F ISIOLOGIA DO A PARELHO V ESTIBULAR Mestrando Leonardo Costa Pereira MAT. 11/0085523 DISCIPLINA: SISTEMAS SENSORIAIS PROF. M.D. Ph.D FAYEZ BAHMAD JR.

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1 F ISIOLOGIA DO A PARELHO V ESTIBULAR Mestrando Leonardo Costa Pereira MAT. 11/0085523 DISCIPLINA: SISTEMAS SENSORIAIS PROF. M.D. Ph.D FAYEZ BAHMAD JR.

2 P OSTURA X E QUILÍBRIO

3 SISTEMA VESTIBULAR INFORMA O SNC SOBRE A POSIÇÃO E ACELERAÇÕES SOFRIDAS PELO CORPO.

4 R EFLEXOS O CULO V ESTIBULARES

5 D ESENVOLVIMENTO DO EQUILÍBRIO

6 L ABIRINTO M EMBRANÁCEO

7 L ABIRINTO P OSTERIOR

8 L ABIRINTO P OSTERIOR (V ESTÍBULO ) Os canais semicirculares não têm função auditiva, mas são importantes na manutenção do equilíbrio do corpo Dilatação chamada ampola membranácea Válvula com a forma de uma folha - a crista ampular. Essa estrutura contém tufos pilosos (cílios) que se projetam de células ciliares semelhantes às maculares. SPENCE, 1991

9 CRISTA AMPULAR São mecanorrecepetores ativados pela pressão ou variação de pressão. Embebidos com endolinfa CONSTANZO, 2007.

10 UTRÍCULO E S ÁCULO ( ÓRGÃO OTOLÍTICOS ) Vesículas vestibulares Utrículo X Sáculo BERNE; LEVY, 2000; SPENCE, 1991.

11 P OTENCIAL G ERADOR Camada gelatinosa mais pesada que a endolinfa. A velocidade e a magnitude do movimento da cabeça determina a direção na qual os cílios serão inclinados e como e quanto às células ciliadas serão estimuladas. SCHAUF; MOFFETT; MOFFETT, 1993

12 P OTENCIAL DE A ÇÃO A aproximação do esterocílio do quinocílio, produz uma despolarização da célula receptora, determinando-se descarga de impulsos pelas células aferentes, já no caso de afastamento dos produz-se uma hiperpolarização, diminuindo a frequência de descargas de impulsos.

13 C ÉLULA C ILIADA GRAY, 1979

14 N ERVO V ESTIBULO C OCLEAR

15 T RANSMISSÃO DO SINAL Oitavo par de nervos craniano COSTA; CRUZ; OLIVEIRA, 1994

16 N ÚCLEOS V ESTIBULARES

17 S ISTEMA V ESTIBULAR E V ISÃO A informação visual parece ser a mais importante das informações relacionada ao equilíbrio, analisando pessoas cujo mecanismo vestibular foi totalmente destruído, foi possível verificar uma pequena inabilidade em suas vidas diárias. Essas pessoas não apresentam sérias dificuldades de equilíbrio, enquanto, o sistema visual, receptores das articulações e os cutâneos estão funcionando. VANDER; SHERMAN; LUCIANO, 1981

18 P ROPRIOCEPÇÃO

19 B IBLIOGRAFIA BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências : desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. COSTA, Sady Selaimen da; CRUZ, Oswaldo Laércio M.; OLIVEIRA, José Antonio A. de. Otorrinolaringologia : princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médias, 1994. CONSTANZO, L. S, FISIOLOGIA. Tradução de Vilma Ribeiro de Souza Varga, Elservier, Rio de Janeiro, 2007. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia aplicada a saúde. 5. ed. São Paulo: Robe Editorial, 2002. GRAY, Henry. Gray anatomia. 29. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. SCHAUF, Charles F.; MOFFETT, David F.; MOFFETT, Stacia B. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. VANDER, Arthur J.; SHERMAM, James H.; LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia humana : os mecanismos da função de órgãos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.