A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A retórica judicial GIOVANNI DAMELE A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A retórica judicial GIOVANNI DAMELE A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica."— Transcrição da apresentação:

1 A retórica judicial GIOVANNI DAMELE A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica

2 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Géneros:

3 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Géneros: 1) Género judicial

4 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Géneros: 1) Género judicial 2) Género deliberativo

5 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Géneros: 1) Género judicial 2) Género deliberativo 3) Género epidíctico

6 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Ars bene dicendi:

7 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Ars bene dicendi: Bene:

8 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Ars bene dicendi: Bene: a qualidade geral do discurso partidário constituida pelo sucesso da persuasão

9 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria

10 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação

11 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur)

12 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão

13 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz

14 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit)

15 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito

16 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado

17 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção

18 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade

19 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit)

20 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante

21 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário

22 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário 4) Status qualitatis (an iure fecerit)

23 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário 4) Status qualitatis (an iure fecerit) qualificação jurídica do delito

24 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário 4) Status qualitatis (an iure fecerit) qualificação jurídica do delito conflito de normas

25 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação 1) Status translationis (an quaestio iure intendatur) justificação da questão o acusado afirma a não-competência do juiz 2) Status coniecturae (an fecerit) realidade do delito se o acusado cometeu o delito que lhe é imputado 1) an voluerit: intenção 2) an potuerit: capacidade 3) Status finitionis (an hoc fecerit) termo juridicamente relevante se se trata de homicídio voluntário ou involuntário 4) Status qualitatis (an iure fecerit) qualificação jurídica do delito conflito de normas, o qual pretende ter resolvido seguindo a regra da lex potentior

26 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior

27 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta

28 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência

29 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens

30 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva

31 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ;

32 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se:

33 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si:

34 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido

35 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum

36 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum 2)O autor do delito :

37 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum 2)O autor do delito : Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo

38 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum 2)O autor do delito : Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas:

39 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum 2)O autor do delito : Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas: purgatio boa intenção

40 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação lex potentior 1)A qualitas absoluta o mais forte grau de evidência deve obedecer- se mais a Deus do que aos homens 2)A qualitas assumptiva razões de desculpa mais fracas ; justifica-se: 1)O delito em si: Apresentando-o (relatio) como castigo merecido Apresentando-o (comparatio) como útil (utile) para o bem comum 2)O autor do delito : Apresentando-se, (remotio) como mero instrumento executivo Alegando (concessio), razões de desculpa mais fracas: purgatio boa intenção deprecatio má intenção

41 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale

42 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis

43 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei

44 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante

45 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis

46 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei

47 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação

48 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação 3) Status syllogismi

49 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação 3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei

50 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação 3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei 4) Status contraraiarum legum

51 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação 3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei 4) Status contraraiarum legum problema da aplicabilidade de leis

52 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A questão da situação Status legale 1) Status scripti et voluntatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei discordância das partes acerca do significado juridicamente relevante 2) Status ambiguitatis problema do significado que o legislador entendeu na redacção da lei ambígua, em consequência de uma evidente falta de precisão linguística na formulação 3) Status syllogismi problema da possibilidade de uma extensão, por analogia jurídica, do significado que o legislador entendeu na redacção da lei 4) Status contraraiarum legum problema da aplicabilidade de leis contradição juridicamente relevante

53 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade

54 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso

55 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual

56 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz

57 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz 3)Vários graus fracos de credibilidade:

58 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz 3)Vários graus fracos de credibilidade: a defesa de uma opinião que não coincide com a opinião do juiz

59 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz 3)Vários graus fracos de credibilidade: a defesa de uma opinião que não coincide com a opinião do juiz opiniões que representam assuntos sem importância

60 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz 3)Vários graus fracos de credibilidade: a defesa de uma opinião que não coincide com a opinião do juiz opiniões que representam assuntos sem importância opiniões cuja credibilidade apenas pode ser provada por meio de raciocínios científicos, os quais ultrapassam as capacidade intelectuais do juiz

