013 Receita Operacional R$ ,00 20% R$ ,00 (-) Custos e DespesasOperacionais Variáveis R$ ,00 R$ ,00 (-) Custos e DespesasOperacionais Fixos R$ ,00 R$ ,00 LUCRO OPERACIONAL /LAJIR R$ ,00 27% R$ ,00 (-) Despesas Financeira R$ ,00 R$ ,00 LUCRO LÍQUIDOANTES DO I. RENDA R$ ,00 R$ ,00 (-) Imposto de Renda R$ ,40 R$ ,00 LUCRO LÍQUIDO R$ ,60 15% R$ ,00 // 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

33 Alavancagem operacional e Financeira
GAO- GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Variação percentual do LAJIR Variação percentual da Receita GAF- GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA Variação percentual do Lucro Líquido Variação percentual do LAJIR GAT- GRAU DE ALAVANCAGEM TOTAL Variação percentual do Lucro Liquido Variação percentual da Receita 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

34 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Alavancagem total Alavancagem total uso do potencial de custos fixos, operacionais e financeiros, para aumentar o efeito das variações nas vendas sobre o lucro por ação. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

35 ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA
D. R. E. 2009 VARIAÇÃO 2010 Receita Operacional ,00 25 ,00 (-) Custos Variaveis ,00 ,00 (-) Custos Fixos ,00 ,40 LAJIR ,00 40 ,60 Despesas Financeiras ,00 ,00 LAIR ,00 ,60 (-) Imp. De Renda ,80 ,06 LUCRO LÍQUIDO ,20 53 ,54 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

36 Análise das Demonstrações Financeiras
É um instrumento utilizado por acionistas, credores efetivos e potenciais e administradores da empresa para conhecer, índices financeiros que são grandezas comparáveis obtidas através de valores monetários absolutos, a posição e a evolução financeira da empresa. Os índices dão analisados por comparação com padrões históricos também chamados de temporais e setoriais os quais recebem ainda as demonstrações de industria e de cross-sectional. 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

37 Análise das Demonstrações Financeiras
Análises históricas Análise de Padrões Setoriais Análise Vertical Análise Horizontal INDICES: Liquidez Atividade ou eficiência operacional Endividamento Lucratividade ou rentabilidade Índice de Mercado 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

38 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
D R E CONTAS 2011 Receitas Brutas 6.380,00 (-) Impostos Faturados 193,00 RECEITA LÍQUIDA 6.187,00 (-) Custos dos Produtos Vendidos 2.890,00 LUCRO BRUTO 3.297,00 (-) Despesas Administrativas 240,00 (-) Despesas Tributárias (Avara/IPTU) 140,00 (-) Despesas constitucionais 94,00 (-) Outras Despesas Operacionais 149,00 LUCRO OPERACIONAL (ou LAJIR) 2.674,00 (-) Despesas Financeiras Líquidas 910,00 LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 1.764,00 (-) Resultado em Sociedade Controlada 106,00 (+) Resultado em Sociedade Coligada 1.658,00 (-) Resultado da Correção Monetária 98,00 LUCRO ANTES IMP. RENDA (LAIR) 1.560,00 (-) Provisão para o Imposto de Renda 546,00 L. LÍQ. DEPOIS DO I. RENDA 1.014,00 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

39 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
A T I V O 2011 P A S S I V O CIRCULANTE 1.860,00 741,00 Disponível 430,00 Fornecedores 346,00 Caixa 60,00 Financiamentos 250,00 Bancos 360,00 Obrigações Sociais 145,00 Aplicações 10,00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 270,00 Valores a Receber 290,00 120,00 Duplicatas a Receber 150,00 Estoques 1.140,00 RESULT. EXERC. FURURO 180,00 Produtos acabados 720,00 Receitas antecipadas Matéria Prima 420,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2144,00 REALIZÁVEL A L/PRAZO 75,00 Capital social 700,00 Aplicações Financeiras Lucros acumulados 1014,00 ATIVO PERMANENTE 1.400,00 Reserva de Capital 380,00 Investimentos 690,00 Reserva Legal 50,00 Coligadas 660,00 Ações p/Inc.Fiscal 30,00 Imobilizado 710,00 Prédios e Terrenos 310,00 Máquinas e Equipamentos 400,00 TOTAL DO ATIVO 3.335,00 TOTAL DO PASSIVO 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

40 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Liquidez Índice de liquidez corrente (ILC) Índice de Liquidez Seca (ILS) Índice de Liquidez Imediata (ILI) Capital de Giro Líquido (CGL) ILC = Ativo Circulante Passivo Circulante ILS = Ativo Circulante - Estoques Passivo Circulante ILI = Disponibilidades + Aplicações temporárias Passivo Circulante CGL = Ativo Circulante – Passivo Circulante 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

41 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Atividade ou Eficiência Operacional Giro do Ativo Operacional (GAO) Giro dos Estoques de Produtos Acabados (GPA) Giro de Contas a Receber (GCR) Giro das Contas a Pagar (GCP) GAO = Receita Operacional Ativo Operacional GPA = Custos dos Produtos Vendidos Estoque Médio dos Produtos Acabados GCR = Vendas a Prazo Saldo Médio das Contas a Receber GCP = Compras de Materiais a Prazo Saldo Médio de fornecedores 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

42 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Endividamento Índice de Participação de Terceiros (IPT) Índice do Exigível – Patrimônio Líquido (IEPL) Cobertura de Juros (CJ) IPT = Passivo Total – Patrimônio Líquido Ativo Total IEPL = Exigível de Longo Prazo Patrimônio Líquido CJ = Lucro antes de Juros e Imposto de Renda Juros do Período 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

43 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Lucratividade ou Rentabilidade Margem Bruta (MB) Margem Operacional (MO) Margem Líquida (ML) MB = Lucro Bruto Vendas MO = Lucro Operacional Vendas ML = Lucro Líquido Vendas 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

44 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Lucratividade ou Rentabilidade Retorno sobre o Investimento (ROI) Retorno s/ o Patrim. Líquido (RPL) Lucro por ação (LPA) ROI = Lucro Líquido Ativo Total RPL = Lucro Líquido Patrimônio Líquido LPA = Lucro Disponível aos Acionistas Comuns Número de ações ordinárias 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

45 Análise das Demonstrações Financeiras
Índices de Mercado Índice Preço / Lucro Índice Valor de Mercado / Valor Contábil Índice Preço / Lucro = Preço de Mercado por Ação Ordinária Lucro por Ação Índice Valor de Mercado = Preço de Mercado por Ação Ordinária Valor Contábil por Ação Ordinária 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

46 Taxa de Retorno Sobre o Ativo Total (TRAT)
Sistema Du Pont Taxa de Retorno Sobre o Ativo Total (TRAT) Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido TRAT = Lucro Líquido após IR Ativo Total TRPL = Lucro Líquido após IR Patrimônio Líquido Total 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

47 Retorno sobre investimento Operacional
Lucro Operacional M. Operacional(MO) Vendas Liquidas Lucro Líquido Giro Ativo Oper.(GAO) Ativo Operacional RIO/ROI = MO x GAO 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira

48 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira
Questões Resolver questões das páginas 92 a 100 07/04/2017 Prof. Onivaldo Izidoro Pereira


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