61 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da matéria 1) A credibilidade 1)a credibilidade preliminar: antes do começo do discurso 1)Um grau médio de credibilidade o próprio partido e o partido contrário desfrutam de uma credibilidade quase igual 2)Um grau elevado de credibilidade pertence ao partido que representa uma opinião partidária que, de antemão, está de acordo com a opinião do juiz 3)Vários graus fracos de credibilidade: a defesa de uma opinião que não coincide com a opinião do juiz opiniões que representam assuntos sem importância opiniões cuja credibilidade apenas pode ser provada por meio de raciocínios científicos, os quais ultrapassam as capacidade intelectuais do juiz 2)A credibilidade obtida, depois de acabar o discurso

62 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração

63 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração 1) Inventio

64 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração 1) Inventio 2) Dispositio

65 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração 1) Inventio 2) Dispositio 3) Elocutio

66 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração 1) Inventio 2) Dispositio 3) Elocutio 4) Memoria

67 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração 1) Inventio 2) Dispositio 3) Elocutio 4) Memoria 5) Pronuntiatio

68 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando?

69 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? Quem? Que Coisa? Onde? Com que meios? Por quê? De que modo? Quando?

70 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona

71 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem?

72 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re

73 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa?

74 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco

75 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde?

76 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento

77 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios?

78 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa

79 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa Por quê?

80 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa Por quê? 6) locus a modo

81 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa Por quê? 6) locus a modo De que modo?

82 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa Por quê? 6) locus a modo De que modo? 7) locus a tempore

83 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Quis, quid, ubi, quibu auxiliis, cur, quomodo, quando? 1) locus a persona Quem? 2) locus a re Que Coisa? 3) locus a loco Onde? 4) locus ab instrumento Com que meios? 5) locus a causa Por quê? 6) locus a modo De que modo? 7) locus a tempore Quando?

84 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos

85 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos 1) locus a simili (comparação)

86 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos 1) locus a simili (comparação) 2) locus a contrario (comparação com o contrário)

87 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos 1) locus a simili (comparação) 2) locus a contrario (comparação com o contrário) 3) dois loci a simili impari:

88 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos 1) locus a simili (comparação) 2) locus a contrario (comparação com o contrário) 3) dois loci a simili impari: 1) locus a maiore ad minus (dedução)

89 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio afinidade de conceitos 1) locus a simili (comparação) 2) locus a contrario (comparação com o contrário) 3) dois loci a simili impari: 1) locus a maiore ad minus (dedução) 2) locus a minore ad maius (indução)

90 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados :

91 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito

92 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito quis

93 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito quis o autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo

94 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito quis o autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo 2) ao domínio da situação do próprio discurso

95 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito quis o autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo 2) ao domínio da situação do próprio discurso quis

96 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Inventio Os loci podem ser aplicados : 1) ao domínio da situação do delito quis o autor do delito ou uma outra pessoa implicada no mesmo 2) ao domínio da situação do próprio discurso quis o juiz, o orador do partido contrário, ou o próprio orador que discursa

97 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio

98 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium)

99 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso

100 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes

101 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso

102 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser:

103 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser: 1)preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente)

104 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser: 1)preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2)preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente)

105 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser: 1)preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2)preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente) 3)A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções:

106 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser: 1)preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2)preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente) 3)A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções: 1)a constatação do grau de certeza obtida

107 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial A téoria da elaboração Dispositio 1)A parte inicial (breve) do discurso (exordium, prooemium) 2)A parte central do discurso sequência propositio+rationes 1)Propositio comunicação daquilo que se quer provar pelo discurso 2)Argumentatio levar a cabo a prova (probare). As provas podem ser: 1)preponderantemente objectivas (convencer o juiz intelectualmente) 2)preponderantemente afectivas (convencer o juiz emocionalmente) 3)A parte final do discurso (breve) (peroratio) tem duas funções: 1)a constatação do grau de certeza obtida 2)a suscitação de afectos favoráveis à parte

108 H. Lausberg, "Elementos de Retórica Literária" A retórica judicial Memoria: memorização do discurso Pronuntiatio: pronunciação do discurso


Carregar ppt "A retórica judicial GIOVANNI DAMELE A argumentação jurídica antes das teorias da argumentação jurídica."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google